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CRX - Manual Micro TECNO DESIGN

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C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 
 
Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 
www.crx.com.br - crxraiox@terra.com.br 
FILIADA À ABIMO 
 
 
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
GENERALIDADES 
 
 Mesa de comando para conjunto radiológico de 600mA/150Kv Microprocessada, com 5 (cinco) 
escalas de miliamperes de 100 a 600mA, selecionáveis através de teclas “ + ” e “ - ”, timer com base em 
cristal de quartzo com (22) vinte e dois tempos de 0,016 a 4,0 segundos, selecionáveis através de teclas “ 
+ ” e “ - ”, com (3) três postos de bucky selecionáveis, kilovoltagem de 40 a 150Kv, ajustável em passos 
de 1Kv, acionamento de Alta-Tensão através de tiristores com sistema “zero-crossing”, arranque de 
anodo tiristorizado com freio para aumentar a vida útil do tubo de Raios-X e sensores de segurança para 
impedir o disparo com o anodo parado, livre seleção de mA, Kv e Tempo, com verificação de técnica 
pelo microprocessador de dentro da curva do tubo. Estabilizador para circuito de filamento com sensor de 
segurança de falta de filamento, circuito de bucky com verificação de grade em movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 
 
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FILIADA À ABIMO 
 
 
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA 
 
OPERAÇÃO 
 
 
 
PRECAUÇÕES 
 
 Equipamentos de RAIO-X usados de forma incorreta podem causar graves lesões. Pessoas que 
operarem esse equipamento devem estar familiarizadas com os efeitos envolvidos e as necessárias 
medidas de proteção antes de usar o equipamento. 
 ESTE EQUIPAMENTO DEVE SER OPERADO SOMENTE POR PESSOAS HABILITADAS. 
 Este equipamento é vendido com o entendimento que o fabricante não tem controle sobre o modo 
em que o equipamento é usado, portanto o fabricante, seus agentes e representantes não podem assumir 
responsabilidades pelos danos sofridos por qualquer pessoa pelo uso desse equipamento. 
 Todas as pessoas devem ser protegidas das radiações primárias e secundárias produzidas quando o 
equipamento é acionado. Existem vários materiais e acessórios de proteção disponíveis. Nós 
recomendamos fortemente que você use esses materiais e acessórios. 
 Mantenha esse equipamento devidamente calibrado e funcionando corretamente, ele precisa ser 
eletricamente e mecanicamente inspecionado anualmente, ou antes, disso. Se qualquer problema for 
verificado, notifique sua assistência técnica local. Se os problemas forem resolvidos prontamente, você 
poderá usar seu equipamento por muitos anos. 
 
 
CHAVE DE REDE 
 
 São dois botões localizados no painel em baixo à esquerda. O botão localizado acima do símbolo 
composto de um círculo preto ao lado de uma circunferência desliga o equipamento. O outro botão acima 
do símbolo composto de um círculo preto dentro de uma circunferência liga o equipamento. 
 NÃO DEIXE O EQUIPAMENTO LIGADO QUANDO NÃO ESTIVER EM USO, ISTO IRÁ 
DIMINUIR A VIDA ÚTIL DO TUBO DE RAIOS-X. 
 
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INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA 
KILOVOLTÍMETRO DIGITAL E SELETORES DE kV 
 
 O Kilovoltímetro mede a tensão que será aplicada ao primário do transformador de alta tensão no 
momento da exposição, fazendo o ajuste de acordo com a escala de mA selecionado. A tensão é derivada 
de um auto transformador através de duas chaves seletoras denominadas “chave de kV fino” e “chave de 
kV grosso”, sendo o ajuste fino de 1 kV em 1 kV e o ajuste grosso de 10 em 10 kV. A precisão é de mais 
ou menos 2% do fundo de escala. 
 Antes de ajustar o kV, ajuste a escala de miliampere uma vez que a kilovoltagem varia 
inversamente proporcional à miliamperagem. 
 NUNCA MUDE OS KV DURANTE UMA EXPOSIÇÃO. 
 
