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Apresentação 
Informática em Saúde 
Profa. Dra. Lourdes Brasil
lmbrasil@unb.br
Temas
�Plano de Aula
�A informação nos sistemas de saúde
�Definições
�Estado da Arte em Informática em Saúde
�Banco de Dados/Sistemas de Informação�Banco de Dados/Sistemas de Informação
�Prontuário Eletrônico do Paciente/Telemedicina
� A Engenharia tem um mercado em expansão;
� Ocupa atualmente o quarto lugar no ranking de todas
as faculdades, estando atrás apenas de
Pesquisa do INEP – Fev/2005
as faculdades, estando atrás apenas de
administração, direito e pedagogia;
� O número de alunos que se matriculam por ano em
cursos de Engenharia é de 234.641 e o de
concluintes 45.800.
Fonte: Revista Exame, Edição 843
As carreiras mais promissoras para os próximos
dez anos
Carreira Perspectiva de aumento
Profissões do Futuro – Maio/2005
Engenharia Biomédica: Uma Profissão Promissora
Carreira Perspectiva de aumento
Engenheiro ambiental 54%
Analista de sistemas e informações 42%
Conselheiro de finanças pessoais 36%
Administradores de banco de dados 33%
Engenheiro de software 28%
Engenheiro biomédico 28%
Relações públicas 28%
Administrador de infossistema 26%
Fonte: Bureau of Labor Statistics
Fonte: Inova Engenharia – IEL/SENAI*
� Propostas para Modernização da Educação em
Engenharia no Brasil
Profissões do Futuro – Junho/2006
Engenharia no Brasil
As carreiras mais promissoras para os próximos
dez anos
Engenharia Biomédica
*IEL – Instituto Euvaldi Lodi
SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Departamento Nacional
SBEB – Sociedade Brasileira de Engenharia 
Biomédica
SBEB – Sociedade Brasileira de Engenharia 
Biomédica
SBEB – Sociedade Brasileira de Engenharia 
Biomédica
�Lato Sensu
�Engenharia Clínica
�Setembro/2009 – Outubro/2010
Agosto/2010 – Setembro/2011
Pós-Graduação na UnB Gama (FGA)
�Agosto/2010 – Setembro/2011
�Agosto/2011- Setembro/2012
�Stricto Sensu
�Mestrado em Engenharia Biomédica
�Sub-área: Instrumentação Biomédica
�Setembro/2010
Engenharia Biomédica
Engenharia Biomédica na 
FGA
O que é Engenharia Biomédica (ou 
Bioengenharia)?Bioengenharia)?
A Engenharia Biomédica é uma área 
multidisciplinar que pode ser entendida 
como a aplicação de métodos das Ciências 
Exatas e de Engenharia no campo das 
Ciências Médicas e Biológicas [SBEB].
�Biomedicina
�A Biomedicina estuda os seres vivos nos seus 
diversos aspectos, como da bioquímica, biologia 
molecular, farmacologia, anatomia, imunologia, etc.molecular, farmacologia, anatomia, imunologia, etc.
�Uma sólida fundamentação teórica e um adequado 
conhecimento prático estão entre as características 
mais importantes do biomédico. Isso permitirá uma 
atuação competente no mercado de trabalho, na 
pesquisa ou na emissão de laudos e pareceres.
Informática em Saúde
Introdução à Informática em 
Saúde – Conceitos & Histórico
• O termo Informática em Saúde 
(Informática Médica) surgiu nos anos 70.
• A informática em saúde integra a • A informática em saúde integra a 
tecnologia da informação e as diferentes 
áreas de atendimento à saúde.
• Informática em Saúde é a disciplina que 
investiga a estrutura e as propriedades da 
informação médica. 
• A informática em saúde segundo 
Shortliffe:
" é o campo científico que trata do 
armazenamento, recuperação, e uso 
otimizado da informação biomédica, dados, e 
conhecimento para a resolução rápida de 
problemas e tomada de decisões."
• A informática em saúde segundo Van 
Bemmel:
"A Informática Médica compreende os aspectos "A Informática Médica compreende os aspectos 
teóricos e práticos do processamento da 
informação e comunicação, baseados no 
conhecimento e na experiência derivada dos 
processos em medicina e atendimento à 
saúde."
• A Informática em Saúde é uma ciência:
– Contém um domínio onde uma teoria é 
desenvolvida;
– Não é, meramente, uma ciência aplicada;
– Não é, unicamente, determinada por uma – Não é, unicamente, determinada por uma 
tecnologia;
– Modelos são desenvolvidos para ilustrar e 
provar teorias;
– Problemas são solucionados através de uma 
maneira metódica, seguindo princípios 
científicos de abstração e generalização.
