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ARRITMIAS 1 (TAQUIARRITMIAS)

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TAQUIARRITMIAS 
Do diagnóstico eletrocardiográfico até a abordagem. 
 
V I N I C I U S D A S I L V A S A N T O S - M E D I C I N A - U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O 
REVISÃO → CONCEITOS BÁSICOS 
• Por que o nó sinusal comanda o ritmo cardíaco? 
Porque a sua despolarização é mais rápida do que 
o das outras fibras. 
• Onda P: É a despolarização atrial. 
• Complexo QRS: É o complexo de despolarização 
ventricular, notem que a amplitude é grande e a 
condução é rápida devido à massa cardíaca. 
• Onda T: Repolarização ventricular. 
 
ROTEIRO DAS ELETROCARDIOGRÁFICO 
DAS TAQUIARRITMIAS 
1. Existe taquicardia? 
2. Existe onda P? 
3. Existe onda F? 
4. QRS estreito ou alargado? 
5. R-R regular ou irregular? 
 
1) EXISTE TAQUICARDIA? 
• Tem taquicardia: < 3 quadradões em R-R. 
• Não tem taquicardia: Não tem como ser uma 
taquiarritmia. 
FORMA TRADICIONAL 
• Sabemos que a velocidade do papel do ECG é de 
25 mm/s: O que corresponde a 1500 mm/min, o 
que corresponde a 1500 quadradinhos. 
• Para definir a FC, basta contar os quadradinhos 
entre cada batimento e dividir esse número por 
1500, assim, obtemos a FC em bpm 
• Exemplo: A cada 20 quadradinhos eu tenho 1 novo 
batimento, então, fazendo uma regra de 3, com 
1500 quadradinhos eu vou ter x batimentos. X = 75 
batimentos por minuto. 
 
FORMA MAIS RÁPIDA → CONTAR OS QUADRADÕES 
• 1 minuto tem 300 quadradões, dito isso: 
• 1 quadradão = 300 bpm 
• 2 quadradões = 150 bpm 
• 3 quadradões = 100 bpm 
• 4 quadradões = 75 bpm 
• Por isso, guarde: Se o intervalo entre as ondas R 
for menor que 3 quadradões, o paciente está em 
uma taquicardia. 
 
• Faixa normal: Entre 3 e 4 quadradões R-R. 
• Bradicardia: Mais de 4 quadradões no ECG R-R. 
• Taquicardia: Menos de 3 quadradões no ECG R-R. 
SE O RITMO FOR IRREGULAR? 
• Basta saber que o ECG padrão registra 10 
segundos de batimentos 
• Então: Conte a quantidade de batimentos que 
existe no D2 longo e multiplique por 6. 
• Exemplo: 19x6 = 116! 
 
 
V I N I C I U S D A S I L V A S A N T O S - M E D I C I N A - U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O 
OS INTERVALOS E SEGMENTOS 
• Intervalo: Engloba uma ou mais ondas. 
• Segmento: Não engloba onda nenhuma. 
• Intervalo PR: Vai do início da onda P até o início do 
complexo QRS. O intervalo PR marca a condução 
átrio-ventricular. (Chamamos um PR alargado de 
bloqueio AV de primeiro grau) 
o Intervalo PR normal: 3-5 quadradinhos. 
• Intervalo QRS: Mede a despolarização atrial. 
o Intervalo QRS normal: Até 5 quadradinhos 
• Intervalo QT: Do início da onda Q até o final da 
onda T. Mede o tempo que o ventrículo leva para 
despolarizar e repolarizar (período refratário 
ventricular). 
o Intervalo QT normal: Até 11 quadradinhos 
2) TEM ONDA P? 
Se tem onda P + taquicardia só pode ser duas 
coisas: 
1. Taquicardia sinusal: Onda P positiva. 
2. Taquicardia atrial: Onda P negativa ou diferente. 
PRIMEIRO PASSO: Ver para onde está apontando o 
vetor da despolarização atrial. 
 
