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IMAGENS PARA DIAG CANCER DE MAMA

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DOENÇAS MAMÁRIAS - DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL POR IMAGEM 
Exames de imagem: 
 
Ultrassonografia 
Mamografia 
Ressonância magnética 
Outros exames diretos da 
mama 
Exames complementares 
 
Sistema BIRADS BREAST 
IMAGING REPORTING AND 
DATA SYSTEM 
 
Mamografia: 
Diagnóstica: lesões 
palpáveis em mulheres alto 
risco ou acima de 40 anos. 
Rastreamento: mulheres 
assintomáticas. Se já tem 
diagnóstico pode ser de 
acompanhamento. 
Ultrassonografia: 
Diagnóstica: lesões 
palpáveis em mulheres 
abaixo de 40 anos ou 
complementando a 
mamografia por alteração 
(BiRads 0) ou em mamas 
densas. Não usa-se em 
rastreamento. 
Ressonância Magnética: 
Diagnóstica: 
complementar em 
mamografia densa, 
microcalcificações, prótese 
mamária 
Rastreamento: mamas 
densas e alta sensibilidade à 
compressão mamográfica. 
 
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
EM MASTOLOGIA 
 
Sistema BI RADS: 
Padronização de técnica de 
exame, laudos e 
recomendação de conduta 
Revisões periódicas 
correlacionando achados nos 
exames com resultado de 
anatomopatológico em ampla 
amostragem 
Atual: mamografia; 
ultrassonografia; ressonância 
magnética 
Sistema Bi-Rads 
 BiRads0: inconclusivo – 
requer outro método. Mama 
densa requer USG, p.ex. 
 BiRads1: completamente 
normal –rastreamento de 
rotina 
 BiRads 2: alterações 
benignas –rastreamento de 
rotina 
 BiRads3: provavelmente 
benigno (risco 2%) – repetir em 
6 meses. Ao todo são 4 exames 
o 1º que vai ser 3 e + 3 exames 
de 6/6 meses (18 meses), se o 
4º for 2 – lesão benigna 
 BiRads4: suspeito – indicam 
investigação complementar = 
biópsia 
 BiRads4a: baixa 
suspeição (risco 10%) ** 
 BiRads4b: moderada 
suspeição (risco 25-50%) 
 BiRads4c: 
moderada/alta suspeição 
(risco 50-75%) 
 BiRads5: alto risco de câncer 
(risco 95%) -biópsia 
 BiRads6: há biópsia prévia 
confirmando o diagnóstico de 
câncer (já tem diagnóstico e 
faço para planejamento de 
cirurgia – pode ou não 
preservar a mama) 
** casos selecionados podem 
realizar seguimento = 
mastologista 
 
Mamografia: 
Equipamento adequado –
Raio-X dedicado com foco, 
potência e filme específicos 
 
Convencional X Digitalizada 
XDigital (Pura). Depende de 
compressão da mama e 
densidade parênquima X 
gordura mamária (acima 40 
anos – ideal) 
Dirige agulhamento e 
mamotomia. 
 
EVOLUÇÃO DA MAMOGRAFIA 
MAMÓGRAFO FINAL DOS 
ANOS 40 = R x 
CONVENCIONAL 
 
 
 
 
 
EVOLUÇÃO DA MAMOGRAFIA 
FLUIDÓGRAFO 
 
 
 
 
Fluidógrafo- Siemens ® Década 
de 60 
EVOLUÇÃO DA MAMOGRAFIA 
APARELHOS COMERCIAIS 
 
 
 
 
 
EVOLUÇÃO DA MAMOGRAFIA 
ATUAL 
 
 
 
MAMÓGRAFO 
POSICIONAMENTO 
 
 
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
EM MASTOLOGIA 
 
Nódulos na mamografia: 
Forma: redondo, oval, 
lobular, irregular 
Margens: definidas, 
microlubulares, encobertas, 
indefinidas, espiculadas 
Densidade: alta densidade 
(risco), isodensa, baixa 
densidade, conteúdo 
gorduroso (translúcido) 
 
Forma 
 
 
Contorno 
 
Circunscrito – controle mais 
preciso – manso! Limite 
impreciso mais risco. 
 
