Buscar

1. ARA0192 CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO TEAMS OU PRESENCIAL-1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 232 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 232 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 232 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ARA0192 CIÊNCIA POLÍTICA
PROF. DALTON FRANCO
SEMANA AULA 1
TEMA: 1. FORMAÇÃO DO ESTADO NAÇÃO
OBJETIVOS: - Compreender como o Estado tornou-se a questão fundamental para o pensamento político moderno;
- Analisar como o Estado foi concebido nos tratados filosóficos que fundaram o pensamento político moderno.
Tópicos: 1.1 ESTADO: A QUESTÃO FUNDAMENTAL NO PENSAMENTO POLÍTICO
MODERNO
Procedimentos de Ensino-Aprendizagem:
PROFESSOR: O professor deve iniciar a aula apresentando uma análise das ideias centrais contidas na literatura específica, seguido da apresentação da situação problema e da pergunta geradora da aula. Depois, por meio da metodologia sugerida vamos desenvolver atividades sobre a temática. Concluímos com a realização da atividade verificadora de aprendizagem e com o Estudo de Caso. Depois da aula não deixe de realizar a Atividade Autônoma Aura, disponível no tópico: Aprenda +.
2
TEMA 1 | Módulo 1 | centralização
3
REINOS
Período Medieval
ESTADO NAÇÃO
Séc. XVI-XIX
TEMA 1 | Módulo 1 | centralização | maquiavel
4
Grupos e escolhas racionais
Ação humana
REPÚBLICA | pacto virtuoso
Cidade
TEMA 1 | Módulo 1 | centralização | maquiavel
5
PRÍNCIPE
RAZÃO DE ESTADO, ÉTICA PÚBLICA
POVO, CLERO, MEDO, ÉTICA PRIVADA
FORMAS DE GOVERNO | aristóteles
PURAS	
monarquia – governo de um só
aristocracia – governo de vários 
democracia – governo do povo
IMPURAS (CORROMPIDAS)
tirania – corrupção da monarquia
oligarquia – corrupção da aristocracia 
demagogia – corrupção da democracia
6
FORMAS DE GOVERNO
MONARQUIA
Hereditariedade – Transmissão de direitos em virtude dos laços de sangue. 
Vitaliciedade – é a condição que é atribuída a alguém de forma que o término do direito de ser o monarca somente ocorre com a morte ou com a comprovada ausência de condições de cumprir suas atribuições;
Não representatividade popular – a condução ao exercício da função de monarca não decorre da escolha popular.
Irresponsabilidade (ausência de prestação de Contas) – o monarca não tem responsabilidade política e, por isso, não deve explicações ao povo ou a qualquer órgão.
REPÚBLICA
Impessoalidade – igual sistema de acesso a cargos e posições sociais.
Temporalidade – mandato com prazo de duração pré-determinado. Para evitar o continuísmo, vedam-se as reeleições sucessivas; 
Eletividade – o chefe de governo é eleito pelo povo, porém não se reconhece a sucessão hereditária; ou seja, sempre haverá a participação do povo no processo eleitoral de escolha; 
Responsabilidade – o chefe de governo é politicamente responsável, ou seja, deve prestar contas de seus atos, diretamente ao povo ou indiretamente a um órgão de representação popular.
7
FORMAS DE GOVERNO | maquiavel
8
(RE)COMEÇO EM ANARQUIA
ESTADO ANÁRQUICO – origem da sociedade; 
MONARQUIA – que era inicialmente eletiva (escolha do mais justo e sensato), posteriormente transforma-se em monarquia hereditária;
TIRANIA – degeneração dos herdeiros da monarquia; 
ARISTOCRACIA – para combater a tirania, os mais ricos e nobres organizam conspiração e tomam o poder, que por horror ao governo de um só, criam o governo puro de alguns (aristocracia); 
OLIGARQUIA – os descendentes dos governantes aristocratas, por não terem sofrido com a tirania, afastam-se do bem comum e passam a governar para benefício de um grupo, gerando com isso a oligarquia; 
DEMOCRACIA ou República – o povo não suportando mais os descalabros da oligarquia, resolve governar-se a si mesmo. 
VOLTA DA ANARQUIA – a transformação em demagogia faz retornar ao Estado anárquico do início do ciclo.
9
ESTADO ANÁRQUICO 
MONARQUIA
TIRANIA
ARISTOCRACIA
OLIGARQUIA
DEMOCRACIA
ORIGEM DO ESTADO | TEORIA NATURALISTA
O estado nasce da evolução humana. Trata-se de uma evolução natural, de uma associação orgânica, própria da reunião das pequenas comunidades pré-históricas.
Aristóteles fala que a finalidade do homem é a cidade.
Principal teórico: Aristóteles
10
ORIGEM DO ESTADO | TEORIA NATURALISTA
BRASIL: população índígena – 11.000 anos
Foto: Povos Isolados (sem contato)
11
ORIGEM DO ESTADO | TEORIA NATURALISTA
BRASIL: Povo de Luzia – Lagoa Santa, MG - 13.000 anos
Foto: crânio de Luzia
12
ORIGEM DO ESTADO | TEORIA NATURALISTA
BRASIL: Serra da Capivara, Piauí - de 70 a 120.000 anos.
13
Situação problema:
O conceito Estado costuma ser utilizado para definir o organismo institucional que nasceu na Europa, na transição do século XIV para o século XV, sendo caracterizado pela centralização administrativa, burocrática e militar e pela capacidade de exercer soberania sobre um território delimitado por fronteiras. Uma concepção mais formal a respeito do que é o Estado reside em considerá-lo um conjunto organizado das instituições políticas, jurídicas, policiais, administrativas, econômicas, sob um governo autônomo e ocupando um território próprio e independente. Tal organização, entretanto, não existiu desde sempre, ao mesmo tempo em que não existe um consenso a respeito de suas origens. Os filósofos da Idade Moderna Maquiavel, Hobbes, Rousseau, Locke e Montesquieu, cada qual de uma forma específica, nos legaram a compreensão acerca do que hoje chamamos de Estado.
Pergunta-se: Como cada um dos filósofos modernos abordados no Módulo 1 do tema 1 Maquiavel, Hobbes, Rousseau, Locke e Montesquieu conceberam de forma diversa a genealogia, o papel e as funções do Estado?
14
RESPOSTA POSSÍVEL
A resposta é ampla. Mas cada um a seu modo, eles definem o que o homem é, apontam as suas chances de vida em grupo e o comportamento necessário ao sucesso dessa convivência diversa.
15
Atividade verificadora da aprendizagem
Pergunte à turma se eles conseguem compreender que estas origens influenciaram na estrutura do Estado moderno e nas soluções e resultados para o bem-estar da sociedade. Debata com a turma, as principais distinções entre as diferentes abordagens dos filósofos modernos e seus impactos sob os direitos dos cidadãos do Estado Moderno por meio da análise do Módulo 1 do Tema 1 A Formação do Estado-nação. Caso o objetivo não tenha sido alcançado, reflita com a turma as possibilidades de concretizá-los ao longo do semestre.
16
TEORIAS DO ESTADO | DISTINÇÕES
	MAQUIAVEL	HOBBES	LOCKE	CONSTANT	ROUSSEAU	MONTESQUIEU
	SOBERANO	ABSOLUTISMO	LIBERDADE	LIBERDADES	REPRESENTAÇÃO	DIVISÃO DE PODERES
	REALISMO	MEDO	PROPRIEDADE	LIMITES	LEGITIMAÇÃO	HARMONIA, SUPERVISÃO
17
Estudo de Caso:
O Estado, entendido como a nação politicamente organizada, representa o povo, o território, o governo, os objetivos nacionais e a soberania. O Estado é o poder público em sentido amplo, formado por um conjunto de instituições que controlam e administram uma nação, de forma soberana e de modo impessoal, estável e permanente. A missão do Estado, por intermédio do governo, é executar ações, programas e projetos, com a prerrogativa de limitar a ação dos indivíduos em prol do bem comum e até mesmo fazer emprego da força física para fazer valer suas decisões. A diferença, do ponto de vista da liberdade, entre o Estado e os particulares é que a ação do Estado é condicionada pelo princípio da legalidade, ou seja, tudo é proibido, exceto o que a lei autoriza, enquanto no caso do particular tudo é permitido, exceto o que a lei proíbe. O Estado é soberano e nenhum poder, no âmbito do seu território, está acima dele, na medida em que determina quais são as normas válidas e tem o poder de constranger, inclusive fisicamente pelo uso do monopólio de punir, os destinatários da norma. Portanto, o poder do Estado, em última instância, é soberano e se sobrepõe aos demais agentes sociais, porque é quem elabora, aplica e fiscaliza, subordinado apenas à Constituição que o rege, as regras de convivência social. 
Disponível em: https://www.conjur.com.br/2018-out-07/antonio-queiroz-serve-estado 
Demonstre os pontos de aproximação e distanciamento entre as diferentes concepções dos filósofos modernos acerca do conceito de Estado e seus impactos sob os direitos dos cidadãos do Estado Modernopor meio de um texto de 20 linhas no mínimo. O texto deve obedecer aos critérios de autenticidade e originalidade. Utilize o conteúdo digital do Módulo 1 do Tema 1 A Formação do Estado-nação para elaborar sua resposta.
18
Filosofia política x constitucionalismo
HOBBESIANISMO
LOCKE x ROUSSEAU
19
FILOSOFIA ABSOLUTISTA
HOBBES
ESTADO ABSOLUTISTA
NORMA ILIMITADA
LEIS ARBITÁRIAS
ARBÍTRIO ESTATAL
FILOSOFIA LIBERAL
LOCKE | ROUSSEAU
ESTADO DE DIREITO
NORMA LIMITADA
LEIS DEMOCRÁTICAS
IGUALDADE CIDADÃ
Leitura Específica
Leia o Capítulo 4: Os Contratualistas. RAMOS, Flamarion Caldeira; MELO, Rúrion; FRATESCHI, Yara. Manual de filosofia política : para os cursos de teoria do Estado e ciência política, filosofia e ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Saraiva Jur, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553600878/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 
Navegue no Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 1: A Formação do Estadonação: Módulo 1: Como o Estado tornou­se a questão fundamental para os tratados filosóficos que fundaram o pensamento político moderno.
20
SEMANA AULA 2
TEMA: Semana 2: Tema ­ 1. FORMAÇÃO DO ESTADO NAÇÃO
OBJETIVOS: ­ 
-Identificar a formação dos Estados Nacionais e do nacionalismo como ideologia política, fenômenos típicos da experiência histórica que chamamos de modernidade.
