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1Gestão Socioambiental Gestão Socioambiental Vânia Martins 2Gestão Socioambiental Sumário Introdução ......................................................................................... 03 Objetivos ........................................................................................................... 04 Estrutura do Conteúdo .................................................................................... 04 Gestão Socioambiental Tópico 1: Gestão para a Sustentabilidade ......................................................... 05 Tópico 2: Benefícios da Sustentabilidade .......................................................... 09 Tópico 3: Implementando a Gestão Socioambiental ......................................... 14 Resumo ............................................................................................................. 17 Referências Bibliográficas .............................................................................. 18 3Gestão Socioambiental Seja bem-vindo(a) ao conteúdo “Gestão Socioambiental”. As empresas encontram na atualidade diversos incentivos para adotar a gestão socioambiental. Com a evolução do consumo responsável e o desenvolvimento de leis que buscam restringir cada vez mais os impactos das atividades produtivas sobre a vida humana, as empresas percebem a necessidade de adequação a estas novas exigências. Neste novo cenário, a sustentabilidade de uma empresa não pode se resumir ao seu desempenho econômico. Como destaca Pereira (2011), esta abordagem ainda parece prevalecer em muitas organizações, mas não contempla os compromissos com a melhoria da qualidade de vida das populações, a inclusão social, nem mesmo com a redução dos danos que estas atividades econômicas geram no meio ambiente. Diante deste contexto, as organizações buscam se preparar para o desafio da sustentabilidade, adotando a gestão socioambiental, com a intenção de avaliar e prevenir os impactos negativos de suas atividades sobre a sociedade e o meio ambiente. 4 Estrutura do Conteúdo Objetivo s Gestão Socioambiental Esperamos que ao final deste conteúdo você seja capaz de: 1. Compreender os principais parâme- tros que orientam a gestão para a sus- tentabilidade; 2. Identificar os benefícios que a gestão sustentável pode oferecer às empresas, ao meio ambiente e à sociedade; 3. Analisar casos concretos que mos- tram como as empresas inovam com o objetivo de encontrar soluções susten- táveis para seus negócios. Para melhor compreensão do conteúdo, este material está dividido de acordo com os seguintes tópicos: 1. Gestão para a Sustentabilidade 2. Benefícios da Sustentabilidade 3. Implementando a Gestão Socioam- biental 5Gestão Socioambiental 1. Gestão para a Sustentabilidade A discussão em torno dos problemas ambientais apresentados na sociedade, no geral, tem sua gênese na sociedade industrial inaugurada no século XIX. Entretanto, é fato que desde que o homem criou suas primeiras formas de dominar a natureza, na elaboração de ferramentas que multiplicaram suas capacidades limitadas, a natureza começou a sofrer impactos. Com o surgimento da sociedade do trabalho e o processo de urbanização, a agressão ao meio ambiente tornou-se mais intensa e chegou ao auge com a sociedade industrializada. Com a Revolução Industrial, os índices de contaminação dos recursos naturais tornaram-se intensos. Poluição da água Poluição do ar Lixo Poluição do solo Desmatamento Sociedade Industrializada- Agressão ao meio ambiente. 