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C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA INTRODUÇÃO GENERALIDADES Mesa de comando para conjunto radiológico de 600mA/150Kv Microprocessada, com 5 (cinco) escalas de miliamperes de 100 a 600mA, selecionáveis através de teclas “ + ” e “ - ”, timer com base em cristal de quartzo com (22) vinte e dois tempos de 0,016 a 4,0 segundos, selecionáveis através de teclas “ + ” e “ - ”, com (3) três postos de bucky selecionáveis, kilovoltagem de 40 a 150Kv, ajustável em passos de 1Kv, acionamento de Alta-Tensão através de tiristores com sistema “zero-crossing”, arranque de anodo tiristorizado com freio para aumentar a vida útil do tubo de Raios-X e sensores de segurança para impedir o disparo com o anodo parado, livre seleção de mA, Kv e Tempo, com verificação de técnica pelo microprocessador de dentro da curva do tubo. Estabilizador para circuito de filamento com sensor de segurança de falta de filamento, circuito de bucky com verificação de grade em movimento. C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA OPERAÇÃO PRECAUÇÕES Equipamentos de RAIO-X usados de forma incorreta podem causar graves lesões. Pessoas que operarem esse equipamento devem estar familiarizadas com os efeitos envolvidos e as necessárias medidas de proteção antes de usar o equipamento. ESTE EQUIPAMENTO DEVE SER OPERADO SOMENTE POR PESSOAS HABILITADAS. Este equipamento é vendido com o entendimento que o fabricante não tem controle sobre o modo em que o equipamento é usado, portanto o fabricante, seus agentes e representantes não podem assumir responsabilidades pelos danos sofridos por qualquer pessoa pelo uso desse equipamento. Todas as pessoas devem ser protegidas das radiações primárias e secundárias produzidas quando o equipamento é acionado. Existem vários materiais e acessórios de proteção disponíveis. Nós recomendamos fortemente que você use esses materiais e acessórios. Mantenha esse equipamento devidamente calibrado e funcionando corretamente, ele precisa ser eletricamente e mecanicamente inspecionado anualmente, ou antes, disso. Se qualquer problema for verificado, notifique sua assistência técnica local. Se os problemas forem resolvidos prontamente, você poderá usar seu equipamento por muitos anos. CHAVE DE REDE São dois botões localizados no painel em baixo à esquerda. O botão localizado acima do símbolo composto de um círculo preto ao lado de uma circunferência desliga o equipamento. O outro botão acima do símbolo composto de um círculo preto dentro de uma circunferência liga o equipamento. NÃO DEIXE O EQUIPAMENTO LIGADO QUANDO NÃO ESTIVER EM USO, ISTO IRÁ DIMINUIR A VIDA ÚTIL DO TUBO DE RAIOS-X. C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA KILOVOLTÍMETRO DIGITAL E SELETORES DE kV O Kilovoltímetro mede a tensão que será aplicada ao primário do transformador de alta tensão no momento da exposição, fazendo o ajuste de acordo com a escala de mA selecionado. A tensão é derivada de um auto transformador através de duas chaves seletoras denominadas “chave de kV fino” e “chave de kV grosso”, sendo o ajuste fino de 1 kV em 1 kV e o ajuste grosso de 10 em 10 kV. A precisão é de mais ou menos 2% do fundo de escala. Antes de ajustar o kV, ajuste a escala de miliampere uma vez que a kilovoltagem varia inversamente proporcional à miliamperagem. NUNCA MUDE OS KV DURANTE UMA EXPOSIÇÃO. SINAL DE EXPOSIÇÃO DE RAIOS-X Um sinal audível será emitido bem como uma indicação no display avisando de exposição em andamento. SELEÇÃO DE MILIAMPERE O seletor de miliampere possui cinco posições de mA e é composto de duas teclas assinaladas com “+” e “-” na região do painel assinalada com a inscrição “mA” e faz duas coisas; SELECIONA A CORRENTE E O FOCO DO TUBO. Você deve selecionar a corrente desejada antes de escolher o kV ou o tempo de exposição desejado, porque uma mudança na escala de miliampere irá modificar a leitura de kV bem como a tabela de carga máxima que pode ser aplicado