­-Comparar as diversas revoluções sociais que, na modernidade, confrontaram a estrutura do Estadonação
Tópicos: 
	1.2 ESTADOS NACIONAIS E NACIONALISMO COMO IDEOLOGIA POLÍTICA DA MODERNIDADE 
	1.3 REVOLUÇÕES SOCIAIS QUE CONFRONTARAM A ESTRUTURA DO ESTADO­NAÇÃO
No plano de aula 02 estaremos conectados com os módulos 2 A formação dos Estados Nacionais e do nacionalismo como ideologia política, fenômenos típicos da experiência histórica que chamamos de modernidade e 3 As diversas revoluções sociais que, na modernidade, confrontaram a estrutura do Estado­nação do Tema 1 A Formação do Estado-­nação. 
21
Situação problema:
Pergunta-se: Com base nessa problematização e a partir do estudo dos Módulos 2 e 3 do Tema 1 A Formação do Estado­-nação, perguntar à turma o que significa a invenção das tradições?
22
TEMA 1 | MÓDULO 2 | VELHAS E NOVAS TRADIÇÕES
TRADIÇÃO VELHA
DESIGUALDADE NATURAL
NOBREZA X PLEBE
MONARQUIA	
DUQUE, CONDE...
TRADIÇÃO NOVA
IGUALDADE SOCIAL
RECIPROCIDADE DE DIREITOS
REPÚBLICA
CIDADÃO/ CIDADÃ
23
TEMA 1 | MÓDULO 2 | UNIFICAÇÕES/ CENTRALIZAÇÕES
24
PORTUGAL
Revolução de Avis, iniciada em 1383 e terminada em 1385, que levou D. João (1385-1433), chefe da casa de Avis, ao trono português, com o título de D. João I. 
Efeito: expansão marítima
ESPANHA
Efeito: economia e comércio
No século XIV, alguns reinos ibéricos decidiram unir-se com o objetivo de centralizar esforços para a superação da crise e a reconquista cristã do território. Entre esses reinos, os maiores eram o de Castela e o de Aragão, que se uniram por meio do casamento de Isabel I e Fernando II, em 1649.
INGLATERRA
Foi a chamada Guerra das Duas Rosas (1450-1485), envolvendo os York e os Lancaster. A guerra foi tão longa e sangrenta que praticamente extinguiu as duas casas, abrindo um vazio de poder que foi ocupado por outra dinastia, a dos Tudor.
Efeito: ascensão de pequenos empresários.
TEMA 1 | MÓDULO 2 | UNIFICAÇÕES/ SÍMBOLOS
O processo de construção do Estado Nacional, no entanto, não envolve apenas centralização política, administrativa e militar, mas também representações simbólicas que sejam capazes de construir vínculos identitários entre as pessoas.
Trata-se de convencer todos os que nasceram no território controlado por determinado Estado de que fazem parte de uma comunidade, de que existem vínculos afetivos que os irmanam.
Para isso, foi fundamental o “nacionalismo”, um ambiente político-cultural que teve seu lugar na Europa e nas Américas durante o século XIX.
25
TEMA 1 | MÓDULO 2 | UNIFICAÇÕES/ nacionalismo
(...) é uma “comunidade imaginada” (...). 
(...) “invenção de tradições” (...)
Por “tradição inventada” entende-se um conjunto de práticas, normalmente reguladas por regras tácita ou abertamente aceitas; tais práticas, de natureza ritual ou simbólica, visam inculcar certos valores e normas de comportamento através da repetição, o que implica, automaticamente, uma continuidade em relação ao passado. Aliás, sempre que possível, tenta-se estabelecer continuidade com um passado histórico apropriado. (HOBSBAWM; RANGER, 2004)
26
TEMA 1 | MÓDULO 3 | estado x revoluções 
Se antes “revolução” era uma palavra associada ao movimento circular dos corpos celestes, agora passa a ser um sinônimo de ruptura social e política drástica (...).
INGLATERRA
Ainda no século XVII, a Inglaterra foi desestabilizada por um conjunto de revoltas sociais que acabaram por instituir aquele que se tornaria um dos valores mais sagrados das democracias liberais modernas: o Constitucionalismo, que, como vimos no módulo 1, está fundado na premissa de que o poder do Estado deve ser limitado pela lei.
27
TEMA 1 | MÓDULO 3 | estado x revoluções 
INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS
Na segunda metade do século XVIII, o mundo inglês protagonizaria outro evento que seria reconhecido como um dos momentos de fundação da cultura democrática moderna. Foi a independência das treze colônias inglesas, ou a Revolução Americana, que trouxe ao mundo a novidade de um país independente na América.
REVOLUÇÃO FRANCESA
Politicamente, os jacobinos eram republicanos e não estavam dispostos a negociar com a estrutura monárquica. O resultado foi o acirramento dos conflitos sociais e a militarização efetiva da crise francesa, dando início àquilo que já na época ficou conhecido como “terror”, quando o tribunal revolucionário executou milhares de pessoas, incluindo o rei Luís XVI e o próprio Robespierre.
28
RESPOSTA POSSÍVEL
Podem significar uma estrutura lógica de referência, de estabilidade e de previsão. Em outras palavras, elas podem fornecer regras, um conjunto equilibrado de convívio social e uma visão do que esperar de uma sociedade hoje e amanhã.
29
Atividade verificadora da aprendizagem
Pergunte à turma se eles conseguem compreender a formação dos estados nacionais e as transformações sofridas pelos estados nacionais ao longo da Idade Moderna e na passagem para a Idade Contemporânea por meio da análise dos módulos 2 e 3 do Tema 1 A Formação do Estado­-nação. 
30
RESPOSTA POSSÍVEL
Conseguem?
31
Estudo de Caso
O período compreendido entre os séculos XVII e XIX foi, ao mesmo tempo, o momento de consolidação e crise dos Estados Nacionais. Foi nessa época que o modelo de Estado centralizado, originado na Europa Ocidental no século XIV, se espalhou pelo mundo, mas foi também quando a sociedade civil questionou e confrontou a autoridade centralizada.
Foram experiências tão transformadoras que chegaram a modificar o vocabulário político, como demonstra a filósofa alemã Hannah Arendt (1998), que identificou aquela que teria sido a principal transformação político­ semântica trazida pela modernidade: a mudança no sentido do conceito revolução.
Elabore um texto sobre a mudança sofrida no sentido do conceito de Revolução na passagem da Idade Moderna para a Idade Contemporânea por meio de um texto de 20 linhas no mínimo. O texto deve obedecer aos critérios de autenticidade e originalidade. Utilize o conteúdo digital dos módulos 2 e 3 do tema 1 para elaborar sua resposta.
32
Leitura Específica
Leia o Capítulo 2 O Estado como forma específica de sociedade política em RANIERI, Nina. Teoria do Estado: do Estado de Direito ao Estado Democrático de Direito. 2.ed. Barueri: Manole, 2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455791/cfi/0!/4/2@100:0.00 
Navegue no Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 1: A Formação do Estadonação: Módulo 2: A formação dos Estados Nacionais e do nacionalismo como ideologia política,fenômenos típicos da experiência histórica que chamamos de modernidade; Módulo 3: As diversas revoluções sociais que, namodernidade, confrontaram a estrutura do Estado-­nação.
33
SEMANA AULA 3
Tema ­ 2. ESTRUTURAS POLÍTICAS DO ESTADO­MODERNO
OBJETIVOS: ­ 
Identificar as características do surgimento dos princípios políticos da sociedade contemporânea
Identificar as características do conceito de Estado moderno, a transição do absolutismo ao Estado liberal com a ascensão e consolidação da burguesia no poder
Tópicos: 
2.1 O SURGIMENTO DOS PRINCÍPIOS POLÍTICOS DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
2.2 ESTADO MODERNO: A TRANSIÇÃO DO ABSOLUTISMO AO ESTADO LIBERAL, ASCENSÃO E CONSOLIDAÇÃO DA BURGUESIA NO PODER
No plano de aula 03 estaremos conectados com os módulos 1 O surgimento dos princípios políticos da sociedade contemporânea e 2 O conceito de Estado moderno, a transição do absolutismo ao Estado liberal com a ascensão e consolidação da burguesia no poder do tema 2 Estruturas políticas do Estado Moderno.
34
TEMA 2 | MÓDULO 1 | SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: A IDENTIDADE SOCIOPOLÍTICA DO HOMEM
35
condições históricas e políticas
Esgotamento do sistema medieval
ascensão da burguesia
Sec. XVI ao XIX
produção capitalista
Sistema de acumulação baseado na desigualdade
TEMA 2 | MÓDULO 1 | SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: FORMAÇÃO POLÍTICA, JURÍDICA E INSTITUCIONAL DO ESTADO
36
Estado liberal
Identidade sociopolítica
Sociedade contemporânea
TEMA 2 | MÓDULO 1 | SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA:O NASCIMENTO DO INDIVÍDUO E O CONTRATO SOCIAL: SOCIEDADES INVENTADAS
Se os indivíduos existem independentemente da sociedade, por que escolhem viver nela?
A) por causa do medo de morrer de modo violento. Thomas Hobbes (1588 – 1679)
B) para estabelecer um sistema de segurança para a propriedade. John Locke.
(1632 – 1704)
C) para escutar todas as vozes para aprimorar a sociedade. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
37
TEMA 2 | MÓDULO 1 | SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA:O NASCIMENTO DO INDIVÍDUO E O CONTRATO SOCIAL: SOCIEDADES INVENTADAS
CONTRATUALISTAS
Estado de natureza
Pacto: ideia-chave
Surgimento/ tipo de Estado
Thomas Hobbes (1588-1679)
Guerra, caos
Medo, violência
Ordem/ Estado Absoluto
John Locke (1632-1704)
Liberdade igual, direitos naturais
Garantia
Limites ao soberano/ Estado de Direito
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
Bondade natural
Corrupção
Vontade geral/ Estado Democrático de Direito
38
	CONTRATUALISTAS	Estado de natureza	PACTO: ideia-chave	Surgimento/ tipo de Estado
	Thomas Hobbes (1588-1679)	Guerra, caos	Medo, violência	Ordem/ Estado Absoluto
	John Locke (1632-1704)	Liberdade igual, direitos naturais	Garantia	Limites ao soberano/ Estado de Direito
	Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)	Bondade natural	Corrupção	Vontade geral/ Estado Democrático de Direito
TEMA 2 | MÓDULO 2 | SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA:COMO CHEGAMOS, AFINAL, AO ESTADO?
Devemos conceber o Estado contemporâneo como uma comunidade humana que, dentro dos limites de determinado território — a noção de território corresponde a um dos elementos essenciais do Estado — reivindica o monopólio do uso legítimo da violência física.
(WEBER, 1997, p. 56).