6Gestão Socioambiental A noção de desenvolvimento sustentável surgiu na década de 1980, no relatório da ONU, “Nosso Futuro Comum”, significando o desenvolvimento que atende às necessidades das gerações presentes sem comprometer a possibilidade de gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades. As organizações que pautam o seu desenvolvimento por este parâmetro entendem que a continuidade de seus negócios depende não só de aspectos econômicos, mas, também, de aspectos sociais e ambientais. A economia, a sociedade e o meio ambiente constituem, segundo Elkington (2000), o chamado tripé da sustentabilidade (“triple bottom line”, em inglês). Deste modo, para manter sustentáveis seus negócios, as empresas devem identificar bem quais são os grupos que estão em relação com ela e como podem ser afetados por seus negócios. O stakeholder de uma empresa é qualquer grupo ou indivíduo que pode afetar ou ser afetado por suas atividades. O conceito mostra que as empresas têm uma série de responsabilidades não somente com seus acionistas, mas também com seus clientes, fornecedores, empregados, agências governamentais e não-governamentais e a comunidade em geral, pois todos estes são seus stakeholders. Tripé da Sustentabilidade Economia Sociedade Meio Ambiente 7Gestão Socioambiental Levando isso em conta, a empresa pode evitar, por exemplo, a implementação de planos que afetarão negativamente os stakeholders ou pode modificar a tempo estes planos, de modo a envolver estes grupos, antecipando-se aos conflitos que poderiam ocorrer. Um caso marcante que mostra a importância dos stakeholders para uma empresa ocorreu com a Nike, gigante do setor de materiais esportivos que, no final dos anos 90, enfrentou um processo no qual foi acusada de ligações com fornecedores sediados em países asiáticos que violavam leis trabalhistas. A empresa sofreu com uma queda vertiginosa de suas ações e, em 2003, fez um acordo e pagou 1,5 milhões de dólares à Fair Labor Association, ONG que monitora condições de trabalho no mundo. Depois do escândalo, a empresa modificou completamente suas práticas, adotando uma seleção muito mais rigorosa de parceiros comerciais. Acesse o Recurso Multimídia e assista ao documentário “Trabalho Infantil - Ontem e Hoje”, que foi produzido pela Secretaria de Comunicação Social do Tribunal Regional do Trabalho 5° Região (Bahia). Seu objetivo é chamar a atenção para o problema do trabalho infantil no país. Conteúdo On-line Figura 1: Trabalho Infantil 8Gestão Socioambiental Dentro da perspectiva da sustentabilidade, surge a gestão socioambiental, instrumento que permite planejar e controlar as atividades econômicas da empresa para que os impactos sobre a sociedade e o meio ambiente sejam o máximo possível reduzidos (DONNAIRE, 1999). Importante A gestão socioambiental no âmbito das empresas significa, na prática, a revisão de todo o processo produtivo da organização, buscando a adoção de tecnologias mais limpas e o desenvolvimento de produtos verdes, isto é, gerados a partir de procedimentos ecologicamente corretos. A gestão socioambiental também cuida dos padrões de relacionamento com os funcionários, garantindo um ambiente de trabalho correto, justo e saudável para todos os colaboradores. Logo, vemos que a gestão socioambiental busca adaptar as práticas da empresa ao “tripé da sustentabilidade” (sociedade, meio ambiente e economia): Busca o bem-estar humano e a qualidade de vida – observando, por exemplo, a contribuição da empresa para a distribuição de renda e a melhoria das condições de vida. Garante a competitividade econômica — a competitividade da empresa também é levada em conta, gerando lucros e resultados para seus investidores. Preocupa-se com os impactos de sua atividade sobre o meio ambiente – buscando reduzir a utilização de fontes não-renováveis e a emissão de gases, cuidando do descarte dos resíduos de sua produção. Preocupa-se com os impactos de sua atividade sobre o meio ambiente – buscando reduzir a utilização de fontes não-renováveis e a emissão de gases, cuidando do descarte dos resíduos de sua produção. Busca o bem-estar humano e a qualidadede vida – observando, por exemplo, a contribuição da empresa para a distribuição de renda e a melhoria das condições de vida. Garante a competitividade econômica — a competitividade da empresa também é levada em conta, gerando lucros e resultados para seus investidores. 