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Vírus da peste suína clássica (CSFV) (CSFV) BVDV - 2 Vírus da diarreia viral bovina tipo 1 Vírus da diarreia viral bovina tipo 2 BVDV - 1 Vírus da doença da fronteira dos ovinos Suínos e ovinos Ruminantes e suínos Ruminantes e suínos BDV Ovinos, caprinos, cervídeos, suínos Vírus da diarreia viral bovinaVírus da diarreia viral bovinaVírus da diarreia viral bovina Diarreia viral bovina e Doenças das mucosas Família FlaviviridaeFamília FlaviviridaeFamília Flaviviridae Diarreia viral bovinaDiarreia viral bovinaDiarreia viral bovina DVB: possui alta morbidade e baixa letalidade DM: possui baixa morbidade e alta letalidade Sintomas: leucopenia severa, febre alta, depressão, diarreia, erosões no trato gastrintestinal e hemorragias. Aguda leve: Respiratória e gastrintestinal Aguda severa: Respiratória, gastrintestinal e hemorrágica Doença das mucosas: Gastrintestinal fatal; Leucopenia; Desidratação; Morte BVD crônica: Gastrintestinal; Leucopenia; Desidratação; Morte Todas podem causar perdas reprodutivas Vírions pequenos, envelopados, que contêm uma molécula de RNA linear de polaridade positiva como genoma. Ocorre no citoplasma e pode ocorrer tanto o lítico quanto o lisogênico Ciclo replicativoCiclo replicativoCiclo replicativo Ciclo de transmissãoCiclo de transmissãoCiclo de transmissão Ocorre no citoplasma e pode ocorrer tanto o lítico quanto o lisogênico Espécie Abreviatura Hospedeiro Gênero PestivirusGênero PestivirusGênero Pestivirus EtiologiaEtiologiaEtiologia BVDV-1 : vacinas BVDV-2: maior virulência (Canadá) Citopático (CP) – recombinação e mutação Não citopático (NCP) – maior virulência Hospedeiro natural: bovinos Hospedeiros acidentais: cervídeos, ovinos, caprinos e suínos Genótipos: Biótipos (replicação celular) ↪NS3 que induz apoptose NS3 - Pode gerar aborto ↪ Não expressa NS3 - Gera animais imunotolerantes Disseminação do agenteDisseminação do agenteDisseminação do agente Bezerros P.I. – Reservatório Secreções – nasal, saliva, sêmen e leite Excreções – urina e fezes (pouco vírus) Respiratória: secreção Digestiva: diarreia Via oro-nasal : vírus irá se replicar em locais como o trato respiratório superior, orofaringe, tecido linfoide regional Forma clínica variável de acordo com biótipo, status imunológico, situação reprodutiva, ocorrência de infecções secundárias. ANIMAIS NÃO PRENHES COM INFECÇÃO AGUDA Sinais clínicos ↪ Secreção nasal, diarreia, imunossupressão, infecção secundária (BoHV-1), dermatites persistentes (bactérias) 0 28016040 80 120 200 240 Tempo: variável de acordo com a forma clínica Aguda leve: 3 a 10 dias Aguda severa: 3 a 10 dia DM: Vitalícia BVD crônica: Variável/ Vitalícia Contato direto Vaca- embrião/feto Transmissão horizontal do agente: 1. ↪Focinho-focinho, mucosa-mucosa 2.Contato indireto ↪Focinho: Excreções/secreções ou feto abortado/placenta ↪Iatrogênica: material cirúrgico, luvas, tatuadores, sêmen (doador P.I. por I.A.) Transmissão vertical do agente: 1. Introdução do agente no rebanhoIntrodução do agente no rebanhoIntrodução do agente no rebanho Animais P.I. Fêmeas gestando fetos P.I. Animais durante a infecção aguda; Contato entre animais de rebanhos vizinhos. 1. 2. 3. 4. PatogeniaPatogeniaPatogenia Genital: transmissão placentária ANIMAIS PRENHES COM INFECÇÃO AGUDA Sinais clínicos: Reabsorção embrionária, aborto, mumificação fetal, natimortos, bezerros fracos e inviáveis, animais P.I. VBVD Bezerro P.I. Soropositivo, livre do vírus Natimortos, malformações, Infertilidade, abortos NCP NCP ou CP NCP o u CP Efeitos na fertilização, implatação embrionária Abortos Imunotolerância (P.I.) NCP e CP CP NCP Embrião muito susceptível Morte Lesões no SNC Atrofia da retina, cegueira Bezerros saudáveis soropostivos 30 a 120 dias de gestação após 125 dias de gestação Imunotolerância → animais soronegativos Imunocompetentes → animais soropositivos Animais P.I. Mantenedores do vírus no ambiente reservatórios do VBVD Sobrevida de 2 anos ou mais Reprodutores: transmissão a progênie, sêmen Fêmeas P.I. adultas → bezerros P.I. Forma clínica: Normais, Crescimento retardado, Malformações congênitas Infecção Persistente (P.I.)Infecção Persistente (P.I.)Infecção Persistente (P.I.) Doença das mucosasDoença das mucosasDoença das mucosas Enfermidade gastrentérica fatal 6 meses a 2 anos Ocorre quando um bezerro P.I. é reinfectado com o biótipo CP, por serem antigenicamente semelhantes ele não irá manifestar resposta imune Bezerro P.I. VBVD NCP VBVD NCP VBVD CP Doença das Mucosas VBVD NCP + CP Vacinas vivas atenuadas (CP) Transmissão de VBVD CP Outras fontes: Febre Leucopenia Diarreia Desidratação Lesões erosivas em narinas e boca Morte Sinais clínicos ↪Inapetência e perda de peso Sinais clínicos em animais jovens Possível P.I.: ↪animais fracos, crescimento retardado, predisposição a infecções secundárias DiagnósticoDiagnósticoDiagnóstico Diagnóstico indireto Laboratorial ➢ Elisa Soroneutralização ➢ Soropositivo = Exposição prévia ao agente ➢ Animais P.I. = Negativo (Não tem Ac) ➢ Soropositivo: exposição ao Ag vacinal ↪ Ideia de como está a circulação do vírus Controle e profilaxiaControle e profilaxiaControle e profilaxia Estratégia ✓ Histórico do rebanho ✓ Risco de introdução do agente ✓ Risco de transmissão (tipo de manejo) Indicação da vacinação ✓ Alta rotatividade do rebanho ✓ Sorologia positiva ✓ Histórico de doença clínica ✓ Confirmação de BVD (diagnóstico etiológico) Primeira vacinação: 2 doses Revacinação anual Inativada polivalente (BVDV-1, BHV-1, bPI3, BRVS) ✓ Geral: 0 (1ª)/ 60 dias (2ª) ✓ Bezerros: 4 a 6 meses (1ª) – 8 a 12 meses (2ª) ✓ Revacinar vacas antes do período de monta Não indicação da vacinação ✓ Rebanhos fechados e de baixo risco ✓ Sem registro clínico da doença ✓ Sorologia negativa ✓ Teste sanitário dos animais ingressantes Vigilância quanto aos P.I.s ✓ “Screening” periódico; ✓ Remoção de P.I.s e vacas prenhes soropositivas
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