Buscar

Aulas de Dirireito Fin e Trib I - 1ª parte

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO I
Conteúdo Programático
I-Introdução. 
Necessidades públicas e atividade financeira do Estado. 
II – Normas Gerais do Direito Financeiro.
Normas e Princípios Constitucionais. Leis federais e nacionais.
III- Receitas Públicas.
Entrada e Receita. A lei de responsabilidade fiscal e a receita pública. Renúncia de Receita. Receitas derivadas: impostos, taxas e contribuição de melhoria. Empréstimo compulsório. Competência e capacidade tributária. 
IV- Despesa Pública.
IV – Orçamento.
Natureza Jurídica. Princípios orçamentários. Leis orçamentárias. Vedações orçamentárias. Orçamento participativo.
V – Fiscalização Financeira e Orçamentária.
VI – Precatórios.
Bibliografia
AMARO, L. Direito Tributário Brasileiro. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
HARADA, K. Direito Financeiro e Tributário. 18. ed. São Paulo: Atlas', 2009. 
TORRES, . R. L. Curso de direito financeiro e tributário. 13. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. 
DIREITO FINANCEIRO
Aspectos Gerais do Direito Financeiro
Organização da vida social.
O poder público tem o dever de procurar atender as NECESSIDADES públicas, devolvendo na forma de serviços aquilo que arrecada.
Algumas dessas necessidades são de natureza essencial, interesses primários do Estado – indelegáveis.
Outras são atividades de interesse público, mas de caráter secundário, que serão executadas pelo Estado ou por Concessão.
A atividade financeira do Estado é a procura de meios para satisfazer às necessidades públicas.
Finalidade da atividade financeira
A atividade financeira está vinculada à satisfação de três necessidades públicas básicas, inseridas na ordem constitucional:
Prestação de serviços públicos.
Exercício regular do poder de polícia
Intervenção no domínio econômico.
Tudo aquilo que incumbe ao Estado prestar em decorrência de uma norma jurídica configura necessidade pública.
ENTRADA E RECEITA 
De duas formas ode o Estado obter recursos:
I - Auferindo lucros, na venda de bens ou serviços.
II - Exigindo o concurso compulsório das pessoas sujeitas a seu poder, para as necessidades públicas.
Todo e qualquer dinheiro que ingressa para os cofres públicos seja a que título for, denomina-se entrada 
Há entradas que ingressam provisoriamente nos cofres públicos - entradas provisórias.
Somente as entradas que entram de forma definitiva é que constituem as RECEITAS
RECEITAS PÚBLICAS 
Existem inúmeras formas do Estado obter suas receitas:
Pode haver o recebimento de bens através de extorsão sobre outros Estados, ou através de doações voluntárias.
Recolhimento de rendas produzidas pelos bens e empresas do Estado.
Exigência coativa de tributos ou penalidades.
Tomada de empréstimos à força.
Fabricação de dinheiro ou papel moeda. 
Assim, receita pública é a entrada que, integra o patrimônio público sem quaisquer reservas ou condições para cobrir os gastos públicos.
CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS.
De acordo com regularidade, as receitas podem ser:
a) Extraordinárias: decorrem de guerra, calamidades ou para atender situações anômalas.
b) Ordinárias: são as havidas com regularidade 
Em relação à origem dos recursos, podem ser:
a) Originária: exploração pelo Estado de seus próprios bens.
b) Derivada: constrangimento sobre o patrimônio do particular. É o tributo.
c) Transferida: são as repassadas pela União aos Estados, Municípios ou ao Distrito Federal. 
RENÚNCIA DE RECEITA 
É quando o governante abre mão de parte de sua arrecadação para estimular outras políticas .
deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário – financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes.
não afetará as metas de resultados fiscais previstos na LDO.
deve estar acompanhada de medidas de compensação 
Renuncia de Receita
Ocorre através de concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária.
Compreende a anistia (perdão da penalidade imposta ao contribuinte); a remissão (perdão da dívida ou renúncia ao recebimento); o subsídio (forma de auxílio que se outorga a alguém para a prática de ato administrativo); o crédito presumido (estimativa fixada pelo Poder Público em beneficio de alguém); a concessão de isenção (dispensa de pagamento do tributo), a alteração de alíquota (parte, quota ou percentual que incide sobre a base de cálculo) ou a modificação da base de cálculo (modificação na quantidade devida).