39
TEMA 2 | MÓDULO 2 | SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA:REVOLUÇÃO FRANCESA, ESTADO MODERNO E MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA
40
iluminismo
revolução
direitos
Situação problema:
41
Com base nos estudos dos Módulos 1 e 2 do tema 2 Estruturas políticas do Estado Moderno do Conteúdo digital, pergunte à turma se eles conseguem compreender que a sociedade contemporânea é um produto, resultado das condições históricas e políticas, fabricado pela ascensão da burguesia e o novo modo de produção capitalista no final do século XVIIIe início do século XIX?
RESPOSTA POSSÍVEL:
Conseguem?
42
Atividade verificadora da aprendizagem
Elabore um texto de 20 linhas no mínimo sobre a importância do estado liberal na construção da modernidade utilizando o conteúdo digital dos módulos 1 e 2 do tema 2 Estruturas políticas do Estado Moderno. O texto deve obedecer aos critérios de autenticidade e originalidade.
43
Estudo de Caso
Não se aplica.
44
Leitura Específica
Leia o Capítulo 5 O Liberalismo Clássico. RAMOS, Flamarion Caldeira; MELO, Rúrion; FRATESCHI, Yara. Manual de filosofia política: para os cursos de teoria do Estado e ciência política, filosofia e ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Saraiva Jur, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553600878/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 
Leia o Capítulo 3 Tipos de Estado Constitucional. RANIERI, Nina. Teoria do Estado: do Estado de Direito ao Estado Democrático de Direito. 2.ed. Barueri: Manole, 2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455791/cfi/0!/4/2@100:0.00 
Navegue no Conteúdo digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 2 Estruturas políticas do Estado Moderno; Módulo 1 O surgimento dos princípios políticos da sociedade contemporânea; Módulo 2 O conceito de Estado moderno, a transição do absolutismo ao Estado liberal com a ascensão e consolidação da burguesia no poder. 
45
SEMANA AULA 4
Tema ­ 2. ESTRUTURAS POLÍTICAS DO ESTADO­MODERNO
OBJETIVOS: ­ 
Identificar os poderes do Estado: Executivo, Legislativo e Judiciário 
­Compreender os poderes do Estado: Executivo, Legislativo e Judiciário por meio da análise do seu surgimento, suas capacidades específicas e os seus mecanismos de independência.
Tópicos: ­ 
2.3 PODERES DO ESTADO (EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO): CAPACIDADES ESPECÍFICAS E MECANISMOS DE INDEPENDÊNCIA 
No plano de aula 04 estaremos conectados com o módulo 3 Os poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário) por meio da análise do seu surgimento, suas capacidades específicas e mecanismos de independência do Tema 2: Estruturas políticas do Estado Moderno
46
TEMA 2 | MÓDULO 3 | SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: SEPARAÇÃO | GOVERNOS AUTORITÁRIOS: ENTRE A HISTÓRIA E AS CIÊNCIAS SOCIAIS
AUTORITÁRIOS
Monarquias Absolutas
Ditaduras
Tiranias
Oligarquias
Teocracias
Cleptocracias
Em resumo, são autocracias (“eu-governo”)
CARACTERÍSTICAS
Simplicidade
Rapidez
Subjetividade
Irresponsabilidade
Corrupção
Perseguição
Violência Arbitrária
Em resumo, implicam em necessária diminuição de direitos
47
TEMA 2 | MÓDULO 3 | MONTESQUIEU E A SEPARAÇÃO DOS PODERES
48
POVO
EXECUTIVO
JUDICIÁRIO
LEGISTLATIVO
TEMA 2 | MÓDULO 3 | MONTESQUIEU E A SEPARAÇÃO DOS PODERES
Onde ocorre
Repúblicas Democráticas
Monarquias Constitucionais Parlamentaristas
Países capitalistas livres
Resultado: países mais prósperos
Divisão 
Executor/Executivo
Fiscalizador/Legislativo
Judicatório/Judiciário
Resultado: modelo distribuidor de direitos
Característica: 
Complexidade
Morosidade
Objetividade
Responsabilidade
Publicidade
Neutralidade
Atrito/Embate
Um conflito por semana
49
TEMA 2 | MÓDULO 3 | MONTESQUIEU E A SEPARAÇÃO DOS PODERES | FREIOS E CONTRAPESOS NO BRASIL
50
Veto
Medida Provisória
Constitucionalidade
Escolha de Ministros do STF
Impeachment
Fiscalização de Contas
CPI
Atrito
TEMA 2 | MÓDULO 3 | FEDERALISTAS | FORMAS DE ESTADO p.1
ESTADO UNITÁRIO
Características
Ocorre em Monarquias Absolutas
Politicamente Centralizado
Há apenas uma Constituição e uma única ordem jurídica
Apenas o Poder Central é expresso
CONFEDERAÇÃO
Tratado jurídico internacional que dá nascimento a federação. Constitui o modo de formação dos EUA que preparou a Federação.
ESTADO FEDERAL
É politicamente descentralizado
Há manifestação do poder constituinte derivado decorrente (Constituições Estaduais).
A vontade regional é considerada pelo Poder Central.
Ex. Argentina, Itália
51
TEMA 2 | MÓDULO 3 | FEDERALISTAS | FORMAS DE ESTADO p.2
ESTADO UNITÁRIO
Características
União/ Governo Central (Primeiro Nível)
Províncias/ Governos Regionais (Segundo Nível)
Sem forma local.
BRASIL
No Brasil Império, fomos Unitário. 
No Brasil República, somos Federal.
ESTADO FEDERAL
Características
União/ Gov. Central (Primeiro Nível)
Estados/ Gov. Estadual (Segundo Nível)
Municípios/ Gov. Local (Terceiro Nível)
Obs. Poucos países tem o terceiro nível.
Ex. Argentina, Itália
52
TEMA 2 | MÓDULO 3 | FEDERALISTAS | FORMAS DE ESTADO | Federaçãoe confederação
CONFEDERAÇÃO
O vínculo jurídico que une seus membros é um tratado internacional.
Os Estados são soberanos. 
O pacto confederal é dissolúvel. 
Há direito de secessão.
FEDERAÇÃO
O vínculo jurídico que une seus membros é a Constituição.
Os Estados são autônomos.
O pacto federativo é indissolúvel.
Não há direito de secessão.
53
TEMA 2 | MÓDULO 3 | FEDERALISTAS | FORMAS DE ESTADO | FEDERALISMO | EUA X BRASIL
EUA
Centrípeto
Depois da emancipação, primeiro fragmentaram o território “em países” para depois tornar a juntá-lo.
As partes menores cedem poder ao centro, a união dos Estados.
É um modelo que parte da menor parte (Estados) para a maior parte (União).
BRASIL
Centrífugo
Depois da emancipação, primeiro mantivemos a unidade territorial para só depois flexibilizarmos autonomia aos subnacionais.
O todo cede poder ao centro, as entidades subnacionais (Estados e Municípios).
É um modelo que parte da maior parte (União) para a menor parte (Estados e Municípios).
54
TEMA 2 | MÓDULO 3 | FEDERALISTAS | FORMAS DE ESTADO | EUA X BRASIL
CENTRÍPETO | periferia=>centro
CENTRÍFUGO | centro=>periferia
55
Ex. lei penal é prerrogativa da união
Ex. lei penal é em geral estadual
União (elo menos forte)
Estados (elo forte)
Municípios
(elo forte)
União (elo mais forte)
Estados
Municípios (elo mais fraco)
TEMA 2 | MÓDULO 3 | FEDERALISTAS | FORMAS DE ESTADO | EUA X BRASIL| EUA X BRASIL
56
Critério: relevância tributária e de política pública.
União
Estados
Municípios
União
Estados
Municípios
Situação problema:
A Declaração de Direitos de 1689, assim como outras legislações inglesas, serviram de base para Montesquieu (1689-1755) formular sua teoria da separação de poderes. A esse conjunto de legislações, Montesquieu se refere como Constituição Inglesa. Para o autor, o objetivo do Estado moderno deveria ser garantir a liberdade de seus cidadãos. Esta liberdade seria diferente da encontrada no Estado de Natureza, Montesquieu entende a liberdade como a possibilidade de fazer tudo que é permitido pela lei. Para que essa liberdade seja preservada, é necessário que os poderes do Estado sejam separados, ou seja, não sejam exercidos por uma só pessoa ou conjunto de pessoas.
Além disso, é preciso que esses poderes sejam independentes, criando mecanismos que dificultem a tentativa de concentração de poderes. Montesquieu propõe a separação de poderes, os quais devem ser independentes uns dos outros, na sua atuação e composição.
Com base nos estudos do Módulo 3 do tema 2 Estruturas políticas do Estado Moderno do Conteúdo Digital, perguntar a turma qual a importância da separação dos poderes proposta por Montesquieu para o funcionamento do Estado? 
57
RESPOSTA POSSÍVEL
R. Garantir a vida, as liberdades e a tranquilidade. 
58
Atividade verificadora da aprendizagem
Pergunte à turma se eles conseguem compree nder a importância da separação dos poderes e do sistema de freios e contrapesos. 
59
SEPARAÇÃO | TRIPARTIÇÃO | FREIOS E CONTRAPESOS
60
Veto
Medida Provisória
Constitucionalidade
Escolha de Ministros do STF
Impeachment
Fiscalização de Contas
CPI
Atrito
Estudo de Caso
Elabore um texto de 20 linhas no mínimo sobre a importância do federalismo na construção das concepções de estado contemporâneas a partir da tríade Executivo ­Legislativo­Judiciário de Montesquieu e do sistema de freios e contrapesos, utilizando o conteúdo digital do módulo 3 do tema 2 Estruturas políticas do Estado Moderno. O texto deve obedecer aos critérios de autenticidade e originalidade.
61
RESPOSTA POSSÍVEL
R. Não se aplica.
62
Leitura Específica
Leia o Capítulo 16 As Instituições Políticas e Jurídicas do Estado de Direito. RANIERI, Nina. Teoria do Estado: do Estado de Direito ao Estado Democrático de Direito. 2.ed. Barueri: Manole, 2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455791/cfi/0!/4/2@100:0.00 
Navegue no Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 2 Estruturas políticas do Estado Moderno; Módulo 3 Os poderes do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário) por meio da análise do seu surgimento, suas capacidades específicas e mecanismos de independência.
63
SEMANA AULA 5
Tema ­ 3. IDEOLOGIAS POLÍTICAS E SEUS REFLEXOS NO ESTADO
OBJETIVOS: 
	­Identificar as principais das particularidades da ideologia política conservadora, que surgiu na conjuntura da Revolução Francesa (1799?1899). 