 
SINAL DE EXPOSIÇÃO DE RAIOS-X 
 
 Um sinal audível será emitido bem como uma indicação no display avisando de exposição em 
andamento. 
 
 
SELEÇÃO DE MILIAMPERE 
 
 O seletor de miliampere possui cinco posições de mA e é composto de duas teclas assinaladas com 
“+” e “-” na região do painel assinalada com a inscrição “mA” e faz duas coisas; SELECIONA A 
CORRENTE E O FOCO DO TUBO. Você deve selecionar a corrente desejada antes de escolher o kV ou 
o tempo de exposição desejado, porque uma mudança na escala de miliampere irá modificar a leitura de 
kV bem como a tabela de carga máxima que pode ser aplicado ao tubo de RAIO-X, que é programada no 
microcontrolador. Quando o equipamento é ligado o seletor vai para a primeira posição, ou seja, a menor 
miliamperagem. Ao se pressionar a tecla “+” o seletor vai aumentando a miliamperagem até o máximo e 
depois volta para a primeira posição. O mesmo ocorre com a tecla “-” que vai diminuindo a 
miliamperagem até o mínimo e depois volta para a última posição. Ambas as teclas têm dispositivo de 
repetição que, mantendo a tecla pressionada, a função da tecla é repetida até que se solte a mesma. 
 
SELEÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO 
 
 O seletor de tempo possui vinte e duas posições de 0,016 a 4,0 segundos e é composto de duas 
teclas assinaladas com “+” e “-” na região do painel assinalada com a inscrição “tempo” . Quando o 
equipamento é ligado o seletor vai para a primeira posição, ou seja, o menor tempo. Ao se pressionar a 
tecla “+” o seletor vai aumentando a até o máximo e depois volta para a primeira posição. O mesmo 
ocorre com a tecla “-” que vai diminuindo o tempo até o mínimo e depois volta para a última posição. 
Ambas as teclas têm dispositivo de repetição que, mantendo a tecla pressionada, a função da tecla é 
repetida até que se solte a mesma. 
 
 
 
C.N P.J. 67.858.464/0001-04 I. E. 113.464.660.119 
 
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SELEÇÃO DE BUCKY 
 
 A seleção de Bucky é feita através de uma tecla localizado no centro do painel com a inscrição 
“Bucky”. Quando o equipamento é ligado o seletor de bucky vai para a posição sem bucky, ou seja, ao 
disparar o equipamento nenhum bucky é acionado. Pressionando-se uma vez a tecla, o seletor vai para a 
segunda posição e é selecionado o “bucky de mesa”. Pressionando-se a tecla mais uma vez, o seletor vai 
para a terceira posição e é selecionado o Bucky vertical ou “bucky de parede”. Pressionando-se mais uma 
vez a tecla, o seletor volta para a primeira posição, ou seja, “sem bucky” e assim sucessivamente. 
 Esta teclas têm dispositivo de repetição que, mantendo a tecla pressionada, a função dela é 
repetida até que ela seja solta. 
 
EXECUTANDO UMA EXPOSIÇÃO DE RAIOS-X 
 
1. Ligue o aparelho 
 
2. Selecione os miliamperes 
 
3. Selecione os kV 
 
4. Selecione o tempo de exposição 
 
5. Selecione o posto (Bucky de parede, Bucky de mesa, sem Bucky). 
 
 
6. Posicione o paciente no local do exame 
 
7. Pressione o botão de preparo (Localizado abaixo de um símbolo de um círculo entrando dentro de uma 
circunferência. Após aproximadamente um segundo o LED de preparo acenderá) 
 
8. Mantendo pressionado o botão de preparo,pressione o botão de exposição (Círculo dentro de uma 
circunferência localizada na região identificada com o desenho de uma câmera. Durante a exposição 
haverá um sinal sonoro e também acenderá o LED indicação de radiação. Mantenha os dois botões 
pressionados até terminar a exposição, se você soltar um dos botões antes de cessar a radiação, haverá 
um sinal de erro). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INSTALAÇÃO 
 
 
 
REDE ELÉTRICA NECESSÁRIA 
 
Tensão nominal : 220 VOLTS MONOFÁSICO + TERRA 
Frequência : 60 Hz 
Máxima variação de tensão nominal : 220 VOLTS MONOFÁSICO + TERRA 
Fator de potência : MAIOR OU IGUAL A 0,5 
Potência na carga máxima : 50kVA 
Potência em serviço contínuo : 3kVA 
Máxima resistência da linha : 0,05 ohm 
Máxima resistência do aterramento : 0,2 ohm 
 
 
CONECTANDO À REDE ELÉTRICA 
 
* O quadro de força não acompanha o aparelho. 
 