• A informática em saúde desenvolve e 
avalia métodos e sistemas para a 
aquisição, processamento e interpretação aquisição, processamento e interpretação 
dos dados dos pacientes com o auxílio do 
conhecimento que é obtido na pesquisa 
científica.
Um Pouco de História...
• As máquinas tabuladoras, inventadas em 
1890 por Hermann Hollerith para tabular o 
censo dos EUA, são consideradas por 
muitos como a gênese da revolução de muitos como a gênese da revolução de 
informação. 
• As máquinas tabuladoras foram usadas 
para processar informação médica, no 
projeto de automatização das estatísticas 
de altas hospitalares do estado de Nova 
Iorque. 
Um Pouco de História...
Uma tabuladora de cartões perfurados Hollerith
(Fonte: Revista Informática Médica vol.1, nº 5, 1998)
Um Pouco de História...
• No final da década de 40, um dos 
primeiros computadores digitais modernos 
foi usado na Alemanha para automatizar o foi usado na Alemanha para automatizar o 
registro de tumores do hospital de 
Heidelberg.
• Em 1966, surgiu o MEDLARS (Index 
Medicus, um índice da literatura médica 
mundial), primeiro sistema de informação 
on-line disponível publicamente.
Um Pouco de História...
• Em 1972, o Dr. A. Octo Barnett da 
Universidade Harvard, inventou a 
linguagem MUMPS (Massachussetts linguagem MUMPS (Massachussetts 
General Hospital Utility for 
Multiprogramming Systems) voltada aos 
bancos de dados médicos, que teve um 
papel fundamental nos primeiros sistemas 
de informação hospitalar e laboratorial.
Um Pouco de História...
• Em 1974, foi formalizada a disciplina de 
informática médica, e esta passou a ser 
crescentemente reconhecida como um crescentemente reconhecida como um 
componente importante da prática global 
de medicina.
• Em 1974, surgiu o MYCIN (um dos 
primeiros sistemas especialistas de apoio 
à decisão), desenvolvido pelo Dr. Edward 
Shortliffe de Stanford. 
Um Pouco de História...
• Em 1986, o Dr. Donald Lindberg, um dos 
"pais" da informática médica americana, 
tornou-se o diretor da Biblioteca Nacional 
de Medicina (NLM) e conduziu-a NLM de Medicina (NLM) e conduziu-a NLM 
para grandes realizações:
– o refinamento adicional do MEDLINE (a base 
de dados bibliográficos do MEDLARS);
– o desenvolvimento da base de imagens "Ser 
Humano Visível";
– o financiamento de conexões à Internet para 
hospitais rurais e de projetos de telemedicina. 
Um Pouco de História...
• No início da década de 70, Luis Carlos 
Lobo (professor da UFRJ) trouxe a 
linguagem MUMPS para o Brasil e fundou linguagem MUMPS para o Brasil e fundou 
o Núcleo de Tecnologia de Educação em 
Saúde, que iniciou a aplicação do PDP-11 
em sistemas de apoio ao ensino.
Um Pouco de História...
Um Pouco de História...
• No hospital da UFRJ, foram desenvolvidos • No hospital da UFRJ, foram desenvolvidos 
os primeiros sistemas baseados em 
microcomputadores, entre eles um 
sistema de controle de farmácia.
Um Pouco de História...
• Em 1972, em Ribeirão Preto, no 
Departamento de Fisiologia, Renato 
Sabbatini e colaboradores deram início às Sabbatini e colaboradores deram início às 
primeiras aplicações na análise de dados 
fisiológicos, simulações aplicadas ao 
ensino e pesquisa, utilizando os primeiros 
microcomputadores e calculadoras 
programáveis que estavam sendo 
comercializados no país.
Um Pouco de História...
• A informática no complexo hospitalar da USP 
teve início em 1975, com a PRODESP 
(Companhia de Processamento de Dados de (Companhia de Processamento de Dados de 
SP), que instalou vários computadores e 
terminais nos hospitais.
• Em 1976, no InCor, foram importados vários 
minicomputadores HP e montados os primeiros 
sistemas de monitoração fisiológica digital e de 
apoio aos testes hemodinâmicos do país.
Um Pouco de História...
• O desenvolvimento da Informática em Saúde 
brasileirapassou por um grande ímpeto a partir 
de 1983, com a criação de novos grupos 
dedicados à esta área de pesquisa e ensino.dedicados à esta área de pesquisa e ensino.
• Em 1986, surgiu a Sociedade Brasileira de 
Informática em Saúde (SBIS), durante o I 
Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, 
presidido pelo Dr. Renato Sabbatini. 