­	Compreender a ideologia política liberal como um dos desdobramentos do pensamento progressista que fundou a Modernidade
Tópicos: 
	3.1 A IDEOLOGIA CONSERVADORA E SEU SURGIMENTO NA CONJUNTURA DA REVOLUÇÃO FRANCESA (1799 ­ 1899)
	3.2 A IDEOLOGIA POLÍTICA LIBERAL COMO UM DESDOBRAMENTO DO PENSAMENTO PROGRESSISTA QUE FUNDOU A MODERNIDADE
No plano de aula 05 estaremos conectados com os módulos: 1 As particularidades da ideologia política conservadora, que surgiu na conjuntura da Revolução Francesa (1799?1899) e 2 A ideologia política liberal, um dos desdobramentos do pensamento progressista que fundou a Modernidade do Tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado.
64
Situação problema:
65
Com base nos estudos dos Módulos 1 e 2 do Tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado, perguntar à turma:
Partindo da premissa elementar da Sociologia do Conhecimento de que todo pensamento é produto de realidades sociais concretas, podemos afirmar que o conservadorismo moderno e o liberalismo podem ser explicados por quais realidades sociais concretas que ocorreram entre o início do século XVIII e meados do século XX?
TEMA 3 | MÓDULO 1 | KARL MANNHEIM
SOCIEDADE=>CONHECIMENTO
CONSERVADORISMO
66
REALIDADE SOCIAL CONCRETA
TEORIA SOCIAL
IDEOLOGIA
REVOLUÇÃO FRANCESA
AMEAÇA REVOLUCIONÁRIA
MOVIMENTO CONSERVADOR
MUDANÇA IDEOLÓGICA
67
	ELEIÇÃO PRESIDENCIAL NOS MUNICÍPIOS: 2014-2018							
	 		RIO DE JANEIRO	% 
válidos	SÃO JOÃO DE MERITI	% 
válidos	NOVA IGUAÇU	% válidos
	2018	BOLSONARO	2.179.896	66,35	176.534	71,46	291.877	72,48
		HADDAD	1.105.393	33,65	70.499	28,54	110.820	27,52
	 		 		 		 	 
	2014	DILMA	1.625.722	50,79	158.612	65,99	245.528	63,87
		AÉCIO	1.575.333	49,21	81.729	34,01	138.904	36,13
	Fonte: Tribunal Superior Eleitoral. Elaboração: Prof. Dalton Franco							
68
69
DALTON RODRIGUES FRANCO (DRF) - https://media.metrolatam.com/2018/10/29/camara-3d3c363f95da7b3c73d335b1eaee2276-1200x0.jpg
Democracias | ALTERNÂNCIA DE MINORIAS
GOVERNO LULA (2003 – 2010) | CPI DO APAGÃO (2007)
GOVERNO BOLSONARO (2019 – ? | CPI DA COVID (2021)
70
TROPA GOVERNISTA
CENTRO
CPI MINORIA
TROPA GOVERNISTA
CENTRO
CPI MINORIA
TEMA 3 | MÓDULO 1 | KARL MANNHEIM
REVOLUCIONÁRIOS
Essa concepção de tempo é marcada pelo ideal do progresso e pela crença de que a história é potência em movimento e que as coisas mudam sempre para melhor.
CONSERVADORES
Primeiramente, os conservadores conhecem o passado como sendo algo que existe com o presente; 
71
TEMA 3 | MÓDULO 1 | KARL MANNHEIM
REVOLUCIONÁRIOS
Exemplos:
HOJE É O COMEÇO DE TUDO.
AGORA A HISTÓRIA COMEÇA. 
CONSERVADORES
Exemplos:
TUDO NOS TROUXE ATÉ HOJE.
A HISTÓRIA NOS TROUXE ATÉ AGORA.
72
TEMA 3 | MÓDULO 1 | KARL MANNHEIM/ coutinho
REACIONÁRIO
Exemplos: atitude utópica:
O PASSADO É MELHOR QUE O PRESENTE.
DEVEMOS VOLTAR A SER COMO ÉRAMOS.
CONSERVADORES
Exemplos: atitude cética:
O PRESENTE É MELHOR QUE O PASSADO.
DEVEMOS SER O QUE SOMOS.
73
TEMA 3 | MÓDULO 1 | KARL MANNHEIM/ Coutinho/ Jüstus Möser
CONCEITO DE PERFEIÇÃO
Exemplos: atitude utópica:
O REACIONÁRIO E O REVOLUCIONÁRIO IDEALIZAM A PERFEIÇÃO.
AS INSTITUIÇÕES JURÍDICAS PODEM SER IMPLANTADAS DE FORA PRA DENTRO.
CONSERVADORES
Exemplos: atitude cética:
O CONSERVADOR ESTÁ PREOCUPADO COM O SEU CASO PRESENTE.
A INSTITUIÇÕES JURÍDICAS DEVEM SER ORGÂNICAS (MOSER).
74
TEMA 3 | MÓDULO 1 | pensamento conservador
EDMUND BURKE
ANTIREVOLUCIONÁRIO.
ANTI-ILUMINISTA.
ALEXIS DE TOCQUEVILLE
CONTRA: O “ÍMPETO PATOLÓGICO DE RENOVAÇÃO”
PORQUE: A REVOLUÇÃO TRAZ O DESASTRE.
75
LIBERALISMO X CONSERVADORISMO
LIBERALISMOEconomia: liberdade de iniciativa; ausência do Estado; o mercado como guia do bem estar geral
Direito: império da lei, garantias públicas e liberdade negativa;
Filosofia Política: liberdade para exercer qualquer projeto pessoal e individual de vida que seja legítimo.
CONSERVADORISMO
Economia: liberdade tutelada de iniciativa; certa presença do Estado; o mercado e o costume como guias do bem estar geral
Direito: império do costume, garantias majoritárias e liberdade negativa;
Filosofia Política: atividade de conservar, manter e de projetar uma moral comum. 
76
TEMA 3 | MÓDULO 2 | liberalismos modernos
Expressões-chave:
77
Liberdade religiosa
Propriedade privada (Locke)
Público e privado separados
Ação do Estado sob limites
Liberdades individuais
Império da Lei (Mill)
A liberdade guiando o povo, de Eugène Delacroix
O quadro A liberdade guiando o povo, de Eugène Delacroix (1789-1863), é uma pintura que retrata a Revolução de 1830, importante acontecimento histórico ocorrido na França no mesmo ano em que a obra foi realizada.
Fonte: https://www.culturagenial.com/a-liberdade-guiando-o-povo-de-eugene-delacroix/
78
LA LIBERTE DEVOILEE BY RANCINAN
Título: A Liberdade de véu (tradução livre)
Foto montagem de Rancinan.
Fonte: http://www.alaintruong.com/archives/2011/05/01/21023385.html
79
RESPOSTA POSSÍVEL:
R. As sociedades de classe e as revoluções sociais.
80
Atividade verificadora da aprendizagem
Pergunte à turma se eles compreenderam quais as realidades sociais concretas que ocorreram entre o início do século XVIII e meados do século XX e que foram os fundamentos do conservadorismo moderno e do liberalismo?
Debata com a turma, por meio da análise dos Módulos 1 e 2 do Tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado. 
81
Estudo de Caso
Elabore por meio de um texto de 20 linhas no mínimo uma reflexão sobre as principais características do conservadorismo moderno e do liberalismo. O texto deve obedecer aos critérios de autenticidade e originalidade. Utilize o conteúdo digital dos Módulo 1 e 2 do Tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado para elaborar sua resposta.
82
RESPOSTA POSSÍVEL:
Não se aplica.
83
Leitura Específica
Leia o Capítulo 5 O Liberalismo Clássico. RAMOS, Flamarion Caldeira; MELO, Rúrion; FRATESCHI, Yara. Manual de filosofia política : para os cursos de teoria do Estado e ciência política, filosofia e ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Saraiva Jur, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553600878/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 
Leia o Capítulo 15 As Doutrinas Políticas do Estado de Direito RANIERI, Nina. Teoria do Estado: do Estado de Direito ao Estado Democrático de Direito. 2.ed. Barueri: Manole, 2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455791/cfi/0!/4/2@100:0.00 
Navegue no Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado: Módulo1 As particularidades da ideologia política conservadora, que surgiu na conjuntura da Revolução Francesa (1799?1899) e Módulo 2 A ideologia política liberal, um dos desdobramentos do pensamento progressista que fundou a Modernidade.
84
SEMANA AULA 6
TEMA 3. IDEOLOGIAS POLÍTICAS E SEUS REFLEXOS NO ESTADO
OBJETIVOS: 
­ Compreender o surgimento da ideologia nacionalista ao longo do século XIX; 
­ Reconhecer as principais características do desenvolvimento dos fascismos na primeira metade do século XX.
Tópicos: 
3.3 NACIONALISMO E FASCISMO
3.4 O DESENVOLVIMENTO DOS FASCISMOS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX
No plano de aula 06 estaremos conectados com os módulos: 3 O surgimento da ideologia nacionalista ao longo do século XIX e 4 O desenvolvimento dos fascismos na primeira metade do século XX do Tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado.
85
Situação problema:
No fim do século XVIII, começou a nascer na Europa o nacionalismo, que se espalharia pelo mundo nos séculos XIX e XX, transformando­-se na principal ideologia moderna. Não seria exagerado dizer que toda a história humana, do século XVIII ao século XXI, foi, em alguma medida, pautada pelo nacionalismo. 
Com base nos estudos sobre os Módulos 3 e 4 do tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado, perguntar à turma: 
O que seria a ideologia do nacionalismo?
86
TEMA 3 | MÓDULO 3 | NACIONALISMO
Resumindo
A nação, portanto, não é um dado elementar da realidade, organização natural das coletividades humanas. A nação, entes de tudo, é uma elaboração conceitual resultando do sistema de pensamento nacionalista, que está fundamentado na tese de que a vida social humana somente é possível em comunidade nacional, na qual cidadãos que compartilham valores culturais, religiosos e linguísticos estão irmanados por vínculos identitários e de solidariedade, submetidos às mesmas estruturas de poder.
87
TEMA 3 | MÓDULO 3 | NACIONALISMO e Revolução Industrial
A Revolução Industrial quebra as pequenas unidades produtivas agrícola-artesanais e as limitadas comunidades quase naturais e tradicionais, que representavam os horizontes de vida da grandíssima maioria da população, e amplia enormemente o contexto econômico-social a que o indivíduo pertence. Consequentemente, ligou-se ao Estado um número crescente de comportamentos, uma vez que os indivíduos passaram a exigir a intervenção deste a fim de garantir a evolução ordenada das relações sociais no âmbito nacional.