ao tubo de RAIO-X, que é programada no microcontrolador. Quando o equipamento é ligado o seletor vai para a primeira posição, ou seja, a menor miliamperagem. Ao se pressionar a tecla “+” o seletor vai aumentando a miliamperagem até o máximo e depois volta para a primeira posição. O mesmo ocorre com a tecla “-” que vai diminuindo a miliamperagem até o mínimo e depois volta para a última posição. Ambas as teclas têm dispositivo de repetição que, mantendo a tecla pressionada, a função da tecla é repetida até que se solte a mesma. SELEÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO O seletor de tempo possui vinte e duas posições de 0,016 a 4,0 segundos e é composto de duas teclas assinaladas com “+” e “-” na região do painel assinalada com a inscrição “tempo” . Quando o equipamento é ligado o seletor vai para a primeira posição, ou seja, o menor tempo. Ao se pressionar a tecla “+” o seletor vai aumentando a até o máximo e depois volta para a primeira posição. O mesmo ocorre com a tecla “-” que vai diminuindo o tempo até o mínimo e depois volta para a última posição. Ambas as teclas têm dispositivo de repetição que, mantendo a tecla pressionada, a função da tecla é repetida até que se solte a mesma. C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA SELEÇÃO DE BUCKY A seleção de Bucky é feita através de uma tecla localizado no centro do painel com a inscrição “Bucky”. Quando o equipamento é ligado o seletor de bucky vai para a posição sem bucky, ou seja, ao disparar o equipamento nenhum bucky é acionado. Pressionando-se uma vez a tecla, o seletor vai para a segunda posição e é selecionado o “bucky de mesa”. Pressionando-se a tecla mais uma vez, o seletor vai para a terceira posição e é selecionado o Bucky vertical ou “bucky de parede”. Pressionando-se mais uma vez a tecla, o seletor volta para a primeira posição, ou seja, “sem bucky” e assim sucessivamente. Esta teclas têm dispositivo de repetição que, mantendo a tecla pressionada, a função dela é repetida até que ela seja solta. EXECUTANDO UMA EXPOSIÇÃO DE RAIOS-X 1. Ligue o aparelho 2. Selecione os miliamperes 3. Selecione os kV 4. Selecione o tempo de exposição 5. Selecione o posto (Bucky de parede, Bucky de mesa, sem Bucky). 6. Posicione o paciente no local do exame 7. Pressione o botão de preparo (Localizado abaixo de um símbolo de um círculo entrando dentro de uma circunferência. Após aproximadamente um segundo o LED de preparo acenderá) 8. Mantendo pressionado o botão de preparo,pressione o botão de exposição (Círculo dentro de uma circunferência localizada na região identificada com o desenho de uma câmera. Durante a exposição haverá um sinal sonoro e também acenderá o LED indicação de radiação. Mantenha os dois botões pressionados até terminar a exposição, se você soltar um dos botões antes de cessar a radiação, haverá um sinal de erro). C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA INSTALAÇÃO REDE ELÉTRICA NECESSÁRIA Tensão nominal : 220 VOLTS MONOFÁSICO + TERRA Frequência : 60 Hz Máxima variação de tensão nominal : 220 VOLTS MONOFÁSICO + TERRA Fator de potência : MAIOR OU IGUAL A 0,5 Potência na carga máxima : 50kVA Potência em serviço contínuo : 3kVA Máxima resistência da linha : 0,05 ohm Máxima resistência do aterramento : 0,2 ohm CONECTANDO À REDE ELÉTRICA * O quadro de força não acompanha o aparelho. NOTA: O chicote da mesa de comando composto de 3 cabos indentificados como “R”, “S” e “E” deve ser ligado ao quadro de força como segue: CABO INDENTIFICADO COMO QUADRO DE FORÇA R Fase 220V S Fase 220V E Terra C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA CONECTANDO O GERADOR DE A.T. NOTA: Os cabos mencionados a seguir referem-se ao chicote com o maior número de cabos que sai da mesa de comando. CABO INDENTIFICADO COMO BORNE NO GERADOR P P P P FC FC FF FF FG FG E E MA MA CONECTANDO O ESTATOR DO TUBO DE RAIOS-X (Usar barra de conexão no gerador de A.T.) CABO INDENTIFICADO COMO ESTATOR NO TUBO DE RAIOS-X ST1 COMUM ST2 INDUTIVO (principal) ST3 CAPACITIVO (auxiliar) C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA CONECTANDO O COLIMADOR (Usar barra de conexão no gerador de A.T.) Há dois cabos indentificados como 12V no chicote da mesa de comando que se destinam a conexão de Colimador de 12 Vca / 55 W. CONECTANDO O BUCKY DE MESA E O DE PAREDE (Usar barra de conexão no gerador de A.T.) CABO INDENTIFICADO COMO BUCKY B1 RETORNO (comum) B2H BUCKY DE MESA (aciona) B2V BUCKY DE PAREDE (aciona) B4 ALIMENTAÇÃO (comum) FONTE PARA OS FREIOS ELETROMAGNÉTICOS Há dois cabos indentificados como 24 V que fornece, 24 Vcc / 6 A para este fim. C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA DESCRIÇÃO DETALHADA DO EQUIPAMENTO CIRCUITO ELETRÔNICO, TECLADO E DISPLAY É alimentado pela tensão existente entre F4 ( comum a outros circuitos ) e F7 (1A) que alimenta o transformador de fonte do circuito eletrônico pelos bornes 15 e 16 da placa TDSTEB. O secundário desse transformador volta para a placa TDCPU2 nos bornes 1, 2, 3, 4 e 5 e passa por um circuito de retificação e filtragem de onde se obtem as tensões de +5, +12 e -12 Vcc. Também deste circuito se obtem o sinal “RDZR” que é uma onda quadrada de 120 Hz, amplitude de 5 Volts, duty cycle menor ou igual a 5%, que se destina a sincronização do timer. O coração do sistema é o microcontrolador U8, que recebe dados do teclado, envia dados para o display, emite sinais sonoros através de LS1, faz a leitura da tensão entre as chaves de seleção de kV, aciona os tiristores, faz a leitura da miliamperagem, verifica a técnica aciona diversos reles etc. A indicação de kV é obtida pela retificação da tensão de 1,5 V(máximo) do transformador defasador que é ligado aos bornes 20 e 21 na placa TDSTFKMT. O integrado U2 tem a função de retificar essa tensão e permitir o ajuste de ganho em R35. As diferenças de indicação entre as escalas de mA é programada no microcontrolador. A leitura de mA é feita através do circuito formado por BR1, C12, R54, R55, R52, D18, C13 e R53 e pode ser ajustada em R53. O acionamento dos tiristores é feito através do circuito driver formado por R26, R27, D11, D13, Q10, R32, R33, D9, D12, R31, R28 e T1. CIRCUITO DE FILAMENTO É formado pelo estabilizador de tensão montado na base do equipamento que fornece duas tensões para o circuito indentificadas nos cabos neles conectados como “EFF” e “EFG” que se destinam respectivamente a alimentação do foco fino e do foco grosso. Esses dois cabos são conectados à placa TDSTFKMT pelos bornes 3 e 5 respectivamente. A seleção das tensões é feita pelo rele K2 na placa TDSTFKMT que é acionado pelo microcontrolador de acordo com a escala selecionada. O terceiro cabo na saída do estabilizador (COMUM) é conectado ao transformador defasador cuja finalidade é impedir que haja grandes variações de corrente quando se varia a kilovoltagem. O primário deste transformador é ligado à tensão que alimenta o transformador de alta-tensão no momento do disparo e o secundários, com várias derivações, é ligado em contra-fase em série com o circuito de filamento. Do transformador defasador derivam-se cinco cabos indentificados de “1” a “5” que correspondem às escalas de mA e são soldados em tapes conforme as características do gerador e/ou tubo de raios-x. Esses cabos são conectados à placa TDSTFKMT pelos bornes 8, 9, 10, 11 e 12 , e são selecionados pelos reles k1, k4 e k5 que são acionados pelo microcontrolador conforme a escala de mA selecionada pelo operador. A tensão é controlada através de u circuito tipo DIMER formado por Q1, Q2, C2, R5, C5, R9, R7, R4, R8, R11, R13, R14 e R15. A tensão de pré-aquecimento é ajustado em R7 para foco grosso e em R4 para foco fino e os outros “pot’s” ajustam o mA durante a grafia e são selecionados pelos reles K4, K5 e K7 que são acionados pelo microcontrolador conforme escala de mA selecionada pelo operador. O “pot” de pré- aquecimento é comutado pelo de grafia através do rele K3. A tensão que alimenta o filamento é conectada