RECEITAS ORIGINÁRIAS
São as que resultam da atuação do Estado, sob o regime de direito privado.
São divididas em:
Receitas patrimoniais – geradas pela exploração do patrimônio do Estado, seja ele mobiliário (títulos da dívida e ações de Estatais) quanto imobiliário (foro de terras públicas)
Receitas industriais, comerciais e de serviços – são as geradas no exercício de atividade empresarial.
RECEITAS DERIVADAS 
São receitas obtidas pela atuação Estatal que consiste em retirar do cidadão parcela de sua riqueza para consecução de fins públicos. É o jus imperii do Estado.
O tipo mais importante destas receitas, também conhecidas como compulsórias, são os tributos. O art.145 da CF expressa um número limitado de espécies tributárias, quais sejam os impostos, taxas e contribuições de melhoria 
Entretanto é entendimento dominante que os empréstimos compulsórios e as outras contribuições também são tributos 
As multas também são receitas derivadas, mas são resultado do jus puniendi do Estado.
Repartição de Receitas tributárias
Da mesma forma que a Constituição outorga competência para cada uma das entidades políticas na criação de seus tributos, ela também prevê mecanismos de partilha desta arrecadação entre os entes federativos.
Disciplinada pelos art.s 157 e seguintes da CF, que estabeleceu três modalidades diferentes de participação dos Estados, DF e Municípios na Receita da União e dos Estados:
Participação dos Estados, DF e Municípios no produto de arrecadação de impostos de competência impositiva da União.
Participação no produto de impostos de recita partilhada.
Participação em fundos. 
Compensação financeira
É a forma de transferência de receita originária pela exploração de petróleo, gás natural, recursos hídricos para geração de energia elétrica e recursos minerais para os Estados, DF e Municípios.
Está prevista no art. 20, §1º da CF.
Os valores são: 6% sobre a energia produzida; 3% sobre o faturamento líquido da venda do produto mineral; 5% sobre o valor do óleo bruto e gás natural
O art. 8º da Lei 7990/89 proíbe a aplicação dos recursos das compensações financeiras no pagamento de dívidas e no quadro permanente de pessoal (a divisão será de 75% para o Estado e 25% para o município).
DESPESA PÚBLICA.
Conceito
conjunto de dispêndio do Estado, ou de outra pessoa de direito público, para o funcionamento dos serviços públicos.
Para que se efetue a despesa, esta deve ser precedia da elaboração de um plano de ação pelo administrador público, descrevendo-o no orçamento, apontando os meios disponíveis para seu atendimento para efetuar o gasto 
Requisitos para a despesa – Destinação. 
As despesas públicas devem estar previamente previstas nas Leis Orçamentárias. Todas as despesas têm que estar devidamente autorizadas pelo poder legislativo, quando aprova a lei orçamentária 
O poder público possui certa discricionariedade na destinação de receitas.
Algumas receitas a CF obriga a aplicação de percentuais mínimos: educação – art. 212 da CF –no mínimo 18% para a União e 25 % para os demais. Saúde – art. 55 ADCT – mínimo 30% do orçamento da seguridade social. 
Requisitos para a despesa – Empenho.
As contratações do poder público devem ser feitas através de processo de licitação, salvo exceções legais.
Ao lado da autorização legislativa, torna-se imprescindível que o Estado Realize suas obras, serviços e compras mediante licitação.
Além de tais exigências, todas as despesas devem estar devidamente documentadas. 
Toda despesa, além de prevista, deve estar empenhada.
CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS 
I) Quanto à duração.
Ordinárias. 
Gastos que devem sustentar-se
co recursos que possam renovar-se a cada orçamento.
Extraordinárias.
Gastos que atentem a despesas momentâneas, esporádicas.
Especial.
A despesa será de duração especial quando ela for previsível, porém, o Estado não sabendo quando a efetuará, deixa de incluí-la na peça orçamentária. Como exemplos temos a sentenças judiciais.
CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS
II) Quanto à determinação legal (lei 4.320/64)
Correntes.
São despesas de mero custeio – material de consumo, serviços, salários – e de transferências correntes – salário família, juros da dívida, contribuições da previdência.
De capital
Comportam os investimentos sociais, como obras, serviços; ainda as inversões financeiras, como a aquisição de imóveis, ações, títulos; e, por fim, as transferências de capital, como a amortização da dívida, os auxílios para obras públicas e eventos, etc.
