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1 Disciplina: Mecânica e Resistência dos Materiais Prof. Me. Carolina Coelho de Magalhães Grossi AULA 05: Introdução de conceitos básicos UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTÁTICA 2 Introdução de conceitos básicos NOÇÕES DE ESTÁTICA CLÁSSICA Definição de mecânica: ciência que prescreve e prediz as condições de repouso ou movimento de corpos sob a ação de forças. É dividida em Mecânica dos corpos rígidos, Mecânica dos corpos deformáveis e Mecânica dos fluidos. Mecânica dos corpos rígidos: subdividida em Estática e Dinâmica Estática: estudo das condições sob as quais podem ocorrer situações de equilíbrio estático em um sistema físico = equilíbrio dos corpos 3 Introdução de conceitos básicos NOÇÕES DE ESTÁTICA CLÁSSICA Quando aplicada à engenharia, será utilizada para estabelecer vínculos em estruturas para posterior análise, dimensionamento e cálculo de deformações 4 Introdução de conceitos básicos CONCEITO DE FORÇA Em termos leigos, força é um “empurrão” ou “puxão” exercido por um corpo sobre o outro, causando deformação ou movimento 5 Introdução de conceitos básicos CONCEITO DE FORÇA A força é uma grandeza vetorial, necessitando para sua definição: intensidade, direção e sentido e do seu ponto de aplicação 10 N Unidade de força: Newton (N) = 1 𝑘𝑔.𝑚 𝑠2 MÚLTIPLOS DE NEWTON kN = 10³ (Quilonewton) MN = 106 (Meganewton) GN = 109 (Giganewton) 6 Introdução de conceitos básicos CONCEITO DE FORÇA A força é uma grandeza vetorial, necessitando para sua definição: intensidade, direção e sentido e do seu ponto de aplicação Unidade de força: Newton (N) = 1 𝑘𝑔.𝑚 𝑠2 Determina o efeito que a força causa no corpo 7 Introdução de conceitos básicos IDEALIZAÇÕES Ponto material = um ponto material possui massa, mas suas dimensões são desprezíveis Corpo rígido = um corpo rígido pode ser considerado como a combinação de um grande número de pontos materiais que permanecem a uma distância fixa um dos outros, antes e depois da aplicação da carga → propriedade do material não são consideradas na análise Força concentrada = uma força concentrada representa o efeito de uma carga admitindo como atuando em um só ponto do corpo 8 O estudo da mecânica repousa em seis princípios fundamentais 1. A lei do paralelogramo para a adição de forças 2. O princípio da transmissibilidade 3. 1a lei de Newton (ou princípio da inércia) – Todo corpo permanece em repouso, ou em movimento retilíneo uniforme, a menos que seja forçado a modificar o seu estado devido a aplicação de força que não está em equilíbrio Introdução de conceitos básicos 9 O estudo da mecânica repousa em seis princípios fundamentais 4. 2a lei de Newton – A alteração de movimento de um corpo é sempre diretamente proporcional à força aplicada e ocorre na direção da força 5. 3a lei de Newton – A toda ação corresponde uma reação de mesma intensidade, direção e sentidos opostos 6. Lei da gravitação de Newton (ou Lei da atração universal) – Matéria atrai matéria na razão direta de suas massas e na razão inversa do quadrado da distância entre elas Introdução de conceitos básicos 10 𝑹 = 𝑨 + 𝑩 = 𝑩 + 𝑨 𝑅 = 𝐴 + 𝐵 (adição de vetores colineares) Introdução de conceitos básicos A LEI DO PARALELOGRAMO PARA ADIÇÃO DE FORÇAS 11 Escalar: quantidade caracterizada por um número, positivo ou negativo. Exemplos: massa, volume e comprimento Vetor: quantidade que tem intensidade e direção. Representado em negrito. Exemplos: posição, força e momento Introdução de conceitos básicos A LEI DO PARALELOGRAMO PARA ADIÇÃO DE FORÇAS 12 Aplicada a lei do paralelogramo, a intensidade da força resultante é determinada pela lei dos cossenos e sua direção, pela lei dos senos Decompondo um vetor em suas componentes, as intensidades das forças componentes são determinadas pela lei dos senos Introdução de conceitos básicos A LEI DO PARALELOGRAMO PARA ADIÇÃO DE FORÇAS 13 Exemplo 01: O parafuso tipo gancho da figura está sujeito a duas forças, 𝑭1 𝑒 𝑭2. Determine a intensidade (módulo) e a direção da força resultante