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Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Plano Nacional de Logística e Transportes PNLT Metodologia, estágio atual e continuidade 29º Encontro Nacional de Comércio Exterior Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2009 Engº Francisco Luiz Baptista da Costa Diretor de Planejamento Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Baixos níveis de investimento em infra-estrutura geraram problemas a serem superados, Investimentos do Ministério dos Transportes / PIB (%) 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 75 77 79 81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 1 3 5 7 Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes distribuídos em todos os diversos modos de transporte, gerando ineficiências, custos adicionais e acidentes. Em rodovias: • Níveis insuficientes de conservação e recuperação • Déficit de capacidade da malha em regiões desenvolvidas • Inadequação de cobertura nas regiões em desenvolvimento Em ferrovias: • Invasões de faixa de domínio • Quantidade excessiva de passagens de nível • Falta de contornos em áreas urbanas • Extensão e cobertura insuficiente da malha Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Em portos: • Limitações ao acesso marítimo • Restrições ao acesso terrestre • Rodoviário e ferroviário • Deficiências de retroárea e berços • Modelo gerencial da Administração Portuária desatualizado Em hidrovias: • Restrições de calado • Deficiências de sinalização e balizamento • Restrições à navegação pela inexistência de eclusas Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Além disso, a matriz de transportes é desbalanceada, considerando as dimensões do Brasil, 58%25% 13% 4% Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário e Aéreo ANTT – 2005 Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes o que se comprova na comparação com países de porte equivalente. Rússia Canadá Austrália EUA China Brasil 81% 8% 11% 13% 25% 4% 46% 43% 11% 43% 53% 43% 32% 37% 50% 25% 58% 17% Ferroviário Rodoviário Aquaviário, outros Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Evidencia-se a importância do setor de transportes para o desenvolvimento, • O Brasil precisa crescer de forma sustentada e a taxas superiores às registradas nas últimas décadas. • Vinculação entre a infra-estrutura e crescimento econômico. • Prioridade: recuperação e preservação do patrimônio existente. • Avaliação do desempenho do sistema existente: • Identificação de pontos de restrição e de estrangulamento. • Identificação de necessidades de expansão da rede atual: • Áreas de expansão da fronteira agrícola e mineral • Necessidade de aumentar investimentos em transportes. • Parceria privada, complementar à ação do Estado. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes que se reflete em princípios e diretrizes, consolidando uma política para o setor. • Atender à demanda do crescimento interno e comércio exterior. • Reduzir os níveis de ineficiência quanto a custos, tempos de viagens e acidentes. • Estruturar corredores para escoamento da produção. • Estimular a maior participação dos modos hidroviário e ferroviário, com maior utilização da intermodalidade. • Apoiar o desenvolvimento da indústria do turismo. • Consolidar a ligação do Brasil com os países limítrofes, fortalecendo a integração da América do Sul Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes A estratégia para reversão desse quadro tem três focos principais • Superar limites estruturais da infra-estrutura de transportes • Ampliar a cobertura geográfica da infra-estrutura de transportes. • Assegurar que a infra-estrutura de transportes seja fator indutor e catalisador do desenvolvimento. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes e obedece a quatro fundamentos lógicos. • Novo patamar de investimentos públicos em transportes • Resgate do planejamento • Fortalecimento da capacidade de gestão do setor • Ampliação das parcerias com a iniciativa privada Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Novo patamar de investimentos públicos em transportes 2003 4.201 2004 4.641 2005 7.834 2006 11.143 2007 11.977 2008 13.169 Evolução dos Investimentos (dotação) a partir de tratamento fiscal diferenciado (Investimentos e Inversões financeiras - R$ Mi) 13.160 11.977 11.143 7.834 4.641 4.201 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 Dotação 2009: 13.396 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Resgate do processo de planejamento de transportes Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT 1. Retomada de uma tradição do Ministério dos Transportes 2. Constituição de base de dados georreferenciados 3. Racionalização energética e econômica da matriz de transportes 4. Integração do conceito de territorialidade ao planejamento 5. Consideração de aspectos logísticos (custo & tempo) - Estoque / Armazenagem / Distribuição / “Just in Time” 6. Participação dos segmentos interessados I. Setores produtivos II. Usuários III. Transportadores IV. Governos dos Estados (áreas de Planejamento e Transportes) Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Participação • Em 2006 • 4 Workshops • 1 Encontro Nacional • 9 Reuniões Regionais – apoio da Confederação Nacional da Indústria • Diversas palestras e reuniões de avaliação • Debates com inúmeros órgãos e entidades públicos e privados afins ou correlatos com os transportes • Em 2007 • Reavaliação nas 27 Unidades da Federação – apoio do Conselho de Secretários de Transportes Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes O Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT possui 10 idéias-força, sintetizando suas diretrizes, ... 1. Planejamento nacional, de caráter indicativo 2. Plano para o Estado brasileiro, não plano de um governo 3. Continuidade como processo de planejamento permanente no Ministério dos Transportes 4. Atrelado a uma visão de desenvolvimento econômico de médio e longo prazo, considerando o contexto global; não é um simples portfólio setorial de projetos 5. Planejamento do sistema federal de transportes, mas com um caráter nacional e federativo Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes ...sua metodologia, sua forma participativa de elaboração e suas perspectivas de implantação. 6. Orientado para a multimodalidade e racionalidade da matriz de transportes 7. Enfoque não tradicional, considerando fatores logísticos 8. Enfoque não tradicional , considerando fatores de nexo político 9. Gestão institucional do plano – readequação das estruturas de planejamento do setor federal de transportes 10. Compromisso com o território, a segurança nacional e o meio ambiente Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes O PNLT utilizou o que há de mais avançado em tecnologia de planejamento, estudando os 80 principais produtos da Economia brasileira, que justificam90% do PIB (**) : Técnicas para Projeção Macroeconômica Modelo EFES (*) FIPE/FEA/USP Modelos de simulação multimodal de transportes 558 Microrregiões Homogêneas ? Tendo por resultados: Produtos de Natureza Institucional Portfólio de Investimentos (*) EFES-Economic Forecasting Equilibrium System (160 mil equações, 600 mil varáveis) (**) Atualmente a análise foi ampliada para 110 produtos, incluindo itens de carga geral. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Porto % do total Paranaguá 32.17 Santos 32.15 Rio Grande 11.68 Vitória 9.80 São Francisco do Sul 5.18 Manaus 5.09 São Luís 3.93 Total = US$ FOB 2.990 milhões Principais transações internas Exportação Espacialização da Produção, da Demanda, dos Fluxos internos e da Exportação (Exemplo de 80 produtos, passando a 110 em 2008) Produção Demanda Cada um dos produtos foi estudado em termos de produção, demanda e fluxos internos e de exportação Soja Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Valor Bruto da Produção (VBP) em 2002 e 2023 - Preços de 2005 em R$ Milhões - Brasil 0,00 -100,00 -100,00 % Total BR 3,3613,166.790.7188,123.392.741Abs Total Total do Valor Bruto da Produção (0,06)-10,42 -10,56 % s/Total BR 3,30-707.778-358.146Abs TotalAdministração Pública (0,34)-35,45 -38,07 % s/Total BR 3,01-2.407.647-1.291.659Abs Total Serviços, Comércio e Comércio Civil 0,84 -29,37 -24,63 % s/Total BR 4,2320,991.994.20913,39835.473Abs TotalIndústria Transformação 0,15 -7,54 -7,30 % s/Total BR 3,5118,38511.76110,61247.774Abs Total (0,48)-6,06 -6,72 % s/Total BR 2,867,93411.8536,54227.831Abs Transformado 4,47 -1,47 -0,59 % s/Total BR 7,9861,4699.90857,0419.943Abs In Natura Minérios (0,58)-17,22 -19,44 % s/Total BR 2,7619,881.169.32315,70659.689Abs Total (0,22)-11,63 -12,17 % s/Total BR 3,1425,31789.67720,95412.786Abs Transformado (1,25)-5,59 -7,28 % s/Total BR 2,078,59379.6456,93246.904Abs In Natura Agronegócio % ExpAbs% ExpAbs Evol % aa no período de 2002 a 2023 Valor Bruto da Produção em 2023 Valor Bruto da Produção em 2002Tipo de EstatísticaSetores da Economia Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Era preciso conhecer a estrutura e a diversidade da Economia brasileira para propor intervenções capazes de corrigir desigualdades. Recursos Naturais / Agronegócio Baixa Intensidade Tecnológica / Agroindústrias Média Intensidade Tecnológica / alavancada pela mineração Administração Pública / Serviços – base econômica frágil Área com diversidade de tipologias Alta Intensidade Tecnológica em produções urbanas (Transformação – Serviços) Homogeneidade Sócio-econômica 50,01-75% PIB/Capita do BR> 100% PIB/Capita do BR 75,01-100% PIB/Capita do BR 30,01-50% PIB/Capita do BR ≤ 30% PIB/Capita do BRFonte: PNLT/Fipe Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes VETORES LOGÍSTICOS Definição Espaços territoriais brasileiros onde há uma dinâmica socioeconômica mais “homogênea” sob os pontos de vista de: ?produções ?deslocamentos preponderantes nos acessos a mercados e exportações ?interesses comuns da sociedade ?patamares de capacidades tecnológicas e gerenciais ?problemas e restrições comuns, que podem convergir para a construção de um esforço conjunto de superação de entraves e desafios. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes VETORES LOGÍSTICOS Critérios para definição ? Primeira aproximação: Macro regional ? Segunda Aproximação: Microrregional e Setorial ? Terceira Aproximação: Corredores de Transportes ? Quarta Aproximação: Sustentabilidade ambiental Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes A nova espacialização da Economia brasileira baseou-se na análise de quatro aproximações que foram superpostas, APROXIMAÇÃO MACRO-REGIONAL RS CE PB RN BA RO PI NORDESTE MA AL PE SE MS AM CENTRO OESTE GO PA NORTE MT TO AC RR AP ES SC MG PR SUL SUDESTE SPRJ DF -2 -1 0 1 2 3 4 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 PIB per Capita em 2002 (R$ de 2002) C r e s c i m e n t o e n t r e 2 0 0 2 e 2 0 2 3 Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes com a vocação de produção de cada microrregião (endogenia), APROXIMAÇÃO MICRO-REGIONAL E SETORIAL Tipologia dos Produtos que Lideram o Crescimento da Produção Microrregional, 2002-2023 Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes com a estrutura da rede de transportes (isocustos), APROXIMAÇÃO CORREDORES DE TRANSPORTE Isocustos Isocustos PortuPortuáários rios SituaSituaçção Atualão Atual Isocustos Isocustos PortuPortuáários rios SituaSituaçção Futuraão Futura Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes preservando o meio ambiente (ecossistema e biodiversidade), APROXIMAÇÃO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Biomas, Unidades de Conservação e Terras Indígenas Existentes e Demandadas Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes resultando no que o PNLT convencionou chamar de VETORES LOGÍSTICOS... ...a nova configuração espacial da Economia brasileira Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Também visualizou a integração latinoamericana, segundo a nomenclatura adotada pela IIRSA, em Vetores de Integração e Desenvolvimento Continentais Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Indicadores Socioeconômicos dos Vetores Logísticos 2,212,852,242,111,942,371,020,86Var % aa 16.279,9623.307,4222.091,399.340,327.231,9919.852,255.289,1910.023,152023 10.295,9212.911,9913.873,076.020,904.829,8112.148,234.271,958.373,182002 PIB per Capita (R$) 25,6948,7761,7626,9657,9970,4411,713,652023 20,4542,0349,2522,9349,5456,548,022,192002Densidade (habs p/Km2) 1,090,711,080,770,751,051,822,46Var % aa 100,009,7131,518,2414,7021,029,205,62% BR 219.082.85121.277.87369.035.98518.060.83432.194.36946.041.99820.152.91412.318.878Abs 2023 100,0010,5231,578,8115,7721,197,914,24% BR 174.401.05918.338.41055.049.72115.358.22227.502.69236.957.09513.803.2637.391.656Abs 2002 População Total 3,323,583,352,902,713,442,863,34Var % aa 100,0013,9042,764,736,5325,632,993,46% BR 3.566.660495.9321.525.101168.694232.829914.037106.593123.474Abs 2023 100,0013,1942,535,157,4025,003,283,45% BR 1.795.619236.785763.70992.470132.833448.96358.96761.892Abs 2002 PIB Total R$ Milhões (Preços de 2005) 100,005,1213,117,866,517,6720,1939,55% BR 