9Gestão Socioambiental 2. Benefícios da Gestão Socioambiental No campo das empresas, os argumentos em favor da adoção dos princípios da gestão socioambiental apontam que a sociedade está cada vez mais exigente e crítica no que diz respeito aos danos que as atividades produtivas podem causar ao mundo. Nicolella (2004, p.8) aponta as duas forças que impulsionam as empresas em direção às práticas sustentáveis: “A preocupação que a sociedade vem demonstrando com a qualidade do ambiente e com a utilização sustentável dos recursos naturais tem-se refletido na elaboração de leis ambientais cada vez mais restritivas à emissão de poluentes, à disposição de resíduos sólidos e líquidos, à emissão de ruídos e à exploração de recursos naturais. Acrescente-se a tais exigências a existência de um mercado em crescente processo de conscientização ecológica, no qual mecanismos como selos verdes e normas passam a constituir atributos desejáveis, não somente para a aceitação e compra de produtos e serviços, como também para a construção de uma imagem ambientalmente positiva junto à sociedade.” Você percebeu que os dois fatores principais são o avanço das leis e do nível de consciência dos consumidores? 10Gestão Socioambiental Segundo Lemos (2012), são vários os benefícios que as empresas podem obter com a gestão socioambiental. Alguns são mensuráveis (podem ser facilmente medidos): Redução de custos com a eliminação de desperdícios e redução de consumo de recursos como água e energia. Melhoria da produtividade com os trabalhadores mais motivados. Acesso a mercados que exigem mais as certificações ambientais dos produtos, como Europa e Estados. Acesso a financiamentos e a investimentos por parte de agentes que utilizam o desempenho ambiental da empresa como parâmetros. 11Gestão Socioambiental É comum no mercado globalizado que grandes bancos, por exemplo, só concedam empréstimos a empresas que demonstram práticas corretas em termos ambientais e sociais, ou mesmo mercados inteiros que só admitem produtos com certas certificações ambientais. Alguns outros benefícios são de difícil mensuração, mas também são muito importantes: • Valorização da imagem da organização diante da sociedade. • Maior lealdade dos consumidores que possuem alguma preocupação ecológica. • Maior capacidade de atrair e de manter talentos engajados em causas ecológicas. • Redução de conflitos com a comunidade pela redução dos impactos negativos das atividades da empresa. 12Gestão Socioambiental A gestão socioambiental, segundo Savitz (2007), favorece a empresa de três maneiras: ajudando a protegê-la, a gerenciá-la e a promover seu crescimento. Acesse o Recurso Multimídia e veja alguns exemplos e saiba um pouco mais sobre ecoeficiência. Conteúdo On-line A proteção significa que uma empresa que age de modo sustentável reduz os riscos de prejudicar os clientes, os empregados e as comunidades, evitando penalidades por desrespeito às leis de proteção aos consumidores, aos trabalhadores e ao meio ambiente, bem como prejuízos à sua imagem. Desta maneira, a empresa preserva, diante da sociedade e do governo, o direito de continuar com suas operações. A melhoria da gestão da empresa envolve redução de custos, melhoria da produtividade e eliminação de desperdícios, conduzindo a empresa a um estágio de ecoeficiência, no qual é reduzido o consumo de materiais, água e energia, obtendo-se mais valor para o negócio. Quando uma empresa investe em projetos de conservação de energia, pode obter retorno sobre este investimento por meio da redução de custos de consumo de eletricidade, por exemplo. A melhoria da gestão da empresa envolve redução de custos, melhoria da produtividade e eliminação de desperdícios, conduzindo a empresa a um estágio de ecoeficiência, no qual é reduzido o consumo de materiais, água e energia, obtendo-se mais valor para o negócio. Quando uma empresa investe em projetos de conservação de energia, pode obter retorno sobre este investimento por meio da redução de custos de consumo de eletricidade, por exemplo. A promoção do crescimento da empresa resulta do fato de que a empresa, em busca de desenvolver novos produtos e serviços que reduzam danos ao meio ambiente ou promovam o bem-estar das comunidades, acaba por obter inúmeras vantagens, como: conquistar clientes que também valorizem a sustentabilidade, ganhar novos mercados, incentivar a pesquisa e a inovação, encontrar novos parceiros