na placa TDSTFKMT nos bornes 1, 2, e 4 pelos cabos indentificados como FF, FG e FC que devem ser conectados em bornes correspondentes no gerador de alta-tensão. Há também no circuito de filamento um sensor de corrente formado por R2, R3, D1, D2, C3, C4, D3, R6, Q3, R10, U1 e JP2. Caso o circuito esteja aberto em algum ponto ou a corrente circulante for muito baixa o sensor deixará de atuar e haverá C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA indicação correspondente no display bem como um “BEEP” intermitente na frequênciade 4Hz. Esta sensor pode ser desabilitado fechando-se o jumper JP2 mas com o risco de se danificar o tubo de raios-x caso ocorra algum problema no sistema. CIRCUITO DE PARTIDA DE ANODO Começando pela tensão de alimentação, que é derivada do autotransformador principal na base do equipamento dos bornes assinalados como 0 e 220 que são conectados à placa TDSTEB pelos bornes 17 e 14 respectivamente. Na placa, estes bornes são ligados ao fusível F4 (10A) que é comum a outros circuitos e F1 (6A) que é específico do circuito de arranque. Esses fusíveis são conectados a dois contatos do rele K1, que é acionado pelo microcontrolador e tem a função de abilitar o circuito. Do contato “C” de K1 o circuito passa por um “dimer” formado por Q1, Q2, V1, C1, R1, R4, R7, R9, C4 e C8, que tem a função de limitar a corrente entregue ao estator após o arranque e é controlado pelo microcontrolador através dos reles K3 e K4. Do “dimer” o circuito passa por um sensor de corrente formado pelo resistor R2, R3 (0R33 / 5 W), D2, D3, C2, C3, Q12, Q3, U1, R8, R11 e JP1. Este sensor informa ao microcontrolador através do sinal “ST2OK” se o circuito entre os cabos ST1 e ST2 está aberto. Deste sensor o circuito passa pelo borne 25 onde é conectado o cabo identificado como ST2 e também passa pelo segundo sensor de corrente que é formado por R5, R6 ( 0R47 / 5 W ), D4, D5, C6, C7, R10, Q13, Q4, R12, U2 e JP2 que informa ao microcontrolador através do sinal “ST3OK” se o circuito entre os cabos ST1 e ST3 está aberto. Este último é conectado ao rele K2 que desliga o capacitor de arranque (22 uF / 250 Vca - externo ) durante a drenagem do anodo. Do contato “C” de K2 passa pelo borne 21 que é ligado ao capacitor de arranque que retorna à placa TDSTEB e é conectado ao estator pelo cabo identificado como ST3. CIRCUITO DE BUCKY É alimentado pela tensão existente entre F4 (comum a outros circuitos ) e F7 (1 A). De F4 é conectado o comum de alimentação dos buckys através do borne 15. O cabo identificado como B4 é ligado ao estabilizador de tensão que fornece uma tensão de 220 VCA comum. De F7 o circuito passa por K6 que aciona o bucky selecionado por K7, ou seja, bucky vertical pelo borne 8 e cabo B2V ou bucky horizontal pelo borne 9 e cabo B2H. Ambos os reles são acionados pelo microcontrolador. O sinal de retorno de bucky vem pelo cabo identificado como B1 que é comum a todos os buckys, é limitado por R20 (10K / 5 W ) depois retificado por BR1 que aciona o rele K8 que informa o microcontrolador através do sinal “BUCKYOK” que o bucky selecionado respondeu. CIRCUITO DE PREPARO E DISPARO Ao se acionar o botão de preparo, se não houver excesso de técnica ou falta de pré-aquecimento no filamento, é acionado o rele K3 que comuta os “pot’s” de pré-aquecimento com o de grafia selecionado pelo operador previamente. Em seguida, é verificado se o sinal “FILOK” ainda está em 0V, ou seja, verifica se o filamento não apagou (placa TDSTFKMT). Se o sinal estiver correto então é acionado o circuito de estator pelo rele K1, K3 e K4, na placa TDSTEB. São verificados em seguida os sinais “ST2OK” e “ST3OK” que informam ao microcontrolador se as correntes no estator estão corretas. Caso afirmativo, é contado um tempo de 0,4 segundos necessário para acelerar o anodo do tubo de raios- C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA x após o que é desligado o rele K4 o que diminui a corrente no estator. O microcontrolador nesse momento aciona