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Acesso intraósseo

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Acesso intraósseo Definição Indicações Contraindicações
 Introdução de agulha através de superfície 
 óssea
 Obter acesso venoso na medula óssea
 Necessidade emergencial de acesso vascular 
 após falhas de outras técnicas
 Reanimação cardiopulmonar
 Choque hipovolêmico
 Coleta de sangue e medula óssea para exames
 Administrar
 Medicações
 Sangue e hemoderivados
 Agentes inotrópicos e vassopressores
 Líquidos e eletrólitos
 Absolutas
 Fraturas ou lesões por esmagamento próximo 
 ao local de acesso
 Condições de fragilidade óessea Osteogênese imperfeita
 Local do acesso infectado
 Mesmo local de tentativa anterior de acesso 
 intraósseo
 Relativas
 Osteoporose
 Osteopenia
 Cistos ósseos
 Materiais
 EPI
 Agulha intraóssea
 Material para antissepsia
 Gaze
 Seringa
 Complicações
 Infiltração Extravasamento de fluidos
 Infecção
 Osteomielite
 Celulite
 Abscesso
 Sepse
 Fraturas ósseas
 Necrose tecidual
 Lesão da placa de crescimento ósseo
 Síndrome compartimental
 Embolia gordurosa
 Hematomas
 Técnica
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 Posicionamento adequado do paciente
 Apoiar o osso a ser puncionado em uma 
 superfície firma, mantendo o local de punção o 
 mais próximo possível de onde você estiver
 Na tuberosidade proximal da tíbia
 Local mais adequado na maioria das vezes
 Posicionar a perna
 Ligeira rotação externa
 Leve flexão
 Preferencialmente com coxim posicionado na 
 parte posterior da fossa poplítea
 Paramentação com EPI
 Avaliação do local de punção
 Palpar tuberosidade anterior da tíbia
 Localizar região plana na medial e inferior a 
 sua face anterior localizada de 1 - 3 cm
 Alternativas
 Para crianças mais velhas e adolescentes
 Parte distal do fêmur 2 - 3 cm acima do côndilo externo
 Parte distal da tíbia Próximo ao maléolo medial
 Para demais idades
 Crista ilíaca anterossuperior
 Ilíaca posterossuperior
 Crista ilíaca
 Assepsia e antissepsia do local
 Higienização com Clorexidina 2% Pacientes maiores de 2 meses
 Ou iodopovidona 10%
 Aplicação de anestésico local Utilizar apenas se o paciente estiver consciente
 Estabilizar a perna sobre uma superfície firme
 Não colocar a mão em sua parte posterior
 Localizar a tuberosidade anterior da tíbia e o 
 ponto de inserção da agulha
 Cerca de 1 a 2 cm abaixo e medial a esse 
 ponto anatômico
 Inserir a agulha através da pele sobre a face 
 anteromedial da tíbia
 Perpendicularmente à superfície óssea
 Agulha apontada para baixo
 Evitando atingir placas de crescimento
 Usar movimentos de torção com pressão leve 
 e firme
 Continuar inserindo agulha pela região cortical 
 do osso até sentir perda da resistência à 
 medida que a agulha entra no espaço medular
 Conectar a seringa e aspirar
 A presença de sangue (medula óssea) na 
 seringa caracteriza o sucesso do procedimento
 Por vezes não há saída mesmo em 
 procedimento correto
 Também a agulha permanecer reta e firme 
 sem apoio sugere sucesso do procedimento
 Infundir soluções cristaloides
 A infusão deverá ocorrer sem bloqueios
 A presença de edema na parte posterior pode 
 significar que a agulha penetrou na parte 
 cortical posterior do oso
 Fixar o acesso à pele do paciente
 Colocar gaze bilateralmente à agulha, para 
 sustentação Prender com esparadrapo
 Prender o equipo venoso na pele do paciente Para evitar que pese sobre a agulha IO e desloque

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