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Ny�óli L����r�a�n V��i�� APG 23 Sistema Digestório 01- identificar as estruturas e funções do sistema digestório. 02- destacar a formação e composição do bolo alimentar (mecânica) 03- compreender os tipos de digestão, dos macro e micronutrientes. Ny�óli L����r�a�n V��i�� Boca O alimento entra no tubo digestório pela boca, onde é mastigado, preparado pela língua e umedecido pela saliva. A boca é dividida : O vestíbulo da boca é a fenda entre os dentes e as bochechas (ou lábios). Quando você escova a superfície externa dos seus dentes, a escova está no vestíbulo da boca. A cavidade própria da boca é a região situada internamente em relação aos dentes. Histologia da boca O revestimento da boca, um epitélio estratificado pavimentoso espesso, protege de pedaços de alimentos afiados durante a mastigação. → Na língua, palato, lábios e gengivas esse epitélio pode exibir uma ligeira queratinização, proporcionando proteção extra contra a abrasão. lábios e as bochechas Os lábios e as bochechas, que ajudam a manter o alimento dentro da boca durante a mastigação, são compostos de um núcleo de músculo esquelético coberto de pele. Enquanto as bochechas são formadas majoritariamente pelos músculos bucinadores, o músculo orbicular da boca forma grande parte dos lábios. Os lábios se estendem do limite inferior do nariz até o limite superior do mento (queixo). A zona vermelha do lábio (zona de transição) é a região onde a pele, altamente queratinizada, encontra a mucosa oral. Essa região é pouco queratinizada e transparente, portanto ela tem a cor avermelhada devido ao sangue nos capilares subjacentes. → Como essa zona de transição carece de glândulas sudoríferas e sebáceas, ela precisa ser umidificada com saliva periodicamente para evitar ressecamento e rachaduras. Ny�óli L����r�a�n V��i�� frênulo do lábio → é uma prega mediana que conecta a face interna de cada lábio com a gengiva Língua → é o assoalho da boca. Durante a mastigação, a língua comprime o alimento e o reposiciona constantemente entre os dentes. → Os movimentos da língua também misturam o alimento com a saliva e formam uma massa compacta chamada bolo alimentar; depois, durante a deglutição, a língua se move posteriormente para empurrar o bolo para a faringe. frênulo da lingua → segura a língua no assoalho bucal e manter seus movimentos. O dorso da língua é coberta por três tipos principais de projeções cilíndricas: As papilas filiformes cônicas, pontiagudas e queratinizadas tornam a língua áspera, permitindo a preensão e o preparo do alimento durante a mastigação. Essas papilas menores e mais numerosas se alinham em fileiras paralelas. Elas conferem à superfície da língua a sua aparência esbranquiçada e aveludada. As papilas fungiformes, que se assemelham a minúsculos cogumelos, possuem um cerne vascular que lhes confere a cor vermelha. Embora menos abundantes do que as papilas filiformes, elas estão bem espalhadas sobre a superfície da língua. Os calículos gustatórios ocorrem no epitélio nos ápices dessas papilas. Papilas valadas alinham-se em uma fileira em forma de V, delimitando o terço posterior da língua, imediatamente anterior a um sulco chamado sulco terminal, que marca o limite entre a boca e a faringe. Cada papila valada é circundada por uma crista circular, da qual é separada por um sulco profundo. Os calículos gustatórios ocupam o epitélio lateral dessas papilas → O terço posterior da língua, situado na parte oral da faringe e não na boca, não é coberto por papilas, mas pelas tonsilas linguais. Dentes Ny�óli L����r�a�n V��i�� → Dentes decíduos ( de leite) - 20 dentes até os 2 anos de idade. → Dentes Permanentes - 32 dentes, até o final da adolescência. Glândulas salivares As glândulas salivares produzem saliva, uma mis- tura complexa de água, íons, muco e enzimas, que de- sempenha muitas funções: umedece a boca, dissolve