de negócios e, principalmente, melhorar sua reputação e o valor de sua marca. A proteção significa que uma empresa que age de modo sustentável reduz os riscos de prejudicar os clientes, os empregados e as comunidades, evitando penalidades por desrespeito às leis de proteção aos consumidores, aos trabalhadores e ao meio ambiente, bem como prejuízos à sua imagem. Desta maneira, a empresa preserva, diante da sociedade e do governo, o direito de continuar com suas operações. A promoção do crescimento da empresa resulta do fato de que a empresa, em busca de desenvolver novos produtos e serviços que reduzam danos ao meio ambiente ou promovam o bem-estar das comunidades, acaba por obter inúmeras vantagens, como: conquistar clientes que também valorizem a sustentabilidade, ganhar novos mercados, incentivar a pesquisa e a inovação, encontrar novos parceiros de negócios e, principalmente, melhorar sua reputação e o valor de sua marca. 13Gestão Socioambiental A empresa Unilever, por exemplo, conquistou uma parcela importante de mercados em países pobres africanos, como Gana e Nigéria, oferecendo embalagens de baixo preço de sal iodado, que foram projetadas especificamente para combater a deficiência de iodo naquelas populações. Outro exemplo é dado pela Mercedes- Benz, que reutiliza embalagens de plástico bolha provenientes da importação de peças em diversas atividades internas. A empresa também faz reuso de óleo para o primeiro abastecimento de motores. Uma ideia comum entre os estudos que estamos acompanhando é a de que possuir responsabilidade socioambiental e atuar a favor da sustentabilidade são fatores de competitividade para as empresas, isto é, podem ser diferenciais que as tornam mais competitivas face a seus concorrentes que não agem com os mesmos parâmetros. Acesse o Recurso Multimídia e assista ao vídeo produzido pelo Mercado Ético (http://www.mercadoetico.com.br) sobre a sustentabilidade nas empresas. Conteúdo On-line Reflita um Pouco Mais Será mesmo que uma empresa com práticas sustentáveis tende a melhorar sua reputação, a obter maior satisfação dos empregados e lealdade dos clientes? O que você poderia dizer a respeito? Você conhece algum exemplo envolvendo uma empresa? 14Gestão Socioambiental 3. Implementando a Gestão Socioambiental Deste modo, os gestores devem estar preparados para integrar todas as funções de negócios da empresa a estes princípios de sustentabilidade. Vamos analisar algumas destas funções e suas relações com as estratégias sustentáveis da empresa? Savitz (2007) aponta as seguintes: • Produção e fabricação: processos de fabricação que reduzem o consumo de materiais e energia e que reutilizam de modo proveitoso os resíduos; sistemas de fabricação que geram produtos já projetados para serem reciclados e sistemas de controle de poluição são exemplos de mudanças nos projetos, na engenharia e na gestão dos sistemas para alcançar uma Produçãomais Limpa (P+L). • Marketing: este setor fundamental na relação da organização com o público deve trabalhar para que os consumidores associem a marca aos benefícios socioambientais promovidos pela empresa. • Pesquisa e desenvolvimento: os impactos ambientais e sociais devem ser analisados desde as fases de concepção dos novos produtos, passando por todas as fases do seu ciclo de vida. Este setor deve trabalhar dentro de um alto nível de inovação para colaborar de modo decisivo com o aperfeiçoamento e criação de produtos e serviços, sempre em direção ao fortalecimento da sustentabilidade. 15Gestão Socioambiental • Recursos Humanos: oferecer as melhores condições de trabalho e manter as pessoas comprometidas com as metas de sustentabilidade estão entre os mais importantes desafios deste setor. • Finanças e contabilidade: o setor de finanças é fundamental na produção de informações confiáveis e transparentes para todos os públicos em seus relatórios de sustentabilidade, que verificam e apresentam os resultados das ações da empresa que promovem ganhos nas três dimensões da sustentabilidade. • Compras: As empresas devem estar conscientes de que estão sujeitas a diversas penalidades por conta do desrespeito aos direitos humanos e trabalhistas cometidos por seus fornecedores. Por isso, este setor enfrenta o desafio de desenvolver critérios mais rigorosos de seleção dos parceiros de negócios, assim como descobrir formas eficientes de monitorar o cumprimento destes parâmetros. Isto mostra algo muito importante: para que a sustentabilidade seja alcançada, não basta que a empresa transforme a si própria; é necessário que ela encoraje a melhoria da performance de outras organizações com as quais está em relação. 