Calcificação - Aspecto 
benigno na mamografia: 
 
Pele (tangencial), vasculares, 
grosseiras (fibroadenomas), 
bastonetes (mastites e 
ectasia), redondas, 
puntiformes (maior de 
0,5mm), centro-translúcidas 
(necrose gordurosa), casca-de-
ovo (cisto oleoso), leite-de-
cálcio (amorfas) 
Distribuição difusa e aleatória 
 
Calcificação aspecto maligno 
na mamografia: 
 
Pleomórficas (formas 
variadas –VYX) 
Lineares (finas, < 0,5 mm) 
Agrupadas(>6/cm2) 
Segmentares (ocupa um 
setor da mama) 
 
 
Baxo risco e alto risco 
 
Distribuição 
Outras alterações 
mamográficas: 
Distorção arquitetural: 
área ao redor da lesão 
original 
Densidade assimétrica 
focal: necessita 
complemento (parênquima 
XCA) 
Linfonodo intra-mamário: 
fusiforme e pequeno, com 
entalhe translúcido 
(geralmente QSL) 
 
Densificação assimétrica 
BIRADS 3 
 
 
 
BI RADS 1 TOTALMENTE 
NORMAL 
 
 
BIRADS 2 LESÃO BENIGNA 
 
 
 
 
 
 
 
BI-RADS3 –PROVAVELMENTE 
BENIGNA 
 
Lesão provavelmente 
benigna = Risco associado de 
2% 
 
 
 
 
BI RADS 4 LESÃO SUSPEITA 
 
BI-RADS 4A: baixo grau de 
suspeição (apenas 1 critério = 
10%) 
Bi-RADS4B: moderado grau 
de suspeição (intermediário = 
50%) 
BI-RADS 4C: alto grau de 
suspeição (todos exceto 1 
critério de suspeição = 75%) 
BI-RADS4 –LESÃO SUSPEITA 
 
 
 
 
 
BIOPSIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BI RADS 4C: biópsia 
posterior confirmou 
carcinoma 
 
 
 
 
 
BI RADS 5: lesão fortemente 
suspeita (preenche todos os 
critérios de suspeição = 
 
 
 
 
 
 
 
Localização mamográfica de 
lesão: 
Agulhamento direto por 
placa fenestrada 
Estereotaxia 
Mamotomia 
ROLL –marcação com 
isótopo radioativo 
 
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
EM MASTOLOGIA 
 
Agulhamento 
 
 
 
Estereotaxia – Aparelho fica 
acoplado no mamógrafo 
 
 
Ultrassonografia: 
Exame operador 
dependente – GRAVE 
PROBLEMA 
Pode ser realizado em 
qualquer idade 
 
Não é método de escolha 
para rastreamento Diagnóstico 
de lesão existente (clínica e/ou 
mamográfica 
 Dirige Core Biopsy , 
agulhamento , mamotomia , 
aspiração agulha fina 
 
Ultrassonografia: 
Equipamento de alta 
resolução: 
Sonda plana (linear); 
Transdutores de 7,5 
MHz (10 MHz) 
Complementação por 
Doppler colorido: 
vascularização central 
(↑risco de CA) X periférica 
(↓risco) 
Exame dinâmico -Imagens 
capturadas são ilustrativas 
Terminologia de laudo -
Padrão BI-RADS 
 
 
 