NOTA: O chicote da mesa de comando composto de 3 cabos indentificados como “R”, “S” e “E” deve 
ser ligado ao quadro de força como segue: 
 
CABO INDENTIFICADO 
COMO 
QUADRO DE 
FORÇA 
R Fase 220V 
S Fase 220V 
E Terra 
 
 
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CONECTANDO O GERADOR DE A.T. 
 
NOTA: Os cabos mencionados a seguir referem-se ao chicote com o maior número de cabos que sai da 
mesa de comando. 
 
CABO INDENTIFICADO 
COMO 
BORNE NO 
GERADOR 
P P 
P P 
FC FC 
FF FF 
FG FG 
E E 
MA MA 
 
 
CONECTANDO O ESTATOR DO TUBO DE RAIOS-X 
 
 (Usar barra de conexão no gerador de A.T.) 
 
CABO INDENTIFICADO 
COMO 
ESTATOR NO TUBO DE 
RAIOS-X 
ST1 COMUM 
ST2 INDUTIVO (principal) 
ST3 CAPACITIVO (auxiliar) 
 
 
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CONECTANDO O COLIMADOR 
 
 (Usar barra de conexão no gerador de A.T.) 
 
 Há dois cabos indentificados como 12V no chicote da mesa de comando que se destinam a 
conexão de Colimador de 12 Vca / 55 W. 
 
CONECTANDO O BUCKY DE MESA E O DE PAREDE 
 
 (Usar barra de conexão no gerador de A.T.) 
 
CABO INDENTIFICADO 
COMO 
BUCKY 
B1 RETORNO (comum) 
B2H BUCKY DE MESA (aciona) 
B2V BUCKY DE PAREDE (aciona) 
B4 ALIMENTAÇÃO (comum) 
 
 
FONTE PARA OS FREIOS ELETROMAGNÉTICOS 
 
 Há dois cabos indentificados como 24 V que fornece, 24 Vcc / 6 A para este fim.
 
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DESCRIÇÃO DETALHADA DO EQUIPAMENTO 
 
CIRCUITO ELETRÔNICO, TECLADO E DISPLAY 
 
 É alimentado pela tensão existente entre F4 ( comum a outros circuitos ) e F7 (1A) que alimenta o 
transformador de fonte do circuito eletrônico pelos bornes 15 e 16 da placa TDSTEB. O secundário desse 
transformador volta para a placa TDCPU2 nos bornes 1, 2, 3, 4 e 5 e passa por um circuito de retificação 
e filtragem de onde se obtem as tensões de +5, +12 e -12 Vcc. Também deste circuito se obtem o sinal 
“RDZR” que é uma onda quadrada de 120 Hz, amplitude de 5 Volts, duty cycle menor ou igual a 5%, que 
se destina a sincronização do timer. O coração do sistema é o microcontrolador U8, que recebe dados do 
teclado, envia dados para o display, emite sinais sonoros através de LS1, faz a leitura da tensão entre as 
chaves de seleção de kV, aciona os tiristores, faz a leitura da miliamperagem, verifica a técnica aciona 
diversos reles etc. A indicação de kV é obtida pela retificação da tensão de 1,5 V(máximo) do 
transformador defasador que é ligado aos bornes 20 e 21 na placa TDSTFKMT. O integrado U2 tem a 
função de retificar essa tensão e permitir o ajuste de ganho em R35. As diferenças de indicação entre as 
escalas de mA é programada no microcontrolador. A leitura de mA é feita através do circuito formado por 
BR1, C12, R54, R55, R52, D18, C13 e R53 e pode ser ajustada em R53. O acionamento dos tiristores é 
feito através do circuito driver formado por R26, R27, D11, D13, Q10, R32, R33, D9, D12, R31, R28 e 
T1. 
 