Um Pouco de História...
• Desde 1998, a SBIS e vários centros de 
pesquisa desenvolvem projetos com o MS 
(DATASUS): o Cartão do SUS, a (DATASUS): o Cartão do SUS, a 
padronização de componentes de 
software e linguagens. 
• Vários centros de pesquisa se envolveram 
com projetos na Internet: Hospital Virtual 
Brasileiro, e*pub, (NIB/UNICAMP), a 
Universidade Virtual do CIS/EPM, etc.
Um Pouco de História...
• A disciplina de informática aplicada à saúde (em 
nível de graduação e pós-graduação) foi 
introduzida a partir de 1982 na:UFRGS, UFPR, introduzida a partir de 1982 na:UFRGS, UFPR, 
USP, USP-RP, EPM, UNICAMP, UFPE, UERJ, 
UFRJ, etc.
• Alguns centros oferecem mestrado e doutorado 
em associação com outras áreas de 
concentração, principalmente engenharia 
biomédica: UFRJ, UFSC, USP, UNICAMP, 
UFPB, PUC-PR e outras.
Porque Usar a Informática?
• Uma pesquisa feita no Brasil mostrou que cerca 
de 60 a 65% dos médicos brasileiros declaram 
ter acesso a computadores. 
(fonte: revista eletrônica Informática Médica, (fonte: revista eletrônica Informática Médica, 
vol. 2, nº 1, Jan/Fev 1999)
• Apenas 15% deste percentual, efetivamente, 
utiliza os computadores para controle do 
consultório, manutenção dos prontuários 
clínicos, emissão de receitas, consultas à 
bancos de dados, etc. 
Porque Usar a Informática?
• Os profissionais de saúde lidam com um 
grande volume e complexidade de grande volume e complexidade de 
informação, e a qualidade e a eficácia da 
assistência dependem diretamente do 
acesso e manipulação da mesma.
Bibliografia
• Bemmel, J.H.V; Musen, M. A. – Handbook 
of Medical Informatics, 
http://www.mieur.nl/mihandbook/r_3_3/hahttp://www.mieur.nl/mihandbook/r_3_3/ha
ndbook/home.htm
• Informática Médica (Revista On-line), vol. 
2, nº 1, 1999, disponível na URL: 
http://www.epub.org.br/informaticamedica/i
ndex.html
Bibliografia
• Informática Médica (Revista On-line), vol. 
1, nº 5, 1998, disponível na URL: 
http://www.epub.org.br/informaticamedica/ihttp://www.epub.org.br/informaticamedica/i
ndex.html
• BRASIL, Lourdes M. (Org.), Informática 
em’Saúde. Editoras: Universa e Eduel, 
2008.
Informática em Saúde
Processamento da Informação em 
Saúde
Processamento da Informação
• Analisar a estrutura de um sistema de 
processamento da informação.processamento da informação.
• Apresentar as semelhanças e as 
diferenças existentes entre o 
processamento da informação realizado 
pelo homem e pela máquina.
Processamento da Informação
Geral Atendimento Proc. Computacional
Observ. Coleta de Dados Entrada de Dados
do Pacientedo Paciente
Raciocínio Diagnóstico Processamento dos 
Dados
Ação Terapia Geração da Saída
Processamento da Informação
� Só faz sentido falar em processamento 
da informação se o ser humano estiver 
envolvido neste processo, seja na figura envolvido neste processo, seja na figura 
do responsável pelo processamento em si 
ou na figura do responsável pelo 
fornecimento da informação a ser 
processada.
Processamento dos Dados
• Computadores não processam 
informações e sim dados.
• Apenas os seres humanos são capazes 
de interpretar todos os dados, para que 
estes se tornem informações.
Processamento dos Dados
� Computadores processam informações � Computadores processam informações 
também, mas realizam, apenas, os 
processamentos que podem ser 
estruturados e generalizados.
Processamento dos Dados
� No atendimento ao paciente, os � No atendimento ao paciente, os 
computadores não podem e não devem 
substituir os processos de interpretação 
realizados pelo profissional de saúde e 
sim eles devem aumentar as capacidades 
do cérebro humano.
Processamento dos Dados
• No atendimento ao paciente, um 
computador pode:
– estender a memória do cérebro;– estender a memória do cérebro;
– aumentar sua capacidade de
processamento dos dados; 
– melhorar a precisão e a consistência
do processamento de dados
realizado pelo cérebro.
Responsabilidades no Processamento
• No processamento da informação 
realizado pelo computador, o homem 
desempenha um papel importante e bem desempenha um papel importante e bem 
específico:
– inicia o processo;
– prepara o processamento;
– interpreta os resultados. 