 
ULTRASSONOGRAFIA 
CRITÉRIOS DE STAVROS 
 
Maligna: 
• Espiculados, 
• altura maior que a largura 
(crescimento em 
profundidade) 
• margens anguladas 
• hipoecogenicidade, 
• sombra posterior, 
• calcificações 
• extensão ductal, 
• padrão ramificado 
• microlobulação. 
Benigno 
• Nenhum dos itens 
anteriores 
• hiperecogenicidade, 
• forma elipsóide, 
• 3 ou menos lobulações 
suaves, fina 
• cápsula ecogênica 
 
Ultrassonografia de mama: 
nódulo sólido macrolobulado 
predomínio LM = 
fibroadenoma 
 
 
 Está deitado em relação a pele 
vendo todo conteúdo atras 
dele. 
Ultrassonografia de mama: 
cisto completamente anecoico 
BI RADS 2 
 
 
 
Ultrassonografia de mama: 
cisto com conteúdo espesso e 
papila associada BI RADS 4 
 
 
Ultrassonografia de mama: 
carcinoma medular 
(predomínio eixo AP e 
heterogeneidade) 
 
Ultrassonografia de mama: 
sombra posterior e 
microlobulação 
 
 
Ultrassonografia de mama 
Doppler colorido 
Baixo risco: vascularização 
periférica 
 Alto risco: vascularização 
central 
 
 Ultrassonografia de mama 
Elastografia 
 Consistência de tecido 
(duro x mole) 
 
 
 
Ressonância Magnética: 
Alto custo limita a 
indicação 
Alta sensibilidade em 
mama densa, prótese, 
densidade assimétrica e 
nódulo sobreposto a 
parênquima 
Exame em fase simples e 
contrastada 
 
 
 
Lesão de ↑ risco 
 
Outros exames de imagem: 
Tomossíntese –
mamografia digital com 
imagem 3D -dados 
contraditórios de 
incremento em análise de 
custo-benefício 
PET –Tomografia de 
emissão de Pósitrons –
Estadiamento e seguimento 
de paciente de alto risco = 
detecção de metástases – 
não se faz diagnóstico se 
estádio e seguimento 
Tomografia –baixa 
resolução em mama –
avaliação específica de 
metástases à distância 
Termografia e outros 
métodos –baixa 
sensibilidade e/ou 
especificidade 
 
PET CT CÂNCER DE MAMA 
METASTÁTICO 
 
 
 
Procedimentos invasivos 
guiados por imagem: 
Indicação padrão atual: 
diagnóstico de lesões >4A 
Exame a ser realizado 
depende de características 
da lesão: 
Microcalcificações e 
densidade assimétrica = 
mamografia 
Nódulos e cistos 
suspeitos=ultrassonografia 
Modalidades disponíveis: 
Punção Aspirativa por 
Agulha Fina (PAAF): menos 
usada no presente, padrão 
para cistos 
Core- biopsy (biópsia por 
agulha grossa):mais 
acessível e ideal para 
diagnóstico histológico 
Mamotomia: alto custo de 
equipamento e agulhas 
limitam o uso 
 
PUNÇÃO ASPIRATIVA POR 
AGULHA FINA (PAAF) 
 
1-Palpação e preensão do 
nódulo 
2-Introdução da agulha 
3-Aspiração (vácuo) 
4-Mobilização 
5-Desfaz o vácuo 
6-Retiradada agulha 
 
PUNÇÃO ASPIRATIVA POR 
AGULHA FINA (PAAF) 
 
 
CORE 
BIOPSY (AGULHA GROSSA) 
 
 
 
 
 
 
AGULHAMENTO 
DUPLO LESÃO BI RADS 4C 
SEGMENTAR 
DELIMITAÇÃO PARA EXÉRESE 
COMPLETA 
 
 
 
 
 
 
AGULHAMENTO 
DUPLO LESÃO BI RADS 4C 
SEGMENTAR 
INTRAOPERATÓRIO E PEÇA 
CIRÚRGICA 
 
 
 
 
 
MAMOTOMIA GUIADA POR 
ULTRASSOM 
 
 
 
 
 
 
MAMOTOMIA GUIADA POR 
MAMOGRAFIA

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