CIRCUITO DE FILAMENTO 
 
 É formado pelo estabilizador de tensão montado na base do equipamento que fornece duas tensões 
para o circuito indentificadas nos cabos neles conectados como “EFF” e “EFG” que se destinam 
respectivamente a alimentação do foco fino e do foco grosso. Esses dois cabos são conectados à placa 
TDSTFKMT pelos bornes 3 e 5 respectivamente. A seleção das tensões é feita pelo rele K2 na placa 
TDSTFKMT que é acionado pelo microcontrolador de acordo com a escala selecionada. O terceiro cabo 
na saída do estabilizador (COMUM) é conectado ao transformador defasador cuja finalidade é impedir 
que haja grandes variações de corrente quando se varia a kilovoltagem. O primário deste transformador é 
ligado à tensão que alimenta o transformador de alta-tensão no momento do disparo e o secundários, com 
várias derivações, é ligado em contra-fase em série com o circuito de filamento. Do transformador 
defasador derivam-se cinco cabos indentificados de “1” a “5” que correspondem às escalas de mA e são 
soldados em tapes conforme as características do gerador e/ou tubo de raios-x. Esses cabos são 
conectados à placa TDSTFKMT pelos bornes 8, 9, 10, 11 e 12 , e são selecionados pelos reles k1, k4 e k5 
que são acionados pelo microcontrolador conforme a escala de mA selecionada pelo operador. A tensão é 
controlada através de u circuito tipo DIMER formado por Q1, Q2, C2, R5, C5, R9, R7, R4, R8, R11, R13, 
R14 e R15. A tensão de pré-aquecimento é ajustado em R7 para foco grosso e em R4 para foco fino e os 
outros “pot’s” ajustam o mA durante a grafia e são selecionados pelos reles K4, K5 e K7 que são 
acionados pelo microcontrolador conforme escala de mA selecionada pelo operador. O “pot” de pré-
aquecimento é comutado pelo de grafia através do rele K3. A tensão que alimenta o filamento é conectada 
na placa TDSTFKMT nos bornes 1, 2, e 4 pelos cabos indentificados como FF, FG e FC que devem ser 
conectados em bornes correspondentes no gerador de alta-tensão. Há também no circuito de filamento um 
sensor de corrente formado por R2, R3, D1, D2, C3, C4, D3, R6, Q3, R10, U1 e JP2. Caso o circuito 
esteja aberto em algum ponto ou a corrente circulante for muito baixa o sensor deixará de atuar e haverá 
 
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Av. Ouro Verde de Minas, 301 – São Paulo / SP – CEP 03937 090 - Tel.: 11 2726 3999 Fax.: 11 2726 2174 R. 22 
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INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA 
indicação correspondente no display bem como um “BEEP” intermitente na frequênciade 4Hz. Esta 
sensor pode ser desabilitado fechando-se o jumper JP2 mas com o risco de se danificar o tubo de raios-x 
caso ocorra algum problema no sistema. 
 