16Gestão Socioambiental A integração de políticas, programas e procedimentos é um elemento essencial da gestão socioambiental. Segundo Tachizawa (2008), a empresa deve se redefinir em termos de missão, crenças e valores, de modo a integrar a sustentabilidade às suas estratégias de negócio. Acesse o Recurso Multimídia e veja alguns exemplos sobre a necessidade de mudança na postura da empresa para que se torne sustentável. Conteúdo On-line Um aspecto muito importante da gestão socioambiental, destaca por diversos autores, é que ela não precisa ser vista como uma estratégia destinada a tolher as atividades da empresa. No que diz respeito ao controle das práticas nocivas à sociedade e ao meio ambiente, é verdade que devem ser restringidas, porém não devemos esquecer que, no intuito de enfrentar o desafio de oferecer ao mercado produtos ou serviços que agregam valor social e ambiental, além de valor econômico, as empresas encontram um importante incentivo à inovação. O caso da GE e de outras empresas que acompanhamos em nossos estudos exemplificam bem a situação em que as empresas inovam com o objetivo de encontrar soluções sustentáveis para seus negócios. E como bem sabem os gestores, aqueles que saem na frente costumam ganhar uma bela vantagem sobre os concorrentes. Um aspecto muito importante da gestão socioambiental, destaca por diversos autores, é que ela não precisa ser vista como uma estratégia destinada a tolher as atividades da empresa. No que diz respeito ao controle das práticas nocivas à sociedade e ao meio ambiente, é verdade que devem ser restringidas, porém não devemos esquecer que, no intuito de enfrentar o desafio de oferecer ao mercado produtos ou serviços que agregam valor social e ambiental, além de valor econômico, as empresas encontram um importante incentivo à inovação. O caso da GE e de outras empresas que acompanhamos em nossos estudos exemplificam bem a situação em que as empresas inovam com o objetivo de encontrar soluções sustentáveis para seus negócios. E como bem sabem os gestores, aqueles que saem na frente costumam ganhar uma bela vantagem sobre os concorrentes. 17Gestão Socioambiental Neste conteúdo, constatamos um novo contexto de atuação das empresas, que torna indispensável a adoção de mecanismos de gestão socioambiental. Apontamos as novas exigências de um consumidor mais responsável e o avanço da legislação que busca coibir os impactos negativos das atividades das empresas sobre a sociedade e o meio ambiente. Assim, tentamos entender que a gestão socioambiental consiste em um conjunto de mecanismos que permite a integração das políticas, programas e procedimentos que as empresas podem adotar para se tornarem mais sustentáveis. Deste modo, a gestão socioambiental fornece as bases necessárias para que as organizações caminhem na direção do chamado tripé da sustentabilidade, buscando alcançar não somente um melhor desempenho econômico, como também social e ambiental. 18Gestão Socioambiental DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Ed. Atlas, 1999. ELKINGTON, John. Canibais com Garfo e Faca. São Paulo: Makron Books, 2001. NICOLELLA, Gilberto. Sistema de Gestão Ambiental: aspectos teóricos e análise de um conjunto de empresas da região de Campinas, SP. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2004. PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. SAVITZ, Andrew. A Empresa Sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2007. TACHIZAWA, Takwshy. Gestão Socioambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
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