• Ou seja: A onda P tem que estar localizada no 
quadrante inferior esquerdo (entre 0º e 90º). 
• Como fazer isso na prática? Olhar D2 e aVF e 
procurar a onda P positiva! 
SEGUNDO PASSO: A cada onda P tem que se seguir 
um complexo QRS. 
• Por quê? Porque o nó sinusal é como o maestro da 
orquestra, ele dita o ritmo! 
• Alterado: 
 
TERCEIRO PASSO: A onda P tem que ter a mesma 
morfologia! 
• Por quê? O nó sinusal é um maestro e ele tem que 
conduzir a orquestra da mesma forma, se ele errar 
um movimento, a orquestra toda erra. 
• Alterado: 
 
RESUMINDO 
 
*DICA: Tudo que é diferente do ritmo sinusal é 
considerado arritmia! Siga todos os critérios que você 
vai conseguir identificar tranquilamente. 
EXTRA: BLOQUEIO DE RAMO 
• Definição: Ritmo sinusal + QRS alargado. 
• Por que o QRS fica alargado? Se um ramo (direito 
ou esquerdo) é bloqueado, o impulso nervoso do 
lado contralateral demora mais para se propagar 
(vai de cardiomiócito em cardiomiócito). 
• Como saber se o bloqueio de ramo é esquerdo ou 
direito? Olhar V1! 
BLOQUEIO DE RAMO DIREITO (BRD) 
• Para lembrar, associe que quando vamos dar seta 
para a direita no carro, levantamos a seta para 
cima 
• Então, um BRD é definido como ritmo sinusal + 
QRS alargado e mais positivo: 
 
BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO (BRE) 
• Para lembrar, associe que quando vamos dar seta 
para a esquerda no carro, levantamos a seta para 
baixo 
• Então, um BRE é definido como ritmo sinusal + 
QRS alargado e mais negativo 
 
V I N I C I U S D A S I L V A S A N T O S - M E D I C I N A - U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O 
• Os bloqueios de ramo em geral são melhor 
avaliados em V1. 
 
TAQUICARDIA COM ONDA P 
• Taquicardia sinusal: Onda P (+) e bonitinha 
associado a < 3 quadrados de distãncia R-R. 
 
• Taquicardia atrial: Onda P (-) associado a < 3 
quadrados de distãncia R-R. 
 
3) EXISTE ONDA F? 
FLUTTER ATRIAL 
• Definição: Tipo de taquicardia em que há o 
surgimento de onda F negativa, com aspecto 
serrilhado no eletro em DII, DIII e aVF. Geralmente 
temos duas ondas F para um complexo QRS (2:1 
com FC de 150 bpm). 
o Sem onda P + onda F = Flutter atrial 
 
 
 
 
4) QRS ESTREITO OU ALARGADO? 
• Extrassístoles: Batimento que surge “antes do 
tempo”. Vem tudo no ritmo e tem uma diferente. 
o Com onda P “estranha”: Atrial! 
o Sem onda P + QRS largo: Ventricular. 
EXTRASSÍSTOLES “BENIGNAS” 
EXTRASSÍSTOLE ATRIAL 
• Batimento com onda P diferente das demais 
• QRS estreito: Porque vem do átrio! 
 
EXTRASSÍSTOLE VENTRICULAR 
• O batimento surge sem onda P e o QRS alargado 
• Por que? O QRS alarga pois a condução demora, 
surge de célula a célula, sem onda P. 
 
EXTRASSÍSTOLES VENTRICULARES “ESPECIAIS” 
BIGEMINISMO VENTRICULAR 
• 1 extrassístole ventricular para cada batimento 
sinusal: 1 normal e 1 esquisito. 
• Não mata! É apenas estético! 
 
TRIGEMINISMO VENTRICULAR 
• 1 extrassístole ventricular pra cada 2 batimentos 
 
EXTRASSÍSTOLE PAREADA 
• 2 extrassístoles ventriculares juntas 
 
 
V I N I C I U S D A S I L V A S A N T O S - M E D I C I N A - U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O 
TAQUICARDIA VENTRICULAR 
• 3 ou mais extrassístoles ventriculares juntas 
• Não sustentada: Dura menos de 30 segundos e 
que seja estável. 
• Sustentada: Dura mais de 30 segundos e cursa com 
instabilidade hemodinâmica (expressa por conges-
tão, angina, hipotensão e síncope). NÃO SE 
ENQUADRA NAS EXTRASSÍSTOLES ESPECIAIS! 
 