88
TEMA 3 | MÓDULO 3 | NACIONALISMO ALEMÃO
Em 1871, após uma série de conflitos, com destaque para a Guerra Franco-Prussiana, nasceu o Estado-nacional alemão. Inspirada em ideias nacionalistas, a unificação alemã trouxe a expansão imperialista e o belicismo para o repertório nacionalista, escanteando o ideário de cooperação transnacional e de fraternidade universal que pautou a ideologia nos anos da Revolução Francesa.
89
RESPOSTA POSSÍVEL:
R. Um culto e disposição autoritária a partir de símbolos nacionais únicos.
90
TEMA 3 | MÓDULO 3 | Um barril de pólvora prestes a explodir
Veio à luz, nesse momento, outra tradição do pensamento político nacionalista, bem diferente daquela de Rousseau, Robespierre e do próprio Mazinni. Na França, o nacionalismo xenófobo e de extrema-direita teve no poeta e político Charles Maurras (1868–1952) o seu principal representante. Maurras foi diretor do jornal Action Française, no qual difundiu aquilo que ele mesmo chamava de “nacionalismo integral”, que pregava o ódio aos ingleses, alemães, judeus e a tudo aquilo que pudesse comprometer o que ele entendia como a “genuína nacionalidade francesa”.
91
TEMA 3 | MÓDULO 3 | Definição de autocracia
Trata-se de regimes políticos no quais o poder está concentrado nas mãos de um único detentor. Isto não significa afirmar que esteja tal poder necessariamente sob o controle de uma única pessoa. Embora isso possa acontecer, não é incomum, porém, que se encontre em poder de um comitê, ou de uma junta governativa, ou de uma assembleia, ou até mesmo de um partido. O importante é que este detentor do poder possua competência para emanar decisões políticas fundamentais e também para executá-las, já que este homem ou grupo dirigente monopoliza o exercício do poder político em nome de um direito próprio. De observar, então, que para configuração dos regimes autocráticos, é necessário que o exercício do poder não seja delegado ao seu detentor por qualquer pela via de representação democrática. (p. 138)
92
TEMA 3 | MÓDULO 4 | Nazifascismo
Não seria exagerado dizer que o nacionalismo foi a mais vitoriosa entre todas as ideologias modernas. Mais que o conservadorismo, o liberalismo, o comunismo e o fascismo, o nacionalismo mostrou grande capacidade de sobrevivência no tempo, estruturando, até hoje, a vida coletiva em, absolutamente, todos os lugares do mundo. Segundo o cientista político inglês Benedict Anderson, o nacionalismo é o principal sistema de crença já inventado pela humanidade.
93
TEMA 3 | MÓDULO 4 | Nazifascismo & stalinismo-maoismo | Autocracia | totalitárias
94
FascismoAntimoderno, antirracional, antidemocrático e anticomunista
Principal nome: Benito Mussolini (1883-1943), Itália.
Nazismo
Nacionalismo extremo, racismo e expansionismo militar
Principal nome: Adolph Hitler (1889-1945), Alemanha
Stalinismo
Partido único, centralização, repressão, culto à personalidade, propaganda oficial
Principal nome: Josef Stalin (1878-1953), URSS.
Maoismo
Revolução chinesa: Partido único, centralização, repressão, culto à personalidade, propaganda oficial, Estado policial
Principal nome: Mao Tsé-Tung (1893-1976), China.
TEMA 3 | MÓDULO 4 | nazismo | Bases do pensamento
Discurso ultranacionalista que definiu a nacionalidade alemã como representante de uma raça evolutivamente superior e, por isso, vocacionada à expansão.
Negação do regime democrático-liberal, acusado de ser fraco e incapaz de resgatar a “grandeza alemã”, que estava sendo comprometida pelas imposições do Tratado de Versalhes.
Anticomunismo, o que fez com que as elites alemãs, assustadas com o espectro da Revolução Russa, não pensassem duas vezes antes de apoiar o partido nazista.
Antissemitismo, por considerar o cosmopolitismo religioso judeu uma ameaça à “pureza” da nacionalidade alemã.
Uma eficiente máquina de propaganda em massa, baseada na narrativa de que a história alemã era a história do conflito com os “outros”, e que o que estava em jogo nesse conflito era a sobrevivência e a pureza da pátria.
95
TEMA 3 | MÓDULO 4 | nazismo | Bases do pensamento | Autocracia | totalitária
96
Ideologia oficial de Estado
Partido único
Controle policial da população
Monopolização de meios de informação
Direção centralizada da economia
TEMA 3 | MÓDULO 4 | FASCismo | União e disseminação de um modelo
Podemos pensar que este é o século da autoridade, um século de direita, um século fascista; se o século XIX foi o século do individualismo (liberalismo sempre significa individualismo), podemos pensar que este é o século do coletivismo e, portanto, o século do Estado.
(GENTILE; MUSSOLINI, 2019, p. 23)
97
Autocracia | autoritária
98
Concepção elitista da política
Oferece certa esfera de liberdade: religião, ir e vir, empresarial.
Ideologia oficial parcial
Autocracias tradicionais e ditaduras militares
Pretorianismo: situação na qual as forças militares são protagonistas
Presidencialismo autoritário
Atividade verificadora da aprendizagem
Pergunte à turma se eles compreendem que o principal adversário ideológico do fascismo é o liberalismo individualista? 
Também pergunte quais as duas matrizes distintas podem explicar a ascensão do nazismo? 
Debata com a turma, por meio da análise dos Módulos 3 e 4 do Tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado
99
RESPOSTA POSSÍVEL:
R. Compreenderam?
100
Estudo de Caso
Os quatro sistemas de pensamento político que, desde o século XIX, inspiram comportamentos políticos de indivíduos e grupos e a própria organização do Estado. Conservadores, liberais, nacionalistas e fascistas deixaram heranças que até hoje se fazem presentes no debate político, ainda que, muitas vezes, não tenhamos consciência disso. Fundamental para nós é estudar esses repertórios e entender que a política é capaz de nos emancipar, de garantir direitos que não deveriam ser negados a nenhum ser humano. Porém, é capaz, também, de promover a barbárie, o extermínio, o preconceito e a violência. Cabe, então, a cada um de nós escolher. A escolha é sempre um ato político.
101
RESPOSTA POSSÍVEL:
R. “é verdade esse bilhete.” (não se aplica)
102
Leitura Específica
Leia o Capítulo 8 Por uma Sociologia Política Crítica; O debate em torno dos conceitos de poder, dominação e resistência. RAMOS, Flamarion Caldeira; MELO, Rúrion; FRATESCHI, Yara. Manual de filosofia política : para os cursos de teoria do Estado e ciência política, filosofia e ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Saraiva Jur, 2018.Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553600878/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 
Navegue no Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 3 Ideologias políticas e seus reflexos no Estado: Módulo 3 O surgimento da ideologia nacionalista ao longo do século XIX; Módulo 4 O desenvolvimento dos fascismos na primeira metade do século XX. 
103
SEMANA AULA 7
TEMA: 4. COMUNICAÇÃO E POLÍTICA (CRÉDITO DIGITAL) 
OBJETIVOS: 
Identificar as origens da noção de política moderna. 
Avaliar as origens da noção de política moderna e suas as configurações políticas, históricas e atuais. 
Tópicos: 4.1 ORIGENS DA NOÇÃO DE POLÍTICA MODERNA
Tema 4 | Módulo 1
104
TEMA 4 | Módulo 1 | CRÉDITO DIGITAL | A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE POLÍTICA
105
Isegoria: direito igual de fala
Isonomia: igualdade diante da lei
Democracia ateniense (restritiva)
TEMA 4 | Módulo 1 | CRÉDITO DIGITAL | A tradição republicana | governo misto
106
senado
Tribunos da plebe
República
democracia
aristocracia
monarquia
TEMA 4 | Módulo 1 | CRÉDITO DIGITAL | o governo representativo – Sec. xviii
107
Parlamento Inglês – sec. XVII
Revolução Francesa (1789)
Movimento Sufragista – Séc. XIX
Constituição Americana (1787) – sec. XVIII
Bicameralismo
Elitismo
Subordinação militar
Voto restrito até 1965
Igualdade
Fraternidade
Liberdade
Voto das mulheres
Universalismo – sec. XXI
Uma pessoa, um voto
TEMA 4 | Módulo 1 | CRÉDITO DIGITAL | A LÓGICA DA IGUALDAE | FETICHE
IGUALDADE ONTEM
IGUALDADE HOJE
108
POLÍTICA | POUCOS
IGUALDADE IGUAL PARA POUCOS
POLÍTICA | MUITOS
DESIGUALDADE IGUAL PARA MUITOS
POLÍTICA | MUITOS
IGUALDADE IGUAL PARA MUITOS
POLÍTICA | POUCOS
DESIGUALDADE IGUAL PARA POUCOS
Situação problema:
109
NÃO SE APLICA
RESPOSTA POSSÍVEL:
R. NÃO SE APLICA.
110
Estudo de Caso
NÃO SE APLICA.
111
Leitura Específica
Módulo I Comunicação e Política disponível em: http://portaldoaluno.webaula.com.br/Classroom/index.html? id=86034&classId=880246&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=S &enableMessage=N&enableClassMate=N
Capítulo 1. Principais linhas teóricas sobre a origem do Estado, p. 37­55, in: GÓES, Guilherme Sandoval; LIMA, Marcelo M.C. Ciência Política. 1. ed. Rio de janeiro: SESES, 2015.  Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/4C080DE4­1AB3­ 49F1­87D9­6B2F48B4274B
112
SEMANA AULA 8
TEMA: Tema ­ 4. COMUNICAÇÃO E POLÍTICA (CRÉDITO DIGITAL)
OBJETIVOS:
- Identificar as origens da noção de política moderna.
- Avaliar as origens da noção de política moderna e suas as configurações políticas, históricas e atuais.
Tópicos: 4.1 ORIGENS DA NOÇÃO DE POLÍTICA MODERNA
TEMA 4 | Módulo 2
113
Situação problema:
114
NÃO SE APLICA.