8.526,40436,311.117,81669,88555,14653,671.721,513.372,09Mil Km2 Área SulCentro Sudeste Nordeste Meridional Nordeste SetentrionalLeste Centro NorteAmazônico Brasil Vetores Logísticos Indicadores Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Portfólio de Investimentos do PNLT (por modalidade e por período - R$ milhão) 100.0172.414,00 (*)Total Brasil 5,69.695,0040Aeroportuário 14,625.085,00169Portuário 7,412.806,0014.489Hidroviário 29,450.556,0020.256Ferroviário43,074.194,0043.203Rodoviário Total modal 3.229,0014Aeroportuário 12.411,0055Portuário 6.173,007.882Hidroviário 30.539,0013.974Ferroviário Total no período 71.141,00 18.789,0019.691Rodoviário Após 2015 3.004,0013Aeroportuário 5.450,0058Portuário 3.962,003.244Hidroviário 3.048,002.183Ferroviário Total no período 28.573,00 13.109,003.769Rodoviário 2012-2015 3.462,0013Aeroportuário 7.301,0056Portuário 2.672,003.363Hidroviário 16.969,004.099Ferroviário Total no período 72.701,00 42.296,0019.743Rodoviário 2008-2011 Participação Modal no Total de investimentos Recurso (milhões reais)Extensão/QuantidadeModo de TransportePeríodo (*) Após a reavaliação com UF’s o total de investimentos supera R$ 291 bilhões Fonte: PNLT Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes O Comportamento dos Investimentos nos Vetores Logísticos após a reavaliação com os Estados da Federação e a expansão da malha ferroviária Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes 100,00290.808.280Total Brasil 1,103.205.508Outros 23,9869.727.875Rodoviário 13,3938.932.855Portuário 5,4315.784.290Hidroviário 51,63150.136.076Ferroviário 4,4813.021.676Aeroportuário Total Modal 14.568Outros 12.440.135Rodoviário 97.294.202 12.915.500Portuário 4.833.977Hidroviário 63.327.062Ferroviário Total no Período 3.762.960Aeroportuário Após 2015 1.550.940Outros 10.443.393Rodoviário 84.309.774 8.123.177Portuário 7.124.932Hidroviário 53.056.942Ferroviário Total no Período 4.010.390Aeroportuário 2012-2015 1.640.000Outros 46.844.347Rodoviário 109.204.304 17.894.178Portuário 3.825.381Hidroviário 33.752.072Ferroviário Total no Período 5.248.326Aeroportuário 2008-2011 no Total de Investimentos Participação ModalRecurso (milhares de reais)Modo de TransportePeríodo Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Investimentos por Vetor Logístico e por Modal (R$ mil) 100,00100,0015,567,876,6823,0628,059,019,76% no Brasil 290.808.28045.258.17622.881.89719.429.76967.060.89181.574.39926.212.19728.390.951Valor Total 100,002,5016,500,457,1824,3349,03-% do Modal no Brasil -0,182,310,070,340,966,00-% no Vetor 1,10 3.205.50880.240529.00014.568230.000780.0001.571.700-Valor Outros 100,0017,9614,4012,0114,5515,479,1116,50% do Modal no Brasil -27,6743,8743,1115,1213,2224,2440,53% no Vetor 23,98 69.727.87512.524.05410.038.4648.376.57710.142.67110.786.5436.353.35411.506.212Valor Rodoviário 100,0017,005,334,0341,5020,848,692,61% do Modal no Brasil -14,629,088,0724,109,9412,903,58% no Vetor 13,96 38.932.8556.618.5552.076.5701.568.54716.158.9708.112.4653.382.5181.015.230Valor Portuário 100,0013,691,021,739,5712,9829,6731,34% do Modal no Brasil -4,770,701,402,252,5117,8717,43% no Vetor 5,43 15.784.2902.160.204161.220272.4161.511.2502.048.5644.683.0594.947.577Valor Hidroviário 100,0014,924,545,8924,1837,426,246,82% do Modal no Brasil -49,4929,7945,4954,1468,8635,7336,05% no Vetor 51,63 150.136.07622.397.3866.815.6008.838.67536.308.09656.174.1079.366.71210.235.500Valor Ferroviário 100,0011,3525,042,7620,8128,206,565,27% do Modal no Brasil -3,2714,251,854,044,503,262,42% no Vetor 4,48 13.021.6761.477.7373.261.043358.9862.709.9043.672.720854.854686.432Valor Aeroportuário Sul Nordeste Setentrional Nordeste MeridionalLeste Centro Sudeste Centro- NorteAmazônico % do Modal Total BR Total Vetores Logísticos IndicadoresModal Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Brasil Investimentos Globais nos Períodos (R$ 290,8 bi) 2 0 12 / 15 2 8 ,9 9% 2 0 0 8 / 11 3 7,55% Pós 2 0 15 3 3 ,4 6% Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Brasil - Investimentos por Modo de Transporte Todos os Períodos (R$ 290,8 bi) Fe r r ov i á r i o 51, 6 3% Hidr ov i á r i o 5 , 4 3% Out r os 1, 10% Por t uá r i o 13 , 3 9% Rodov i á r i o 23 , 9 8% Ae r opor t uá r i o 4 , 48% Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Brasil Quantidade de Intervenções Físicas (917 Un) (Por Modo