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Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Módulo 3Módulo 3-- AGLOMERANTES, continuaçãoAGLOMERANTES, continuação Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Cal e GessoCal e Gesso CAL CAL (definição)(definição) AA cal,cal, tambémtambém conhecidaconhecida comocomo óxidoóxido dede cálcio,cálcio, éé umum aglomeranteaglomerante obtidoobtido pelapela calcinaçãocalcinação ouou queimaqueima dede rochasrochas calcáriascalcárias aa 900900°°CC.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com dede rochasrochas calcáriascalcárias aa 900900°°CC.. ÉÉ umauma dasdas substânciassubstâncias maismais importantesimportantes parapara aa indústria,indústria, principalmenteprincipalmente parapara aa construçãoconstrução civilcivil.. AA cal,cal, tambémtambém éé conhecidaconhecida comocomo vivaviva ouou calcal virgem,virgem, éé umum compostocomposto sólidosólido brancobranco.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Extração de rocha calcáriaExtração de rocha calcária Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Extração de rocha calcáriaExtração de rocha calcária CAL CAL (Aplicações)(Aplicações) SuaSua aplicaçãoaplicação éé muitomuito abrangenteabrangente nosnos maismais diversosdiversos segmentossegmentos:: Siderurgia,Siderurgia, Tintas,Tintas, IndústriaIndústria Química,Química, MeioMeio AmbienteAmbiente (dessulfurização(dessulfurização dede gásgás Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com MeioMeio AmbienteAmbiente (dessulfurização(dessulfurização dede gásgás combustível,combustível, purificaçãopurificação dede água),água), Agricultura,Agricultura, ConstruçãoConstrução CivilCivil,, PapelPapel ee Celulose,Celulose, Metalurgia,Metalurgia, Cerâmica,Cerâmica, AlimentosAlimentos && Bebidas,Bebidas, PetróleoPetróleo && Gás,Gás, PlásticoPlástico && BorrachaBorracha Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com NaNa metalurgiametalurgia éé utilizadoutilizado parapara separarseparar aa escóriaescória (que(que contémcontém impurezas,impurezas, especialmenteespecialmente areia)areia) dodo ferroferro.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com NoNo tratamentotratamento dede águaágua éé utilizadoutilizado parapara correçãocorreção dodo pH,pH, nana esterilização,esterilização, nana coagulaçãocoagulação dosdos saissais metálicosmetálicos ee nana remoçãoremoção dada sílicasílica.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Na agricultura é utilizado para corrigir o pH do solo.Na agricultura é utilizado para corrigir o pH do solo. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Na remoção dos compostos fosfáticos, dos compostos orgânicos e no Na remoção dos compostos fosfáticos, dos compostos orgânicos e no clareamento do açúcar; não deixando que pedaços da fruta dissolvam clareamento do açúcar; não deixando que pedaços da fruta dissolvam em compotas; na engorda de suínos: 1 quilo a cada 200 quilos de em compotas; na engorda de suínos: 1 quilo a cada 200 quilos de ração.ração. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com NaNa produçãoprodução dede papelpapel éé utilizadautilizada parapara regenerarregenerar aa sodasoda cáusticacáustica ee parapara branquearbranquear asas polpaspolpas dede papel,papel, juntojunto comcom outrosoutros reagentesreagentes.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com NaNa construçãoconstrução civilcivil éé importanteimportante nono desempenhodesempenho dada argamassa,argamassa, relativorelativo aoao sistemasistema alvenaria/revestimento,alvenaria/revestimento, porpor nãonão permitirpermitir aa sucçãosucção excessivaexcessiva dede águaágua pelapela alvenariaalvenaria.