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AGREGADOS AGREGADOS –– BRITABRITA UtilizaçãoUtilização Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• BRITABRITA 00:: EmpregadaEmpregada principalmenteprincipalmente nana confecçãoconfecção dede vigas,vigas, vigotas,vigotas, lajeslajes prépré--moldadas,moldadas, pisospisos intertravados,intertravados, blocos,blocos, bloquetesbloquetes ee chapiscoschapiscos;; •• BRITABRITA 11:: EmpregadaEmpregada parapara aa confecçãoconfecção dede qualquerqualquer tipotipo dede concretoconcreto parapara colunas,colunas, vigasvigas ee lajes,lajes, independenteindependente dodo porteporteconcretoconcreto parapara colunas,colunas, vigasvigas ee lajes,lajes, independenteindependente dodo porteporte dada edificaçãoedificação;; •• BRITABRITA 22:: EmpregadaEmpregada parapara aa confecçãoconfecção dede concretosconcretos queque exijamexijam maismais resistênciaresistência (concreto(concreto bruto),bruto), principalmenteprincipalmente emem fundaçõesfundações ee pisospisos dede maiormaior espessuraespessura;; •• BRITABRITA 33:: EmpregadaEmpregada principalmenteprincipalmente emem aterramentosaterramentos ee nivelamentosnivelamentos dede áreasáreas ferroviáriasferroviárias ee drenosdrenos.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AGREGADOS AGREGADOS –– AREIAAREIA UtilizaçãoUtilização AGREGADOS AGREGADOS –– AREIAAREIA •• AREIAAREIA FINAFINA:: EmpregadaEmpregada principalmenteprincipalmente emem argamassasargamassas dede revestimentorevestimento interno,interno, externo,externo, tetos,tetos, concretoconcreto usinadousinado entreentre outrosoutros;; Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AGREGADOS AGREGADOS –– AREIAAREIA •• AREIAAREIA MÉDIAMÉDIA:: EmpregadaEmpregada principalmenteprincipalmente nasnas confecçõesconfecções dede estruturasestruturas prépré--moldadas,moldadas, assentamentoassentamento dede pisos,pisos, blocosblocos ee tijolos,tijolos, concreto,concreto, argamassasargamassas dede assentamentoassentamento ee revestimentorevestimento;; Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AGREGADOS AGREGADOS –– AREIAAREIA •• AREIAAREIA GROSSAGROSSA:: EmpregadaEmpregada principalmenteprincipalmente emem argamassasargamassas dede revestimentorevestimento rústico,rústico, argamassaargamassa dede assentamento,assentamento, concreto,concreto, chapiscochapisco entreentre outrosoutros;; Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Exigências normativas da NBR 7211Exigências normativas da NBR 7211 GranulometriaGranulometria:: ÉÉ aa ciênciaciência cujocujo objetivoobjetivo éé medirmedir ee determinardeterminar aa formaforma dodo grãogrão dodo agregadoagregado.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com ElaEla éé feitafeita numanuma sériesérie dede peneiraspeneiras normalizadas,normalizadas, comcom aberturasaberturas dede malhasmalhas quadradas,quadradas, conformeconforme especificaçõesespecificações dada ABNTABNT.. OO procedimentoprocedimento dodo ensaioensaio consisteconsiste nono peneiramentopeneiramento dodo agregadoagregado ee determinaçãodeterminação dasdas porcentagensporcentagens retidasretidas emem cadacada peneirapeneira.. AA granulometriagranulometria dosdos agregadosagregados éé característicacaracterística essencialessencial parapara oo estudoestudo dasdas dosagensdosagens dodo concretoconcreto.. ParaPara caracterizarcaracterizar umum agregadoagregado é,é, então,então, necessárionecessário conhecerconhecer quaisquais sãosão asas parcelasparcelas constituídasconstituídas dede grãosgrãos dede cadacada diâmetro,diâmetro, expressasexpressas emem funçãofunção dada massamassa totaltotal dodo agregadoagregado.. ParaPara conseguirconseguir isto,isto, dividedivide--se,se, porpor peneiramento,peneiramento, aa massamassa totaltotal emem faixasfaixas dede tamanhostamanhos dede grãosgrãos ee exprimeexprime--sese aa massamassa retidaretida dede cadacada faixafaixa emem porcentagemporcentagem dada massamassa totaltotal.