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Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) - Exames de Rotina

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Hip����n�ão Ar����al S���êmi��
Exa��� d� Ro����
A avaliação laboratorial básica deve fazer parte da rotina de um hipertenso.
Os exames laboratoriais necessários para controle da HAS são voltados para a identificação de efeitos
característicos do próprio aumento da pressão arterial (PA), além dos possíveis efeitos desse aumento em
órgãos-alvo do organismo ou de possíveis comorbidades geradas pela HAS.
Os exames de uréia, creatinina, taxa de filtração glomerular, ácido úrico e EQU (exame qualitativo de
urina) avaliam o funcionamento renal; sendo exames importantes no controle da HAS, já que em estágios
avançados da hipertensão os rins podem ser afetados, sofrendo lesões glomerulares.
Já os exames de microalbuminúria, nem sempre requisitado; GJ (glicemia em jejum) e perfil lipídico
servem para controlar e prevenir outras comorbidades e condições que possuem como fator de risco a HAS,
como diabetes e aterosclerose.
Além disso, é necessário realizar hemograma, sódio e potássio para avaliar os níveis plasmáticos
desses elementos e a porcentagem do plasma e células sanguíneas, já que a elevação do sódio sérico
aumenta o plasma sanguíneo, consequentemente aumentando a PA.
Por vezes, principalmente durante o diagnóstico de HAS, pode ser necessário requisitar
eletrocardiograma de repouso, raio X de tórax, ultrassonografia renal ou com doppler, e teste ergométrico.
he���r��a hematócrito: avalia a proporção entre célulassanguíneas e plasma; importante pela retenção de
líquido ocasionada pela elevação de sódio
g�i��m�a �� ��ju� HAS fator de risco para DM
pe�fi� l��ídi�� pressão excessiva nas paredes dos vasossanguíneos ocasionada pela HAS causa pequenas
lesões que favorecem o acúmulo de lipídios
ocasiona aterosclerose (doença ocasionada por
lesões na camada íntima da parede arterial, gerando
acúmulo de gordura e possível obstrução do vaso)
ur��a avalia funcionamento renalHAS pode ocasionar lesão renal por tornar os vasos
sanguíneos dos rins mais espessos e rígidos
c�e���ni�� avalia funcionamento renalHAS pode ocasionar lesão renal por tornar os vasos
sanguíneos dos rins mais espessos e rígidos
T�� avalia funcionamento renalHAS pode ocasionar lesão renal por tornar os vasos
sanguíneos dos rins mais espessos e rígidos
T�O e �G� avalia funcionamento hepáticodoença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA),
caracterizada pelo acúmulo de gordura nos
hepatócitos
relação entre DHGNA e pacientes com síndrome
metabólica (HAS/pré-HAS, DM/pré-DM e TRG
elevado/HDL baixo) e HAS
T�� e T4 disfunção da tireoide pode ocasionar HAST3 provoca vasodilatação periférica, ocasionando
diminuição do fluxo sanguíneo renal; isso pode ser
interpretado pelo organismo como diminuição da
volemia total, ativando o sistema
renina-angiotensina-aldosterona (SRAA); SRAA
provoca aumento do volume de sódio sérico e do
volume sanguíneo
EQ� presença de proteínas: pode indicar dano renalque ocasiona passagem de proteínas pelos
glomérulos
presença de hemácias (máx 2 p/c) e
hemoglobina: pode indicar dano renal que ocasiona
passagem de hemácias pelos glomérulos
células epiteliais (máx 3 p/c): pode indicar lesão
renal
cilindros hemáticos: dano nos néfrons
cilindros de células epiteliais: destruição
avançada dos túbulos renais
ur����tu�� exame de rotina sem relação com HAS
sódi� � �o�ás�i� importante existir equilíbrio nos valores de sódio epotássio para que a bomba celular sódio-potássio
trabalhe adequadamente
potássio em quantidades apropriadas = mais sódio
no meio extracelular pela bomba = mais sódio fora
do corpo pela urina
sódio sérico elevado retém maior quantidade de
líquido nos vasos sanguíneos, aumentando o fluido
dos vasos e consequentemente a pressão
áci�� úri�� mediador na resposta fisiológica ao aumento da PAcerca de 70% do AU é eliminado pelos rins
avalia funcionamento renal
níveis elevados podem indicar HAS e outras
doenças cardiovasculares
EC� de ����us� efeito da HAS no coração
mi����l�u��núri� identifica estágios iniciais da nefropatia diabéticanecessário requisitar para pacientes com HAS e DM,
síndrome metabólica, 3 ou mais fatores de risco
para aterosclerose
vi����na D � �12 exames de rotina sem relação com HAS

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