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL | ESFERA PÚBLICA | CLÁSSICA
115
Público leitor
Periódicos
Literatura
Filosofia Política
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL | ESFERA PÚBLICA BURGUESA | HABERMAS
116
ESFERA PÚBLICA PLURAL
PLURALIDADE TEMÁTICA
ESFERA PÚBLICA BURGUESA
MONOTEMÁTICA
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL | ESFERAS ÍNTIMA E PÚBLICA | RICHARD SENNETT E AS TIRANIAS DA INTIMIDADE
117
ESFERA PÚBLICA
ESFERA ÍNTIMA
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL | ESFERA PÚBLICA | EXERCÍCIO DE PODER
118
EXERCÍCIO DO PODER
MÍDIAS CLÁSSICAS
MÍDIAS DIGITAIS
ACADÊMICOS
SENSO COMUM
RELIGIÕES
EMPRESAS
APOIADORES IDEOLÓGICOS
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL Democracias | permitem opositores
GOVERNO MAJORITÁRIO | ONTEM
GOVERNO MAJORITÁRIO | HOJE
119
Situação | GOVERNO A
Oposição | MINORIA
centro
Situação | GOVERNO B
Oposição | MINORIA
centro
ALTERNÂNCIA DE PODER
120
	ELEIÇÃO PRESIDENCIAL NOS MUNICÍPIOS: 2014-2018							
	 		RIO DE JANEIRO	% 
válidos	SÃO JOÃO DE MERITI	% 
válidos	NOVA IGUAÇU	% válidos
	2018	BOLSONARO	2.179.896	66,35	176.534	71,46	291.877	72,48
		HADDAD	1.105.393	33,65	70.499	28,54	110.820	27,52
	 		 		 		 	 
	2014	DILMA	1.625.722	50,79	158.612	65,99	245.528	63,87
		AÉCIO	1.575.333	49,21	81.729	34,01	138.904	36,13
	Fonte: Tribunal Superior Eleitoral. Elaboração:Prof. Dalton Franco							
POLÍTICA MODERNA E CONFIGURAÇÕES | MODELO DE AUTARQUIZAÇÃO
121
eleitor
instituições
POLÍTICA MODERNA E CONFIGURAÇÕES | MODELO DE AUTARQUIZAÇÃO
122
INTERESSE PRIVADO
INTERESSE PÚBLICO
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL POLÍTICA MODERNA E CONFIGURAÇÕES | MODELO RESPONSIVO
123
CIDADÃO
EXECUTIVO
INTERESSE PÚBLICO
JUDICIÁRIO
LEGISLATIVO
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL POLÍTICA MODERNA E CONFIGURAÇÕES | MODELO RESPONSIVO
124
1. CIDADÃO
INTERESSE PÚBLICO
RESPONSIVIDADE
RESPONSABILIDADE
1.1 EXECUTIVO
1.3 LEGISLATIVO
1.2 JUDICIÁRIO
CONEXÃO
PRINCÍPIOS:
RESPOSTA POSSÍVEL:
R. Não.
125
Atividade verificadora da aprendizagem
NÃO SE APLICA.
126
Estudo de Caso
NÃO SE APLICA.
127
RESPOSTA POSSÍVEL:
R. Não.
128
Leitura Específica
Módulo I e II Comunicação e Política
Onde: sala de aula virtual
129
SEMANA AULA 9
TEMA: 4. COMUNICAÇÃO E POLÍTICA (CRÉDITO DIGITAL)
OBJETIVOS:
­ Identificar os elementos da esfera pública
­ Avaliar a participação dos cidadãos na política
Tópicos: 4.2 GÊNESE DA ESFERA PÚBLICA
TEMA 4 | Módulo 2
130
Situação problema:
131
NÃO SE APLICA.
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL POLÍTICA MODERNA E ATUAL | DISCURSO
CRIAR A VONTADE COLETIVA
COMPONENTES DO DISCURSO
132
Fato da pluralidade discursiva
Discurso é discurso de poder
Argumento e sedução (persuasão)
Pretensão coletiva
Fazer a orientação política
Fazer o pensamento virar um ato
Engajamento
AGENTE POLÍTICO
Logos | RAZÃO
Ethos | ÉTICA
Pathos | EMOÇÃO
133
Robert Dahl (1915-2014) – Critérios definidores de uma democracia
a) Participação efetiva
b) Igualdade de voto
c) Entendimento esclarecido
Oportunidades iguais e efetivas para fazer os outros membros conhecerem as suas opiniões
d) Controle de planejamento
e) Inclusão do maior número
Uma pessoa deve equivaler a um voto
Igual oportunidade de aprender sobre as políticas e suas alternativas
Oportunidade igual para decidir como e quais as questões serão deliberadas
Todo indivíduo adulto
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL POLÍTICA MODERNA E ATUAL | LIBERDADE DE EXPRESSÃO
OPINIÃO PÚBLICA
OPINIÃO PUBLICADA
134
Esfera pública
Art. 5º da CRFB/ 1988
Ir e vir
Consciência e crença
Associação
Intelectual
Econômica
Mídias impressas
Mídias digitais
Veículos Acadêmicos
210.000.000
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL | POLÍTICA MODERNA E ATUAL | Comunicação
ART. 5º CRFB/ 1988
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
IV -  é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
FALHAS DE MERCADO
135
Monopólio
Oligopólio
Cartelização
Big-Techs
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL POLÍTICA MODERNA E ATUAL | jornalismo e Democracia
REALIDADE | JORNALISMO
EXPECTATIVA | SENSO COMUM
136
QUEBRA DE ROTINA
INTERESSE PÚBLICO
TRANSPARÊNCIA
APURAÇÃO CRÍTICA/ CONTRADITÓRIA
SIGILO DA FONTE (ART. 5º CRFB/1988)
INFORMAÇÃO ISENTA
NEUTRALIDADE, NÃO-TENDENCIOSO
RESPONSABILIDADE IDEOLÓGICA OU MORAL
APOLOGIA DE GOVERNOS
ELOGIO DA REALIZAÇÃO, “DAQUILO QUE HÁ DE BOM”
TRADICIONALISMO
TEMA 4 | Módulo 2 | CRÉDITO DIGITAL POLÍTICA MODERNA E ATUAL | jornalismo e Democracia
OPINIÃO PUBLICADA
OPINIÃO PÚBLICA
137
TV, JORNAIS e REVISTAS
TWITTER
INSTAGRAM, FACEBOOK
MANIFESTAÇÃO NA RUA
YOUTUBE
WHATSAPP, TELEGRAM
PESQUISAS DE OPINIÃO
CENSO e PNAD
SENSO COMUM
ELEIÇÕES
RESPOSTA POSSÍVEL:
R. Não.
138
Atividade verificadora da aprendizagem
NÃO SE APLICA.
139
Estudo de Caso
Não se aplica.
140
Leitura Específica
Módulo II Comunicação e Política
Onde: sala de aula virtual
141
SEMANA AULA 10
TEMA: 4. COMUNICAÇÃO E POLÍTICA (CRÉDITO DIGITAL)
OBJETIVOS:
­-Identificar o conceito de Poliarquia. 
­-Avaliar as relações entre Poliarquia e as novas mídias.
Tópicos: 
4.3 RELAÇÕES ENTRE POLIARQUIA E NOVAS MÍDIAS
TEMA 4 | MÓDULO 3
142
143
Formas contemporâneas de participação direta
Efetiva participação
Lei de Iniciativa Popular
Amigo da Corte
Audiências públicas
Internet – redes sociais
144
Robert Dahl (1915-2014) – vantagens da democracia
A democracia a) ajuda a impedir o governo de autocratas cruéis e perversos
g) desenvolvimento, igualdade, responsabilidade moral
c) liberdade individual ampla
b) ajuda proteger direitos fundamentais
d) interesses fundamentais
f) países democráticos são mais prósperos
e) oportunidade máxima do exercício da responsabilidade moral
TEMA 4 | MÓDULO 3 | CRÉDITO DIGITAL | POLIARQUIA | ROBERT DAHL
145
FORMULAÇÃO
FORMULAÇÃO TIPO A
FORMULAÇÃO TIPO B
FORMULAÇÃO TIPO C
EXPRESSÃO
EXPRESSÃO DA PREFERÊNCIA TIPO B
EXPRESSÃO DA PREFERÊNCIA TIPO A
EFEITO
EFEITO PRÁTICO DA PREFERÊNCIA TIPO A
TEMA 4 | MÓDULO 3 | CRÉDITO DIGITAL | POLIARQUIA | ROBERT DAHL | FORMAÇÃO E ESTABILIDADE
146
SOCIEDADE MODERNA, DINÂMICA E PLURALISTA (MDP):
CRESCIMENTO E DE RENDA E RIQUEZA PER CAPITA
ALTO NÍVEL DE URBANIZAÇÃO
ORDEM ECONÔMICA LIBERAL
PESSOAS QUE FREQUENTARAM INSTITUIÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR
POPULAÇÃO AGRÍCOLA EM RÁPIDO DECLÍNIO
GRANDE DIVERSIDADE OCUPACIONAL
AMPLA ALFABETIZAÇÃO
TEMA 4 | MÓDULO 3 | CRÉDITO DIGITAL | POLIARQUIA | ROBERT DAHL | mídia
147
Poliarquia
Alfabetização
Educação
Informação
Pluralismo
TEMA 4 | MÓDULO 3 | CRÉDITO DIGITAL | POLIARQUIA | ROBERT DAHL | O CONTROLE CIVIL DA COERÇÃO VIOLENTA
148
INIVISIBILIDADE
MILITARES E POLÍCIAS
CAPILARIDADE
CONTROLE LOCAL DE INSTITUIÇÕES MILITARES
CIVIS DEMOCRATAS
SOCIEDADE DEMOCRÁTICA
DEMOCRATIZAÇÃO DOUTRINÁRIA
FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS
TEMA 4 | MÓDULO 3 | CRÉDITO DIGITAL | NOVAS MÍDIAS, NOVOS ATORES | A ESFERA PÚBLICA CONTEMPORÂNEA
149
Internet como palanque
Ativismo Virtual
-Atomização
-Overdose de informações
-Novos Atores
Esfera pública tradicional
Ativismo Tradicional
-Jornais
-Intelectuais
-Associativismo formal
TEMA 4 | MÓDULO 3 | CRÉDITO DIGITAL | NOVAS MÍDIAS, NOVOS ATORES | A ESFERA PÚBLICA CONTEMPORÂNEA
150
Busca por uma ação política direta;
Espontaneidade e abertura participativa;
Reivindicações específicas no início que se desenvolvem em pautas mais gerais.
Minorias e representação
Situação problema:
151
NÃO SE APLICA
RESPOSTA POSSÍVEL:
R.
152
Atividade verificadora da aprendizagem
NÃO SE APLICA
153
Estudo de Caso
NÃO SE APLICA
154
Leitura Específica
Módulo III Comunicação e Política
155
SEMANA AULA 11
Tema ­ 5. JUSTIÇA E SOCIEDADE: IMPACTOS HUMANOS
OBJETIVOS:
­ -Identificar o papel do constitucionalismo e suas relações históricas como conquistas sociais do mundo contemporâneo.
­ -Avaliar o papel da Constituição e da Jurisdição constitucional na garantia dos direitos dos grupos vulnerabilizados.