GERAÇÃO DA DESPESA PÚBLICA. 
As despesas só podem existir se tiverem expressa previsão legal.
São lesivas as despesas não previstas (art. 16 e 17 da LRF).
Toda criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de estimativa do impacto orçamentário – financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes.
Deve estar de acordo com o PPA e a LDO
DESPESA DE CARÁTER CONTINUADO.
É despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios (art.17 lei 101/2000).
Deve ser instruída com a estimativa do impacto orçamentário - financeiro e demonstrar a origem dos recursos para seu custeio (§1º)
O efeito da despesa deverá ser compensado com aumento permanente de recita ou pela redução permanente de despesa (§2º).
DESPESAS COM PESSOAL 
Disciplinadas pela Lei Complementar 101/2000.
São gastos com pessoal:
com ativos, inativos, pensionistas; 
relativos a mandatos eletivos, cargos funções ou empregos civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos de aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza; 
encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência; e, por fim, 
os valores de contratos terceirizados de mão – de – obra ( §1º), substitutiva de servidores e empregados públicos. 
DESPESAS COM PESSOAL
Os limites para despesas com pessoal a que alude o art. 169 da CF, considerando toda a receita corrente líquida, são de:
50% para a União.
60% para os Estados, Distrito Federal e Municípios. 
DESPESAS COM PESSOAL
poder público federal
2,5% para o legislativo, incluindo o Tribunal de Contas.
6% para o Judiciário;
40,9% para o Executivo.
0,6% para o Ministério Público 
DESPESAS COM PESSOAL
poder público estadual
3% para o legislativo, incluído o Tribunal de Contas, onde houver.
6% para o Judiciário.
49% para o Executivo.
2% para o Ministério Público.
DESPESAS COM PESSOAL
poder público municipal
As regras de utilização das despesas com pessoal foram alteradas com a E.C. 58.
Os Municípios aplicarão os percentuais de acordo com o número de habitantes.
Habitantes
Executivo
Legislativo
Até 100 mil
53%
7%
100 a 300 mil
54%
6%
300 a 500 mil
55%
5%
500 a 3 milhões.
55,5%
4,5
3 a 8 milhões
56%
4%
Mais de 8 milhões
56,5%
3,5%
Despesa com pessoal
São nulas as despesas criadas que ultrapassem estes limites.
A verificação das despesas com pessoal é feita quadrimestralmente.
Se a despesa com pessoal ultrapassar 95% (noventa e cinco por cento) do limite, é vedado a qualquer dos Poderes e ao Ministério Público a “concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inc. X do art. 37 da CF.
Despesa com pessoal
Havendo excesso de despesa com pessoal é necessário haver corte de pessoal na seguinte ordem:
I – primeiro os cargos em comissão e as funções de confiança.
II – segundo devem ser exonerados os não estáveis.
III – por fim os estáveis, nos termos dos §§ 4º e 5º do art. 169 da CF, em conformidade com a Lei 9.801/99 (menor tempo de serviço, maior remuneração, menor idade, etc).
No caso de descumprimento das reduções, fica impedido o repasse das transferências voluntárias e tributos (§2º do art. 169, acrescentado pela Emenda Constitucional n.º 19/98). 
ORÇAMENTO 
CONCEITO 
é o conjunto de leis que contém previsão de receitas e despesas, programando a vida econômica e financeira do Estado, por certo período.
Através dele é que se fixam os objetivos a serem atingidos. 
Por meio dele é que o Estado assume funções reais de intervenção no domínio econômico.
NATUREZA JURÍDICA 
vem estatuído no art. 165 da CF que o orçamento é lei em seu sentido formal; lei ordinária, uma vez que não precisa de quorum qualificado para sua aprovação. 
É lei temporária ao menos em relação ao orçamento anual e a lei de diretrizes orçamentárias, recebendo tratamento diferenciado no plano plurianual.
Apenas admite emendas sob certas condições. 
Devem ser observados os arts. 165 a 169 da CF.
Princípios Orçamentários
São entrados na própria CF, de forma expressa ou implícita:
Princípio da exclusividade – art. 165, §8º
Princípio da programação – plano de ação governamental – art.s 48, II e IV, e 165, §4º
Princípio da Anualidade – art. 48, II, 165, III e §5º, e 166
Princípio da unidade – não é unidade documental, mas sim unidade de orientação política.