substâncias químicas alimentares para que possam ser degustadas, molha o alimento e compacta o alimento como um bolo. Suas enzimas, a amilase e a lipase salivares, começam a digestão dos carboidratos e gorduras. A saliva contém um tampão de bicarbonato que neutraliza os ácidos produzidos pelas bactérias orais e que iniciam a cárie dentária. Além disso, ela contém enzimas bactericidas, substâncias antivirais, anticorpos e um composto de cianeto. A saliva também contém proteínas que estimulam o crescimento de bactérias benéficas que superam competitivamente as bactérias nocivas na boca. Ny�óli L����r�a�n V��i�� A glândula submandibular, que tem aproximadamente o tamanho de uma noz, situa-se ao longo da face medial do corpo da mandíbula, imediatamente anterior ao ângulo da mandíbula. Seu ducto se abre no assoalho da boca, imediatamente lateral ao frênulo da língua A glândula sublingual situa-se no assoalho da cavidade oral, inferior à língua. Seus 10 a 12 ductos se abrem na boca, diretamente superiores à glândula. As glândulas sublingual e submandibular são inervadas pelo nervo facial (nervo craniano VII). Anatomia microscópica As células secretórias das glândulas salivares são células serosas que produzem uma secreção aquosa contendo enzimas e íons de saliva e células mucosas que produzem muco. A glândula parótida contém apenas células serosas; as glândulas submandibular e salivares menores são glândulas mistas contendo células serosas e mucosas; e a glândula sublingual, embora também seja uma glândulas mista, contêm principalmente células mucosas. Os menores ductos de todas as glândulas salivares são formados por um epitélio cúbico simples. Faringe A partir da boca, o alimento deglutido passa posteriormente para a parte oral da faringe e depois para a parte laríngea da faringe, com ambas sendo vias de passagem para alimento, líquidos e ar. Os músculos do pescoço e da faringe contraem na sequência para completar o processo de deglutição: 1. Os músculos supra-hióideos erguem a laringe superiormente e anteriormente para posicioná-la embaixo da epiglote, fechando assim a via aérea para que o alimento não seja inalado para os pulmões. 2. Os três músculos constritores da faringe — superior, médio e inferior — circundam a faringe e sobrepõem parcialmente um ao outro. Como três punhos cerrados e empilhados, eles contraem no sentido crânio- caudal para impelir o bolo para o interior do esôfago. Os músculos da faringe são músculos esqueléticos inervados por neurônios motores somáticos transportados pelo nervo vago (nervo craniano X). 3. 3. Os músculos infra-hióideos tracionam o osso hioi- de e a laringe inferiormente, devolvendo-os às suas posições originais. 4. A histologia da parede faríngea lembra a da boca: a mucosa da parte oral da faringe e da parte laríngea da faringe é revestida por um epitélio estratificado pavimentoso que protege contra a abrasão. (O alimento deglutido contém frequentemente partículas ásperas após ser mastigado.) A camada muscular ex- terna consiste nos constritores da faringe Ny�óli L����r�a�n V��i�� Esôfago O esôfago é um tubo muscular que impele o alimento deglutido para o estômago. Sua luz é colapsada quando está vazio. O esôfago começa como uma continuação da faringe na metade do pescoço, desce pelo tórax na superfície anterior da coluna vertebral e passa pelo hiato esofágico no diafragma, entrando no abdome. Sua parte abdominal, que tem apenas 2 cm de comprimento, une-se ao estômago no óstio cárdico que se fecha a fim de evitar a regurgitação dos sucos estomacais ácidos para o esôfago. A única evidência anatômica da presença de um esfíncter nessa região é um espessamento mínimo do músculo liso na parede. As margens do hiato esofágico no diafragma também ajudam a evitar a regurgitação. Anatomia microscópica quatro camadas do tubo digestório: mucosa, submucosa, muscular externa e adventícia. Estômago