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Descida dos testículos: Está associada com: aumento dos testículos e atrofia dos mesonefros; atrofia dos ductos paramesonéfricos; aumento do processo vaginal, que guia os testículos pelos canais inguinais até o escroto. Com 26 semanas os testículos já desceram retroperitonealmente até os canais inguinais. Depois de 3 dias aproximadamente eles chegam ao escroto.
Descida dos ovários: Os ovários também descem pela parede abdominal posterior até a região inferior da borda da pelve. A parte cranial do gubernáculo, que se prende ao útero, torna-se o ligamento ovariano, e a parte caudal forma o ligamento redondo do útero. Os ligamentos redondos passam pelos canais inguinais e terminam nos grandes lábios. Na mulher, o processo vaginal normalmente desaparece antes do nascimento.
5ªsemana:
Multiplicação de células do mesotélio e do mesênquima subjacente formam a crista gonadal. Dela saem cordões gonadais;
A gônada indiferenciada é formada pelo córtex externo e a medula interna;
Em embriões com células XX, a medula regride e o córtex se diferencia em ovário. Nos embriões XY ocorre o oposto.
Genitália externa masculina
O falo se alonga para formar o pênis; as pregas laterais formam as paredes laterais do sulco uretral; as pregas urogenitais fundem-se para formar a uretra esponjosa; na extremidade da glande, uma invaginação forma um cordão ectodérmico celular, que cresce até sua fusão com a uretra esponjosa; os corpos cavernosos e o corpo esponjoso do pênis vêm do mesênquima do falo; as intumescências labioescrotais crescem uma em direção a outra e se fundem, formando o escroto.
Genitália externa feminina
O crescimento do falo cessa gradualmente, tornando-se o clitóris; as partes fusionadas das pregas urogenitais formam o frênulo dos pequenos lábios; as partes não fusionadas formam os lábios menores; a maior parte das pregas labioescrotais não se funde, formando os lábios maiores.
Até a 7ª semana as genitálias externas masculinas e femininas são indiferenciadas.
Ductos genitais masculinos
A parte proximal de cada ducto mesonéfrico forma o epidídimo; o restante forma o ducto deferente e o ejaculatório; a glândula seminal vem de uma evaginação lateral da extremidade caudal de cada ducto mesonéfrico; a próstata vem de evaginações da parte prostática da uretra; as glândulas bulbouretrais vêm de evaginações da parte esponjosa da uretra.
Ductos genitais femininos
Os ductos paramesonéfricos, em suas partes craniais não fusionadas, dão origem às tubas uterinas. As porções caudais fundidas formam o primórdio uterovaginal, que se diferencia em útero e vagina.
Ovários
Os cordões gonadais penetram na medula e formam uma rede ovariana rudimentar. Essa e os cordões se degeneram, normalmente.
Os cordões corticais, no entanto, incorporam células germinativas primordiais, enquanto crescem em tamanho. Os cordões se rompem, formando os folículos primordiais.
 
A túnica albugínea toma forma e, enquanto o mesonefro regride, o ovário fica suspenso pelo mesovário.
8ªsemana:
Começa a produção de testosterona e androstenediona, que induzem a diferenciação dos ductos mesonéfricos e da genitália externa;
A rede testicular torna-se contínua com os túbulos mesonéfricos, que se tornam túbulos eferentes. Esses túbulos se conectam com o ducto mesonéfrico, que se torna o ducto do epidídimo. 
Testículos
O gene SRY para o fator determinante do testículo (FTD) induz os cordões gonadais a penetrarem na medula, onde formam a rede testicular;
Os cordões seminíferos contendo células germinativas primordiais se diferenciam nos túbulos seminíferos, túbulos retos e rede testicular;
A chave para o dimorfismo sexual é o cromossomo Y.
Sistema genital
O sistema genital deriva do mesoderma intermediário 
Apesar do sexo cromossômico e genético ser determinado na fertilização, apenas na sétima semana do desenvolvimento embrionário é que as características masculinas e femininas se evidenciam.
6ªsemana:
Células germinativas primordiais migram do saco vitelino até as cristas gonadais desde a quarta semana, se diferenciando em óvulos ou espermatozoides
Gônadas
Os testículos e ovários vêm:
Do mesotélio que reveste a parede abdominal posterior;
Do mesênquima subjacente;
Das células germinativas primordiais.

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