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CONAMA Qualidade do ar RESOLUÇÃO N.º 005 de 15 de junho de 1989 Classe I: Áreas de preservação, lazer e turismo, tais como Parques Nacionais e Estaduais, Reservas e Estações Ecológicas, Estâncias Hidrominerais e Hidrotermais. Nestas áreas deverá ser mantida a qualidade do ar em nível o mais LEGISLAÇÃO BRASILEIRA áreas deverá ser mantida a qualidade do ar em nível o mais próximo possível do verificado sem a intervenção antropogênica. Classe II : Áreas onde o nível de deterioração da qualidade do ar seja limitado pelo padrão secundário de qualidade. Classe III : Áreas de desenvolvimento onde o nível de deterioração da qualidade do ar seja limitado pelo padrão primário de qualidade. RESOLUÇÃO N.º 003 de 28 de junho de 1990 • Padrões Primários de Qualidade do Ar são as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população. CONAMA Qualidade do ar LEGISLAÇÃO BRASILEIRA poderão afetar a saúde da população. • Padrões Secundários de Qualidade do Ar são as concentrações de poluentes abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem-estar da população, assim como o mínimo dano à fauna, à flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral RESOLUÇÃO N.º 003 de 28 de junho de 1990 Padrões nacionais de qualidade do ar Poluente Tempo de Amostragem Padrão Primário µ g/m3 Padrão Secundário µ g/m3 Método de Medição Partículas totais em suspensão (PTS) 24 horas* MGA** 240 80 150 60 Amostrador de grandes volumes Fumaça 24 horas* MMA*** 150 60 100 40 Refletância LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Partículas Inaláveis 24 horas* MMA 150 50 150 50 Separação inercial/ filtração Dióxido de enxofre 24 horas* MMA 365 80 100 40 Pararosalínica Monóxido de carbono 1 hora* 8 horas* 40.000 (35 ppm) 10.000 (9 ppm) 40.000 (35 ppm) 10.000 (9 ppm) Infravermelho não-dispersivo Ozônio 1 hora* 160 160 Quimiluminscência Dióxido de nitrogênio 1 hora MMA 320 100 190 100 Quimiluminscência * Não deve ser excedido mais de uma vez ao ano ** Média Geométrica Anual *** Média Aritmética Anual CONAMA RESOLUÇÃO N.º 003 de 28 de junho de 1990 Critérios para episódios agudos de poluição do ar - Resolução Parâmetros Níveis ATENÇÃO ALERTA EMERGÊNCIA Partículas totais em suspensão (µ g/m3) - 24 h. 375 625 875 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Fumaça (µ g/m3) - 24 h. 250 420 500 Partículas Inaláveis (µ g/m3) - 24 h. 250 420 500 Dióxido de enxofre (µ g/m3) - 24 h. 800 1.600 2.100 Monóxido de carbono (ppm) - 8 h. 15 30 40 Ozônio (µ g/m3) - 1 h. 400 800 1.000 Dióxido de nitrogênio (µ g/m3) - 1 h. 1.130 2.260 3.000 SO2 X PTS (µ g/m3)x(µ g/m3) - 24 h. 65.000 261.000 393.000 RESOLUÇÃO N.º 008 de 6 de dezembro de 1990 Regulamenta emissões de novas fontes fixas • Potência nominal total ≤ 70 MW e > 70 MW. CONAMA Qualidade do ar LEGISLAÇÃO BRASILEIRA • Áreas Classe I, II e III a) Partículas Totais b) Densidade Colorimétrica c) Dióxido de Enxofre (SO2) d) Limite de consumo de óleo combustível RESOLUÇÃO N.º 382 de 26 de dezembro de 2006 Art. 1° - Estabelecer limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. Parágrafo único. Os limites são fixados por poluente e por tipologia de CONAMA Qualidade do ar LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Parágrafo único. Os limites são fixados por poluente e por tipologia de fonte conforme estabelecido nos anexos desta Resolução Art. 4° - A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser efetuada conforme métodos de amostragem e análise especificados em normas técnicas cientificamente reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental licenciador. RESOLUÇÃO N.º 382 de 26 de dezembro de 2006 Art. 6° - Esta Resolução se aplica às fontes fixas de poluentes atmosféricos cuja Licença de Instalação venha a ser solicitada aos órgãos licenciadores após a publicação desta Resolução. CONAMA Qualidade do ar LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Art. 7° - As fontes fixas existentes, por já estarem em funcionamento ou com a licença de instalação requerida antes da publicação desta Resolução, deverão ter seus limites de emissão fixados pelo órgão ambiental licenciador, a qualquer momento ou no processo de renovação de licença, mediante decisão fundamentada. RESOLUÇÃO N.º 382 de 26 de dezembro de 2006 CONAMA Qualidade do ar LEGISLAÇÃO BRASILEIRA RESOLUÇÃO N.º 316 de 29 de outubro de 2002 Resolve: Art. 1º Disciplinar os processos de tratamento térmico de resíduos e cadáveres, estabelecendo procedimentos operacionais, limites de emissão e critérios de desempenho, CONAMA Qualidade do ar LEGISLAÇÃO BRASILEIRA operacionais, limites de emissão e critérios de desempenho, controle, tratamento e disposição final de efluentes, de modo a minimizar os impactos ao meio ambiente e à saúde pública, resultantes destas atividades Estabilidade Atmosférica Elemento de Ar em movimento zz T Estabilidade Atmosférica Lei dos gases ideais Compressibilidade de gases a u a a u M RR M m n TnRPV = = = ; TmRPV a= TR P TRP a a = = ρ ρ Constante do gás R(ar) = (8314/28,97) = 287 J/kg.K (2.1) Estabilidade Atmosférica Da Lei de Stevin: g dz dp ρ−= (2.2) Substituindo (2.1) em (2.2): TR pg dz dp a −= (2.3) Estabilidade Atmosférica A Primeira Lei da Termodinâmica estabelece: dWdUdQ += (2.4) Sabe-se que: VdppdVpVd +=)( (2.5)pdVdW = (2.6) pdVpAdxFdxdW === TRABALHO x1x2 W Estabilidade Atmosférica Ainda da Lei dos Gases Ideais: dTmRpVd TmRpV a a = = )( (2.7) Substituindo (2.6) e (2.7) em (2.5): (2.8)VdpdTmRdW a −= Estabilidade Atmosférica Sabe-se ainda que: dTCdU v= (2.9) Substituindo (2.9) e (2.8) em (2.4), assumindo um processo adiabático: (2.10))(0 0 VdpdTmRdTC dWdU av −+= += Estabilidade Atmosférica Novamente da Lei dos Gases Ideais: p TmRV TmRpV a a = = (2.11) p V = Substituindo (2.11) em (2.10) tem-se: (2.11) (2.12) p dpTmRdTmRC aav −+= )(0 Estabilidade Atmosférica Ou ainda: (2.13) av a mRC pTmR dp dT + = As equações (2.1) e (2.2) podem ser inseridas em (2.13) = −= TR p gdzdp a ρ ρ Estabilidade Atmosférica Resultando em: (2.14) av mRC mg dz dT + −= Ou ainda: av Rc g dz dT + −= (2.15) Estabilidade Atmosférica Substituindo os valores do ar seco: kmC dz dT /86,9 o−= (2.16) Esse gradiente de temperatura é chamado de Taxa de Variação Adiabática. Contudo, os gradientes reais nem sempre têm essa variação, mas as medições experimentais demonstram que a função linear se mantém. Portanto: λ−= dz dT (2.17) Estabilidade Atmosférica )( 00 zzTT −−= λ A integral da equação (2.17) é: Mas pode-se ainda escrever: g dT dp dz dT dT dp dz dp ρλ −=−== Stevin (2.18) TR p a =ρJá que: Estabilidade Atmosférica g R a a p p T T T dT R g p dp λ λ = = 00 A equação (2.18) fica: Onde To e po são a temperatura e pressão ao nível do mar (2.19) −= = g dz dp TRp a ρ ρMas: Estabilidade Atmosférica ∫∫ = −= p p a z z a p dppT g Rdz dp gp pTRdz 00 )( )( (2.20) (2.21) Então: Substituindo (2.19) em (2.21) e resolvendo a integral, tem-se: − =− 100 gRa p pT zz λ λ Estabilidade Atmosférica 0pλ Para atmosferas padrão λ = -6,5 K/km para z≤ 11km, To = 288,15K e po=101,325kPa Para uma parcela de ar se elevando, pode-se definir a estabilidade : atmpar dz d dz d < ρρ Estabilidade Atmosférica (2.22) Para uma parcela de ar se elevando e trocando calor adiabaticamente com o ambiente, podemos obter: γ γ γ γ ρ ρ ρ ρ 1 11 1 11 11 − − = = = p p T T T T p p (2.23) A variação da massa específica da parcela é encontrada da derivada de (2.23): γ ρρ R g Tdz d par −= Estabilidade Atmosférica γ γλ 1−< R g Substituindo em (2.22): kmK R g o /8,91 =−≡Γ γ γ Definindo a taxa de variação adiabáticaseca como: Estabilidade Atmosférica Tem-se: λ< Γ Subadiabática (Estável) λ= Γ Adiabática seca (Neutra) λ> Γ Superadiabática (Instável) Altitude Subadiabática (estável) Adiabática (neutra) Inversão Estabilidade Atmosférica Temperatura Superadiabática (instável) Inversão Influência do perfil de temperatura e velocidade na pluma. DISPERSÃO DE POLUENTESDISPERSÃO DE POLUENTES
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