Ny�óli L����r�a�n V��i�� → que tem o formato da letra J, a parte mais larga do trato digestório → é um local de armazenamento temporário no qual o alimento é agitado e transformado em uma pasta chamada quimo (“suco”). → O estômago tambéminicia a decomposição das proteínas alimentares secretando pepsina, uma enzima digestora de proteínas que só consegue atuar em condições ácidas — e ácido clorídrico, um ácido forte que destrói muitas bactérias nocivas no alimento. Embora a maioria dos nutrientes seja absorvida no intestino delgado, algumas substâncias são absorvidas pelo estômago, incluindo a água, os eletrólitos e alguns fármacos (aspirina e álcool). O alimento permanece no estômago por aproximadamente 4 horas. Anatomia macroscópica → O estômago se estende do esôfago até o intestino delgado. → O estômago situa-se na parte superior esquerda da cavidade peritoneal, nas regiões do hipocôndrio esquerdo, epigástrico e umbilical do abdome. → Ele se situa imediatamente inferior ao diafragma e anterior ao baço e ao pâncreas. Sua parte superior é encoberta pelo lado esquerdo do fígado. → Embora o estômago esteja preso em ambas as extremidades por conexões esofágicas e intestinais, ele se move bastante entre essas extremidades. → O estômago tende a se situar mais superiormente e segue horizontalmente nas pessoas robustas e de baixa estatura e é alongado verticalmente em muitas pessoas altas e magras (estômago em forma de letra J). Quando cheio, um estômago em forma de J pode se estender suficientemente para baixo a ponto de alcançar a pelve! As principais regiões do estômago são descritas a seguir: → A cárdia (“perto do coração”) é uma zona em forma de anel que circunda o óstio cárdico na junção com o esôfago. Ny�óli L����r�a�n V��i�� → O fundo, a cúpula do estômago, é inferior ao diafragma. A grande parte média do estômago, o corpo, termina na parte pilórica em forma de funil, composta pelo antro piló- rico mais largo e pelo canal pilórico mais estreito → A parte pilórica termina no piloro que contém o músculo esfíncter do piloro que controla a entrada do quimo no intestino. A superfície esquerda convexa do estômago é a sua curvatura maior e a margem direita côncava é a curvatura menor. Ny�óli L����r�a�n V��i�� → A estrutura do estômago contribui para a sua grande capacidade de distensão — ele abriga facilmente 1,5 litro de alimento e possui uma capacidade máxima de 4 litros, aproximadamente. A superfície interna do estômago vazio contém muitas pregas de mucosa longitudinais, as pregas gástricas (rugas), que achatam à medida que o estômago enche; a expansão de volume resultante acomoda a quantidade crescente de alimento dentro do estômago. Vasos e nervos O estômago é inervado por fibras simpáticas que derivam dos nervos esplâncnicos torácicos por meio do plexo celíaco e por fibras parassimpáticas que derivam do vago. Essas fibras autônomas influenciam a atividade dos neurônios entéricos no estômago. → As artérias que suprem o estômago surgem no tronco celíaco e incluem as artérias gástricas direita e esquerda, a gástrica curta e as gastromentais direita e esquerda; as veias correspondentes drenam nas veias porta, esplênica e mesentérica superior. Anatomia microscópica → Mucosa gástrica: epitélio glândulas com unidade secretora tubular e ramificada que desemboca na superfície (fosseta gástrica), todo ele tem contato com T.C frouxo com células lisas e linfóides. Entre a mucosa e submucosa tem músculo liso (muscular da mucosa) → Submucosa: T.C moderadamente denso + vasos sanguíneos e linfáticos, infiltrada por células linfoides e macrófagos. → Esse muco protege a parede estomacal dos efeitos destrutivos do ácido e da pepsina na luz. A secreção mucosa é necessária porque a mucosa estomacal está exposta a algumas das condições mais hostis de todo o tubo digestório. O excesso de secreção de ácido estomacal pode resultar em úlceras pépticas . Células mucosas do colo. Ocorrem nas extremidades superiores, ou colos, das glândulas gástricas e secretam um tipo diferente de muco em relação ao que é secretado pelas células de superfície. A função específica dessas células é desconhecida. Células oxínticas (parietais). Ocorrem principalmente nas regiões intermediárias das glândulas, produzem o ácido clorídrico (HCl) estomacal bombeando íons de hidrogênio e cloro na luz da glândula. fator intrínseco, uma proteína necessária para a absorção da vitamina B12 pelo intestino delgado. O corpo utiliza essa vitamina na produção dos eritrócitos. Células zimogênicas (principais). Ocorrem principalmente nas partes basais das glândulas. As células zimogênicas produzem e secretam a proteína enzimática pepsinogênio, que é ativada em pepsina quando encontra ácido na região apical da glândula. Essas células têm características típicas das células secretoras de proteína: um retículo endoplasmático rugoso bem desenvolvido (RER) e um aparelho de Golgi, além de grânulos secretórios no citoplasma apical. As células zigomogênicas também secretam lipase gástrica, que funciona na digestão de gordura. Pelo menos dois outros tipos de célula epitelial ocorrem nas glândulas gástricas, mas também se estendem para além dessas glândulas: Ny�óli L����r�a�n V��i�� Células enteroendócrinas (“endócrinas do intestino"). São células secretoras de hormônio dis- persas por todo o epitélio de revestimento e pelas glândulas do tubo digestório. Essas células (Figura 23.18) liberam seus hormônios nos capilares da lâmina própria subjacente. Um desses hormônios, a gastrina, sinaliza as células oxínticas para secretarem HCl quando o alimento entra no estômago. A maioria das células enteroendócrinas que produzem gastrina estão na região pilórica do estômago. Células-tronco não diferenciadas . Elas se situam por todo o estômago, na junção das glândulas gástricas e das fossetas gástricas. Essas células se dividem permanentemente, substituindo o epitélio de revestimento inteiro de células secretoras de muco a cada 3-7 dias. Essa substituição rápida é vital, pois essas células conseguem sobreviver por apenas alguns dias no ambiente hostil do estômago. A muscular do estômago contém uma camada adicional de músculo liso. Abaixo das camadas circular e longitudinal situa-se uma camada mais interna de fibras musculares lisas que seguem obliquamente. As camadas circular e longitudinal agitam e quebram o alimento em fragmentos menores. As fibras oblíquas dobram o estômago em V para mover o quimo para o intestino delgado. O músculo esfíncter do piloro é um espessamento da camada circular. ● Armazenamento de alimento: alimento distende estômago → reflexo vagovagal do estômago p/ tronco encefálico → volta p/ estômago → reduz tônus da parede muscular do corpo do estômago → parede se distende p/ acomodar + alimento → pressão ↓ até o limite do volume (0,8 a 1,5L) ● Misturar alimento com secreções gástricas até virar quimo: *sucos digestivos secretados das glândulas gástricas em toda extensão da parede do corpo, exceto na pequena curvatura *mistura do alimento com as enzimas ocorre próximo a mucosa por ondas de mistura (ondas constritivas na porção média a superior a cada 15-20s feitas pelo ritmo elétrico básico da parede/ ondas elétricas lentas →a medida que descem p/ antro ganham força →forma potencial de ação peristáltica→ anéis constritivos que forçam conteúdo antral p/ direção do piloro *anéis constritivos: faz retropulsão, ou seja, ao receber onda peristáltica ejeta uma parte do conteúdo de volta para o estômago *quimo: quando alimento do estômago está bem misturado com as secreções, consistência semilíquida a pastosa ● Esvaziar lentamente o quimo do estômago p/ intestino delgado *contrações peristálticas fortes→ anéis de constrição *conforme se esvazia, contrações + proximal do corpo do estômago *bomba pilórica: ondas peristálticas