Teoria utilitarista

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Utilitarismo
Expoentes:
1. Jeremy Bentham
2. J. Stuart Mill
Conceito de utilitarismo: é uma doutrina ética que prescreve a ação (ou inação) de forma a
otimizar o bem estar (felicidade) do conjunto da sociedade. É também uma doutrina
consequencialista, porque leva em consideração os resultados da ação.
O utilitarista trabalha a ideia de utilidade – o conjunto dos
atos e das ações do individuo levariam em consideração
a maximização do bem estar
Ética utilitarista –
associada a atuação dos 
governos
Agregação
Bem estar = felicidade
Serve de base para a
doutrina dos governos.
Consequencialismo = ideia de
resultado – o sujeito não pode agir de
maneira a não levar em consequência
de seus atos.
Otimização
Universalismo
Envolve o conjunto de serviços prestados
pelo Estado. Felicidade que o Estado pode
prestar pela prestação do bem estar do
serviço.
A atuação dos governos leva
em conta um conjunto
significativo de pessoas.
Crítica ao utilitarismo – ideia voltada para o próprio
sujeito
Calculando a utilidade: (análise de custo benefício) (racionalidade instrumental) (racionalidade voltada para
um determinado objetivo)
1. Qual a intensidade da dor e do prazer? Dor = custo e o prazer = resultado/benefício – análise racional = se o
custo vai ser compensado pelo benefício que o sujeito terá.
2. Qual a duração da dor e do prazer?
3. Qual o grau de certeza ou de incerteza? Campo da probabilidade – teoria da chance
4. Qual a proximidade ou a distância dos objetivos almejados?
Para Mill a análise racional é pinçada em uma ação dos governos . O conjunto desses cálculos deve ser
pensado exatamente nas ações dos governos.
Ex.: Quando se tem uma legislação que implica de algum modo em uma redução, uma certa limitação da
liberdade do indivíduo – o quanto essa legislação traz de benefício, ou seja, de utilidade para as
pessoas. Só faz sentido se reduzir a liberdade no sentido que o resultado útil é interessante.
Calculando a punição - Benthan
Não punir quando
Não há prejuízo a evitar
A punição não tem
utilidade.
Inútil ou excesso de
dispêndio
A punição só pode ser
ineficaz – a punição não traz
eficácia ao que se pretende.
Prejuízo pode ser evitado
Análise econômica do direito
Papel dos governos - MILL
O bom governo
Será aquele capaz de garantir o maior volume de felicidade
líquida (bem estar) para o maior número dos cidadãos.
O bom governo será aquele capaz de na aplicação
de recursos, o conjunto de ações que permite o
bem estar geral do povo. (Maior número de
pessoas serem beneficiadas com a sua atuação.
Tirania da maioria -
sociedade 
Interferência legítima
Independência individual
Democracia
Relação que envolve o governo e os indivíduos –
a sociedade e os indivíduos
Em nome de uma maioria as chamadas minorias
venham a sofrer determinadas condições
incluindo a impossibilidade de sua própria
existência .
Dentro de uma sociedade é preciso existir
mecanismos de proteção contra a tirania da
maioria.
Atuação dos governos – essa atuação deve se limitar
aquilo que é uma interferência que vai atender a um
resultado útil.
Defesa do indivíduo – todos s atos que envolvem
o governo deve levar em consideração a
independência individual. Necessidade de que a
interferência seja mínima.
A democracia não pode suplantar os direitos
da minoria. (direito daqueles que são
vencidos)
Diversidade
Conflito
Pluralismo
Direito de existir
A liberdade consiste em: (teoria utilitarista
pensada sobre uma perspectiva política.
Dentro da sociedade existe uma pluralidade muito grande de pessoas, de ideologias, de grupos, etc. levando em
consideração essa pluralidade é necessário que no processo democrático haja um espaço para o respeito aos
vencidos.
Tirania da maioria = tirania da própria sociedade – criação de mecanismos de proteção.
Ao se ter diversidade se terá
pluralismo.
Os vencidos não devem ser eliminados.
A sentença busca um resultado útil.