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AtualmenteAtualmente nana construçãoconstrução civil,civil, comcom oo usouso dede aditivosaditivos cadacada vezvez maismais difundido,difundido, aa calcal temtem sidosido abandonadaabandonada ememmuitosmuitos casoscasos.. CAL CAL (reação química)(reação química) OO carbonatocarbonato dede cálciocálcio (CaCO(CaCO33)),, depoisdepois dede extraído,extraído, selecionadoselecionado ee moído,moído, éé submetidosubmetido aa temperaturastemperaturas próximaspróximas dede 900900°°CC emem fornosfornos industriais,industriais, numnum processoprocessopróximaspróximas dede 900900°°CC emem fornosfornos industriais,industriais, numnum processoprocesso conhecidoconhecido comocomo calcinação,calcinação, originandooriginando oo CaOCaO (óxido(óxido dede cálciocálcio ouou calcal)) ee COCO22 (gás(gás carbônico)carbônico),, conformeconforme aa equaçãoequação químicaquímica abaixoabaixo:: CaCOCaCO33 + + CalorCalor CaOCaO + CO+ CO22 Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL VIVACAL VIVA •• AA calcinaçãocalcinação dada rocharocha calcáriacalcária resultaresulta nana formaçãoformação•• AA calcinaçãocalcinação dada rocharocha calcáriacalcária resultaresulta nana formaçãoformação dada calcal vivaviva ouou calcal virgemvirgem.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL VIVACAL VIVA •• AA calcal vivaviva sese apresentaapresenta emem pedraspedras comcom dimensõesdimensões dede 1010,, 1515 ouou 2020cmcm.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL VIVACAL VIVA •• AA CALCAL VIVAVIVA resultanteresultante dada calcinaçãocalcinação aindaainda nãonão éé oo aglomeranteaglomerante utilizadoutilizado emem construçãoconstrução,, precisaprecisa serser hidratadohidratado.. •• AA operaçãooperação dede hidrataçãohidratação receberecebe oo nomenome dede EXTINÇÃOEXTINÇÃO.. •• AA hidrataçãohidratação éé umauma reaçãoreação altamentealtamente exotérmicaexotérmica (podendo(podendo atingiratingir 360360°°CC emem caixascaixas abertasabertas ee 450450°°CC emem caixascaixas fechadas),fechadas), acompanhadaacompanhada dede considerávelconsiderável aumentoaumento dede volumevolume.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL CAL •• CALCAL EXTINTAEXTINTA (quando(quando aa hidrataçãohidratação sese realizarealiza nono locallocal dodo empregoemprego dodo materialmaterial –– nono canteirocanteiro dede obrasobras)).. ÉÉ oo hidróxidohidróxido dede cálciocálcio –– Ca(OH)Ca(OH)22 –– obtidaobtida pelapela reaçãoreação dede calcal virgemvirgem comcom aa águaágua::cálciocálcio –– Ca(OH)Ca(OH)22 –– obtidaobtida pelapela reaçãoreação dede calcal virgemvirgem comcom aa águaágua:: CaOCaO + H+ H22O Ca(OH)O Ca(OH)22 ÉÉ utilizadautilizada nono preparopreparo dede argamassaargamassa parapara oo assentamentoassentamento dede tijolostijolos ee revestimentorevestimento emem construçõesconstruções.. EmEm contatocontato comcom oo arar ocorreocorre perdaperda dede água,água, ee umum endurecimentoendurecimento gradativogradativo pelapela absorçãoabsorção dede gásgás carbônico,carbônico, resultandoresultando nana formaçãoformação dede carbonatocarbonato dede cálciocálcio.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL CAL •• CALCAL HIDRATADAHIDRATADA (quando(quando aa extinçãoextinção sese processaprocessa emem fábrica)fábrica).. •• EndurecemEndurecem pelapela combinaçãocombinação dodo hidróxidohidróxido comcom oo gásgás•• EndurecemEndurecem pelapela combinaçãocombinação dodo hidróxidohidróxido comcom oo gásgás carbônicocarbônico presentepresente nana atmosferaatmosfera.. •• EstaEsta operaçãooperação dede curacura sese processaprocessa dede formaforma lenta,lenta, sendosendo necessárionecessário aa evaporaçãoevaporação dada águaágua ee aa penetraçãopenetração dodo gásgás carbônicocarbônico dodo arar atmosféricoatmosférico.. ••PorPor esteeste motivomotivo éé chamadachamada dede CALCAL AÉREAAÉREA.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL CAL CLASSIFICAÇÃO DAS CALESCLASSIFICAÇÃO DAS CALES •• SãoSão classificadasclassificadas segundosegundo doisdois critérioscritérios::•• SãoSão classificadasclassificadassegundosegundo doisdois critérioscritérios:: AA.. DeDe acordoacordo comcom aa composiçãocomposição químicaquímica;; BB.. DeDe acordoacordo comcom oo rendimentorendimento emem pastapasta.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL CAL CLASSIFICAÇÃO DAS CALESCLASSIFICAÇÃO DAS CALES COMPOSIÇÃO QUÍMICACOMPOSIÇÃO QUÍMICA AA.. CalCal cálcicacálcica:: ApresentaApresenta nono mínimomínimo 7575%% dede CaOCaO (óxido(óxido dede cálcio)cálcio);; BB.. CalCal magnesianamagnesiana:: ApresentaApresenta nono mínimomínimo 2020%% dede MgOMgO (óxido(óxido dede magnésio)magnésio).. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL CAL CLASSIFICAÇÃO DAS CALESCLASSIFICAÇÃO DAS CALES RELAÇÃORELAÇÃO AOAO RENDIMENTORENDIMENTO DADA PASTAPASTA A.A. CalCal magramagra:: QuandoQuando 11 toneladatonelada dede calcal vivaviva originaorigina menosmenos queque 11,,8282m³m³ dede pastapasta.. B.B. CalCal robustarobusta:: QuandoQuando 11 toneladatonelada dede calcal vivaviva originaorigina maismais queque 11,,8282m³m³ dede pastapasta.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• DeDe umum modomodo geral,geral, aa calcal magnesianamagnesiana éé magramagra.. CAL CAL PROPRIEDADES DAS CALESPROPRIEDADES DAS CALES 1)1) PLASTICIDADEPLASTICIDADE -- TermoTermo utilizadoutilizado parapara conceituarconceituar aa menormenor ouou maiormaior facilidadefacilidade nana aplicaçãoaplicação dasdas argamassasargamassasmenormenor ouou maiormaior facilidadefacilidade nana aplicaçãoaplicação dasdas argamassasargamassas dede revestimentorevestimento.. •• DizDiz--sese queque aa calcal éé plásticaplástica quandoquando estaesta sese espalhaespalha facilmentefacilmente.. •• CalCal magnesianamagnesiana produzproduz argamassasargamassas bembem maismais trabalháveistrabalháveis dodo queque asas variedadesvariedades cálcicascálcicas.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL CAL PROPRIEDADES DAS CALESPROPRIEDADES DAS CALES 2)2) RETRAÇÃORETRAÇÃO -- carbonataçãocarbonatação dodo hidróxidohidróxido realizarealiza--sese comcom perdasperdas dede volume,volume, cujacuja consequênciaconsequência éé oo aparecimentoaparecimentoperdasperdas dede volume,volume, cujacuja consequênciaconsequência éé oo aparecimentoaparecimento dede trincastrincas nono revestimentorevestimento.. AsAs argamassasargamassas ricasricas emem calcal possuempossuem umauma boaboa estabilidadeestabilidade dede volumevolume.. EvitandoEvitando aa retraçãoretração dasdas superfíciessuperfícies.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL CAL PROPRIEDADES DAS CALESPROPRIEDADES DAS CALES 3)3) RENDIMENTORENDIMENTO -- CalCal dede variedadevariedade cálcicacálcica ofereceoferece melhoresmelhores rendimentosrendimentos queque calcal magnesianamagnesiana..melhoresmelhores rendimentosrendimentos queque calcal magnesianamagnesiana.. 44)) ENDURECIMENTOENDURECIMENTO -- ÉÉ necessárianecessária aa absorçãoabsorção dede gásgás carbônicocarbônico dodo arar parapara oo endurecimentoendurecimento dada calcal aérea,aérea, logologo esseesse materialmaterial nãonão endureceendurece dede baixobaixo dada águaágua.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL HIDRATADACAL HIDRATADA •• AA calcal hidratadahidratada éé umum produtoproduto manufaturadomanufaturado queque sofreusofreu emem usinausina oo processoprocesso dede hidrataçãohidratação.. •• AA calcal hidratadahidratada ofereceoferece sobresobre aa calcal virgemvirgem algumasalgumas vantagensvantagens:: -- FacilidadeFacilidade dede manuseiomanuseio;; -- TransporteTransporte;; -- ArmazenamentoArmazenamento;; -- FacilidadeFacilidade dede misturamistura nana elaboraçãoelaboração dede argamassasargamassas.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CAL HIDRATADACAL HIDRATADA ARMAZENAGEMARMAZENAGEM CALCAL HIDRATADAHIDRATADA •• ArmazenarArmazenar emem locallocal seco,seco, coberto,coberto, recomendávelrecomendável•• ArmazenarArmazenar emem locallocal seco,seco, coberto,coberto, recomendávelrecomendável oo seuseu usouso atéaté 66 mesesmeses apósapós aa datadata dede fabricaçãofabricação.. •• AA embalagemembalagem devedeve ficarficar sobsob estradosestrados dede madeiramadeira ee oo armazenamentoarmazenamento nãonão podepode excederexceder 2020 sacossacos dede calcal umum sobresobre oo outrooutro.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com GESSO GESSO (definição)(definição) ÉÉ umum aglomeranteaglomerante aéreoaéreo (endurece(endurece pelapela açãoação químicaquímica dodo COCO22 dodo ar),ar), obtidoobtido pelapela desidrataçãodesidratação totaltotal ouou parcialparcial dada rocharocha gipsitagipsita –– aglomeranteaglomerante jájá Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com totaltotal ouou parcialparcial dada rocharocha gipsitagipsita –– aglomeranteaglomerante jájá utilizadoutilizado pelapela humanidadehumanidade háhá maismais dede 44..500500 anos,anos, nono EgitoEgito.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com gipsitagipsita Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Extração de gipsitaExtração de gipsita Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Extração de gipsitaExtração de gipsita Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Extração de rocha gipsitaExtração de rocha gipsita GESSOGESSO FABRICAÇÃO DO GESSOFABRICAÇÃO DO GESSO AsAs pedraspedras dede gipsita,gipsita, depoisdepois dada britagembritagem ee trituração,trituração, sãosão desidratadasdesidratadas emem fornosfornos:: Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com desidratadasdesidratadas emem fornosfornos:: •• EntreEntre 100100°°CC ee 110110°°CC aa umidadeumidade superficialsuperficial éé eliminada,eliminada, ocorrendoocorrendo aa desidrataçãodesidratação entreentre 120120 ee 150150°°CC.. EsseEsse estágioestágio temtem aa denominaçãodenominação dede primeiraprimeira cozeduracozedura.. •• PodePode--sese dardar continuidadecontinuidade aoao processoprocesso mediantemediante aa elevaçãoelevação dasdas temperaturastemperaturas atéaté 190190°°CC ouou 220220°°CC.. OO materialmaterial assimassim produzidoproduzido dede segundasegunda cozedura,cozedura, seráserá dede pegapega maismais rápidarápida.. CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂O DESIDRATAÇÃO DA GIPSITA DESIDRATAÇÃO DA GIPSITA NoNo Brasil,Brasil, aa GipsitaGipsita éé encontradaencontrada emem jazidasjazidas nono NorteNorte ee Nordeste,Nordeste, cujascujas reservasreservas sãosão calculadascalculadas emem 407407 milhõesmilhões dede toneladastoneladas.. SuaSua desidrataçãodesidratação éé feitafeita atravésatravés dodo cozimentocozimento industrialindustrial (fornos),(fornos), nasnas seguintesseguintes etapasetapas:: Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂Oindustrialindustrial (fornos),(fornos), nasnas seguintesseguintes etapasetapas:: a)a) AsAs pedraspedras dede gipsita,gipsita, depoisdepois dada britagembritagem ee moagem,moagem, sãosão desidratadasdesidratadas aa temperaturatemperatura entreentre 120120 ee 160160°°C,C, realizadasrealizadas comcom pressãopressão atmosféricaatmosférica ordináriaordinária.. NessaNessa temperatura,temperatura, aa gipsitagipsita perdeperde ¾¾ dede suasua água,água, passandopassando dede didi--hidratohidrato parapara hemidrato,hemidrato, queque éé maismais solúvelsolúvel queque oo didi--hidratohidrato (o(o hemidratohemidrato apresentaapresenta--sese comocomo sólidosólido micromicro porosoporoso malmal cristalizado,cristalizado, conhecidoconhecido comocomo hemidratohemidrato (B),(B), utilizadoutilizado nana construçãoconstrução civil)civil);; CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂O CaSOCaSO44 . 2H. 2H22O +O + Calor Calor (CaSO(CaSO44 . ½ H. ½ H22O) + 1,5 HO) + 1,5 H22O O EsseEsse gessogesso hemidratohemidrato éé conhecidoconhecidocomocomo gessogesso rápidorápido (quanto(quanto àà gesso hemidrato gesso hemidrato 140140°°C C Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂OEsseEsse gessogesso hemidratohemidrato éé conhecidoconhecido comocomo gessogesso rápidorápido (quanto(quanto àà pega),pega), gessogesso estuqueestuque ouou gessogesso ParisParis ee endureceendurece entreentre 1515 ee 2020 minutos,minutos, apresentandoapresentando umauma dilataçãodilatação linearlinear dede 00,,33%% e,e, apósapós seuseu endurecimento,endurecimento, esteeste retrairetrai bembem menosmenos dodo queque suasua dilataçãodilatação inicial,inicial, sendo,sendo, portanto,portanto, muitomuito usadousado ememmoldagemmoldagem;; b)b) AA partirpartir dede 250250°°C,C, oo gessogesso tornatorna--sese anidroanidro (sem(sem água)água) ee oo resultadoresultado éé aa formaçãoformação dede anidritaanidrita solúvel,solúvel, ávidaávida porpor água,água, ee que,que, rapidamente,rapidamente, nana presençapresença desta,desta, transformatransforma--sese emem hemidratohemidrato;; CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂O CaSOCaSO44 . 2H. 2H22O +O + Calor Calor CaSOCaSO44 + 2 H+ 2 H22O O AnidroAnidro insolúvelinsolúvel 600600°°C C Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂O c)c) EntreEntre 400400 ee 600600°°C,C, aa anidritaanidrita tornatorna--sese insolúvelinsolúvel ee nãonão éé maismais capazcapaz dede fazerfazer pega,pega, transformandotransformando--sese numnum materialmaterial inerte,inerte, participandoparticipando dodo conjuntoconjunto comocomo materialmaterial dede enchimentoenchimento;; d)d) EntreEntre 900900 ee 12001200°°C,C, oo gessogesso sofresofre aa separaçãoseparação dodo SOSO33 ee dada CaOCaO,, formandoformando umum produtoproduto dede pegapega lentalenta (pega(pega entreentre 1212 ee 1414 horas)horas) chamadochamado dede gessogesso dede pavimentação,pavimentação, gessogesso hidráulicohidráulico.. insolúvelinsolúvel CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂O ObservaçõesObservações:: 11.. OsOs hemidratoshemidratos (CaSO(CaSO44 .. ½½ HH22O)O) ee osos anidrosanidros solúveissolúveis (CaSO(CaSO44),), colocadoscolocados emem presençapresença dada águaágua emem temperaturatemperatura ordinária,ordinária, reconstituemreconstituem rapidamenterapidamente oo sulfatosulfato didi--hidratadohidratado (CaSO(CaSO44 .. 22HH22O)O) originaloriginal.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂O EssaEssa combinaçãocombinação formaforma umauma malhamalha finafina cristalizadacristalizada dede “agulhas“agulhas longas”longas” interpenetradas,interpenetradas, responsávelresponsável pelapela coesãocoesão dodo conjuntoconjunto;; 22.. OsOs hemidratoshemidratos tratadostratados emem autoclavesautoclaves comcom temperaturatemperatura entreentre 130130 ee 160160°°CC ee pressãopressão dede 100100 KpaKpa sofremsofrem dissoluçãodissolução ee recristalizaçãorecristalização emem meiomeio líquidolíquido →→ hemidratohemidrato;; ((αα)) →→ gessogesso dede dentistadentista;; CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂O 33.. OO gessogesso maismais utilizadoutilizado nana construçãoconstrução civilcivil éé oo hemidratadohemidratado:: gessogesso ParisParis;; 44.. AA GipsitaGipsita apresenta,apresenta, entreentre osos aglomerantes,aglomerantes, oo maismais baixobaixo consumoconsumo dede energiaenergia parapara suasua produçãoprodução (temperatura(temperatura médiamédia dede 300300°°C)C);; Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com CaSO₄ . 2H₂O + Calor CaSO₄ . ½H₂O + 3 ½H₂O dede energiaenergia parapara suasua produçãoprodução (temperatura(temperatura médiamédia dede 300300°°C)C);; OO clínquerclínquer necessitanecessita dede 14501450°°CC ;; AA calcal necessitanecessita dede 800800 aa 10001000°°CC.. GESSOGESSO PROPRIEDADES DO GESSOPROPRIEDADES DO GESSO •• PEGAPEGA Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AA velocidadevelocidade dede endurecimentoendurecimento dodo gessogesso dependedepende dada:: -- TemperaturaTemperatura ee tempotempo dede calcinaçãocalcinação -- QuantidadeQuantidade dede águaágua nono amassamentoamassamento -- PresençaPresença dede impurezasimpurezas ouou usouso dede aditivosaditivos GESSOGESSO PROPRIEDADES DO GESSOPROPRIEDADES DO GESSO -- AA quantidadequantidade ótimaótima dede águaágua aa serser utilizadautilizada nono gessogesso é,é, Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com -- AA quantidadequantidade ótimaótima dede águaágua aa serser utilizadautilizada nono gessogesso é,é, normalmente,normalmente, emem tornotorno dede 1919%% dede massamassa dodo mesmomesmo.. -- AA presençapresença dede impurezasimpurezas diminuidiminui muitomuito aa velocidadevelocidade dede pegapega.. MasMas existemexistem aditivosaditivos queque podempodem aceleraracelerar ouou retardarretardar aa pegapega dodo gessogesso.. GESSOGESSO PROPRIEDADES DO GESSOPROPRIEDADES DO GESSO •• RESISTÊNCIARESISTÊNCIA Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com •• RESISTÊNCIARESISTÊNCIA -- ResistênciaResistência àà traçãotração:: dede 00,,77 aa 33,,55 MpaMpa -- ResistênciaResistência àà compressãocompressão entreentre 55,,00 ee 1515,,00 MpaMpa GESSOGESSO PROPRIEDADES DO GESSOPROPRIEDADES DO GESSO •• ADERÊNCIAADERÊNCIA -- As pastas e argamassas de gesso aderem bem a tijolos, As pastas e argamassas de gesso aderem bem a tijolos, Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com -- As pastas e argamassas de gesso aderem bem a tijolos, As pastas e argamassas de gesso aderem bem a tijolos, pedras, ferro e a derem mal à madeira.pedras, ferro e a derem mal à madeira. -- A aderência gessoA aderência gesso--ferro é boa, mas pode ocasionar a ferro é boa, mas pode ocasionar a oxidação do ferro.oxidação do ferro. -- Utilizar sempre armação de ferro galvanizado com o Utilizar sempre armação de ferro galvanizado com o gesso.gesso. GESSOGESSO PROPRIEDADES DO GESSOPROPRIEDADES DO GESSO •• ISOLAMENTOISOLAMENTO Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com -- AsAs pastaspastas ee argamassasargamassas dede gessogesso sãosão bonsbons isolantesisolantes térmicostérmicos ee acústicosacústicos.. -- ApresentamApresentam boaboa resistênciaresistência aoao fogofogo pois,pois, tendotendo suasua águaágua evaporada,evaporada, reduzreduz--sese aa pópó.. GESSO GESSO (aplicações)(aplicações) NaNa construçãoconstrução civil,civil, oo gessogesso éé usadousado especialmenteespecialmente emem revestimentos,revestimentos, decoraçõesdecorações dede interioresinteriores ee painéispainéis parapara paredesparedes ee forrosforros.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com paredesparedes ee forrosforros.. GESSO GESSO (aplicações)(aplicações) Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com GESSO GESSO (aplicações)(aplicações) Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AGUA DE AMASSAMENTOAGUA DE AMASSAMENTOAGUA DE AMASSAMENTOAGUA DE AMASSAMENTO Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AA águaágua ee usadausada emem quasequase todostodos osos serviçosserviços dede engenharia,engenharia, asas vezesvezes comocomo componentecomponente ee outrasoutras comocomo ferramentaferramenta.. EntraEntra comocomo componentecomponente nosnos concretosconcretos ee argamassasargamassas ee comocomo ferramentaferramenta nosnos trabalhostrabalhos dede limpeza,limpeza, resfriamentoresfriamento ee curacura dodo concretoconcreto.. ferramentaferramenta nosnos trabalhostrabalhos dede limpeza,limpeza, resfriamentoresfriamento ee curacura dodo concretoconcreto.. EE umum dosdos componentescomponentes maismais importantesimportantes nana confecçãoconfecção dede concretosconcretos ee argamassasargamassas..UmUm materialmaterial dede construçãoconstrução nobre,nobre, queque influenciainfluencia diretamentediretamente nana qualidadequalidade ee segurançasegurança dada obraobra.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AA águaágua utilizadautilizada parapara oo amassamentoamassamento dosdos aglomerantesaglomerantes devedeve correspondercorresponder aa certascertas qualidadesqualidades químicasquímicas comocomo:: nãonão podepode conterconter impurezasimpurezas ee atenderatender aosaos parâmetrosparâmetros recomendadosrecomendados pelaspelas normasnormas técnicas,técnicas, aa fimfim dede queque garantirgarantir aa homogeneidadehomogeneidade dada misturamistura.. AA NBNB--11 prescreveprescreve queque aa águaágua destinadadestinada aoao amassamentoamassamento dodo concretoconcreto deveradevera serser isentaisenta dede teoresteores prejudiciaisprejudiciais ee dede substanciassubstancias estranhasestranhas.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com QuantidadeQuantidade típicastípicas nana consistênciaconsistência dodo cimentocimento PortlandPortland ((%%)):: FunçãoFunção dada aguaagua dede amassamentoamassamento nono cimentocimento PortlandPortland:: PromoverPromover aa reaçãoreação dede hidrataçãohidratação ouou dede endurecimentoendurecimento dodo cimentocimento;; HomogeneizaçãoHomogeneização dada misturamistura;; TrabalhabilidadeTrabalhabilidade.. ProporçãoProporção dede aguaagua nono cimentocimento:: QuantidadeQuantidade dede aguaagua necessárianecessária parapara hidrataçãohidratação completacompleta dodo cimentocimento éé dede aproximadamenteaproximadamente 3030%% dodo totaltotal dede suasua massamassa.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com ARGAMASSASARGAMASSASARGAMASSASARGAMASSAS Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com SegundoSegundo aa NBRNBR 13281328,, ArgamassasArgamassas sãosão materiaismateriais dede construção,construção, comcom propriedadespropriedades dede aderênciaaderência ee endurecimento,endurecimento, obtidosobtidos aa partirpartir:: dada misturamistura homogêneahomogênea dede 11 ouou maismais aglomerantesaglomerantes,, agregadoagregado miúdomiúdo (areia(areia),), Água,Água, ee podendopodendo conterconter aindaainda aditivosaditivos ee adiçõesadições mineraisminerais.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AsAs argamassasargamassas distinguemdistinguem--sese porpor apresentaremapresentarem característicascaracterísticas plásticas,plásticas, adesivasadesivas ee porpor tornaremtornarem--sese rígidasrígidas ee resistentesresistentes apósapós umum certocerto períodoperíodo tempotempo.. AsAs argamassasargamassas sãosão empregadasempregadas comcom asas seguintesseguintes finalidadesfinalidades:: assentarassentar tijolostijolos ee blocos,blocos, azulejos,azulejos, ladrilhos,ladrilhos, cerâmicacerâmica ee tacostacos dede madeiramadeira;; Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com ImpermeabilizarImpermeabilizar superfíciessuperfícies;; regularizarregularizar (tapar(tapar buracos,buracos, eliminareliminar ondulações,ondulações, nivelarnivelar ee aprumar)aprumar) paredes,paredes, pisospisos ee tetostetos;; Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com dardar acabamentoacabamento àsàs superfíciessuperfícies (liso,(liso, áspero,áspero, rugoso,rugoso, texturizado,texturizado, etcetc..)).. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com PASTASPASTAS:: ResultaResulta dasdas reaçõesreações químicasquímicas dodo cimentocimento ee águaágua.. AsAs pastaspastas sãosão poucopouco usadas,usadas, devidodevido aoao seuseu preçopreço elevado,elevado, ee aosaos efeitosefeitos secundáriossecundários causadoscausados pelapela retraçãoretração.. QuandoQuando háhá águaágua emem excesso,excesso, denominadenomina--sese natanata.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com ClassificaçãoClassificação dasdas argamassasargamassas:: DependendoDependendo dodo pontoponto dede vistavista considerado,considerado, podemospodemos apontarapontar váriasvárias classificaçõesclassificações parapara asas argamassasargamassas.. AlgumasAlgumas estãoestão citadascitadas aa seguirseguir.. 11 -- ClassificaçãoClassificação quantoquanto aoao tipotipo dede aglomeranteaglomerante:: ArgamassasArgamassas aéreasaéreas:: CalCal aérea,aérea, gesso,gesso, etcetc.. ArgamassasArgamassas hidráulicashidráulicas:: CalCal HidráulicaHidráulica ee cimentocimento;; ArgamassasArgamassas mistasmistas:: ArgamassaArgamassa comcom umum aglomeranteaglomerante aéreoaéreo ee umum hidráulicohidráulico.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 22 -- ClassificaçãoClassificação quantoquanto aoao empregoemprego:: ComunsComuns quandoquando sese destinamdestinam asas obrasobras correntes,correntes, podendopodendo serser:: ArgamassasArgamassas parapara rejuntamentorejuntamento nasnas alvenariasalvenarias.. ArgamassasArgamassas parapara revestimentosrevestimentos;; ArgamassasArgamassas parapara pisospisos;; ArgamassasArgamassas parapara injeçõesinjeções;; RefratáriasRefratárias.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 33 -- ClassificaçãoClassificação quantoquanto àà dosagemdosagem.. PobresPobres ouou magrasmagras:: QuandoQuando oo volumevolume dede aglomeranteaglomerante éé insuficienteinsuficiente parapara encherencher osos vaziosvazios dodo agregadoagregado.. CheiasCheias:: QuandoQuando osos vaziosvazios dodo agregadoagregado sãosão preenchidospreenchidos exatamenteexatamente pelapela pastapasta.. RicasRicas ouou gordasgordas:: QuandoQuando houverhouver excessoexcesso dede pastapasta.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 44 -- QuantoQuanto àà consistênciaconsistência:: SecaSeca:: quandoquando apresentaapresenta poucapouca águaágua;; FluidaFluida:: quandoquando apresentaapresenta muitamuita águaágua;; PlásticaPlástica:: quandoquando apresentaapresenta águaágua nono volumevolume idealideal.. 55 -- QuantoQuanto aoao númeronúmero dede elementoselementos ativosativos:: SimplesSimples:: quandoquando apresentaapresenta umum elementoelemento ativoativo;; sósó umum aglomeranteaglomerante.. ExEx.. sósó cimentocimento;; CompostaComposta:: quandoquando apresentaapresenta maismais dede umum elementoelemento ativoativo.. ExEx.:.: cimentocimento ee calcal Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Preparo de Preparo de argamassasargamassas OO preparopreparo dede argamassasargamassas requerrequer algunsalguns cuidadoscuidados:: a)a) NuncaNunca sese devedeve fazerfazer argamassaargamassa nono chãochão.. QuandoQuando sese fazfaz argamassaargamassa nono chãochão,, misturammisturam--sese materiaismateriais orgânicosorgânicos queque asas estragamestragam:: misturammisturam--sesechãochão,, misturammisturam--sese materiaismateriais orgânicosorgânicos queque asas estragamestragam:: misturammisturam--sese gravetos,gravetos, grãosgrãos dede pedra,pedra, etcetc..,, ee aa águaágua éé absorvidaabsorvida pelopelo solo,solo, alterandoalterando assimassim oo traçotraço dada argamassaargamassa;; b)b) TambémTambém nãonão sese devedeve fazerfazer argamassaargamassa diretamentediretamente sobresobre pavimentações,pavimentações, principalmenteprincipalmente dede cerâmicacerâmica