CIRCUITO DE PARTIDA DE ANODO 
 
 Começando pela tensão de alimentação, que é derivada do autotransformador principal na base do 
equipamento dos bornes assinalados como 0 e 220 que são conectados à placa TDSTEB pelos bornes 17 e 
14 respectivamente. Na placa, estes bornes são ligados ao fusível F4 (10A) que é comum a outros 
circuitos e F1 (6A) que é específico do circuito de arranque. Esses fusíveis são conectados a dois contatos 
do rele K1, que é acionado pelo microcontrolador e tem a função de abilitar o circuito. Do contato “C” de 
K1 o circuito passa por um “dimer” formado por Q1, Q2, V1, C1, R1, R4, R7, R9, C4 e C8, que tem a 
função de limitar a corrente entregue ao estator após o arranque e é controlado pelo microcontrolador 
através dos reles K3 e K4. Do “dimer” o circuito passa por um sensor de corrente formado pelo resistor 
R2, R3 (0R33 / 5 W), D2, D3, C2, C3, Q12, Q3, U1, R8, R11 e JP1. Este sensor informa ao 
microcontrolador através do sinal “ST2OK” se o circuito entre os cabos ST1 e ST2 está aberto. Deste 
sensor o circuito passa pelo borne 25 onde é conectado o cabo identificado como ST2 e também passa 
pelo segundo sensor de corrente que é formado por R5, R6 ( 0R47 / 5 W ), D4, D5, C6, C7, R10, Q13, 
Q4, R12, U2 e JP2 que informa ao microcontrolador através do sinal “ST3OK” se o circuito entre os 
cabos ST1 e ST3 está aberto. Este último é conectado ao rele K2 que desliga o capacitor de arranque (22 
uF / 250 Vca - externo ) durante a drenagem do anodo. Do contato “C” de K2 passa pelo borne 21 que é 
ligado ao capacitor de arranque que retorna à placa TDSTEB e é conectado ao estator pelo cabo 
identificado como ST3. 
 
CIRCUITO DE BUCKY 
 
 É alimentado pela tensão existente entre F4 (comum a outros circuitos ) e F7 (1 A). 
De F4 é conectado o comum de alimentação dos buckys através do borne 15. O cabo identificado como 
B4 é ligado ao estabilizador de tensão que fornece uma tensão de 220 VCA comum. De F7 o circuito 
passa por K6 que aciona o bucky selecionado por K7, ou seja, bucky vertical pelo borne 8 e cabo B2V ou 
bucky horizontal pelo borne 9 e cabo B2H. Ambos os reles são acionados pelo microcontrolador. O sinal 
de retorno de bucky vem pelo cabo identificado como B1 que é comum a todos os buckys, é limitado por 
R20 (10K / 5 W ) depois retificado por BR1 que aciona o rele K8 que informa o microcontrolador através 
do sinal “BUCKYOK” que o bucky selecionado respondeu. 
 
CIRCUITO DE PREPARO E DISPARO 
 
 Ao se acionar o botão de preparo, se não houver excesso de técnica ou falta de pré-aquecimento 
no filamento, é acionado o rele K3 que comuta os “pot’s” de pré-aquecimento com o de grafia 
selecionado pelo operador previamente. Em seguida, é verificado se o sinal “FILOK” ainda está em 0V, 
ou seja, verifica se o filamento não apagou (placa TDSTFKMT). Se o sinal estiver correto então é 
acionado o circuito de estator pelo rele K1, K3 e K4, na placa TDSTEB. São verificados em seguida os 
sinais “ST2OK” e “ST3OK” que informam ao microcontrolador se as correntes no estator estão corretas. 
Caso afirmativo, é contado um tempo de 0,4 segundos necessário para acelerar o anodo do tubo de raios-
 
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x após o que é desligado o rele K4 o que diminui a corrente no estator. O microcontrolador nesse 
momento aciona o rele K5 que por sua vez aciona o contator de segurança que proteje o tubo de raios-x 
no caso de falha nos tiristores. Há ainda um retardo de 0,6 segundos para que o filamento atinja o 
aquecimento correto e então é sinalizado que o equipamento está “preparado”. Nesse momento o 
microcontrolador passa a verificar se o botão de disparo foi acionado ou o de preparo desacionado. Caso 
tenha sido acionado o botão de disparo então é acionado o rele K6 que aciona o bucky e depois espera o 
sinal de retorno “BUCKYOK” ( caso o operador tenha selecionado algum bucky ). Se o sinal estiver 
correto ou não houver bucky selecionado os tiristores são acionados (ver “circuito eletrônico” no início 
do deste capítulo) durante o tempo pré-determinado. Terminado o disparo o microcontrolador aguarda ou 
o acionamento do botão de disparo novamente ou o desligamento do botão de preparo e neste último caso 
desliga o rele K5, K3 e inicia a frenagem do anodo ligando o rele K2.
 