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com totaltotal.. - Porcentagem retida: é a porcentagem de material retido em uma determinada peneira. - Porcentagem acumulada: é a soma das porcentagens retidas em uma determinada peneira e nas outras que lhe ficam acima da numeração. PeneirasPeneiras (Série(Série NormalNormal ee SérieSérie Intermediária)Intermediária):: conjuntoconjunto dede peneiraspeneiras sucessivas,sucessivas, queque atendematendem aa NBRNBR 57345734,, comcom asas seguintesseguintes aberturasaberturas discriminadasdiscriminadas:: Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com LimitesLimites granulométricosgranulométricos dodo agregadoagregado miúdomiúdo Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com LimitesLimites granulométricosgranulométricos dodo agregadoagregado graúdograúdo AA NBRNBR 72117211 classificaclassifica osos agregadosagregados graúdosgraúdos segundosegundo aa tabelatabela abaixoabaixo:: Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com MóduloMódulo dede finurafinura ((MMff)):: éé aa somasoma dasdas porcentagensporcentagens retidasretidas acumuladasacumuladas emem massamassa dede umum agregado,agregado, nasnas peneiraspeneiras dada sériesérie normal,normal, divididadividida porpor 100100.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com “quanto maior o módulo de finura, mais graúdo é o agregado”“quanto maior o módulo de finura, mais graúdo é o agregado” 80 100 120 zona utilizável inf Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 0 20 40 60 1 2 3 4 5 6 7 8 zona utilizável inf zona ótima inf zona ótima sup zona utilizável sup Areia fina Peneira Massa (1) % (mm) (g) retida acumulada 9,5 0 0,00 0,00 6,3 0 0,00 0,00 4,8 40 4,00 4,00 Mf = 358,50/100 Exercício: Determine o Módulo de finura da areia analisada Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 4,8 40 4,00 4,00 2,4 320 32,00 36,00 1,2 215 21,50 57,50 0,6 185 18,50 76,00 0,3 130 13,00 89,00 0,15 70 7,00 96,00 fundo 40 4,00 100,00 Total 1000 100,00 Mf = 358,50/100 Mf = 3,6 Areia grossa P O R TA N TO Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com SUBSTÂNCIAS NOCIVASSUBSTÂNCIAS NOCIVAS •• SãoSão aquelasaquelas existentesexistentes nasnas areiasareias ouou britasbritas queque podempodem afetarafetar algumaalguma propriedadepropriedade desejáveldesejável nonopodempodem afetarafetar algumaalguma propriedadepropriedade desejáveldesejável nono concretoconcreto fabricadofabricado comcom taltal agregadoagregado.. 1) Impurezas das areias;1) Impurezas das areias; 2) Óleos;2) Óleos; 3) Cloreto;3) Cloreto; 4) Reatividade álcali4) Reatividade álcali--agregado.agregado. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 11)) IMPUREZASIMPUREZAS DASDAS AREIASAREIAS •• AsAs impurezasimpurezas dasdas areiasareias podempodem serser classificadasclassificadas emem coloidaiscoloidais ee nãonão coloidaiscoloidais.. •• AsAs nãonão coloidaiscoloidais têmtêm grãosgrãos dede dimensõesdimensões dada ordemordem dodo micrometromicrometro (milésimo(milésimo dede milímetros)milímetros) ee podempodem serser retiradasretiradas porpor lavagemlavagem;; asas coloidaiscoloidais nãonão sãosão elimináveiselimináveis.. ColóidesColóides –– misturasmisturas heterogêneasheterogêneas emem queque oo фф médiomédio dasdas partículaspartículas sese encontramencontram nana faixafaixa dede 11 aa 100100 nmnm (nanômetros,(nanômetros, cadacada nanômetronanômetro equivaleequivale aa 1010--99centímetros)centímetros).. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com ColóidesColóides –– misturasmisturas heterogêneasheterogêneas emem queque oo фф médiomédio dasdas partículaspartículas sese encontramencontram nana faixafaixa dede 11 aa 100100 nmnm (nanômetros,(nanômetros, cadacada nanômetronanômetro equivaleequivale aa 1010--99centímetros)centímetros).. 11)) IMPUREZASIMPUREZASDASDAS AREIASAREIAS •• AsAs impurezasimpurezas nãonão coloidaiscoloidais queque maismais ocorremocorrem sãosão::•• AsAs impurezasimpurezas nãonão coloidaiscoloidais queque maismais ocorremocorrem sãosão:: argilaargila emem torrões,torrões, materiaismateriais pulverulentospulverulentos,, materiaismateriais carbonososcarbonosos,, materiaismateriais orgânicos,orgânicos, fragmentosfragmentos maciosmacios ee friáveisfriáveis.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• ArgilaArgila emem torrõestorrões:: PartículasPartículas presentespresentes nosnos agregados,agregados, suscetíveissuscetíveis dede seremserem desfeitasdesfeitas pelapela pressãopressão entreentre osos dedosdedos.. AA presençapresença dede argilaargila nana areiaareia sobsob aa formaforma dede torrõestorrões ééAA presençapresença dede argilaargila nana areiaareia sobsob aa formaforma dede torrõestorrões éé bastantebastante nociva,nociva, ee seuseu teorteor éé limitadolimitado,, segundosegundo aa NBRNBR 72117211//8383,, aosaos seguintesseguintes:: -- ValoresValores máximosmáximos:: a)a) agregadosagregados miúdosmiúdos:: 11,,55%% emem pesopeso secoseco Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• ArgilaArgila emem torrõestorrões:: b)b) agregadosagregados graúdosgraúdos:: -- emem concretoconcreto cujacuja aparênciaaparência éé importanteimportante:: 11,,00%%-- emem concretoconcreto cujacuja aparênciaaparência éé importanteimportante:: 11,,00%% -- emem concretoconcreto submetidosubmetido aoao desgastedesgaste superficialsuperficial:: 22,,00%% -- nosnos demaisdemais concretosconcretos:: 33,,00%% •• ComprometemComprometem aa resistênciaresistência dodo concretoconcreto poispois demandamdemandam muitamuita águaágua parapara mesmamesma trabalhabilidadetrabalhabilidade.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• CONDIÇÕESCONDIÇÕES PARAPARA OO ACEITEACEITE • Com relação aos aspectos gerais da areia, pode• Com relação aos aspectos gerais da areia, pode--se se confiar na avaliação do mestre de obras ou do confiar na avaliação do mestre de obras ou do engenheiro/técnico para engenheiro/técnico para recusar ou aceitar recusar ou aceitar a carga.a carga.engenheiro/técnico para engenheiro/técnico para recusar ou aceitar recusar ou aceitar a carga.a carga. •• NoNo casocaso dede aceiteaceite parapara usouso emem outrosoutros serviçosserviços (de(de menormenor responsabilidade)responsabilidade) comocomo porpor exemploexemplo:: drenosdrenos ee contracontra--pisos,pisos, éé convenienteconveniente separarseparar aa areiaareia parapara queque nãonão sejaseja usadausada emem serviçosserviços dede revestimentorevestimento ouou concretoconcreto estruturalestrutural (evitando(evitando assim,assim, comprometercomprometer aa qualidade)qualidade).. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com • • Material pulverulento:Material pulverulento: •• MaterialMaterial impalpávelimpalpável queque podepode serser encontradoencontrado nana superfíciesuperfície dosdos grãosgrãos dodo agregadoagregado graúdo,graúdo, oo qualqual podepode prejudicarprejudicar aa aderênciaaderência dada argamassaargamassa,, reduzindoreduzindo oo desempenhodesempenho nono concretoconcreto..desempenhodesempenho nono concretoconcreto.. •• SãoSão partículaspartículas mineraisminerais comcom dimensãodimensão inferiorinferior aa 00,,075075 mmmm presentepresente nosnos agregadosagregados.. •• NosNos concretosconcretos submetidossubmetidos aoao desgastedesgaste superficial,superficial, oo percentualpercentual máximomáximo emem pesopeso dede materialmaterial pulverulentopulverulento éé dede 33%% ,, ee 55,,00%% parapara concretosconcretos convencionaisconvencionais.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com • Material • Material carbonosocarbonoso:: SobSob aa formaforma dede carvãocarvão ee madeira,madeira, sãosão substânciassubstâncias igualmenteigualmente nocivasnocivas encontradasencontradas nosnos agregadosagregados ee queque devemdevem terter oo seuseu teorteor limitadolimitado emem 00,,55%% parapara concretosconcretos cujacuja aparênciaaparência éé importanteimportante ee emem 11,,00%% parapara osos demaisdemais concretos,concretos,aparênciaaparência éé importanteimportante ee emem 11,,00%% parapara osos demaisdemais concretos,concretos, assimassim comocomo aa argilaargila emem torrõestorrões podepode desfazerdesfazer--sese comcom aa pressãopressão dosdos dedosdedos.. •• ComprometemComprometem aa resistênciaresistência ee aa durabilidadedurabilidade;; •• Expandem,Expandem, provocandoprovocando deterioraçãodeterioração;; •• CausamCausam manchasmanchas localizadaslocalizadas.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• MaterialMaterial orgânicoorgânico:: AA matériamatéria orgânicaorgânica éé aa impurezaimpureza maismais frequentefrequente presentepresente nasnas areiasareias.. EmEm geralgeral sãosão detritosdetritos dede origemorigem vegetalvegetal encontradosencontrados sobsob aa formaforma dede partículaspartículasvegetalvegetal encontradosencontrados sobsob aa formaforma dede partículaspartículas minúsculas,minúsculas, masmas que,que, emem grandesgrandes quantidades,quantidades, chegamchegam aa escurecerescurecer oo agregadoagregado miúdomiúdo.. •• AfetamAfetam asas reaçõesreações dede hidrataçãohidratação dodo cimentocimento (tempo(tempo dede pegapega ee endurecimento)endurecimento);; •• AfetamAfetam aa resistênciaresistência.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• FragmentosFragmentos maciosmacios ee friáveisfriáveis:: AlteramAlteram aa distribuiçãodistribuição granulométricagranulométrica ee introduzemintroduzem materialmaterial dede altaalta absorçãoabsorção dede água,água, oo queque alteraaltera aa trabalhabilidadetrabalhabilidade ee aa resistênciaresistência dodo concretoconcreto.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 22)) ÓLEOSÓLEOS •• PodemPodem atacaratacar quimicamentequimicamente oo concretoconcreto.. •• PenetramPenetram nosnos porosporos dodo concretoconcreto secoseco e,e, porpor suasua•• PenetramPenetram nosnos porosporos dodo concretoconcreto secoseco e,e, porpor suasua açãoação lubrificantelubrificante reduzemreduzem aa resistênciaresistência dodo mesmomesmo.. •• PodemPodem destruirdestruir aa aderênciaaderência entreentre aa argamassa,argamassa, osos grãosgrãos ee aa armação,armação, resultandoresultando nana desagregaçãodesagregação dodo concretoconcreto.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 3) CLORETO3) CLORETO •• OsOs cloretoscloretos temtem efeitoefeito deletériodeletério emem concretosconcretos destinadosdestinados aa estruturasestruturas armadasarmadas (ocorrem(ocorrem nasnas areiasareias dededestinadosdestinados aa estruturasestruturas armadasarmadas (ocorrem(ocorrem nasnas areiasareias dede dunasdunas ee praias),praias), masmas podempodem serser adicionadosadicionados comocomo aceleradoracelerador dede pegapega.. AsAs característicascaracterísticas destasdestas areiasareias tornamtornam--sese dede difícildifícil usouso parapara confecçãoconfecção dede concretosconcretos estruturaisestruturais (corrosão)(corrosão).. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 3) CLORETO3) CLORETO •• NãoNão sese admitemadmitem teoresteores dede cloretocloreto dede sódiosódio superioressuperiores aa 00,,0808%% dodo pesopeso dada areiaareia.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com TípicosTípicos casoscasos dede corrosãocorrosão dede armadurasarmaduras porpor ataqueataque dede cloretos,cloretos, comcom manchasmanchas superficiaissuperficiais marrommarrom--avermelhadasavermelhadas ee corrosãocorrosão localizadalocalizada4) 4) REATIVIDADE ÁLCALIREATIVIDADE ÁLCALI--AGREGADOAGREGADO •• ÉÉ aa reaçãoreação químicaquímica emem meiomeio úmidoúmido entreentre osos álcalisálcalis (sódio(sódio [Na][Na] ee PotássioPotássio [K])[K]) dodo cimentocimento comcom agregadosagregados queque tenhamtenham característicascaracterísticas mineraisminerais ouou texturaistexturais queque osos tornamtornam reativosreativos.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 4) 4) REATIVIDADE ÁLCALIREATIVIDADE ÁLCALI--AGREGADOAGREGADO CondiçõesCondições -- AgregadoAgregado reativoreativo parapara -- ÁlcalisÁlcalis (Na(Na ee K)K) -- cimentocimentoparapara -- ÁlcalisÁlcalis (Na(Na ee K)K) -- cimentocimento ocorrênciaocorrência -- UmidadeUmidade EssaEssa combinaçãocombinação causacausa danosdanos dede grandesgrandes proporçõesproporções ee àsàs vezesvezes irreversíveis,irreversíveis, emem obrasobras dede grandegrande volumevolume dede concretoconcreto:: barragens,barragens, blocosblocos dede fundação,fundação, pavimentaçãopavimentação dede estradas,estradas, aeroportos,aeroportos, caiscais ee pontespontes.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com REATIVIDADE REATIVIDADE SeusSeus produtosprodutos sãosão géisgéis alcalinosalcalinos ee materiaismateriais cristalinoscristalinos DesenvolvemDesenvolvem--sese emem fissurasfissuras ee vaziosvazios dede argamassas,argamassas, promovendopromovendo aa aberturaabertura dosdos concretos,concretos, aumentandoaumentando aa permeabilidadepermeabilidade ee diminuindodiminuindo aa resistênciaresistência químicaquímica aa agentesagentes externosexternos.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com alcalinosalcalinos ee materiaismateriais cristalinoscristalinos expansivosexpansivos.. A seta indica a borda de reação A seta indica a borda de reação circundando o agregado graúdocircundando o agregado graúdo •• AA caracterizaçãocaracterização dasdas reaçõesreações álcalisálcalis--agregadoagregado atravésatravés dede seusseus produtosprodutos permitepermite avaliaravaliar oo graugrau dede comprometimentocomprometimento dada estruturaestrutura ee detectardetectar eventuaiseventuais açõesações parapara minimizaçãominimização dosdos danosdanos decorrentesdecorrentes..açõesações parapara minimizaçãominimização dosdos danosdanos decorrentesdecorrentes.. •• Experimentalmente,Experimentalmente, oo teorteor máximomáximo dede álcalisálcalis parapara cimentoscimentos éé determinadodeterminado emem 00,,66%% quandoquando osos agregadosagregados utilizadosutilizados parapara produçãoprodução dede concretosconcretos contiveremcontiverem taistais mineraisminerais.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• EmEm resumoresumo,, entendeentende--sese porpor reaçãoreação álcaliálcali--agregadoagregado oo processoprocesso dede deterioraçãodeterioração dodo concretoconcreto endurecidoendurecido,, provocandoprovocando assimassim aa formaçãoformação dodo gelgel expansivoexpansivo aa partirpartir dada reaçãoreação químicaquímica queque ocorreocorre emem algunsalguns tipostipos dede agregadosagregados reativosreativos ouou potencialmentepotencialmente reativos,reativos, quandoquandoagregadosagregados reativosreativos ouou potencialmentepotencialmente reativos,reativos, quandoquando emem contatocontato comcom osos álcalisálcalis existentesexistentes nono cimentocimento Portland,Portland, ÓxidoÓxido dede SódioSódio (Na₂O)(Na₂O) ee ÓxidosÓxidos dede PotássioPotássio (K₂O)(K₂O).. •• AA proporçãoproporção dada degradaçãodegradação dependedepende dada quantidadequantidade dede álcalisálcalis dispersodisperso nono cimentocimento.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Topo de pilar de vertedouro de barragem afetado por RAA Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Esquema de funcionamento de uma Usina Hidrelétrica Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Formação do gel expansivo Detalhe de reação álcali-agregado: a seta indica a borda de reação circundando o agregado graúdo. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Formação do gel expansivo Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com QuadroQuadro fissuratóriofissuratório provocadoprovocado pelapela RAA,RAA, emem blocobloco dede sapatasapata dede umum edifícioedifício residencialresidencial:: recuperaçãorecuperação destasdestas estruturasestruturas éé caracara ee complexacomplexa.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com PROPOSTA DE CONTROLE NA RECEPÇÃO DE PROPOSTA DE CONTROLE NA RECEPÇÃO DE AGREGADOSAGREGADOS AREIA DE RIO OU CAVAAREIA DE RIO OU CAVA • • molhar as mãosmolhar as mãos• • molhar as mãosmolhar as mãos • • comprimir amostras de areiacomprimir amostras de areia • • deixar escorrer deixar escorrer • • verificar quanta argila ou finos ficaram aderentesverificar quanta argila ou finos ficaram aderentes Serve para verificar grãos friáveis e presença de mica Serve para verificar grãos friáveis e presença de mica (mineral de aparência brilhante)(mineral de aparência brilhante) Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com PROPOSTA DE CONTROLE NA RECEPÇÃO DE PROPOSTA DE CONTROLE NA RECEPÇÃO DE AGREGADOSAGREGADOS AGREGADO GRAÚDOAGREGADO GRAÚDOAGREGADO GRAÚDOAGREGADO GRAÚDO Verificar :Verificar : • presença de finos em excesso, • presença de finos em excesso, • material lamelar ou alongado,• material lamelar ou alongado, • manchas.• manchas. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Módulo 3Módulo 3-- AGLOMERANTES, GESSO E CALAGLOMERANTES, GESSO E CAL EscóriaEscória dede altoalto--fornoforno:: éé umum resíduoresíduo resultanteresultante dada produçãoprodução dede ferroferro gusagusa emem altosaltos--fornosfornos,, constituídoconstituído basicamentebasicamente dede compostoscompostos oxigenadosoxigenados dede ferro,ferro, silíciosilício ee alumínioalumínio.. AA escóriaescória simplesmentesimplesmente resfriadaresfriada aoao ar,ar, aoao sairsair dodo altoalto fornoforno Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AA escóriaescória simplesmentesimplesmente resfriadaresfriada aoao ar,ar, aoao sairsair dodo altoalto fornoforno (escória(escória bruta),bruta), umauma vezvez britada,britada, podepode produzirproduzir umum agregadoagregado graúdograúdo.. AA escóriaescória granuladagranulada éé usadausada nana fabricaçãofabricação dodo cimentocimento PortlandPortland dede altoalto--fornoforno.. UsaUsa--sese aa escóriaescória expandidaexpandida comocomo agregadoagregado graúdograúdo ee miúdomiúdo nono preparopreparo dede concretoconcreto leveleve emem peçaspeças isolantesisolantes térmicastérmicas ee acústicasacústicas,, ee tambémtambém emem concretoconcreto estruturalestrutural,, comcom resistênciaresistência aa 2828 diasdias dada ordemordem dede 88--2020 MPaMPa ee densidadedensidade dada ordemordem dede 11,,44.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Escória de altoEscória de alto--fornoforno Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Escória de altoEscória de alto--forno granuladaforno granulada VermiculitaVermiculita:: éé umum dosdos muitosmuitos minériosminérios dada argilaargila.. AA vermiculitavermiculita expandidaexpandida temtem osos mesmosmesmos empregosempregos dada argilaargila expandidaexpandida.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com PozolanaPozolana:: nana suasua origemorigem asas pozolanaspozolanas sãosão rochasrochas dede origemorigem vulcânica,vulcânica, constituídosconstituídos porpor umauma misturamistura maismais ouou menosmenos homogêneahomogênea dede materiaismateriais argilosos,argilosos, siltessiltes ee areias,areias, comcom maiormaior ouou menormenor agregação,agregação, resultantesresultantes dada alteraçãoalteração pelospelos agentesagentes atmosféricosatmosféricosdede materiaismateriais vulcânicosvulcânicos ricosricos emem sílicasílica nãonão cristalinacristalina.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com materiaismateriais vulcânicosvulcânicos ricosricos emem sílicasílica nãonão cristalinacristalina.. Peneira Limites inferiores Limites superiores (mm) zona utilizável inf zona ótima inf zona ótima sup zona utilizável sup 9,5 0 0 0 0 6,3 0 0 0 7 4,8 0 0 5 10 Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 4,8 0 0 5 10 2,4 0 10 20 25 1,2 5 20 30 50 0,6 15 35 55 70 0,3 50 65 85 95 0,15 85 90 95 100 MF= 1,55 2,20 2,90 3,57
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