Princípio da universalidade – inclusão de todas receitas e despesas no orçamento. Art. 165, §5º.
Princípios orçamentários
Princípio da legalidade – art. 165.
Princípio da transparência – possibilidade de fiscalização – §6° do art. 165
Princípio da não – afetação ou não – vinculação. – art. 167, IV.
Princípio da publicidade orçamentária – art. 37 e 166, §7º.
Princípio da especialidade de incentivos fiscais - §6° do art. 150
Princípio da responsabilidade na gestão fiscal – art. 11 da LRF. Prevê a eficiência no aparelho administrativo do Estado e vedação de renuncias tributárias.
AS DIFERENTES LEIS ORÇAMENTÁRIAS 
PLANO PLURIANUAL 
Corresponde ao desdobramento do orçamento 
Estabelece de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
define o planejamento das atividades governamentais 
O plano ainda prevê as hipóteses de aplicação de despesas de capital e inversões financeiras que durem mais de um exercício.
nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual 
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 
compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento 
deve traçar regras gerais para aplicação ao plano plurianual e também aos orçamentos anuais 
Trata-se de uma lei anual 
Deverá tratar do equilíbrio entre receitas e despesas
deverá dispor sobre limitação de empenho
deverá dispor de normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos do orçamento 
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Deve acompanhar Anexo de Metas Fiscais 
O Anexo deve fixar as receitas e despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes (§ 1º do art. 4º Lei 101/2000).
O anexo deve fixar a compensação por renúncia de receita.
O anexo deverá conter a avaliação do ano anterior.
Acompanha ainda a LDO o Anexo de Riscos Fiscais onde serão avaliados os
passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem 
ORÇAMENTO ANUAL 
O orçamento divide-se em fiscal, de investimento e da seguridade social – art. 165, §5º da CF.
Todas as despesas dos três poderes devem estar indicadas no orçamento anual.
Nenhuma despesa poderá ser realizada sem a destinação de recursos no orçamento anual.
Prazo para apresentação da lei orçamentária
Plano Plurianual deve ser encaminhado até o dia 30 de abril no primeiro ano do mandato do governante e devolvido pelo legislativo até 30 de junho.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias até 15 de abril e devolvido até o término do primeiro período da sessão legislativa (dia 30 de junho) 
O Projeto de lei orçamentária anual é encaminhado até o dia 30 de agosto e devolvido para sanção até o encerramento da cessão legislativa.
VEDAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS 
Início de projeto não incluído no orçamento.
Realização de despesas que excedam o orçamento.
Vinculação de receitas de impostos.
Abertura de crédito suplementar sem prévia autorização legislativa.
Remanejamento de crédito sem prévia autorização legislativa.
Concessão de créditos ilimitados.
Utilização de recursos da seguridade social para cobrir déficit de empresas e fundos públicos (com exceção de autorização legislativa específica).
Instituição de fundos de qualquer natureza sem autorização legislativa específica.
Utilização de recursos da previdência para outros fins.
RELATÓRIO 
Após o encerramento de cada bimestre, o Executivo publicará relatório resumido da execução orçamentária (§3º do art. 165). 
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 
Válido somente em âmbito municipal.
O fundamento constitucional da participação popular encontra-se no inc. XII do art. 29 da CF, que prevê a cooperação das associações representativas no planejamento municipal. De outro lado, os Municípios, como integrantes da federação, e como entes autônomos, possuem autonomia para cuidar de seus interesses, da forma que lhes aprouver (inc. VIII do art. 30 CF), e legislar sobre “assuntos de interesse local” (inc. I do art. 30).
FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA.
A FISCALIZAÇÃO 
Controle dos gastos públicos (art. 70 a 75 da CF).
será exercida pelo Congresso Nacional auxiliado pelo Tribunal de Contas, mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder.
a fiscalização contábil tem por objetivo fiscalizar todos os registros das transações financeiras a que dá lugar a execução do orçamento.
a fiscalização operacional diz respeito à obediência aos meios legais de liberação de verbas ou de sua arrecadação. Atendimento dos objetivos traçados. 
A FISCALIZAÇÃO
A fiscalização patrimonial significa e diz respeito à própria fiscalização do orçamento. Ao aumento e perda do patrimônio público.
A fiscalização financeira diz respeito ao ingresso e saída de dinheiro dos cofres públicos.
Estas fiscalizações também se aplicam a toda e qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes