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HEMORRAGIA NO CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL caso 1: paciente 30 anos com sangramento genital e dor. Primigesta IG 12 semanas teve relações sexuais ha 5 horas e ha sua horas iniciou sangramento vermelho vivo com dor hipogastrica. nega episodios anteriores; beg, corada hidratada, colo grosso, impérvio amolecido. BCF 140. sangramento em vulva vermelho vivo de quantidade moderada; no especular: mácula rubra (friável, sangra) caso 2: Vânia, 16 anos, sangramento genital e dor. Primigesta, Idade gestacional 6 semanas, refere sangramento há 1 dia de grande quantidade. BEG, descorada ++, hidratada, afebril. PA: 90 x 50 mmHg, FC: 120 bpmUsando absorvente encharcado de sangue Toque: colo grosso, posterior, impérvio, amolecido, útero AVF aumentado1,5X, indolor a mobilização. Sangramento em luva vermelho vivo de moderada para grande quantidadeNa ponta da luva saída de substância escurecida granulosa de 1 cm. especular: sangramento de grande/moderada quantidade em parede lateral vaginal (em jatos) vermelho vivo. Ferida cáustica em parede lateral (por KMnO4); Ausência de sangramento uterino. caso 3: Denise, 26 anos, sangramento genital e dor. 2G1A (1º trimestre) , Idade gestacional 8 semanas, refere sangramento há 1dia de grande quantidade, com dor tipo cólica e visualização de material (“carne”). BEG, corada, hidratada, afebril. PA: 100 x70 mmHg, FC: 90 bpmUsando absorvente com moderada de sangue e coágulos Especular: sangramento coletado em moderada quantidade Não ativo, comvisualização de restos de origem uterina. Toque: colo grosso, posterior, pérvio para 1,5 cm, amolecido, útero AVFaumentado 1,5X, contraído, anexos livre; abortamento incompleto, geralmente o colo ainda esteja pervio. no abortamento completo o colo pode estar impérvio já. saber tipagem sanguinea antes de qualquer conduta, deve-se fazer usgtv; ABORDO INCOMPLETO: Curetagem Uterina X AMIU (Aspiração Manual Intra-Uterina); curetagem para paciente que tenha abortamento incompleto, ou seja, endometrio maior que 15mm. primeiro faz histerometria, depois alarga o colo vela de egar e depois passa a cureta o histerometro é esperado que ao final diminua ou se mantenha, pois apos procedimento o utero contrai, diminuindo seu tamanho Tempos: Paciente em posição ginecológica sob anestesia Antissepsia inicial Pinçamento do lábio anterior do colo uterino com pinça Pozzi Histerometria indireta inicial: 10 cm Retirada de restos com pinça de Winter Curetagem com cureta fenestrada em sentido horário Histerometria indireta final: 10 cm ou menos (maior que 10 pode ser indicador de perfuracao) Antissepsia final ABORTAMENTO – FORMAS CLÍNICAS AMEAÇA DE ABORTAMENTO Complicação frequente e ocorre em 15-20% das gestações diagnosticadas Quadro Clínico: sangramento vaginal em pequena quantidade, acompanhado ou não de dor hipogástrica em cólica Exame físico: colo uterino fechado e tamanho do útero compatível com a idade gestacional Ultrassom: atividade cardíaca presente fetal (> 6 semanas); saco gestacional regular. 40 a 50% das mulheres com sangramento vaginal no início da gestação evoluem para abortamento inevitável Tratamento: ● Repouso Abstinência sexual ● Progesterona natural via vaginal: nível médio evidência ● Imunoglobulina Anti-D (mulheres Rh- e pai Rh+) ABORTAMENTO EM CURSO Caracterizado sangramento moderado ou intenso, acompanhado de dor forte em cólica no hipogástrio Exame físico: depende da intensidade hemorragia; Anemia, taquicardia e hipotensão pode acontecer Especular: sangramento ativo de origem uterina geralmente com presença de produtos da concepção Toque vaginal: orifício colo uterino dilatado Ultrassom: descolamento ovular com saco gestacional baixo ABORTAMENTO INCOMPLETO Mais frequente após 10 semanas Eliminação parcial dos produtos da concepção O sangramento vaginal persiste, o útero é menor que o esperado para idade gestacional e o orifício interno do colo uterino (toque) continua pérvio (as vezes fechado) Ultrassom: presença conteúdo intrauterino heterogêneo amorfo; espessura endometrial > 15 mm Tratamento: Esvaziamento cirúrgico por curetagem ou aspiração ABORTAMENTO COMPLETO Normalmente até 10 semanas de gestação Expulsão completa dos produtos concepção O útero se contrai, o sangramento reduz ou cessa e o colo uterino fecha Ultrassom: Sem evidências de gestação; Mínima quantidade de líquido e conteúdo heterogêneo (medida < 15 mm) ABORTO RETIDO Morte embrionária ou fetal antes de 20 semanas de gravidez, associado a retenção do produto conceptual por período prolongado de tempo (dias ou semanas) Clinicamente: interrupção dos sintomas de gestação, pequeno sangramento, volume uterino menor que o esperado para idade gestacional e colo uterino fechado Ultrassom: morte do produto conceptual – ausência atividade cardíaca em embriões com comprimento cabeça-nádegas maior que 7 mm GESTAÇÃO ANEMBRIONADA Na gestação anembrionada o desenvolvimento embrionário nem chega a acontecer Ultrassom não se visualiza embrião com saco gestacional superior a 25 mm ABORTAMENTO INFECTADO Quadro Clínico: depende do comprometimento Hipertermia, sangramento vaginal discreto (pode sair material purulento do útero), útero doloroso a palpação. Toque: colo pérvio e útero doloroso a mobilização Especular: saída de secreção purulenta pelo canal cervical Importante avaliar presença de lacerações → abortamento clandestino Nos casos mais graves: peritonite generalizada, sepse, insuficiência renal e coagulopatia. Tratamento Clínico: corrigir a volemia e distúrbios hidroeletrolíticos Terapêutica antibiótica abrangente (Muito usado a associação clindamicina e gentamicina). Nos casos menos complicados → terapêutica antibiótica por 48 horas Cirúrgico: remoção de restos ovulares (curetagem uterina), sutura de lesões provocadas por processos clandestinos e histerectomia nas formas graves e disseminadas com refratariedade ao tratamento clínico caso 4: Jandira, 44 anos, queixa de náuseas e vômitos há 2 meses acompanhado de palpitações e inchaçode face há 1 mês, menstruação está atrasada há 3 meses e vemapresentando episódios de sangramento que não sabe dizer se é devidoao climatério. 4G 2 PN (sem intercorrências) 1 Abortamento precoce. EF: BEG, corada, desidratada +/4, febril: 38º C, FC: 120 bpm, PA: 180x100mmHg, edema generalizado ++ Toque: colo grosso, posterior, impérvio, amolecido, útero AVFaumentado 3X, passando 10 cm da borda superior da sínfise púbica. BCF: inaudível Sangramento em luva vermelho vivo de moderada quantidade. USG: DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Conjunto de alterações (proliferação anormal) que surgem a partir do trofoblasto (sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto viloso e trofoblasto intermediário); mola: alteracao de pressao, nausea, vomito, edema, utero aumentado, febril, taquicardica, sangrando… hipertireoidismo ou tireoitoxicose transitoria; unico caso que a pre eclampsia aparece antes das 20 semanas de gravidez MOLA HIDATIFORME Ocorre 1: 2 mil gestações Fatores de risco: idade materna (avançada e adolescente), antecedente de mola hidatiforme anterior, infecções virais, consaguinidade Idade > 40 anos: 10 x maior o risco ● Mola Completa ● Mola Parcial MOLA COMPLETA Não há desenvolvimento embrião, membranas e cordão Macroscopia: cachos de uva → vesículas (vilosidades coriônicas edemaciadas) Microscopia: hiperplasia difusa citotrofoblasto e sinciotrofoblasto Genética: cromossomos paternos exclusivos (46 XX ou 46 XY). Espermatozóide fecunda um óvulo vazio (sem material cromossômico) e duplica ou dois espermatozóidefecundam um óvulo vazio Níveis mais elevados de HCG (> 100.000 UI/L) Progressão para neoplasia para neoplasia → 15-20% MOLA PARCIAL Identificada como embrião ou feto com múltiplas malformações associado a presença de placenta aumentada com vesículas Microscopicamente: vilosidades coriônicas normais e hidrópicas Genética: 90% originam-se da dispermia ( 1 óvulo fecundado por dois espermatozóides) resultando em célula triplóide (69,XXX ou 69XXY). Em 10% são tetraplóides Menor potencial de complicar para neoplasia Níveis de HCG elevados,mas menores que mola completa (< 100.000 UI/L) DIAGNÓSTICO Achado ultrassonográfico no 1º trimestre Sangramento vaginal sintoma mais comum: escuro e pequena quantidade↑↑ hCG → ● hiperêmese gravídica (mais comum) ● hipertireoidismo transitório pré-eclâmpsia < 20 semanas Exames Complementares: HCG (aumentado) e ultrassom ( flocos de neve ) TRATAMENTO Esvaziamento molar: terapia de escolha (cuidadosa) Histerectomia: alternativa com prole constituída e > 40 anos Quimioterapia profilática: com metotrexato (muito controverso) Acompanhamento molar pós esvaziamento: Dosagem seriada de HCG (beta HCG): indetectável com 8-10 semanas após esvaziamento Retornos mensais até 6 meses; Caso 5 – Jandira, 20 anos, queixa de atraso menstrual compatível para 10 semanas de gestação, dor em hipogástrio e sangramento intermitente. 2G 1 Abortamento (há 2 anos com curetagem) Toque vaginal: Colo grosso, anteriorizado, amolecido, aumentado edistendido, útero AVF tamanho normal Especular: sangramento discreto pelo OE colo uterino com USG ( gravidez cervical ) Importante a diferenciação de abortamento em curso / inevitável GRAVIDEZ CERVICAL A implantação se dá no canal endocervical Rara contudo com alta morbidade e mortalidade Fator predisponente importante: curetagem uterina prévia Clínica: sangramento vaginal indolor no primeiro trimestre de gestação Alargamento desproporcional cérvix Diagnóstico ultrassonográfico Tratamento de escolha: metotrexato sistêmico (1 mg/Kg) Hemorragia incoercível → histerectomia GRAVIDEZ ECTÓPICA É a principal causa de morte materna (EUA) no primeiro trimestre de gestação -> Choque hemorrágico (90%) caso 6: Renata, primigesta, 20 anos, atraso menstrual compatível para 8 semanas de gestação sangramento intermitente discreto; Refere que fez uso de anticoncepção de emergência, mas quando apresentou o atraso menstrual fez o teste de gravidez e esse viera positivo; BEG, corada, corada, afebril, FC: 80 bpm, PA: 100 x 70 mmHg. Toque: colo grosso, posterior, impérvio, amolecido, útero AVF aumentado 1,5X, anexos não palpáveis e indolores. Sangramento em luva em pequena quantidade; Ultrassom