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ORDEM DIPTERA · Psychodidae: flebotomíneos; · Simuliidae: borrachudos, são aproximadamente 1.000 espécies no mundo; · Culicidae: pernilongos, aproximadamente 3.000 espécies no mundo; · Muscidae: moscas, compreende as motucas, as moscas domésticas e a mosca tsé-tsé; · Ceratopogonidae: mosquito pólvora; · Tabanidae: moscas do gado e dos cavalos; DURANTE A PICADA · Anticoagulante – · Antiplaquetário – · Vasodilatadores – · Alérgenos – · Patógenos – MUSCIDADE · Doenças causadas por moscas; · HI: filaria Loa loa; · Mosca doméstica: vetor mecânico de bactérias, vírus, cistos de protozoários e ovos de helmintos; · Moscas: berne e varejeira; · Miíase: são afecções produzidas pela presença de larva de mosca em tecidos de animais vertebrados; · Larvas: · Biontófagas: capazes de invadir tecido saudável; · Necrobiontófagas: invadem tecidos com lesões preexistentes; · As larvas penetram por questões facultativas, de oportunidade; BERNE · Dermatobia hominis (larva berne); · São biontófagas; · Colocam de 15 a 20 ovos por ciclo; · PROCESSO: 1. A mosca berne ovocita no dorso de um mosquito, e quando este vai se alimentar picando um humano, ele deixa cair os ovos da larva; 2. Ao coçar a ferida, o ovo acaba caindo dentro do buraco feito pelo mosquito e dentro da pele do humano, esse ovo vira uma larva; · Eventualmente, a berne incomoda devido aos espinhos presentes em seu corpo; · Frequentemente ela coloca seu “nariz” para fora para respirar; · Após completar seu ciclo, ela acaba caindo sozinha; · PATOGENIA e SINTOMATOLOGIA: prurido e sensação de agulhadas/ferroadas locais; tumoração que se assemelham a um furúnculo, com uma pequena abertura com serosidade; podem associar-se ao berne infecções bacterianas secundárias; · DIAGNÓSTICO: clínico e encontro das larvas nas lesões; · TRATAMENTO: esparadrapo ou vaselina (impedem que a larva respire, causando morte); BICHEIRA · Cochlimya hominovorax; · Vetor: mosca varejeira; · São necrobiontófagas; · Põe de 20 a 400 ovos no ciclo; · O parasitismo dura cerca de uma semana: (ovo -> larva -> pupa) · PATOGENIA e SINTOMATOLOGIA: as larvas provocam rápida destruição dos tecidos infectados; · DIAGNÓSTICO: clínico e encontro de larvas nas lesões; · TRATAMENTO: administração de ivermectina, remoção de tecidos infectados, atividade antimicrobiana (antibioticoterapia) e cicatrização (alantoína, ureia e bicarbonato de amônia); · Úlceras crônicas: pé diabético; · Alterações neuropatia diabética, vasculares, ortopédicas e infecciosas em pés de pessoas acometidas pela diabetes mellitus;
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