no piloro que além de misturar o alimento, passam ele p/ duodeno→ cerca 6x + fortes que as ondas p/ misturar os alimentos *piloro/esfíncter pilórico: sinais nervosos hormonais aumentam/diminuem grau de constrição *na sua constrição normal permite a passagem de liquídos p/ duodeno mas não de partículas de alimento *velocidade de esvaziamento é controlado por sinais do estômago/duodeno(+ potentes) *volume de alimento maior = +esvaziamento (dilataçãogera reflexo mioentéricos) Ny�óli L����r�a�n V��i�� *alguns tipos de alimentos (carne) provoca liberação de gastrina (hormônio) pelas células G da mucosa antral → efeito secreção suco gástrico fica muito + ácido → intensifica a bomba pilórica *quimo chega no duodeno→ reflexos nervosos da parede duodenal retardam/interrompem esvaziamento gástrico →3 vias: (1)_ direto duodeno estômago por nervos entéricos , (2)_ nevos extrínsecos dos gânglios simpáticos pré-vertebrais que voltam por fibras nervosas simpáticas inibidoras no estômago, (3)_ nervo vago vai tronco encefálico que inibe sinais excitatórios transmitidos pelo nervo vago eferente *entrada de gorduras no duodeno → liberação de hormônios (colecistocina-CCK liberada pelo jejuno) pelo epitélio →hormônios vão pelo sangue p/ estômago → inibem bomba pilórica e aumentam força do esfíncter pilórico ( RESUMO ) 1. O palato mole é empurrado para cima, de maneira a fechar a parte posterior da cavidade nasal, evitando o refluxo do alimento. 2. As pregas palatofaríngeas em cada lado da faringe são empurradas medialmente de forma a se aproximarem. Dessa forma, essas pregas formam fenda sagital, por onde o alimento deverá passar para a parte posterior da faringe. Essa fenda desempenha ação seletiva, permitindo que o alimento suficientemente mastigado passe com facilidade. Esse estágio da deglutição dura menos de 1 segundo, e qualquer objeto grande normalmente é impedido de passar para o esôfago. 3. As cordas vocais da laringe se aproximam vigorosamente, e a laringe é puxada, para cima e para frente, pelos músculos do pescoço. Essas ações, combinadas com a presença de ligamentos que impedem o movimento para cima da epiglote, fazem com que a epiglote se mova para trás, na direção da abertura da laringe. O conjunto desses efeitos impede a passagem do alimento para o nariz e para a traqueia. De grande importância é a vigorosa justaposição das cordas vocais, mas a epiglote ajuda a evitar que o alimento chegue até elas. A destruição das cordas vocais ou dos músculos que as aproximam pode causar engasgo. 4. O movimento para cima da laringe também puxa e dilata a abertura do esôfago. Ao mesmo tempo, os 3 a 4 centímetros superiores da parede muscular esofágica, referidos como esfíncter esofágico superior (também conhecido como esfíncter faringoesofágico) se relaxam. Então, o alimento se move livre e facilmente da faringe posterior para o esôfago superior. Entre as deglutições, esse esfíncter permanece fortemente contraído, evitando a entrada de ar no esôfago durante a respiração. O movimento para cima da laringe também eleva a glote afastando-a do fluxo principal de alimento, de maneira que este passe nos lados da epiglote em vez de ao longo da sua superfície; essa ação confere uma proteção adicional contra a entrada de alimento na traqueia. 5. Quando a laringe é elevada e o esfíncter faringoesofágico relaxado, toda a parede muscular da faringe se contrai, iniciando na parte superior e, então, a contração progredindo para baixo nas áreas medial e inferior da faringe, o que impulsiona o alimento por peristaltismo para o esôfago. Resumindo os mecanismos do estágio faríngeo da deglutição: a traqueia se fecha, o esôfago se abre, e a onda peristáltica rápida, iniciada pelo sistema nervoso da faringe, força o bolo de alimento para a parte superior do esôfago; o processo todo dura menos de 2 segundos.
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