transvaginal: Saco gestacional medindo 3,0 cm em tuba uterina a direita Ausência de líquido livre em cavidade, Eco endometrial: 15 mm; obs: contraceptivo de emergencia nao leva a mais gravidez ectópica a nao ser que ela engravide com o uso de; CONDUTA EXPECTANTE Alguns casos podem reabsorver ou terminar em abortamento tubário (pequeno tamanho, HCG baixo e em declínio) Oferecido: desejo de procriação, ectópica íntegra (<4 cm), estabilidade hemodinâmica, ausência de atividade cardíaca do produto conceptual, Beta HCG sérica < 5.000 mUI/ml e decrescente ou estável, líquido livre limitado à pelve. CONDUTA MEDICAMENTOSA Metotrexato → atividade antitrofoblástica Quimioterápico antimetabólico antagonista ácido fólico (interfere na divisão celular) Efeitos tóxicos: depressão medular, estomatites, náuseas e vômitos, hepatoxicidade, nefrotoxicidade Usado normalmente intra-muscular ,doses baixas e em casos MUITO selecionados Caso 7: Maria Luísa, 30 anos, queixa de sangramento genital em grande quantidade há 1 hora. Nega dor. Refere diminuição de movimentação fetal. Já teve esses sangramentos em outras duas ocasiões, contudo em menor quantidade 4G 3PC (sem intercorrências), Idade Gestacional: 36 semanas; BEG, corada, hidratada, afebril. PA: 110x70 mmHg AU: 34 cm, BCF: 110 bpm, DU: ausente Especular: sangue vivo em moderada quantidade, saindo pelo orifício colo uterino Toque: colo medianizado, médio, pérvio para 1,5 cm, toca-se material amolecido de características irregulares Evolução: Imediatamente após o toque houve um aumento do sangramento que tornou-se intenso REG, descorada, hidratada, afebril. FC: 120 bpm. PA: 80x40 mmHg AU: 34 cm, BCF: inaudível, DU: ausente PLACENTA PRÉVIA DEFINIÇÃO Presença de tecido placentário que recobre ou está muito próximo ao orifício interior do colo uterino após 28ª semana; CONDUTA Dependerá da idade gestacional, intensidade da hemorragia e presença ou não de trabalho de parto Gestantes Rh - → imunoglobulina anti D Acesso venoso calibroso / Correção perdas sanguíneas Acima de 37 semanas → parto < 37 semanas → conduta expectante CONDUTA EXPECTANTE Visa encaminhar a gestação ao termo (> 37 semanas) 25-34 semanas: corticoterapia para amadurecimento pulmonar fetal Repouso relativo e abstinência sexual; CONDUTA ATIVA Sangramento materno intenso, vitalidade fetal alterada, maturidade fetal comprovada ou idade gestacional > 37 semanas Cesárea Eletiva ● Definir localização placentária – ultrassom TV ● Evitar incisar a placenta ● Risco de sangramento → reserva sanguínea ● Acretismo placentário → apoio radiologia intervencionista Caso 8: Joana, 25 anos, primigesta, parturiente de 38 semanas e 5 dias; encontra-se no PPP 2. Internada há 5 horas, vem apresentando um evolução de trabalho departo adequada. Há 1 hora: DU + (3/10 fortes); cardiotocografia tranquilizadora, Toque: colo fino, anteriorizado, pérvio para 6 centímetros, bolsa íntegra, cefálico em plano O de De Lee; Evolução: Ruptura de membranas ovulares espontânea: saída de líquido em grande quantidade, claro, acompanhado de sangramento intenso; Toque: colo fino, pérvio para 7 cm, cefálico, ausência de cordão prolapsado, + 1 de De Lee; Cardiotocografia: bradicardia fetal mantida; Diagnóstico: Sofrimento fetal; Ruptura de vasa prévia (inserção vilamentosa do cordão – 1%); disgnostico diferencial de hemorragia de 3 trimestre. ele nao tem insercao correta na placenta - centralizado; o problema é que