de Transporte) Rodoviár io - 3 3 2 - 3 6% Aeroport uário - 14 5 - 16% Ferroviár io - 9 6 - 10% Hidroviár io - 51 - 6% Out ros - 15 - 2% Port uário - 2 78 - 3 0% Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Brasil - Investimentos por Vetores Todos os Períodos (R$ 290,8 bi) Amazônico 9 ,76% Sul 15,56% Cent ro Sudest e 2 8 ,0 5% Cent ro -Nort e 9 ,0 1% Lest e 2 3 ,0 6% Nordest e M erid ional 6 ,6 8% Nordest e Set ent r ional 7,8 7% Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Informações estratégicas derivadas do PNLT Divisão modal da matriz de transportes e a participação da carga geral • O MT está estudando parâmetros consistentes de alocação ou migração da carga geral para os modais ferro-hidroviários e de cabotagem. • Atualmente a carga geral está substancialmente alocada no modal rodoviário por vários fatores, entre os quais confiabilidade, prazos e tempos, além de questões de natureza fiscal. • Daí resultam, alguns “gargalos” em rodovias que poderiam ser superados pela migração para outros modais, em vez de ampliações generalizadas de capacidade rodoviária. • Segundo dados recentes de operação ferroviária e de cabotagem, importantes fluxos de carga geral conteinerizada estão sendo gradualmente captados por esses modais, o que deverá aliviar os fluxos rodoviários. • O processo de migração dessas cargas tenderá a se consolidar, com a expansão da malha ferroviária e a melhoria das condições operacionais das hidrovias e dos portos, objeto das políticas governamentais do setor. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes O transporte de contêineres por ferrovia cresceu 77 vezes em 11 anos Fonte: ANTF Transporte de contêineres por Ferrovia - TEU 1997 a 2008 3.45910.131 59.805 78.777 99.053 106.699 135.768 159.184 189.049 205.371 220.050 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Número de contêineres transportados 265.349 ¤ Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Em 9 anos, o transporte de contêineres na cabotagem cresceu 32 vezes Fonte: Syndarma Movimentação de Contêineres na Cabotagem 1999 a 2008 20 90 145 165 180 330 374 454 520 0 100 200 300 400 500 600 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 M i l h a r e s d e T E U s 630¤ Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Planejamento, disponibilidade de recursos e bom ambiente para a atração de investimentos privados vêm permitindo ao Ministério dos Transportes concentrar seus esforços no fortalecimento e na ampliação de um sistema integrado de transportes, que apóia o setor portuário Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes A visão do PNLT para o Setor Portuário A multimodalidade e o equilíbrio da matriz de transportes pressupõem importante papel para os portos, daí o PNLT considerar: • Os portos são elo natural para escoamento da produção • Atendimentoaos fluxos de exportação • Distribuição nacional, com o aumento da navegação de cabotagem constatado nas simulações efetuadas. • Na modelagem de transportes do PNLT não foi imposta restrição de capacidade aos portos marítimos, permitindo correta alocação dos fluxos de carga àqueles portos que melhor atendiam aos parâmetros de menor custo de transporte. • Um dos primeiros derivados do PNLT foi o estudo de portos concentradores de carga, realizado pelo CENTRAN para o MPOG e posteriormente encaminhado à Secretaria Especial de Portos. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Informações Estratégicas derivadas do PNLT Os Portos Públicos Concentradores de Carga • O PNLT recomendou estudos de priorização de portos públicos nacionais que foram desenvolvidos através do CENTRAN, resultando na definição de seis unidades principais: Santos-SP, Itaguaí-RJ, Rio Grande-RS, Suape-PE, Paranaguá-PR e Itaqui-MA. • Tais estudos foram apresentados e aprovados pelo contratante - MPOG e ratificados pela Secretaria Especial de Portos. • Atualmente, em consulta com os usuários regulares desses portos, desenvolve-se um diagnóstico preciso quanto à infra-estrutura de acessos aqüaviário e terrestre, bem como da infra-estrutura portuária, incluindo tecnologia da informação e da comunicação para agilização das rotinas e processos burocráticos e documentais, visando à redução dos tempo de carga e descarga. Relação PIB x Investimento • Meta PNLT: recuperar níveis de investimentos em infra-estrutura, destinando pelo menos 1,0% do PIB a transportes, no período 2008- 2023) • Patamares de países em desenvolvimento: 4% e 6% do PIB (China, India, Rússia, entre outros). Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Matriz de Transporte - Atual e Futura Revisada % 58 25 13 3,6 0,4 30 35 29 5 1 0 10 20 30 40 50 60 2005 2015 2020 2025 Rodoviário Ferroviário Aqüaviário Dutoviário Aéreo Fonte: Processamento PNLT, considerando consumo de energia Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Metas do PNLT Enquadrar e validar os projetos de transporte em vetores logísticos estruturantes do desenvolvimento social e econômico do País, considerando os seguintes objetivos: • Aumento da eficiência produtiva em áreas consolidadas (AEP) • Indução ao desenvolvimento de áreas de expansão de fronteira agrícola e mineral (IDF) • Redução de desigualdades regionais (RDR) • Integração regional sul-americana (IRS) Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes O PAC é um programa consistente de investimentos (baseado no PNLT, no caso dos transportes) com vistas a superar os desafios na área de infra-estrutura. • Organiza a ação do governo e apóia a ação do setor privado num horizonte de 4 anos. • Constrói ambiente para o país crescer mais, realizando estudos, projetos e obras de infra-estrutura. • Cria condições para a superação dos entraves ao desenvolvimento sustentável. • Critérios AEP / IDF / RDR / IRS Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Aumento da Eficiência Produtiva em Áreas Consolidadas - AEP ? Projetos voltados a incrementar a eficiência do abastecimento de insumos e do escoamento da produção em áreas que ostentam maior grau de consolidação e de desenvolvimento em sua estrutura produtiva. ? A maioria de projetos incluídos nessa categoria são de aumento de capacidade de infra-estrutura viária (duplicações e faixas adicionais), dragagem e vias de acesso portuário, eliminação de conflitos entre ferrovias e zonas urbanas (contornos, passagens de nível). Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Indução ao Desenvolvimento em Áreas de Expansão de Fronteira Agrícola e Mineral - IDF ? Projetos voltados a catalisar processos de expansão do desenvolvimento em direção a novas áreas de fronteira agrícola, em especial no Centro-Oeste, e em regiões de exploração de riquezas minerais. ? A maioria dos projetos incluídos nessa categoria são de pavimentação ou de reconstrução de rodovias, além da implantação de novos eixos ferroviários. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Redução de Desigualdades Regionais em Áreas Deprimidas - RDR ? Projetos voltados a despertar o potencial de desenvolvimento em regiões que hoje apresentam indicadores econômicos e sociais abaixo dos valores médios nacionais, de forma a reduzir as desigualdades em relação a outras áreas do País. ? A maioria dos projetos são de implantação ou melhoramentos na infra-estrutura viária, bem como de recapacitação de portos, com vistas a viabilizar atividades econômicas potenciais que dependem dessa infra-estrutura para sua concretização. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Integração Regional Sulamericana - IRS ? Projetos que se destinam a reforçar e consolidar o processo de integração da infra-estrutura na América do Sul, permitindo a realização de trocas comerciais, intercâmbio cultural e social entre o Brasil e seus vizinhos. São projetos voltados à convergência de interesses dos países sul-americanos, na construção de um espaço comum de prosperidade. ? A maioria dos projetos são de implantação ou melhoramentos na infra-estrutura viária, em regiões próximas à fronteira, com destaque para a construção de pontes internacionais. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de TransportesProjetos Estratégicos para a Integração Continental Ponte Internacional Brasil – Peru Ministério dos Transportes Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes ? Dar prioridade aos investimentos em transportes ferroviário e hidroviário produz benefícios econômicos resultantes de menores custos de operação e frete por tku* dessas modalidades, em relação ao transporte rodoviário ? Resulta também em menor emissão de gases poluentes na atmosfera, oferecendo melhor qualidade ambiental do ar e menor impacto no aquecimento global ?A rede hidroviária disponível no Pais, oferece a oportunidade de estruturar