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CALIBRAÇÃO 
 
INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS 
 
 -OSCILOSCÓPIO de 20 MHZ ou mais, de preferência com memória 
 -MULTÍMETRO 
 -mA.s METER 
 -DIVISOR DE A.T. 
 
AJUSTE DA TENSÃO DE REDE 
 
1. Retire a tampa frontal do equipamento. 
2. Com o auxílio de um multímetro verifique a tensão de rede. 
3. Ajuste o cabo com identificação “R” no autotransformador no tape que mais se aproximar da tensão da 
rede. 
 
VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO DE FILAMENTO 
 
1. Ligue o aparelho. 
2. Com o multímetro (de preferência analógico) na escala de tensão AC 200 V ou mais verifique a tensão 
entre os cabos FC e FG quando selecionado o foco grosso e FC e FF quando selecionado foco fino. 
Deve-se verificar uma tensão entre 50 e 100 VAC, que tem por finalidade manter o filamento pré-
aquecimento. Esta tensão deve ser ajustada em R7 e R4 levando-se em conta as diferenças entre os 
dois focos. Este ajuste deve ser refeito após o término da calibração, uma vez que alterando-se a 
alimentação dos focos no estabilizador altera-se também a tensão de pré-aquecimento. A tensão 
de pré-aquecimento deve ser mantida tão baixa quanto possível a fim de aumentar a vida útil do tubo 
de raios-x. 
3. Verifique a polaridade do defasador por medir a tensão entre o borne 3 da placa TDSTFKMT e o 
terminal 36V (ou 48V) no defasador. Esta tensão deve variar inversamente proporcional ao kV. se isto 
não ocorrer inverta o primário do defasador (terminal 0 e 380). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AJUSTE DE MILIAMPERE 
 
 Esteja certo de que o equipamento esteja se preparando corretamente, ou seja, os focos 
acendendo corretamente e o anodo arrancando e estabilizando, antes de disparar! 
 
TABELA AUXILIAR PARA EQUIPAMENTO DE 600mA 
ESCALA DE mA FOCO CABO DO 
DEFASADOR 
BORNE NA 
PLACA 
POT DE AJUSTE 
100 FINO 1 8 R12 
200 GROSSO 2 9 R11 
300 GROSSO 3 10 R14 
400 GROSSO 4 11 R13 
600 GROSSO 5 12 R15 
 
TESTE COM EMISSÃO DE RADIAÇÃO 
 
 CUIDADO: Feche completamente o colimador e se proteja atrás de um biombo plumbífero 
ou parede baritada. 
 
*Se o tubo de raios-x for NOVO veja o tópico CONSIDERAÇÕES SOBRE O TUBO DE RAIOS-X NO 
FINAL DO MANUAL. 
 
1. Conecte o mA.s METER entre os bornes “E” e “MA” do gerador de A.T. ( retire o jumper ) 
2. Conecte o Divisor de A.T. nos cabos de A.T. e o OSCILOSCÓPIO no DIVISOR 
3. Pressione o botão de preparo e em seguida o de disparo. O chaveamento do primário doGerador de 
A.T. é feito através de tiristores e seu acionamento é sinalizado através do LED de radiação no painel e 
através de um BEEP contínuo durante o tempo de exposição. 
4. Verifique no OSCILOSCÓPIO se ocorreu alta-tensão. (O Kilovoltímetro do equipamento não é 
calibrado na fabrica.) 
5. Verifique o mA.s METER e faça o ajuste no trimpot da escala de mA selecionada. 
 
 
AJUSTE DA CARGA ESPACIAL 
 
 O ajuste de carga espacial é feito no transformador defasador. Para cada escala de mA a um cabo 
numerado de acordo com a escala selecionada, 1 para a menor miliampe-ragem e 5 para a maior. 
1. Ajuste o mA com cerca de 45 KVp 
2. Aumente p/ 55 KVp e veja a variação do mA. Se o mA aumentou além da tolerância então o cabo 
correspondente no defasador deve ser deslocado para uma tensão MAIOR. Se o mA diminuiu então o 
cabo deve ser deslocado para uma tensão MENOR. 
 