ouou ladrilhosladrilhos.. AA calcal ouou cimentocimento penetrampenetram nosnos porosporos ee depoisdepois éé muitomuito difícildifícil retiráretirá--loslos.. MesmoMesmo queque sese useuse ácido,ácido, ouou oo ácidoácido éé fracofraco ee quasequase nãonão adianta,adianta,ouou éé muitomuito forteforte ee retiraretira aa manchamancha dodo cimento,cimento, contudocontudo fazfaz outraoutra aoao queimarqueimar oo pisopiso;; Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Preparo de Preparo de argamassasargamassas cc)) OO idealideal éé queque asas argamassasargamassas sejamsejam feitasfeitas emem betoneirasbetoneiras;; senão,senão, sobresobre estradosestrados dede madeira,madeira, bembem calafetadoscalafetados.. SeSe háhá vazamentos,vazamentos, aa águaágua levaleva emboraembora oo aglomeranteaglomerante;; d)d) AA quantidadequantidade dede águaágua devedeve serser sempresempre aa mínimamínima possívelpossível.. OO excessoexcesso dede águaágua enfraqueceenfraquece tantotanto aa calcal comocomo oo cimentocimento;; e)e) AA águaágua devedeve serser adicionadaadicionada porpor últimoúltimo;; f)f) DeveDeve--sese cuidarcuidar parapara queque osos materiaismateriais fiquemfiquem bembem misturadosmisturados;; g)g) DeveDeve--sese exigirexigir obediênciaobediência aoao traçotraço estabelecidoestabelecido nasnas especificaçõesespecificações;; Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com 5. Deixe a betoneira girar mais 3 minutos antes de usar o concreto; 6. Após a retirada do concreto, limpe a betoneira com água, isto evitará que restos de concreto endureçam e grudem nas paredes da betoneira. DefiniçãoDefinição:: TraçoTraço éé aa indicaçãoindicação dasdas proporçõesproporções entreentre osos constituintesconstituintes dada argamassaargamassa.. EssasEssas proporçõesproporções geralmentegeralmente sãosão apresentadasapresentadas emem volumevolume.. OO usouso dodo traçotraço emem pesopeso éé maismais corretocorreto parapara garantirgarantir aa quantidadequantidade dedeOO usouso dodo traçotraço emem pesopeso éé maismais corretocorreto parapara garantirgarantir aa quantidadequantidade dede consumoconsumo ee aa qualidadequalidade dasdas argamassasargamassas.. Infelizmente,Infelizmente, dentrodentro dada realidaderealidade brasileira,brasileira, istoisto éé impraticávelimpraticável nono canteirocanteiro dede obrasobras.. OO traçotraço podepode serser dede doisdois tipostipos:: SimplesSimples:: apenasapenas umum aglomeranteaglomerante.. ExEx.. 11::33 (cimento(cimento ++ areia)areia) CompostoComposto:: maismais dede umauma aglomeranteaglomerante.. ExEx.. 11::22::88 (cimento(cimento ++ calcal ++ areiaareia)).. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com AA identificaçãoidentificação escritaescrita éé simplessimples ee baseadabaseada nana seguinteseguinte convençãoconvenção:: a)a) ArgamassasArgamassas simplessimples:: 11 :: 33 11ºº algarismoalgarismo representarepresenta aa quantidadequantidade dodo aglutinanteaglutinante (cimento)(cimento) ee 22ºº aa dodo materialmaterial inerteinerte (areia)(areia).. bb)) ArgamassasArgamassas mistasmistas:: 11 :: 22 :: 88 11ºº algarismoalgarismo éé oo indicadorindicador dodo cimento,cimento, 22ºº éé oo dada calcal ee 33ºº éé dodo materialmaterial inerteinerte (areia)(areia).. OBSOBS:: AA quantidadequantidade dede águaágua dependedepende dada umidadeumidade dada areia,areia, devendodevendo--sese lembrarlembrar queque asas argamassasargamassas comcom umauma dosagemdosagem excessivaexcessiva dede águaágua diminuemdiminuem suasua resistênciaresistência.. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com TTraços indicados para algumas argamassas raços indicados para algumas argamassas Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Asfaltos/BetumesAsfaltos/Betumes Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Torre de fracionamento Resíduos da destilação do petróleo bruto Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Ponto de fulgor é a menor temperatura na qual um combustível liberta vapor em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável por uma fonte externa de calor. Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP) Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com Prof. João Ailton – mcc.unip.riopardo@hotmail.com
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