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Obturação - Endodontia

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Significa preenche-lo em todo a sua extensão com um material 
inerte ou anti-séptico, que sele permanentemente e da maneira 
mais hermetica possível, não interferindo e de preferência 
estimulando o processo de reparo apical e periapical que deve 
ocorrer após o tratamento endodontico radical. 
 
 Selamento tridimensional: selar no interior do canal irritantes 
(como bactérias, restos necróticos) dos tecidos periapicais. 
Impedir a infiltração microbiana ou de substrato bacteriano 
da cavidade oral para o canal. 
 
Selamento tridimensional + restauração definitiva  Reparo 
apical 
 
 não deve interferir e de preferência estimular o processo 
de reparo apical e periapical 
 
Antes da obturação: 
 canal limpo e modelado (após PQM completo) 
 restauração provisória sem rompimento  quebra da 
restauração expõe o canal, infectando novamente, assim 
faz-se nova PQM. 
 dente assintomático  se com dor, significa que ainda há 
um agente agressor, refletindo falha em alguma parte do 
“tripé”. 
 canal seco 
 ausência de odor  se presente, significa que ainda há 
uma reação inflamatória; odor pela necroso, células 
necróticas. 
 
Cientificamente, pode ser feito em uma sessão, mas na pratica 
múltiplas sessões. Segundo Leonardo, 1 sessão para bio, múltiplas 
para necro. 
 
Limite da obturação  Comprimento Real de Trabalho 
 
 
 boa tolerância tecidual 
 ser reabsorvido no periapice em caso de extravasamento 
acidental 
 estimular ou permitir a deposição de tecido mineralizado á 
nível apical  PRINCIPALMENTE 
 ter ação microbiana. 
 
 adesividade 
 propiciar um selamento hermético 
 possuir tempo de presa adequado 
 não deve sofre contração após a presa 
 não deve ser permeável 
 possuir bom escoamento 
 não ser solubilizado dentro do canal radicular 
 ser radiopaco 
 não manchar as estruturas dentais  na prática todos os 
cimentos endodônticos mudam a cor da estrutura dental. 
 ser de fácil remoção: ser solúvel aos solventes comumente 
utilizados na endodontia. 
 
Estado sólido: Guta-percha 
 
Cone de prata, cone de polímero termoplástico sintético 
(Resilon), núcleo plástico revestido com guta-percha (Thermafil), 
guta percha (polímero natural). 
 
Principais (CRT) e secundários (lateralidade, canais secundários, 
mais finos). 
 
OBS:se ficam muito tempo armazenados, ficam quebradiços. 
Nunca usar depois da validade. 
 
 radiopacidade 
 flexibilidade 
 insolúvel ao fluidos orais 
 biocompativel 
 
: 
 nenhuma adesividade  pode ser deslocada quando sob 
pressão (sobreobturação) 
 
 14-21% guta-percha  quanto maior a concentração, mais 
escoativo fica 
 66-84%: oxido de zinco  rigidez 
 1,5 -17%: sulfato de bário  radiopacificador 
 1-4%: outras substâncias, como resinas, ceras, corantes. 
 
Estado plástico: cimentos endodônticos 
 
 ocupam os espaços entre a guta-percha e as paredes do 
canal radicular, assim como aqueles entre os próprios cones 
de guta-percha. 
 possuem adesão unindo-se com as paredes e os cones. 
 
 Fill canal, endofill, rickert, n rickert... 
 rápida presa (principalmente em água), pode não se 
comportar bem biologicamente 
 
 
Obturação 
Preconiza-se mais guta-percha e menos endofill. 
 
 após PQM. 
 Sealapex, Sealer 26, apexit, acroseal, crcs.. 
 comportam-se melhor biologicamente 
 mais PMCC  14 dias depois 
 
 Diaket A, Ah 26 (contem hidroxido de calico), Ah plus 
(pode fazer cone único), endorez (pode ir sem tocar a 
ponta da guta-percha), Epiphany 
 bom comportamento biológico quando dentro do limite cdc, 
e grande processo inflamatório se extravasado 
 
Preconiza-se mais AH plus e menos guta-percha. 
 
 Ketak endo, activeGP 
 
 Endo com sealer, mta fillapex 
 
 
 tenta propor o uso sem os cones. 
 
 
1. seleção do cone principal: instrumento apical final = cone 
de guta-percha 
2. Desinfecção dos cones de guta-percha: NaOCL 2,5 = 1 - 
10min, lavagem com soro e secagem com gaze estéril 
3. Remoção da MIC: depois da anestesia, isolamento. Remoção 
com solução irrigadora 
4. Correta adaptação do cone de guta-percha: (se tiver que 
cortar, usar lâmina) 
5. Teste visual e tátil: sentir o cone tocando as paredes 
6. Confirmação radiográfica 
7. Remoção da smear layer 
8. Secagem do canal radicular: aspiração com cânula, cones 
de papel absorvente 
9. Seleção e preparo do cimento obturador 
10. Inserção do cimento obturador: técnica biológica controlada 
11. Se o cimento tem bom comportamento biológico, pode 
encher o canal e depois colocar o cone de guta-percha 
12. Espaçadores digitais- compactação lateral 
13. Marcar o espaçador 
14. Condensação lateral: com cones acessórios 
15. Radiografia pré-final 
16. Corte dos cones de guta percha: com carcador de bayder. 
17. Condensação vertical: com instrumento frio 
18. Limpeza da câmara pulpar. Não pode ficar cimento na 
região cervical (escurecimento) 
19. Com álcool 96% e bolinha de algodão 
20. Selamento coronário: ionômero de vidro (direto em 
contato com a guta–percha) 
 
Na Dentistica, rebaixa o ionômero fazendo uma base e restaura.

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