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3. Repita os procedimentos a partir do item 2.5.1 até que as variações de mA estejam dentro de 5% do 
valor nominal na faixa de 45 a 90 KVp. Cada vez que se deslocar um cabo no defasador o mA 
precisará ser ajustado novamente na escala em que houve o deslocamento. 
 
AJUSTE DO KILOVOLTÍMETRO 
 
 Após o miliamperímetro e a carga espacial de todas as escalas estiverem ajustadas poder-se-á 
ajustar o kilovoltímetro digital no “pot” R35 na placa TDSTFKMT e deve ser feito na miliamperagem 
mais usada que é normalmente a de 200 mA. 
 
FINAL DE CALIBRAÇÃO 
 
 -Não esqueça de ligar cabo MA no borne correspondente no gerador de A.T.
 
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CONSIDERAÇÕES SOBRE O TUBO DE RAIOS-X 
 
 
 A maior parte da energia elétrica aplicada a um tubo de raios-x é convertida em calor, somente 
uma fração dessa energia é convertida em raios-x. Há três considerações envolvendo essa perda de calor: 
1. Se muita energia é aplicada ao tubo de raios-x, o metal da área focal pode fundir-se permanentemente 
e destruir o tubo de raios-x. Consulte a curva FOCAL SPOT RATINGS fornecida pelo fabricante 
do tubo de raios-x a respeito da carga máxima que pode ser aplicada. 
2. Se a energia é aplicada a um tubo de raios-x numa razão maior do que o anodo pode dissipar o calor 
produzido, o anodo poderá fundir-se ou liberar gás destruindo assim o tubo de raios-x. Consulte a 
curva ANODE HEAT STORAGE RATINGS. 
3. Se a energia é aplicada a um tubo de raios-x numa razão mais rápida que pode ser dissipada pelo 
invólucro do tubo, eventualmente o óleo que envolve o tubo irá expandir-se demais rompendo o 
expansor causando um vazamento. Consulte a curva HOUSING THERMAL CHARACTERISTICS. 
 
 
RESUMO: 
 Quando houver uma grande quantidade de exames que requeiram alta potência, verifique o 
aquecimento do tubo de raios -x se não está excessiva. 
 
 
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AMACIAMENTO DO TUBO DE RAIOS-X 
 
 Um tubo colocado em serviço pela primeira vez ou quando não está em operação por 
aproximadamente mais que um mês deve ser “amaciado” antes de ser usado, caso contrário poderá 
ocorrer subseqüentes problemas na operação. Este procedimento estabelece ao equipamento 
circunstâncias do equipamento em uso. 
O “amaciamento” do equipamento favorece a distribuição da carga elétrica e o estresse eletrostático no 
sistema de isolação do tubo e aos equipamento associados. 
 
 NOTA: Não será permitido uma exposição sem uma corrente do tubo numa tensão maior do que 
50 kV. 
 
 REQUERIMENTOS: 
• Usar o foco grosso do tubo; 
• A corrente e a tensão de operação do tubo devem ser monitoradas em todas as exposições durante a 
operação; 
• Não exceda nem a curva do gerador ou nem os valores máximos do tubo. 
 
 
����Toda regra de segurança à radiação deve ser observada. Em ordem com a proteção do corpo humano 
contra as radiações prejudiciais, feche o colimador ou bloqueie o orifício de emissão de radiação do tubo 
com uma peça de chumbo grossa de pelo menos 6mm. 
 
 
 PROCEDIMENTOS: 
1. Selecione uma corrente de 200mA; 
2. Comece com uma tensão 50 kV; 
3. Execute uma seção com três exposições de curto-tempo (0.1s), esperando aproximadamente 30 
segundos entre cada exposição; 
4. Após esta seção, aumente 5kV e repita o item 3. 
5. Continue este procedimento até o valor da tensão ser aproximadamente 150kV; 
6. Depois que esta seqüência de operações estiver completa, a unidade do tubo de raios-x pode ser usadas 
nas condições usuais; 
 
 
 CUIDADO: Assegure-se de que o colimador está fechado e de que não há ninguém exposto a 
qualquer radiação.

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