o rele K5 que por sua vez aciona o contator de segurança que proteje o tubo de raios-x no caso de falha nos tiristores. Há ainda um retardo de 0,6 segundos para que o filamento atinja o aquecimento correto e então é sinalizado que o equipamento está “preparado”. Nesse momento o microcontrolador passa a verificar se o botão de disparo foi acionado ou o de preparo desacionado. Caso tenha sido acionado o botão de disparo então é acionado o rele K6 que aciona o bucky e depois espera o sinal de retorno “BUCKYOK” ( caso o operador tenha selecionado algum bucky ). Se o sinal estiver correto ou não houver bucky selecionado os tiristores são acionados (ver “circuito eletrônico” no início do deste capítulo) durante o tempo pré-determinado. Terminado o disparo o microcontrolador aguarda ou o acionamento do botão de disparo novamente ou o desligamento do botão de preparo e neste último caso desliga o rele K5, K3 e inicia a frenagem do anodo ligando o rele K2. C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA CALIBRAÇÃO INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS -OSCILOSCÓPIO de 20 MHZ ou mais, de preferência com memória -MULTÍMETRO -mA.s METER -DIVISOR DE A.T. AJUSTE DA TENSÃO DE REDE 1. Retire a tampa frontal do equipamento. 2. Com o auxílio de um multímetro verifique a tensão de rede. 3. Ajuste o cabo com identificação “R” no autotransformador no tape que mais se aproximar da tensão da rede. VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE FILAMENTO 1. Ligue o aparelho. 2. Com o multímetro (de preferência analógico) na escala de tensão AC 200 V ou mais verifique a tensão entre os cabos FC e FG quando selecionado o foco grosso e FC e FF quando selecionado foco fino. Deve-se verificar uma tensão entre 50 e 100 VAC, que tem por finalidade manter o filamento pré- aquecimento. Esta tensão deve ser ajustada em R7 e R4 levando-se em conta as diferenças entre os dois focos. Este ajuste deve ser refeito após o término da calibração, uma vez que alterando-se a alimentação dos focos no estabilizador altera-se também a tensão de pré-aquecimento. A tensão de pré-aquecimento deve ser mantida tão baixa quanto possível a fim de aumentar a vida útil do tubo de raios-x. 3. Verifique a polaridade do defasador por medir a tensão entre o borne 3 da placa TDSTFKMT e o terminal 36V (ou 48V) no defasador. Esta tensão deve variar inversamente proporcional ao kV. se isto não ocorrer inverta o primário do defasador (terminal 0 e 380). C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA AJUSTE DE MILIAMPERE Esteja certo de que o equipamento esteja se preparando corretamente, ou seja, os focos acendendo corretamente e o anodo arrancando e estabilizando, antes de disparar! TABELA AUXILIAR PARA EQUIPAMENTO DE 600mA ESCALA DE mA FOCO CABO DO DEFASADOR BORNE NA PLACA POT DE AJUSTE 100 FINO 1 8 R12 200 GROSSO 2 9 R11 300 GROSSO 3 10 R14 400 GROSSO 4 11 R13 600 GROSSO 5 12 R15 TESTE COM EMISSÃO DE RADIAÇÃO CUIDADO: Feche completamente o colimador e se proteja atrás de um biombo plumbífero ou parede baritada. *Se o tubo de raios-x for NOVO veja o tópico CONSIDERAÇÕES SOBRE O TUBO DE RAIOS-X NO FINAL DO MANUAL. 1. Conecte o mA.s METER entre os bornes “E” e “MA” do gerador de A.T. ( retire o jumper ) 2. Conecte o Divisor de A.T. nos cabos de A.T. e o OSCILOSCÓPIO no DIVISOR 3. Pressione o botão de preparo e em seguida o de disparo. O chaveamento do primário doGerador de A.T. é feito através de tiristores e seu acionamento é sinalizado através do LED de radiação no painel e através de um BEEP contínuo durante o tempo de exposição. 4. Verifique no OSCILOSCÓPIO se ocorreu alta-tensão. (O Kilovoltímetro do equipamento não é calibrado na fabrica.) 5. Verifique o mA.s METER e faça o ajuste no trimpot da escala de mA selecionada. AJUSTE DA CARGA ESPACIAL O ajuste de carga espacial é feito no transformador defasador. Para cada escala de mA a um cabo numerado de acordo com a escala selecionada, 1 para a menor miliampe-ragem e 5 para a maior. 