Responsabilidades no Processamento
• No desenvolvimento ou na utilização de 
um sistema de processamento de 
informação:informação:
– a responsabilidade do profissional
deve ser garantida;
– não deve ocorrer situações, na qual o 
profissional se torne uma peça substituível 
neste processo.
Responsabilidades no 
Processamento
• Quando computadores são utilizados na 
assistência à saúde, onde seres humanos assistência à saúde, onde seres humanos 
são ambos os sujeitos (profissionais de 
saúde) e os objetos (pacientes) do 
processamento da informação é 
importante que saibamos balancear as 
responsabilidades do homem e da 
máquina.
Suporte ao Raciocínio Humano
• Na assistência à saúde, o raciocínio
(estágio 2 da atividade humana) e a ação(estágio 2 da atividade humana) e a ação
(estágio 3 da atividade humana) são 
definidos por regras (leis definidas pelos 
profissionais, através da prática) e teorias 
(desenvolvidas através de processos 
científicos).
Suporte ao Raciocínio Humano
• O computador pode fornecer suporte para • O computador pode fornecer suporte para 
estruturarmos tanto os aspectos 
científicos quanto os aspectos adquiridos 
com a prática.
Suporte ao Raciocínio Humano
• A informática em saúde:
– formula regras;
– define leis;– define leis;
– estrutura modelos
⇓
Fornecer a melhor maneira de
processar as informações.
Perigo: Possível tentativa de limitar
o conhecimento
Desenvolvimento na Assistência à 
Saúde
• A introdução do uso de computadores na • A introdução do uso de computadores na 
assistência à saúde surgiu em paralelo 
com a crescente preocupação com o 
aumento assustador dos custos do 
atendimento à saúde.
Desenvolvimento na Assistência à 
Saúde
Desenvolvimento na Assistência à 
Saúde
• A utilização de computadores no 
atendimento à saúde é cada dia mais 
enfatizada com o intuito de se buscar o 
controle e a estabilização dos custos 
gastos na assistência à saúde. 
• Medida proposta para diminuir os custos no 
atendimento à saúde:
– Enfatizar o atendimento primário (por ex. nos 
Desenvolvimento na Assistência à 
Saúde
– Enfatizar o atendimento primário (por ex. nos 
postos de saúde) combinado com 
profissionais de saúde equipados com 
computadores.
�
Deslocamento do atendimento no hospital 
para o atendimento primário e o atendimento 
no domicílio.
• Medida proposta para diminuir os custos no 
atendimento à saúde:
Desenvolvimento na Assistência à 
Saúde
atendimento à saúde:
– Deslocamento do atendimento no hospital para o 
atendimento primário e o atendimento no domicílio.
�
• colaboração entre fornecedores de atendimento suportados 
por atendimento compartilhado baseado em computadores e 
a troca eletrônica de dados do paciente
• Medida proposta para diminuir os custos 
no atendimento à saúde:
– Deslocamento do atendimento no hospital 
Desenvolvimento na Assistência à 
Saúde
– Deslocamento do atendimento no hospital 
para o atendimento primário e o atendimento 
no domicílio.
�
• tele-consultas
• sistemas de suporte à decisão
Tudo isto resulta na mudança das
tarefas realizadas pelos profissionais!
Aplicações de Computadores
Nível Sociedade Atend. à Saúde
1 Uso da Internet Tele-Consulta
2 Reserva de Registro no Hospital
Passagem AéreaPassagem Aérea
3 Imagens de Satélite Imagens de Raio X
4 Controle de Processo Monitoramento de
Paciente
5 Ferramentas CAD Planejamento de
Radioterapia
6 Modelodo Fluxo de Modelo da Circula-
Tráfico ção Sangüinea
Classificação das Aplicações
Bibliografia
• Bemmel, J.H.V; Musen, M. A. – Handbook of Medical 
Informatics. In capítulo 1. 
http://www.mieur.nl/mihandbook/r_3_3/handbook/home.
htmhtm
• http://www.researchgate.net/publication/12946774_The_
handbook_of_medical_informatics_and_its_web_site
• http://en.wikipedia.org/wiki/Book:Biomedicalnfor
matics
http://www.amazon.com/Handbook-Medical-Informatics-J-van-Bemmel/dp/3540633510
Bibliografia
• Bemmel, J.H.V; Musen, M. A. – Handbook • Bemmel, J.H.V; Musen, M. A. – Handbook 
of Medical Informatics. In capítulo 2. 
http://www.mieur.nl/mihandbook/r_3_3/ha
ndbook/home.htm
OBRIGADA!

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