o sangramento é proveniente do feto e nao da mae; conduta tem que ser imediata Caso 9: Margarete, 20 anos, primigesta em acompanhamento no pré natal de alto risco do HM por DHEG. Procura Pronto Socorro de obstetrícia com queixa de sangramento genital em moderada quantidade há 1 hora, acompanhada de dor intensa abdominal e diminuição da movimentação fetal. IG: 35 semanas; BEG, corada, hidratada, afebril. PA: 14x9cmHg, FC: 120 bpm, edema +/4 AU: 37 cm, BCF: 100 bpm, hipertonia uterina Especular: sangue escurecido em moderada quantidade, saindo pelo orifício colo uterino Toque: colo medianizado, médio, impérvio Diagnóstico: Descolamento Prematuro de Placenta; Sofrimento fetal; DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA CONDUTA CLÍNICA ● Monitorização cuidadosa hemodinâmica (PA, débito urinário, FC) ● Acesso venoso calibroso ● Sondagem vesical ● Oxigenação materna ● Administração de cristalóides e sangue total (concentrado de hemácias no choque) ● Manter Hematócrito > 30% ● Plaquetopenia → plaquetas ● CIVD → plasma fresco CONDUTA OBSTÉTRICA Feto vivo e viável ( > 24 semanas) Interrupção imediata pela via mais rápida (normalmente cesárea) Se trabalho de parto com Cérvico-dilatação → amniotomia (diminui a pressão intra- uterina) Útero couvelaire: drogas uterotônicas (ocitocina) Feto vivo inviável ou feto morto Condições maternas preservadas → amniotomia, controle parâmetros, meperidina, e estímulo parto (que deve ocorrer entre 4-6 horas) Condições maternas ruins → corrigir os distúrbios (anemia, coagulopatia e pressão) e interromper a gestação o mais rápido possível; Caso 10: Lindalva, 37 anos, 5G5PN, Puérpera de 3 horas, é encontrada no chão no banheiro de seu quarto no Alojamento Conjunto do HMJCF queixando-se de tontura e pálida. Foi trocar a fralda colocada e afraqueza a fez cair. Grande quantidade de sangue e coágulos por todo banheiro; REG, decorada ++/4, desidratada ++/4, afebril, PA: 90 x 70 mmHg, FC:110 bpm; Abdome flácido, indolor, útero 5 cm acima da cicatriz umbilical,amolecido, sangramento intenso. Toque: colo grosso, permeável, saída de coágulos, ausência de lesões demucosa ou fundo de saco; Diagnóstico: Hemorragia Pós Parto HEMORRAGIA PÓS PARTO DEFINIÇÃO Sangramento acima de 1.000 ml OU acompanhada de sinais e sintomas de hipovolemia (hipotensão, taquicardia ou oligúria) independente da via de parto No parto ou até 24 horas; Primária (mais comum): < 24h Tardias: 24h-12 semanas ESTIMATIVA VISUAL DO SANGRAMENTO: FATORESDE RISCO: RISCO ESTRATIFICADO: AÇÕES PREVENTIVAS X RISCO: AÇÕES PREVENTIVAS CAUSAS: ATONIA UTERINA: MEDICAMENTOS UTILIZADOS: HEMORRAGIA PÓS PARTO ATONIA UTERINA AVALIAÇÃO CHOQUE HIPOVOLÊMICO: SINAIS DE CHOQUE PUÉRPERA HÍGIDA → > 20% VOLEMIA ÍNDICE DE CHOQUE → TRANSFUSÃO: BALÃO DE TAMPONAMENTO INTRA-UTERINO; Usado na falha tratamento medicamentoso Reduz a incidência de histerectomias Máximo 24h Inflar com líquidos mornos Antibioticoterapia profilática concomitante TRAJE ANTI CHOQUE NÃO PNEUMÁTICO: Veste de Neoprene que recobre a paciente do tornozelo ao abdome Redireciona sangue para partes superiores Reduz perda sanguínea por reduzir fluxo para o sítio da lesão Usado na instabilidade hemodinâmica e sangramento vultuoso com iminência de choque Tempo: variável TRATAMENTO CIRÚRGICO Suturas compressivas Ligaduras vasculares: • Artérias uterina • Artérias ovariana • Artérias Ilíacas Internas Histerectomia Puerperal TRAUMA TECIDO