o seu sistema básico de transportes com maior eficiência energética, menor consumo de combustível derivado de petróleo e menor poluição atmosférica ?A meta do Ministério dos Transportes de modificar a Matriz de Transportes nas próximas duas décadas atingirá esse objetivos. * tonelada. quilômetro. útil Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Expandir a malha ferroviária Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Também as hidrovias merecerão prioridade, com o desenvolvimento, em 2010, do Plano Hidroviário Estratégico - PHE abrangendo, prioritariamente, as hidrovias Amazonas, Madeira e demais afluentes; Araguaia/Tocantins; Teles Pires/Tapajós Parnaíba; São Francisco; Tietê/Paraná; Paraguai; Taquari/Jacuí. Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Avaliação Ambiental Estratégica do PNLT ? Como próximo passo do PNLT, o Ministério dos Transportes prepara a contratação de sua Avaliação Ambiental Estratégica (AAE), para inserir os aspectos ambientais no planejamento setorial de transportes e garantir que as estratégias do PNLT contribuam plenamente para odesenvolvimento sustentável. ? A AAE é um processo sistemático que permite avaliar custos e benefícios de longo prazo (ambientais e sociais) das políticas, planos ou programas. ? Tem caráter transparente e participativo. ? Otimiza o custo de oportunidade de projetos, por considerar efeitos cumulativos e sinérgicos da atuação de múltiplos empreendimentos em dada região. ? Confere maior agilidade nos estudos e processos de licenciamento ambiental ? Fortalece e facilita a Avaliação de Impactos Ambientais de projetos ? Prazo de execução: 1 ano Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Eficiência Energética e Sustentabilidade Ambiental MODAIS HIDRO FERRO RODO Capacidade de Carga 1 Comboio Duplo Tietê (4 chatas e empurrador) 6.000 t 2,9 Comboios Hopper (86 vagões de 70 t) 172 Carretas de 35 t Bi-trem Graneleiras Comprimento Total 150 m 1,7 km 3,5 km (26 km em movimento) Parâmetros de comparação entre modais de transporteParâmetros de comparação entre modais de transporteParâmetros de comparação entre modais de transporteParâmetros de comparação entre modais de transportes Capacidade de carga e Ocupação de espaço físico MODAIS HIDRO FERRO RODO Capacidade de Carga 1 Comboio Duplo Tietê (4 chatas e empurrador) 6.000 t 2,9 Comboios Hopper (86 vagões de 70 t) 172 Carretas de 35 t Bi-trem Graneleiras Comprimento Total 150 m 1,7 km 3,5 km (26 km em movimento) Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Aspectos Ambientais: comparação entre modais de transporte 254 831 4.617 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 Hidro Ferro Rodo NOx (g/1.000 tku) 20 34 116 0 20 40 60 80 100 120 Hidro Ferro Rodo CO2 (kg/1.000 tku) 5,00 0,75 0,17 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 Hidro Ferro Rodo CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: Litros / 1.000 tku Fonte: Ministério dos Transportes ‐ 1997 5 10 96 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Hidro Ferro Rodo EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: Carga / Potência (t / HP) EMISSÃO DE POLUENTES: Fonte: DOT/ Maritime Administration e TCL Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes Benefícios resultantes da mudança da Matriz de Transportes de 2005 para 2023/2025 (Produção de transportes de 850,9 para 1.510,4 Bi tku) ?38% de aumento da eficiência energética ?41% de redução de consumo de combustível ?32% de redução de emissão de CO2 ?39% de redução de emissão de NOx Ministério dos TransportesMinistério dos TransportesSecretaria de Política Nacional de Transportes www.transportes.gov.br f@le com o Ministério Baixos níveis de investimento em infra-estrutura geraram problemas a serem superados, distribuídos em todos os diversos modos de transporte, gerando ineficiências, custos adicionais e acidentes. Em hidrovias: A estratégia para reversão desse quadro tem três focos principais Resgate do processo de planejamento de transportes Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT Informações estratégicas derivadas do PNLT Informações Estratégicas derivadas do PNLT Metas do PNLT O PAC é um programa consistente de investimentos (baseado no PNLT, no caso dos transportes) com vistas a superar os desafios n www.transportes.gov.br
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