Tópicos: 
5.1 O PAPEL DO CONSTITUCIONALISMO E SUAS RELAÇÕES HISTÓRICAS COM AS CONQUISTAS SOCIAIS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO.
TEMA 5 | módulo 1
156
Situação problema:
É possível reconhecer o papel do constitucionalismo e suas relações históricas como conquistas sociais do mundo contemporâneo?
157
TEMA 5 | módulo 1 | INTRODUÇÃO AO CONSTITUCIONALISMO
É função do constitucionalismo traçar os princípios ideológicos que serão a base de toda a organização interna da Constituição de um Estado; e o estudo dos temas propostos será de fundamental importância para compreender o processo de publicização do Direito que resultou na atual centralidade da Constituição.
158
ORIGEM DO ESTADO | TEORIA CONTRATUAL
O estado nasce de um acordo pactuado de vontades. Os instrumentos jurídicos definem a existência do Estado.
O direito positivo é a referência para o nascimento do Estado.
A sociedade nasce de um contrato, de uma carta política máxima onde fixamos a natureza da relação, os direitos e as obrigações de todos na forma conhecida como Constituição.
Principaisteóricos: Hobbes, Locke e Rousseau
159
ORIGEM DO ESTADO | EXEMPLOS| TEORIA Contratualista
160
O Estado Nasce de um acordo jurídico-político
Pacto Político => Contrato => Estado Constitucional
Pactos Políticos 
1822 – pela independência e monarquia
1889 – pela república oligárquica
1930 – pela modernização conservadora
1937 – pela ditadura
1945 – pela democracia
1964 – pacto civil-empresarial-militar
1987 – pacto cidadão
Contratos ou Constituições
1824 – Monarquia - I e II Reinado 
1891 – 1ª República (República Velha: Espada, Oligárquica)
1934 – 2ª República
1937 – 3ª República
1946 – 4ª República
1967 – 5ª República
1988 – 6ª República (Nova República)
ORIGEM DO ESTADO | TEORIA Contratualista
PACTOS POLÍTICOS
(ato político)
1822 – independência
(7 de setembro)
 1987* – Assembleia Nacional Constituinte (ANC)
(1º de fevereiro | o acordo é de 1985)
CONTRATOS/ CONSTITUIÇÕES
(ato jurídico)
1824 – Constituição do Império
1988 – Constituição Cidadã
(Nova República (6ª Rep.)
161
ORIGEM DO ESTADO | TEORIA Contratualista
As constituições democráticas expressam acordos possíveis de organização das nossas divergências. A cara da constituição é heterogênea, é a cara de todos, e o resultado é um quadro abstrato que acomoda a variedade, a dissemelhança e a contradição humana. 
162
TEMA 5 | módulo 1 | INTRODUÇÃO AO CONSTITUCIONALISMO
163
1. Poder constituinte
pessoas
representantes
ideias
2. Constituição
norma
leis
3. Dinâmica social
Instituições políticas
TEMA 5 | módulo 1 | PODER CONSTITUINTE | o fundador do Estado
164
164
VOTO | Força Popular Criadora do Estado
Seções | Comissões | Texto
Constituição Promulgada
Natureza da assembleia Constituinte?
Constituição Revisada
Corte Constitucional. Constituição Interpretada ou aplicada?
TEMA 5 | módulo 1 | Estado soberano | Kelsen x Schmitt
165
SOBERANO DIREITO
Soberana é a regra
Soberania Formal
SOBERANA FORÇA
Soberano é o líder
Soberania é uma situação excepcional
Soberano é quem decreta a exceção
TEMA 5 | módulo 1 | PODER CONSTITUINTE
Poder constituinte é aquele que cria a Constituição, enquanto os poderes constituídos são os estabelecidos por ela, ou seja, aqueles que resultam de sua criação. As questões primordiais são: titularidade, legitimidade, seus limites e sua natureza.
A titularidade do poder constituinte, que é a capacidade de fazer e determinar que se observe uma Constituição, precisa ser legitimada para que tenha tal poder de fato. A discussão sobre a titularidade e legitimidade está em definir quem detém soberania. Historicamente, diversos “soberanos” foram os detentores desse poder (monarca, ditadores, nação, povo etc.)
166
TEMA 5 | módulo 1 | PODER CONSTITUINTE
Poder Constituinte Originário é o poder de criar uma nova Constituição. 
O Poder Constituinte Derivado é o poder de modificar a Constituição Federal bem como de elaborar as Constituições Estaduais, estando previsto na própria Constituição.
Quem é o guardião da constituição?
Carl Schmitt (1888-1985): o poder político.
Hans Kelsen (1881-1973): a técnica do direito.
167
Atividade verificadora da aprendizagem
Pergunte à turma se eles compreendem que historicamente, a teoria de que o poder constituinte é titularizado pelo povo tornou-se vitoriosa por meio da chamada soberania popular? E quais as diferenças entre os dois tipos de poder constituinte: originário ou derivado?
168
Literatura Específica
Navegue no Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 05 Justiça e Sociedade: impactos humanos: Módulo 1 O papel do constitucionalismo e suas relações históricas como conquistas sociais do mundo contemporâneo.
169
SEMANA AULA 12
Tema ­ 5. JUSTIÇA E SOCIEDADE: IMPACTOS HUMANOS
OBJETIVOS:
­ ­ -Compreender o processo de judicialização. 
­ -Reconhecer as conquistas relacionados à luta pelos direitos humanos
Tópicos: 
5.2 O PROCESSO DE JUDICIALIZAÇÃO E CONQUISTAS RELACIONADAS À LUTA PELOS
DIREITOS HUMANOS.
TEMA 5 | módulo 2
170
Situação problema:
Com base nos estudos sobre Módulo 2 do Tema 05 Justiça e Sociedade: impactos humanos, perguntar à turma: 
O que os teóricos dos direitos humanos entendem pelas chamadas dimensões dos Direitos Humanos?
171
TEMA 5 | módulo 2 | INTRODUÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS
Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU, em 1948, o marco do constitucionalismo moderno (...).
Dignidade como valor inerente a todos os seres humanos, como vida, igualdade, integridade física, moral e psíquica. 
Sendo a primeira dimensão aquela pautada nos valores de liberdade individual e concentrada nos direitos civis e políticos em face do Estado. 
A segunda baseia-se no princípio de igualdade social, são os chamados direitos econômicos, sociais e culturais.
172
TEMA 5 | módulo 2 | Direitos fundamentais | gerações
173
1ª Geração
Liberdades públicas | fruto do arbítrio estatal
Direitos políticos. Ex. voto, culto
3ª Geração
Direitos Difusos | fruto de guerras
Fraternidade, solidariedade. Ex. patrimônio histórico; consumidor; meio ambiente 
2ª Geração
Direitos Econômicos e Sociais. Ex. trabalho e seguridade
Igualdade material | fruto dos desníveis
4ª Geração
Direito à Diferença | fruto do pluralismo atual
Não discriminação ou direito à diferença. Ex. recusar tratamento médico
TEMA 5 | módulo 2 | INTRODUÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS
SOBERANIA POPULAR E DIREITOS HUMANOS 
O parágrafo único, do art. 1º, da Constituição de 1988 estabelece a soberania popular como fundamento da República:
“todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta constituição”.
GRUPOS DE PRESSÃO E ADVOCACY
Advocacy é a defesa, a argumentação e a atuação em favor de uma causa que envolve a elaboração de políticas públicas importantes para a melhora de diversos setores sociais. É um processo de reivindicação de direitos, tendo por objetivo influir na implementação de políticas públicas que atendam às necessidades da população.
174
TEMA 5 | módulo 2 | Brasil | lobby político
175
Empresa A, Interesse A
LOBISTA
 LEGISLADOR
Aprova a Lei A
INTERMEDIÁRIO
TEMA 5 | módulo 2 | Soberania popular
176
v.i.p
estrato médio
miserável
(50 milhões de pessoas)
pobre
ricos
TEMA 5 | módulo 2 | Soberania popular?
177
(+) renda
(+) soberano
(+) direito
(-) renda
(-) soberano
(-) direito
Atividade verificadora da aprendizagem
Retome o questionamento da situação problema. Peça aos alunos para eleger um representante para apresentar o quadro elaborado. Verifique se o objetivo da aula foi cumprido. Pergunte à turma se eles compreenderam que aqui no Brasil, os direitos humanos positivados pelo ordenamento jurídico interno são denominados: direitos fundamentais? Também qual seria o valor inerente a esse conjunto de direitos e seus três elementos? 
178
Literatura Específica
Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 05 Justiça e Sociedade: impactos humanos: Módulo 2 O processo de judicialização e conquistas relacionados à luta pelos direitos humanos.
179
SEMANA AULA 13
Tema ­ 5. JUSTIÇA E SOCIEDADE: IMPACTOS HUMANOS
OBJETIVOS:
­-Compreender o papel da justiça na promoção da defesa de minorias vulnerabilizadas;
­-Avaliar o papel da Jurisdição Constitucional na defesa das minorias vulnerabilizadas.
Tópicos: 
5.3 O PAPEL DA JUSTIÇA NA PROMOÇÃO DA DEFESA DAS MINORIAS VULNERABILIZADAS
TEMA 5 | MÓDULO 3
180
Situação problema:
Minorias e grupos vulneráveis originam­-se de relações em que há assimetria social (econômica, educacional, cultural etc.). Partindo-­se dessa premissa, minoria pode ser conceituada como a existência de grupos que se distinguem da maioria, entendida essa como aquele agrupamento generalizado..
181
TEMA 5 | MÓDULO 3 | Justiça e Sociedade: Impactos Humanos
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS CHAMADAS MINORIAS VULNERABILIZADAS
Minorias e grupos vulneráveis originam-se de relações em que há assimetria social (econômica, educacional, cultural etc.).Partindo-se dessa premissa, minoria pode ser conceituada como a existência de grupos que se distinguem da maioria, entendida essa como aquele agrupamento generalizado, baseado na indeterminação de traços e que pertence ao “padrão normalizado” (branco, masculino e heteronormativo), considerado majoritário em relação a outro que dele destoa (negros, mulheres, população LGBTQI+ etc.).
182
TEMA 5 | MÓDULO 3 | Justiça e Sociedade: Impactos Humanos
TRATAMENTO CONSTITUCIONAL DOS POVOS TRADICIONAIS E INDÍGENAS
São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. (CF, 1988)
(...) tese do marco temporal (...).
