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19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 1/11 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II ESTUDOS DISCIPLINARES VI 6598-15_SEI_GH_0721_R_20221 CONTEÚDO Usuário miriam.oliveira15 @aluno.unip.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VI Teste AVALIAÇÃO II Iniciado 19/05/22 11:08 Enviado 19/05/22 12:15 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 1 hora, 6 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Alimentação: desperdício de alimentos. Leia a charge e a notícia a seguir: Fonte: acervo pessoal. Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os dias Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento jogado fora. De acordo com o órgão, o desperdício ocorre, principalmente, durante a preparação de refeições Mônica Clica/Flickr “São Paulo – O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, segundo pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba). Anualmente, a quantia acumulada é su�ciente para alimentar cerca de 19 milhões de pessoas diariamente. De acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é desperdiçada durante o preparo das refeições. O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos nutrientes dos alimentos está na casca e que se perde muito com o hábito de descascar legumes e frutas. ‘A casca da banana pode ser usada para fazer doce ou farofa e ela continua com as UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS 1 em 1 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_225379_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_225379_1&content_id=_2767847_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 2/11 Resposta Selecionada: e. propriedades alimentares que ela tem’, argumenta. Além disso, o nutricionista aponta que a casca da abóbora ajuda a controlar o açúcar no sangue.” Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br. Acesso em: 13 nov. 2014 (com adaptações). Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de produtos orgânicos, como mostram os dois textos, pois esse tipo de produção requer técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e dos legumes. II. A crítica da charge se baseia na oposição entre aqueles que podem escolher o consumo de produtos mais caros e os que não têm acesso à alimentação digna. III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral mais caros do que os não orgânicos, geram mais desperdícios. IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no Brasil. É correto o que se a�rma somente em: II. Pergunta 2 Leia a charge de autoria de Quino e o texto de autoria de Rubem Alves: Fonte: http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=perguntasparvas. Acesso em: 13 fev. 2015. “Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geogra�a e português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: ‘O seu corpo era um espelho pensante do universo’. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava �or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... Quem vê bem nunca �ca entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos do discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que minha paixão é a educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das crianças.” Fonte: http://rubemalves.com.br/site/educador.php. Acesso em: 10 dez. 2014. Com base na leitura, analise as a�rmativas: I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar. II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, transmitindo os conhecimentos escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e 1 em 1 pontos 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 3/11 Resposta Selecionada: c. pro�ssional. III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao que o educador apontou. IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o conhecimento só é essencial no ato de ensinar. É correto o que se a�rma somente em: I e III. Pergunta 3 Com base no texto a seguir, analise as a�rmativas: O vírus letal da xenofobia Eliane Brum “Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o ‘estrangeiro’, a ‘ameaça’, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não está fora, mas dentro de nós. Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua,era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos �quem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascarado como necessária medida sanitária. E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era ‘preto’. ‘Ebola é coisa de preto’, desmascarou-se um no Twitter. ‘Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola’, vomitou outro. ‘Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente’, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. ‘Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não 1 em 1 pontos 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 4/11 Resposta Selecionada: d. economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença’, a�rmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1). ‘Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-lo?’ A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora. Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: ‘Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros’. Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi identi�cado. Tornaram-se ‘os caras com ebola’, apontados na rua ‘como os negros que trouxeram o vírus para o Brasil’. O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele �casse. ‘A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção geográ�ca’, reforça Deisy Ventura. Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós. É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos tornarmos mais parecidos com um humano.” Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html. Acesso em: 13 out. 2014. I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por postagens em redes sociais. II. A xenofobia se manifesta, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo ainda culturalmente atrasado. III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou desprivilegiados. De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em: I e III. Pergunta 4 Violência: repressão policial. Leia o texto a seguir: Tá lá mais um corpo estendido no chão Flavio Moura. “Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro ‘bruscamente’. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado 1 em 1 pontos 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 5/11 Resposta Selecionada: e. de ‘populares insatisfeitos com a polícia no local’. O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial ‘então encontrar-se armado’. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam ‘baixa a arma!’, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e a situação se criou. Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5 a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo ‘esquerda caviar’. O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, ‘foi um ato isolado’, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto. Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz, organizador dos sarausda Cooperifa. No documentário ‘Junho’, produzido pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. ‘Bala de borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos’. Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia reti�car sua frase infeliz. Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.” Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/�avio-moura/ta-la-mais-um-corpo-estendido-no- chao-030622918.html. Acesso em: 07 nov. 2014. Com base na leitura, analise as a�rmativas: I. O autor se mostra indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos populares. III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade. IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. É correto o que se a�rma somente em: II. 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 6/11 Pergunta 5 Resposta Selecionada: d. Analise a charge e texto a seguir. Fonte: http://1.bp.blogspot.com. Acesso em: 15 dez. 2014. Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo. “Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e veri�ca se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade. Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º).” Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1434959-brasil-e-o-pior-em-retorno- de-imposto-a-populacao-aponta-estudo.shtml. Acesso em: 15 dez. 2014. Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: I. A crítica tanto da charge quanto do texto é direcionada ao fato de que os cargos públicos e os privilégios no Brasil ainda são hereditários, resquício de nosso passado colonial. II. A charge e o texto entram em contradição, uma vez que a charge mostra um cenário otimista de continuidade e a notícia critica o sistema tributário brasileiro. III. De acordo com os dados da notícia, no Uruguai, o volume de imposto arrecadado é maior do que no Brasil. Assinale a alternativa correta: Nenhuma a�rmativa é correta. Pergunta 6 Leia os quadrinhos e o texto a seguir: 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 7/11 Resposta Selecionada: d. Fonte: acervo pessoal. “O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo �lósofo Platão e está contido em ‘A República’, no livro VII. Na alegoria, narra-se o diálogo de Sócrates com Glauco e Adimato. É um dos textos mais lidos no mundo �losó�co. A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna e �cavam voltados para o fundo dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que re�etia sombras no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos habitantes resolveu voltar-se para o lado de fora da caverna e logo �cou cego devido à claridade da luz. E, aos poucos, vislumbrou outro mundo com natureza, cores, ‘imagens’ diferentes do que estava acostumado a ‘ver’. Voltou para a caverna para narrar o fato aos seus amigos, mas eles não acreditaram nele e revoltados com a ‘mentira’ o mataram. Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe pelos sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim, o ser humano deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Em nossos dias, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e pensamos ser a realidade absoluta.” Fonte: http://�loso�a.uol.com.br. Acesso em: 30 nov. 2014 (com adaptações). Com base na leitura, analise as a�rmativas: I. O personagem da charge a�rma que vivemos na caverna de Platão porque ele não tem acesso às modernas tecnologias. II. A referência ao mito da caverna de Platão alude ao fato de que a vida virtual, por meio dos modernos aparelhos, é intensa hoje. III. Os quadrinhos enaltecem os modernos aparelhos como forma de ter acesso a informações, uma vez que o personagem pôde aprender �loso�a por meio da internet. IV. A expressão “caverna de Platão” na tirinha tem sentido positivo e enaltece a sociedade tecnológica contemporânea. É correto o que se a�rma somente em: II. Pergunta 7 Leia o texto a seguir: Autorretrato ''mágico'' de Da Vinci foi escondido de Hitler “Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente é exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da Vinci, feito há 500 anos. Sua fama vem não apenas do fato de ter sido produzido por Da Vinci, mas também por seus supostos poderes mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu autorretrato é tão intenso que aquele que o observa recebe uma força extraordinária. Diz-se, inclusive, que foi devido a esse poder místico, e não ao valor cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado de Turim para Roma durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque ninguém queria que o quadro caísse nas mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr o risco de dar a Hitler ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada de toda a vasta coleção de desenhos e manuscritos da Biblioteca Real de Turim. O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe ao certo onde o quadro estava escondido. ‘Para evitar que os nazistas o levassem, colocou-se em prática 1 em 1 pontos http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 8/11 RespostaSelecionada: e. uma grande operação para transportá-lo em total sigilo para Roma.’ Apesar da importância da obra, não há um consenso entre especialistas se ela é mesmo um autorretrato de Da Vinci. ‘Ele não era fã da ideia de autorretratos’, a�rma James Hall, autor do livro ‘O autorretrato: uma história cultural’, que duvida que o retrato tenha sido feito por Da Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem dúvidas: ‘O poder expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e uma habilidade que apenas Leonardo podia ter.’ Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto dizendo que só se pode mudá-lo de lugar com uma permissão ministerial. No entanto, nas próximas semanas, 50 pessoas por hora terão permissão para visitar o local. Apesar de haver mais de 80 importantes obras do porte de Rembrandt e Van Dyck, a maioria dos visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato ‘mágico’ de Da Vinci. E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: diz-se que antes de fazer uma prova, muitos estudantes revisam a matéria em um lugar na biblioteca que �ca diretamente em cima do ‘porão’ onde está o autorretrato. Segundo essa crença popular, quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela.” Fonte:https://bit.ly/3GjWUit. Acesso em: 05 nov. 2014 (com adaptações). Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: I. De acordo com o texto, o quadro foi levado de Turim para Roma porque seu alto valor interessava aos nazistas. II. Considerando a crença popular, quem estuda olhando para as obras de Leonardo da Vinci é contagiado por sua sabedoria. III. A comprovação do poder místico do autorretrato de Da Vinci está no fato de os alunos que estudam perto da obra terem bons resultados nas provas. Nenhuma a�rmativa está correta. Pergunta 8 Educação: sistemas de ensino. Leia o texto a seguir: Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno Marcelo Brandão “O ensino como forma uni�cada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos. A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o �nal de 2015. Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data - que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e de�nir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor caminho pro�ssional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional. No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e o quão didática é a ferramenta para os professores. A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que �zeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%. A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um 1 em 1 pontos http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php https://bit.ly/3GjWUit 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 9/11 Resposta Selecionada: e. avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo (...).” Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias. Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações). Com base na leitura, analise as a�rmativas: I. A proposta apresentada no texto se refere ao ensino personalizado a cada estudante, de acordo com suas facilidades e di�culdades de aprendizagem, por meio da tecnologia online disponível. II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à tecnologia a capacidade de ensinar. III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores. É correto o que se a�rma em: I, apenas. Pergunta 9 Leia o texto e a charge a seguir. Podemos modi�car a forma de ensinar – José Manoel Moran “Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais �exibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos �xos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. Uma das di�culdades atuais é conciliar a extensão da informação, a variedade das fontes de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos rígidos, menos engessados. Temos informações demais e di�culdade em escolher quais são signi�cativas para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da nossa vida. A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer hoje dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor - o papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá- los. Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para incorporar a real signi�cação que essa informação tem para ele, para incorporá-la vivencialmente, emocionalmente. Enquanto a informação não �zer parte do contexto pessoal - intelectual e emocional - não se tornará verdadeiramente signi�cativa, não será aprendida verdadeiramente. Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modi�car muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.” Fonte: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em: 18 dez. 2014 (com adaptações). Fonte: http://www.cartuns.com.br/page1.html. Acesso em: 18 dez. 2014. 1 em 1 pontos 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&re… 10/11 Resposta Selecionada: a. Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de ensino e aprendizagem. II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de pro�ssionais autodidatas, que aprenderam suas pro�ssões consultando a internet, o que corrobora o texto. III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram ultrapassadas as formas tradicionais de ensino. IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade do aluno; se não o �zer, não há a necessidadede se ensinar tal conteúdo. Nenhuma a�rmativa é correta. Pergunta 10 Leia o texto a seguir: Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. Fernanda Sampaio da Silva “O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos. Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação �nal, enviadas 1 em 1 pontos 19/05/22, 12:15 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80994005_1&course_id=_225379_1&content_id=_2770562_1&ret… 11/11 Quinta-feira, 19 de Maio de 2022 12h15min15s BRT Resposta Selecionada: e. trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002).” Fonte: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/viewFile/4083/2797. Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações). Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a �m de que modi�que seus hábitos. II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos classi�cados como perigosos. III. A Resolução Conama n. 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos. Nenhuma a�rmativa é correta. ← OK
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