1. Ajuste o mA com cerca de 45 KVp 2. Aumente p/ 55 KVp e veja a variação do mA. Se o mA aumentou além da tolerância então o cabo correspondente no defasador deve ser deslocado para uma tensão MAIOR. Se o mA diminuiu então o cabo deve ser deslocado para uma tensão MENOR. C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA 3. Repita os procedimentos a partir do item 2.5.1 até que as variações de mA estejam dentro de 5% do valor nominal na faixa de 45 a 90 KVp. Cada vez que se deslocar um cabo no defasador o mA precisará ser ajustado novamente na escala em que houve o deslocamento. AJUSTE DO KILOVOLTÍMETRO Após o miliamperímetro e a carga espacial de todas as escalas estiverem ajustadas poder-se-á ajustar o kilovoltímetro digital no “pot” R35 na placa TDSTFKMT e deve ser feito na miliamperagem mais usada que é normalmente a de 200 mA. FINAL DE CALIBRAÇÃO -Não esqueça de ligar cabo MA no borne correspondente no gerador de A.T. C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA CONSIDERAÇÕES SOBRE O TUBO DE RAIOS-X A maior parte da energia elétrica aplicada a um tubo de raios-x é convertida em calor, somente uma fração dessa energia é convertida em raios-x. Há três considerações envolvendo essa perda de calor: 1. Se muita energia é aplicada ao tubo de raios-x, o metal da área focal pode fundir-se permanentemente e destruir o tubo de raios-x. Consulte a curva FOCAL SPOT RATINGS fornecida pelo fabricante do tubo de raios-x a respeito da carga máxima que pode ser aplicada. 2. Se a energia é aplicada a um tubo de raios-x numa razão maior do que o anodo pode dissipar o calor produzido, o anodo poderá fundir-se ou liberar gás destruindo assim o tubo de raios-x. Consulte a curva ANODE HEAT STORAGE RATINGS. 3. Se a energia é aplicada a um tubo de raios-x numa razão mais rápida que pode ser dissipada pelo invólucro do tubo, eventualmente o óleo que envolve o tubo irá expandir-se demais rompendo o expansor causando um vazamento. Consulte a curva HOUSING THERMAL CHARACTERISTICS. RESUMO: Quando houver uma grande quantidade de exames que requeiram alta potência, verifique o aquecimento do tubo de raios -x se não está excessiva. C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br FILIADA À ABIMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA AMACIAMENTO DO TUBO DE RAIOS-X Um tubo colocado em serviço pela primeira vez ou quando não está em operação por aproximadamente mais que um mês deve ser “amaciado” antes de ser usado, caso contrário poderá ocorrer subseqüentes problemas na operação. Este procedimento estabelece ao equipamento circunstâncias do equipamento em uso. O “amaciamento” do equipamento favorece a distribuição da carga elétrica e o estresse eletrostático no sistema de isolação do tubo e aos equipamento associados. NOTA: Não será permitido uma exposição sem uma corrente do tubo numa tensão maior do que 50 kV. REQUERIMENTOS: • Usar o foco grosso do tubo; • A corrente e a tensão de operação do tubo devem ser monitoradas em todas as exposições durante a operação; • Não exceda nem a curva do gerador ou nem os valores máximos do tubo. ����Toda regra de segurança à radiação deve ser observada. Em ordem com a proteção do corpo humano contra as radiações prejudiciais, feche o colimador ou bloqueie o orifício de emissão de radiação do tubo com uma peça de chumbo grossa de pelo menos 6mm. PROCEDIMENTOS: 1. Selecione uma corrente de 200mA; 2. Comece com uma tensão 50 kV; 3. Execute uma seção com três exposições de curto-tempo (0.1s), esperando aproximadamente 30 segundos entre cada exposição; 4. Após esta seção, aumente 5kV e repita o item 3. 5. Continue este procedimento até o valor da tensão ser aproximadamente 150kV; 6. Depois que esta seqüência de operações estiver completa, a unidade do tubo de raios-x pode ser usadas nas condições usuais; CUIDADO: Assegure-se de que o colimador está fechado e de que não há ninguém exposto a qualquer radiação.
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