Introdução de conceitos básicos A LEI DO PARALELOGRAMO PARA ADIÇÃO DE FORÇAS 14 Exemplo 01: O parafuso tipo gancho da figura está sujeito a duas forças, 𝑭1 𝑒 𝑭2. Determine a intensidade (módulo) e a direção da força resultante Introdução de conceitos básicos A LEI DO PARALELOGRAMO PARA ADIÇÃO DE FORÇAS 𝐶 = 1002 + 1502 − 2𝑥100𝑥150𝑥 cos 115° 𝐶 = 212,6 𝑁 150 𝑁 sin 𝜃 = 212,6 𝑁 sin 115° 𝜃 = 39,8° 15 ❖ Adição de um sistema de forças coplanares Quando é necessário obter a resultante de forças, é mais fácil determinar os componentes na direção de eixos especificados, adicioná-los algebricamente e depois gerar a resultante 𝑭 = 𝑭𝑥 + 𝑭𝑦 𝑭′ = 𝑭′𝑥 + 𝑭′𝑦 +𝐹𝑦 +𝐹𝑥 −𝐹′𝑦 +𝐹′𝑦 Introdução de conceitos básicos A LEI DO PARALELOGRAMO PARA ADIÇÃO DE FORÇAS 16 Resultante de forças coplanares: Determinar a resultante de mais de duas forças. → + 𝐹𝑅𝑥 = 𝐹1𝑥 − 𝐹2𝑥 + 𝐹3𝑥 ↑ + 𝐹𝑅𝑦 = 𝐹1𝑦 + 𝐹2𝑦 − 𝐹3𝑦 𝐹𝑅𝑥 = ∑𝐹𝑥 𝐹𝑅𝑦 = ∑𝐹𝑦 Um resultado positivo indica que o componente tem sentido igual ao sentido positivo do eixo 𝐹𝑅 = 𝐹𝑅𝑥 2 + 𝐹𝑅𝑦 2 𝜃 = tan−1 𝐹𝑅𝑦 𝐹𝑅𝑥 Introdução de conceitos básicos ❖ Adição de um sistema de forças coplanares A LEI DO PARALELOGRAMO PARA ADIÇÃO DE FORÇAS + F1x + F1y + F2y - F2x - F3y + F3x 17 Exemplo 02: A extremidade O de uma lança está submetida a três forças concorrentes e coplanares. Determine a intensidade e a orientação da força resultante. Introdução de conceitos básicos ❖ Adição de um sistema de forças coplanares A LEI DO PARALELOGRAMO PARA ADIÇÃO DE FORÇAS 18 Se a força resultante que atua em uma partícula é zero, a partícula permanecerá em repouso (se estava originalmente em repouso) ou se moverá com velocidade constante em linha reta (se estava originalmente em movimento) = equilíbrio EQUILÍBRIO ESTÁTICO DE UMA PARTÍCULA ∑𝑭 = 𝟎 onde ∑𝑭 é o vetor soma de todas as forças de atuam sobre o ponto material ∑𝐹𝑅𝑥 = 0; ∑𝐹𝑅𝑦 = 0 ↔ condição de equilíbrio Introdução de conceitos básicos ❖ Primeira lei de Newton EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL 19 Para aplicarmos as equações de equilíbrio, devemos considerar todas as forças conhecidas e desconhecidas que atuam sobre o ponto material. A melhor maneira para isso é desenhar o diagrama de corpo livre do ponto material Introdução de conceitos básicos O DCL é um esboço que mostra o ponto material “livre” de seu entorno EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL ❖ Diagrama de corpo livre - DCL Mola: A mola elástica linear pode ser usada como apoio e seu comprimento variará de forma diretamente proporcional à força que atua sobre ela. 𝑭 = 𝒌𝒔 𝐹 = 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑟ç𝑎; 𝑘 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑙𝑎 𝑜𝑢 𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑒𝑧; 𝑠 = 𝑎𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑜𝑢 𝑒𝑛𝑐𝑢𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 s = 𝑙 − 𝑙0 , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑙 = 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑙0 = 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 20 Introdução de conceitos básicos 𝐹 = 500 0,6 − 0,4 = 100𝑁 𝐹 = 500 0,2 − 0,4 = −100𝑁 k = 500 N/m “puxa” “empurra” EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL ❖ Diagrama de corpo livre - DCL: tipos de conexões Cabo: São considerados indeformáveis e com peso próprio desprezível. Além disso, cabos suportam APENAS forças de tração, que atua em sua direção. 21 Introdução de conceitos básicos EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL ❖ Diagrama de corpo livre - DCL: tipos de conexões 22 Introdução de conceitos básicos 1. Desenhe o contorno do ponto material a ser estudado 2. Mostre todas as forças na direção, sentido e magnitude que atuam EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL ❖ Procedimento para DCL: 23 Exemplo 03: Determine a tensão nos cabos AB e AD para o equilíbrio do motor de 250 kg mostrado na figura. Introdução de conceitos básicos EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL ❖ Diagrama de corpo livre - DCL 24 Introdução deconceitos básicos RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS ❖ Conceito de momento de uma força – formulação escalar O momento de uma força em relação a um ponto, ou a um eixo, mede a tendência dessa força de provocar a rotação de um corpo em torno desse ponto ou eixo Momento em z 𝑴𝑜 𝑧 Momento em x 𝑴𝑜 𝑥 Não há momento no tubo 25 Introdução de conceitos básicos RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS ❖ Conceito de momento de uma força – formulação escalar O momento de uma força é uma grandeza vetorial, necessitando para sua definição: intensidade, direção e sentido Momento em z 𝑴𝑜 𝑧 Momento em x 𝑴𝑜 𝑥 M = F. d Momento de uma força [uf x uc] (N.m) Força Distância perpendicular à força até o ponto ou eixo de referência intensidade 26 Introdução de conceitos básicos RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS ❖ Conceito de momento de uma força – formulação escalar O momento de uma força é uma grandeza vetorial, necessitando para sua definição: intensidade, direção e sentido Momento em z 𝑴𝑜 𝑧 Momento em x 𝑴𝑜 𝑥 M = F. d direção e sentido • Segue a regra da mão direita • Rotação no sentido horário = Momento negativo • Rotação no sentido anti- horário = Momento positivo 27 Introdução de conceitos básicos RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS ❖ Conceito de momento de uma força – formulação escalar Exemplo 04: Determine o momento em relação ao ponto “O” em cada uma das barra montadas 28 Introdução de conceitos básicos RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS ❖ Conceito de momento de uma força – formulação escalar Exemplo 05: Determine o momento da força de 800 N em relação aos pontos A, B, C e D 𝑀𝐴 = 800𝑁 2,5𝑚 = 2.000𝑁.𝑚 ↷ 𝑀𝐵 = 800𝑁 1,5𝑚 = 1.200𝑁.𝑚 ↷ 𝑀𝐶 = 800𝑁 0 = 0 (a linha de ação de F passando por C) 𝑀𝐷 = 800𝑁 0,5𝑚 = 400𝑁.𝑚 ↶ 29 Introdução de conceitos básicos RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS ❖ Princípio dos momentos – teorema de Varignon O momento de uma força em relação a um ponto é igual a soma dos momentos dos componentes da força em relação ao mesmo ponto Princípio da transmissibilidade 30 Introdução de conceitos básicos RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS ❖ Momento de um binário Um binário é definido como duas forças paralelas, de mesma intensidade e sentidos opostos, separadas por uma distância perpendicular d F -F d A força resultante é nula e o efeito do binário é produzir rotação O momento de um binário é, portanto, um vetor livre que pode atuar em qualquer ponto 31 Introdução de conceitos básicos RESULTANTES DE UM SISTEMA DE FORÇAS ❖ Momento de um binário Um binário é definido como duas forças paralelas, de mesma intensidade e sentidos opostos, separadas por uma distância perpendicular d F -F d A intensidade de M é definida como: M = F. d Direção e sentido 32 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES* Uma força aplicada sobre um corpo tem a capacidade de provocar translação e rotação nesse corpo. Para um corpo, onde atuam várias forças e momentos binários, é interessante reduzi-los em uma única força e um binário atuando em um ponto específico, de interesse Mas, para isso, a resultante deve produzir o mesmo efeito externo de translação e rotação 33 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES A força pode ser considerada um vetor deslizante, e pode atuar sobre qualquer ponto ao longo de sua linha de ação. Apenas EFEITOS EXTERNOS se mantém inalterados ❖ O ponto O está sobre a linha de ação da força 34 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES A força passa a atuar no ponto O, mas um binário deve ser acrescentado, em qualquer ponto, para ajustar a rotação ❖ O ponto O não está sobre a linha de ação da força 35 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES IMPORTANTE: O princípio da transmissibilidade não pode ser aplicado na determinação de forças internas e deformações ❖ Princípio da transmissibilidade: as condições de equilíbrio não se alteram ao se transmitir a ação de uma força ao longo de sua linha de ação Para o caminhão ao lado, o fato de mudar o ponto de aplicação da força F para o para-choque traseiro não altera seu movimento nem interfere nas demais ações que atuam externamente nele 36 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES ❖ Redução de várias forças e momentos binários Quando várias forças e momentos binários atuam em conjunto sobre um corpo, é mais fácil compreender o efeito resultante se o sistema for representado por uma única força e um único momento binário aplicados em um determinado ponto, gerando o mesmo efeito externo de translação e rotação 𝑭𝑅 = ∑𝑭 𝑴𝑅𝑜 = ∑𝑴𝐶 + ∑𝑴𝑜 𝑀𝐶 = momentos binários 𝑀𝑜 = momentos de força em relação a O 37 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES ❖ Redução de várias forças e momentos binários 𝐹𝑅𝑥 = ∑𝐹𝑥 𝐹𝑅𝑦 = ∑𝐹𝑦 𝑀𝑅𝑜 = ∑𝑀𝐶 + ∑𝑀𝑜 Para um sistema de forças coplanares ao plano x-y e momentos em torno de z B 𝑀𝑅𝐵 = 𝐹1𝑑1 ′ + 𝐹2𝑑2 ′ ↺ 38 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES Exemplo 06: Substitua as forças atuantes no suporte mostrado na figura por uma força resultante e um momento atuante no ponto O ❖ Redução de várias forças e momentos binários PROCEDIMENTO DE ANÁLISE 1. Estabeleça os eixos x-y com a origem localizada no ponto O e com orientação adequada 2. Decomponha as forças na direção x e y 3. Determine os momentos das componentes x e y em relação ao ponto O (observe se há momentos binários 39 Introdução de conceitos básicos 1. Achando a resultante FR Defino x e y positivos, por exemplo, para direita (+→) e para cima (+↑) Resultados positivos dizem que a resultante está para → e para ↑ Resultados negativos dizem que a resultante está para ← e para ↓, significa que eu mudo os sentido para valores negativos ❖ IMPORTANTE 2. Aplicando o equilíbrio (∑FX = 0; ∑ FY = 0; ∑ MO = 0; ) Preciso, previamente, indicar as forças e arbitrar um sentido para elas. Defino x e y positivos, por exemplo, para direita (+→), para cima (+↑) e sentido anti-horário do momento (+↺) Resultados positivos dizem que eu arbitrei o sentido correto para as forças e momentos Resultados negativos dizem que eu arbitrei o sentido errado para as forças e momentos, significa que eu mudo o sentido para valores negativos 40 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES A distribuição de força w = w(x) [N/m] é um sistema infinito de forças coplanares que pode ser reduzido a uma força FR atuando em um ponto de localização ഥ𝒙 ❖ Cargas distribuídas 41 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES Intensidade da resultante 𝑭𝑹 ❖ Cargas distribuídas +↓ 𝐹𝑅 = ∑𝐹; 𝐹𝑅 = න 𝐿 𝑤 𝑥 𝑑𝑥 = න 𝐴 𝑑𝐴 A intensidade da força resultante é igual a área total A sob o diagrama de carga w = w(x) 42 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES Localização da resultante 𝑭𝑹 ❖ Cargas distribuídas +↺ 𝑀𝑅𝑜 = ∑𝑀𝑜; ҧ𝑥𝐹𝑅 = න 𝐿 𝑥 𝑤 𝑥 𝑑𝑥 A localização da força resultante passa pelo centroide da área A que determina o carregamento w = w(x) ҧ𝑥 = 𝐿 𝑥 𝑤 𝑥 𝑑𝑥 𝐿 𝑤 𝑥 𝑑𝑥 = 𝐴 𝑥 𝑑𝐴 𝐴 𝑑𝐴 43 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES ❖ Cargas distribuídas A localização da força resultante passa pelo centroide da área A que determina o carregamento w = w(x) A intensidade da força resultante é igual a área total A sob o diagrama de carga w = w(x) 44 Introdução de conceitos básicos SISTEMAS EQUIVALENTES Exemplo 07: O carregamento distribuído w = 160x N/m atua na viga mostrada abaixo. Determine a intensidade e a localização da força resultante equivalente ❖ Redução de várias forças e momentos binários 160 * 9 = 1440 N 45 O que aprendemos? • Conceito de força e lei do paralelogramo para adição de forças; • Para um sistema de forças coplanares, é possível decompor as forças nas direções x e y • Sistemas em equilíbrio; • Conceito de momento de umaforça e momento binário; • Sistemas equivalentes; • Resultante de uma força distribuída Próxima aula • Equilíbrio de corpo rígido, conceituação de vínculos, definição e classificação das estruturas e cálculo de reações de apoio Introdução de conceitos básicos 46
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