*Qual a conduta para as extrassístoles especiais? 
SINTOMÁTICOS! Como não repercute malignamente, 
caso a taquicardia esteja muito grande faz um β-bloq. 
TAQUICARDIA COM QRS ALARGADO (VENTRICULAR) 
• Sustentada: + de 3 extrassístoles, sem ondas P, 
sem ondas F e sustentada. 
• Monomórfica: QRS iguais! 
• Polimórfica: QRS diferentes. 
 
TV SUSTENTADA MONOMÓRFICA (PADRÃO BRD) 
 
TV SUSTENTADA MONOMÓRFICA (PADRÃO BRE) 
 
CIRCUITO DE REENTRADA 
• Ventrículo doente 
• Monomórfica 
 
TAQUICARDIA VENTRICULAR POLIMÓRFICA 
• Muito maligno: Ritmo comum de IAM. 
• Parada cardíaca: Perda da consciência em 3 
segundos após o início da taquicardia. 
 
TV POLIMÓRFICA: Torsades des Pointes 
• QT longo nas pontas 
• Mudança de polaridade: Ou seja, começa com um 
padrão BRD e termina com um BRE. 
• Etiologia: Antiarrítmicos, hipocalemia, hipocalce-
mia e hipomagnesemia, cloroquina, azitro, BAVT. 
 
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR 
• É como se tivessem colocado fogo no complexo 
QRS: Mecanismo mais comum de parada! 
• São múltiplos circuitos ao mesmo tempo: Não tem 
QRS, muito menos batimentos no monitor. 
• A cada segundo, o ventrículo contrai e relaxa dez 
vezes: Parece uma taqui ventricular derretendo. 
 
5) INTERVALO R-R É REGULAR? 
• Se tem taquicardia, não tem onda P, não tem 
onda F e o QRSé estreito só pode ser duas coisas: 
o R-R irregular: Fibrilação atrial. 
o R-R: Taquicardia supraventricular (não 
sabemos de onde vem, só que tá em cima). 
 
V I N I C I U S D A S I L V A S A N T O S - M E D I C I N A - U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O 
FIBRILAÇÃO ATRIAL 
• Taquicardia sem P de QRS estreito 
• Principal ritmo de parada! 
• RR irregular 
• Múltiplos circuitos de reentrada no átrio: Por isso 
dá esse padrão tremido no lugar da onda P. 
 
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR 
• Sem onda P, taquicárdico e QRS estreito 
• RR regular: É o que diferencia de fibrilação atrial. 
• Muito comum: Mulheres, jovens e sadias. 
• Etiologia → Reentrada nodal: 25% das pessoas 
apresenta uma segunda via no nó AV (via alfa), se 
a pessoa desenvolve uma extrassístole atrial, cria 
um curto circuito de reentrada dentro do nó AV. 
• Etiologia → Reentrada via acessória: 30% das 
pessoas possuem uma via acessória no átrio 
esquerdo, que forma um curto circuito responsável 
pela taqui supraventricular. 
 
*Como reconhecer a via acessória no paciente em 
ritmo sinusal? PR curto e onda delta (atraso inicial na 
despolarização ventricular), é o que chamamos de Pré-
excitação ventricular ou Síndrome de Wolff-Parkinson-
White. 
 
 
 
 
REVISÃO: ROTEIRO ELETROCARDIOGRÁFICO 
DAS TAQUIARRITMIAS 
• Existe taquicardia? R-R < 3 quadradões. 
• Existe onda P? Se sim, é sinusal ou atrial. 
• Existe onda F? Se sim, é FLUTTER atrial. 
• QRS estreito ou alargado? Se estreito é atrial, se 
alargado é ventricular 
• R-R regular ou irregular? Se irrregular e estreito, é 
fibrilação atrial, se regular é taqui supra. 
 
PARTE CLÍNICA DAS TAQUIARRITMIAS 
*LEVE PRA VIDA: Qualquer taquiarritmia instável a 
conduta é a cardioversão elétrica! 
• O que é um paciente instável? Expressa por 
congestão, angina, hipotensão e síncope. 
TV MONOMÓRFICA SUSTENTADA 
• Taquicardia sem onda P e sem onda F 
• QRS alargado: Com a mesma forma e por + 30 seg. 
 
