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1 STRONGYLOIDES STERCORALIS BAVAY, 1876 INTRODUÇÃO • Espécies de interesse humano: • 1: S. stercoralis • 2- S. fuellerborni • Características: • 1- Fêmea partenogenética • 2- Prevalência em imunocomprometidos • 3- Ciclo de vida livre DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA HiperendêmicaHiperendêmica EndêmicaEndêmica OcasionalOcasional MORFOLOGIA • 1- Fêmea partenogenética: 0,8-1,2 mm, filiforme, semi-transparente 22-- Ovos:Ovos: • 3- Macho de vida livre: 0,7 mm, filiforme, forte curvatura ventral, dois espículos • 4- Fêmea de vida livre: 0,8-1,2 mm, filiforme, cauda afilada e retilínea 2 • 5- Larvas: rabditoide e filarióide RabditRabditóóideide: 0,03 mm: 0,03 mm FilariFilarióóideide: 0,5 mm: 0,5 mm BIOLOGIA • 1- Habitat: Duodeno, mergulhadas nas criptas da mucosa (Glândulas de Lieberkühn) • 2- Ciclo biológico: monoxênico • 2.1- Direto • 2.2- De vida livre FATORES QUE DETERMINAM OS DOIS CICLOS • 1- umidade, temperatura, solo arenoso, ausência de insolação direta • 2- constituição cromossômica das larvas • 1) larvas triplóides • Fêmea partenogenética 2) larvas haplóides(macho) • 3) larvas diplóides(fêmea) ININÍÍCIOCIO TRANSMISSÃO • 1- Hetero ou primoinfecção • 2- Auto-infecção externa • 3- Auto-infecção interna PATOLOGIA • 1- Penetração na pele: lesões cutâneas, eritema • 2- Migração durante o ciclo pulmonar: Síndrome de Loeffler • 3- Intestino- hemorragia, edema, congestão (duodenojejunite catarral), aumento do peristaltismo(diarréia) • 4- Disseminada- imunocomprometidos (auto- infecção) 3 PATOLOGIA DIAGNÓSTICO • 1- Clínico • 2- Laboratorial • 2.1:Imunológico • 2.2: Método de Baermann- no mínimo 3 amostras. • 2.3: Coprocultura PROFILAXIA • 1- Educação sanitária • 2- Uso de calçados • 3- Lavagem dos alimentos • 4- Tratamento dos indivíduos infectados • 5- Não adubar horas com fezes humanas • 6- Etc. TRATAMENTO • 1- Tiabendazole • 2- Cambendazole • 3- Albendazole ? • 4- Ivermectina IDENTIFICAÇÃO DE LARVAS IDENTIFICAÇÃO DE LARVAS
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