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PPE PROJETO

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A INCLUSÃO NO PROCESSO DE ENSINO E 
APRENDIZAGEM 
PPE - PROJETO 
ISABELLE CRISTINA MUNINHAS DE SOUZA 
 201802207317 
 
 RIO DE JANEIRO 
 2022 
Resumo 
 
Trabalho apresentado como exigência da disciplina 
PPE–Projeto. 
 
 
LINHA DE PESQUISA 
 
TEMA: Educação Inclusiva 
 
TÍTULO: A Inclusão no processo de ensino e aprendizagem. 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Neste pré-projeto iremos abordar a dificuldade dos 
alunos deficientes em encontrar escolas que sejam 
adaptadas para realizar aulas de qualidade, ou seja, que 
estejam preparadas a realizar uma educação inclusiva. 
 Para fazer uma educação inclusiva de boa qualidade 
e garantir a aprendizagem de todos os alunos em escola 
regulares, é preciso fortalecer a formação dos professores 
e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, 
gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que 
atendem 
as crianças com Necessidades Educacionais Especiais. 
 
 
1.1. APRESENTAÇÃO DO TEMA E DO 
PROBLEMA 
 
 Sabemos que a inclusão de alunos com necessidades 
especiais é amplamente debatida, sendo tema de 
reflexões importantes. O principal papel da escola é 
garantir a educação de qualidade para todos, 
consolidando o direito de formação do indivíduo capaz de 
exercer a cidadania plenamente, 
 
 
independentemente de sua diferença física ou mental. 
 Nossa legislação é explícita, quanto á obrigatoriedade 
em acolher e matricular todos os alunos, 
independentemente de suas necessidades ou diferenças. 
 Precisamos ressaltar como é importante promover no 
ambiente escolar, as condições efetiva de aprendizagem e 
desenvolvimento das potencialidades desses alunos, não 
só assegurando suas matrículas, mas garantindo sua 
permanência sem perder de vista sua intencionalidade 
pedagógica e qualidade de ensino. 
 É fundamental o rompimento com influências que 
dificultam a inclusão dos indivíduos com necessidades 
especiais, devido a preconceitos herdados da sociedade 
no decorrer de sua história, definindo-os como incapazes 
de estarem inseridos no contexto social equivocadamente. 
 É fundamental que o docente ao trabalhar numa 
escola inclusiva, aprenda a adaptar o planejamento e os 
procedimentos de ensino e olhar para as reais 
competências dos alunos e não fixar suas limitações. 
Educar na diversidade 
exige estudo de práticas pedagógicas que valorize a 
diferença e considere dois eixos fundamentais na 
formação e atualização do profissional da educação: o 
primeiro refere-se ao conteúdo e o segundo, á forma de 
desenvolvê-lo a fim de desenvolver no aluno condições 
necessárias de viver ativamente na sociedade. 
 Como deve ser a preparação do educador para 
exercer com qualidade sua práxis na educação inclusiva? 
Nesse sentido é necessário o planejamento de cursos 
que capacite adequadamente o docente que atuará 
 
 
efetivamente com educação inclusa garantindo a 
qualidade de ensino desse segmento. 
 Ainda, consideramos como alternativa, a implementação 
de fóruns de discussão que valorize a observação, análise 
e reflexão crítica sobre a práxis docente, com a 
participação de toda a equipe escolar, profissionais da 
área de inclusão 
educacional e de serviços de apoio. É fundamental que os 
Gestores exerçam o papel de mediadores, ao articular o 
conhecimento dos profissionais da educação especial com 
as necessidades e experiências dos professores do ensino 
regular/profissionalizante. Docentes que participam 
efetivamente de cursos sobre inclusão escolar devem 
atuar como multiplicadores de conhecimento para a 
equipe. 
 Outro método que deveria ser implementado em 
todas as escolas, é a inclusão de pelo menos dois 
professores em cada sala onde um deles deve ser formado 
em libas. A libra deve estar presente no currículo escolar 
desde o ensino infantil, para que os alunos fiquem 
familiarizados desde cedo com esse método de linguagem, 
assim podendo utilizar esse meio de comunicação para a 
vida. 
 Para que a educação inclusiva tenha o direito 
colocado em prática, é importante que seja criadas e 
ampliadas ações de universalização e democratização da 
educação nacional. Onde, surge um esforço para superar 
e finalizar as condições materiais de exclusão econômica, 
social, cultural e biológica estabelecidas historicamente e 
expressas em um sistema 
educacional extremamente seletivo. 
 
 
 
1.2. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA 
 
 Como a escola regular, pode incluir alunos portadores 
de deficiência motora no espaço escolar, sobretudo 
alunos cadeirantes? 
 O acréscimo de pessoas com deficiência nas escolas 
regulares ainda é bem complicado. As escolas devem ter 
propostas educacionais onde todos os alunos sejam 
reconhecidos como estudantes capazes de aprender e 
ter um futuro. Para isso as escolas devem investir em 
professores capazes de educar por meio da diversidade 
em grupo ao mesmo tempo em que atende as 
necessidades de cada um. Portanto é inquestionável a 
importância do papel da escola em integrar a educação 
inclusiva. 
 
1.3. APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS 
DESSA PESQUISA 
 
Objetivo geral: 
 Identificar, trabalhar e contribuir, para o melhor 
atendimento ao aluno portador de deficiência motora no 
espaço escolar. 
 
Objetivos específicos: 
• Identificar as dificuldades que um aluno de inclusão, 
portador de deficiência motora, vivenciar no espaço 
escolar. 
• Contribuir para que o aluno de inclusão portador de 
deficiência motora, tenha melhores condições de 
convivência e aprendizado. 
 
 
• Trabalhar para que o aluno de inclusão, portador de 
deficiência motora, sinta se confortável e acolhido no 
ambiente escolar escolhido. 
 • Contribuir para que o aluno de inclusão portador de deficiência motora, 
1.4. APRESENTAÇÃO DA JUSTIFICATIVA 
DA PESQUISA 
 
 O tema inclusão, hoje muito citado em bibliografias e 
pesquisas, se torna pertinente, quando as escolas 
públicas de ensino regular, recebem alunos portadores de 
deficiência motora, principalmente os alunos que se 
locomovem com cadeiras de rodas. 
 As escolas encontram-se despreparadas física e 
pedagogicamente. Além de todas as modificações 
arquitetônicas, como rampas de acesso, banheiros 
adaptados e portas largas para melhor passagem da 
cadeira, o professor sente-se despreparado para receber 
alunos com essas limitações. 
 
1.5. APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA 
UTILIZADA 
 
 O trabalho buscará responder aos seguintes 
questionamentos: como incluir um aluno portador de 
necessidades educativas especiais na escola regular? 
As escolas possuem estrutura física para atender a estes 
alunos? 
Através da inclusão os alunos portadores de necessidades 
educativas especiais têm todo o desenvolvimento de que 
necessitam? 
 
 
Que atendimentos e orientações são destinados aos pais 
desses alunos? 
 
 Foi realizado através da pesquisa bibliográfica. Foram 
pesquisados sites, revistas, livros e periódicos que tratam 
sobre a inclusão e sobre o atendimento dentro das escolas 
aos portadores de necessidades educativas especiais. Em 
seguida fez se a seleção daqueles que são de interesse 
para o trabalho. 
 
 
2.LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL DA 
PESQUISA 
 
 A lei 13.146 estabelece a inclusão da pessoa com 
necessidades especiais assegurando o desenvolvimento 
de condições de igualdade e liberdade visando sua 
inclusão social e cidadania. 
 Frias e Menezes (2008) afirma que vivenciamos um 
momento em que mundialmente se fala na inclusão 
escolar de alunos com necessidades educacionais 
especiais, na rede regular de ensino. A legislação é 
explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e 
matricular todos os alunos, independentemente de suas 
necessidades ou diferenças. 
 Entretanto, não é suficiente apenasesse acolhimento, 
mas que o aluno com necessidades educacionais especiais 
tenha condições efetivas de aprendizagem e 
desenvolvimento de suas potencialidades (FRIAS e 
MENEZES, 2008). 
 
 
 
 A escolarização de alunos com deficiência, transtornos globais do 
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação tem desafiado os espaços 
escolares a construírem novas/outras lógicas de ensino. Diante disso, a 
formação continuada em processo tem se configurado como uma possibilidade 
de pensar as demandas escolares e os processos de escolarização dos 
sujeitos que também são público-alvo da educação especial (MIRANDA e FILHO,2012). 
 
 Segundo Mantoan (2003), “a escola persiste em adotar 
medidas excludentes ao reagir às diferenças, apesar de 
se esforçar em não as categorizar [...]”. 
 Meirieu (2005, p. 44) nos ajuda nessa direção quando 
afirma: 
 
 Abrir a Escola para todos não é uma escolha entre outras: é a própria vocação 
dessa instituição, uma exigência consubstancial de sua existência, plenamente 
coerente com seu princípio fundamental. Uma escola que exclui não é uma 
escola [...]. A Escola, propriamente, é uma instituição aberta a todas as 
crianças, uma instituição que tem a preocupação de não descartar ninguém, de 
fazer com que se compartilhem os saberes que ela deve ensinar a todos. Sem 
nenhuma reserva. 
 
 A escola tem por finalidade instituir os cenários políticos 
e pedagógicos para permitir o acesso ao conhecimento, 
empreendendo “[...] esforços permanentes de 
universalização da cultura”. (MEIRIEU, 2005, p. 175). 
 Foi no século XX, com a expansão da escola básica, 
que os alunos com maior dificuldade de aprendizagem 
foram surgindo. Rodrigues (2003, p.14 citado por 
Bergamo, 2010, p.35): “foi o movimento de escolarização 
universal, conhecido por escola de massas”, que pôs em 
evidência o caráter elitista e classista da escola tradicional 
como instrumento a serviço da divulgação e da inculcação 
dos interesses e valores da classe dominante. Assim 
surgiram as classes de inclusão e as instituições 
especializadas, que tinham seu próprio currículo, diferente 
do ensino regular. Atendendo aos alunos, pelo tipo de 
 
 
deficiência, e não pelo tipo de necessidade. Em meados 
dos a nos 70, surgiu um movimento, chamado integração, 
a intenção era de acabar com a exclusão que as pessoas 
com deficiência sofriam. 
 
3. REFERÊNCIA 
 
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: 
pesquisa e prática. In: RODRIGUES, A. J. Contextos de 
aprendizagem e integração? Inclusão de alunos com 
necessidades educativas especiais. In: RIBEIRO, M. L. S.; 
 
BAUMEL, R. C. R. Educação especial: do querer ao fazer. 
São Paulo: Avercamp, 2003. 
 
CRISTOVAM, Poliana; PIRES, Marta Maria Gonçalves 
Balbé; FERRAZ, Ms Dirce Huf. BIBLIOTECA ESCOLAR: o 
uso da hora do conto como inclusão social. In: Anais 
do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, 
Documentação e Ciência da Informação-FEBAB . 2019. 
 
FRIAS, Elzabel Maria Alberton, MENEZES, Maria 
Christine Berdusco. Inclusão Escolar do Aluno com 
Necessidades Educacionais Especiais. Disponível em: 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/a
rquivos/1462-8.pdf. Acesso 02 nov. 2019. 
 
GUIMARÃES, Aurenita Barbosa; MAFRA, Luciana 
Dantas. INCLUSÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS: ESTUDO 
SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA 
INCLUSÃO NAS ESCOLAS DA CIDADE DE MOSSORÓ. 
Revista Includere, v. 3, n. 1, 2017. 
 
 
Lei 13146. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 
2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em 02 nov. 2019. 
 
MANTOAN, Maria Teresa Englér. Inclusão Escolar: O 
que é? Porque? Como Fazer?. 1ª edição. Editora 
Moderna, 2003. 
 
MEIRIEU, Philippe; DE QUEIROZ, Sávio Silveira. O 
cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o 
compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 
MIRANDA, Theresinha Guimarães, FILHO, Teófilo Alves 
Galvão. O professor e a educação inclusiva. Editora 
Universidade Federal da Bahia, 2012.

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