• Etiologia: IAM agudo (isquemia), cocaína, pós-
IAM, IC, cardiomiopatia. 
TRATAMENTO 
• Instável: Cardioversão elétrica. 
• Estável: Amiodarona ou Procainamida. 
PROFILAXIA SE CAUSA NÃO REVERSÍVEL 
• Beta-bloqueador: Tenta diminuir o excesso de 
estímulo adrenérgico no miocárdio. 
• Cardiodesfibrilador implantável: Reconhece as 
taquiarritmias ventriculares e dá o choque sozinho. 
Usado caso o beta-bloq não estiver funcionando. 
FIBRILAÇÃO ATRIAL 
• Taquicardia sem onda P e sem onda F 
• QRS estreito e intervalo R-R irregular 
 
• Etiologia: HAS, IC, doença mitral, tireotoxicose, 
fibrilação atrial isolada. 
 
V I N I C I U S D A S I L V A S A N T O S - M E D I C I N A - U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O 
CLASSIFICAÇÃO (TIPOS) 
• Paroxística: Dura menos de 7 dias. 
• Persistente: Persiste por mais de 7 dias. 
• Permanente: Persiste por mais de 1 ano. 
CONSEQUÊNCIAS DA FA 
• Baixo débito cardíaco: Aumento da frequência 
cardíaca e redução da contração efetiva. 
• Tromboembolismo: Um átrio que não consegue 
ejetar o sangue para o ventrículo faz estase 
sanguínea ( tempo > 48h + critérios de CHA2DS2-
VAS), que pode virar um coágulo. 
CRITÉRIOS CHA2DS2VAS 
• Congestão 
• Hipertensão 
• Age > 75 anos: Pontua dois pontos! 
• Diabetes 
• Stroke/AIT: Pontua dois pontos! 
• Vasculopatia 
• Age > 65 anos 
• Sexo feminino 
TRATAMENTO DA FA INSTÁVEL 
• Cardioversão elétrica! Toda taquiarritmia a gente 
trata da mesma forma, com cardioversão. 
TRATAMENTO DA FA ESTÁVEL: Controla o ritmo ou a 
frequência. Não houve mudança de prognóstico, por 
isso dar preferência aos menos invasivo (frequência). 
• Controle da frequência: < 110 bpm em repouso. 
o Redução da FC: B-bloq, antagonista do 
canal de cálcio, digoxina. 
o Anticoagulação: Warfarin, dabigatran, 
rivaroxabana. 
• Controle do ritmo: Usado em FA com sintomas, 
refratário. 
o Se > 48h: Faz um eco para avaliar presença 
de trombos. Se não tem trombo, faz a 
cardioversão química. 
o Sem ECO: Warfarin por 3-4 semanas. 
o Reversão química: Amiodarona. 
o Anticoagulação pós reversão: Pelo menos 
por 4 semanas e até pra sempre! 
*QUEM FAZER ANTICOAGULAÇÃO PÓS REVERSÃO 
CRÔNICA? Pacientes com alto risco de tromboembo-
lisco (olhar o critério de CHA2DS2VAS). 
 
 
FLUTTER ATRIAL 
• Taquicardia sem onda P 
• Com onda F: F de Flutter, aspecto serrilhado, 
geralmente segue uma relação de 2 F para 1 QRS. 
 
• Rastreio para trombo: Se o Flutter tem mais de 
48h ele pode ter tido uma fibrilação atrial, se teve 
FA pode ter trombo → Solicita um Eco para avaliar. 
TRATAMENTO INSTÁVEL/ESTÁVEL 
• Cardioversão elétrica: Responde muito bem ao 
choque e um choque de carga baixa (50J). 
• Cura → Ablação: Queima a porção que está 
causando a onda F. 
TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR 
• Taquicardia sem onda P e sem onda F 
• QRS estreito e intervalo R-R regular 
 
TRATAMENTO TAQUI SUPRA INSTÁVEL 
• Cardioversão elétrica: Como sempre! 
TRATAMENTO TAQUI SUPRA ESTÁVEL 
• Manobra Vagal: Pode ser feita de diversas formas, 
por manobra de valsalva, compressão do seio 
carotídeo (por 10 a 15 segundos). 
• Reversão química: Adenosina 6 mg em bolus 
(principal) ou Verapamil. 
• Cura → Ablação: Depois de estudo elétrico, cura 
de fez a taquicardia supraventricular.

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