183
TEMA 5 | MÓDULO 3 | Justiça e Sociedade: Impactos Humanos
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
 educação étnico-racial
RACISMO ESTRUTURAL
O racismo estrutural consiste em encarar o preconceito e a discriminação de raça como algo que não só existe, mas que foi normalizado (naturalizado) pela sociedade. Isso não quer dizer que deva ser aceito, ou que seja aceito, mas sim que constitui e marca as relações sociais desde o período das grandes colonizações. É racismo como forma de estrutura social (nível político, econômico e de subjetividades) e que constitui as próprias relações. A sociedade “funcionando” no seu aspecto normal nesses três níveis (político, econômico e das subjetividades) produz desigualdades e estratificação social.
184
TEMA 5 | MÓDULO 3 | Justiça e Sociedade: Impactos Humanos
LINHA DE POBREZA:
A linha de pobreza é avaliada em US$ 1,90 diário
54,8 milhões de brasileiros (2019 – IBGE Síntese de Indicadores)
28 milhões (FGV Social - )
185
Classe e renda
1. Descubra ao lado qual faixa você ocupa.
2. Como estender os benefícios da cidadania ao extremo verde?
3. Concordamos, em geral, no diagnóstico, mas nunca na proosta.
186
TEMA 5 | MÓDULO 3 | BRASIL | Prêmio entre as etnias
187
branco
amarelo
pardo
preto
indígena
BRASIL | RACISMO ESTRUTURAL
RACISMO
1. Só conseguimos ver o mundo por meio de preconceitos. Portanto, pensar um preconceito e agir em função dele, com dano a outro, não é necessariamente a mesma coisa.
2. Agir em função de um preconceito em prejuízo de outro é ato passível de sansão.
RACISMO NA CRFB 1988
Onde: Art. 5º. XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;
Como: vedar, não permitir, segregar publicamente. 
Exemplo: impedir de entrar na sala de aula, alegar claramente não dar aula a um fenótipo de aluno.
188
BRASIL | RACISMO ESTRUTURAL
RACISMO ESTRUTURAL
O que é: estrutura de seleção aberta ou velada de grupos idênticos em prejuízo de grupos diferentes, sem explicação aparente, em prejuízo do mérito.
Exemplo: recrutar estagiários com base na mesma faculdade; recrutar pessoas com o mesmo fenótipo; promover na empresa sempre o mesmo fenótipo.
ANTIRACISMO ESTRUTURAL
O que seria: estrutura de seleção aberta e transparente de indivíduos diferentes, se necessário, em favor da maior produtividade e da maior lucratividade possíveis.
Exemplo: recrutar estagiários de qualquer faculdade (seleção às cegas), baseando-se no domínio de técnicas; recrutar sem critério fenotípicos; promover na empresa sempre o/a mais competente.
189
Racismo | Discriminar x injuriar
190
(a) Racismo: impedir, discriminar (perspectiva jurídica)
(b) Injúria: ofender em público; xingar (perspectiva jurídica)
(a + b = c) Racismo: contém o crime de racismo e o crime de injúria. Perspectiva sociológica.
Atividade verificadora da aprendizagem
Preconceito e discriminação.
191
ESTUDO DE CASO:
Ações afirmativas.
192
Literatura Específica
Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 05 Justiça e Sociedade: impactos humanos: Módulo 2 O processo de judicialização e conquistas relacionados à luta pelos direitos humanos.
193
SEMANA AULA 14
TEMA 6. CRISE DO CAPITALISMO E SUA REINVENÇÃO NO SÉCULO XXI
OBJETIVOS:
-Compreender o Neoliberalismo: história e conceitos fundamentais
-Compreender a agenda política neoliberal
Tópicos: 
6.1 A DINÂMICA DO MODELO NEOLIBERAL DE ACUMULAÇÃO CAPITALISTA
No plano de aula 14 estaremos conectados com o módulo 1 Neoliberalismo: história e conceitos fundamentais e Agenda política neoliberal do Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século
XXI
194
Situação problema:
Quais as principais diferenças entre a matriz socialdemocrata e a matriz neoliberal?
195
Evolução social do estado
196
1648 | Paz de Westfália | Concepção Medieval do Estado
1789 | Revolução Francesa | Estado Absoluto
1919 | Constituição de Weimar | Estado Liberal
1989 | Queda do Muro de Berlim | Estado Social
Estado Pós-Social | Neoliberalismo
2001 | Queda das Torres Gêmeas | Soberania Relativizada
Estado liberal x neoliberal
Liberal | Características
Soberania: estatal
Papel na Economia: supervisão, regulação e participação
Papel na Cultura: famílias e os mercados sob mediação estatal
Papel na Defesa: ativo, indutivo
Papel no Bem-Estar: ativo
Neoliberal | Características
Soberania: relativa
Papel na Economia: facilitação, desregulação e sem participação
Papel na Cultura: as famílias e os mercados sem mediação estatal
Papel na Defesa: reativo
Papel no Bem-Estar: nulo
197
TEMA 6 | MÓDULO 1 | Neoliberalismo
INTRODUÇÃO
Em 1973, o capitalismo foi balançado por mais uma crise geral. A história do sistema econômico, portanto, é a história de suas mais diversas experiências críticas. É uma história marcada mais pela instabilidade do que pela estabilidade. 
NEOLIBERALISMO: HISTÓRIA E CONCEITOS FUNDAMENTAIS
O presidente norte-americano Ronald Reagan (1911-2004) e a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher (1925-2013) foram os primeiros líderes a seguirem o receituário neoliberal, caracterizado pelo corte abrupto nos gastos do Estado, o que significa precarizar serviços públicos e reduzir o arco de direitos sociais garantidos pelo governo. Em questão está o debate sobre qual seria a função do Estado, que, na lógica liberal, deve ficar restrita à garantia da segurança interna e da soberania nacional, intervindo o mínimo possível na economia, que deveria funcionar de acordo com a “lei do livre mercado”.
198
TEMA 6 | MÓDULO 1 | Neoliberalismo
Segundo os neoliberais, a situação de colapso moral que estaria sendo vivenciada nos EUA, nas décadas de 1960 e 1970, se explicava pela “inflação de expectativas e reinvindicações impulsionada pela concorrência entre os partidos, pelas mídias de massa, pelo pluralismo de associações etc. Essa pressão das expectativas dos cidadãos “explode” em uma ampliação drástica das tarefas estatais. Os instrumentos de controle da administração se sobrecarregam com isso. A sobrecarga leva tanto mais às perdas de legitimidade quanto o espaço de ação estatal é estrangulado por blocos de poder pré-parlamentares, e quando os cidadãos responsabilizam o governo pelas perdas econômicas perceptíveis. Isso é tanto mais perigoso quanto mais a lealdade da população depende de compensações materiais.
(HABERMAS, 2015, p. 67)
199
TEMA 6 | MÓDULO 1 | Neoliberalismo
AGENDA POLÍTICA NEOLIBERAL
O principal efeito ideológico do Consenso de Washington (1989) foi transformar aquilo que era uma orientação ideológica em obrigação técnica e, dessa forma, conseguir pautar o debate econômico mundial.
A agenda política e econômica do neoliberalismo consiste na radicalização de preceitos liberais que vinham sendo desenvolvidos desde o século XVIII. 
Para Ricardo e Smith, a pobreza social se resolveria naturalmente pela lógica da complementariedade.
Para Spencer, a pobreza desapareceria com o desaparecimento dos pobres, que, menos preparados para a disputa social, tenderiam a desaparecer, a morrer.
200
EXEMPLO: PREÇO DA GASOLINA
201
1) OPEP = ARÁBIA SAUDITA E AMIGOS
80-100$
2) CÂMBIO
REAL/ DÓLAR
3) PETROBRAS
5) POSTO DE GASOLINA
4) ESTADOGOVERNOS
-FEDERAL
-ESTADUAL
Atividade verificadora da aprendizagem
Debata com a turma, por meio da análise do Módulo 1 do Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século XXI.
202
ESTUDO DE CASO:
Elabore uma avaliação do modelo proposto pela matriz socialdemocrata e do modelo da matriz neoliberal por meio de um texto de 20 linhas no mínimo. 
203
Literatura Específica
Leia o Capítulo 4 A Democracia liberal e seus Problemas. CUNNINGHAM, Frank. Teorias da Democracia. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319490/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 
Navegue no Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século XXI: Módulo 1 Neoliberalismo: história e conceitos fundamentais e Agenda política neoliberal.
204
SEMANA AULA 15
TEMA 6. CRISE DO CAPITALISMO E SUA REINVENÇÃO NO SÉCULO XXI
OBJETIVOS:
-Identificar a crise do neoliberalismo nas Américas, a crise do liberalismo no mundo e os Mercados irregulares;
­-Avaliar as consequências da crise do Neoliberalismo.
Tópicos: 
6.2 O FORTALECIMENTO DOS PROJETOS POLÍTICOS QUE, NO INÍCIO DO SÉCULO XXI, QUESTIONARAM O MODELO NEOLIBERAL DO CAPITALISMO INTERNACIONAL
No plano de aula 15 estaremos conectados com o módulo 2 Crise do neoliberalismo nas Américas, Crise do liberalismo no mundo e Mercados irregulares do Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século XXI: 
205
Situação problema:
Com base nos estudos sobre o Módulo 2 do Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século XXI, perguntar à turma: Quais as principais ideias propostas pelo Consenso de Washington?
206
6.3 CRISES DO CAPITALISMO GLOBAL
207
Mercado Livre
Livre ingresso e saída de mercado
Falhas de Mercado
Oligopólios e carteis: barreiras a entrada.
Capitalismo Monopolista
Monopólios globais, cadeias globais e acumulação
neoliberalismo
O Estado Constitucional contemporâneo surge com o fim da Guerra Fria, que gerou um sistema internacional de alta complexidade, no qual se destaca o projeto neoliberal de desconstrução do Estado Social e que defende a relativização do conceito westfaliano de soberania absoluta. Na esteira dessa complexidade, a dinâmica do direito constitucional também se acelera, especialmente, a partir da crise do Welfare State e do surgimento de um novo modelo estatal, ainda em construção e que a doutrina vem denominando de Estado Pós-Social (ou Estado Pós-Moderno). (p. 156)
Queda do Muro de Berlim (1989)
Queda das Torres Gêmeas (2001)
208
Estado liberal x neoliberal
Economia Liberal
Economia Neoliberal
209
Tributo
Participação no mercado
Serviço
Estatais
Baixa participação na economia
Tributo
Serviço
Investimento em estatais
TEMA 6 | MÓDULO 2 | Crises do neoliberalismo
CRISE DO NEOLIBERALISMO NAS AMÉRICAS
O Estado deixou de ser visto como o responsável pela segurança e pelo bem-estar social da comunidade para ser tratado como uma empresa que jamais pode dar prejuízo.
Tanto as pessoas quanto os estados são baseados no modelo da empresa contemporânea, espera-se que tanto as pessoas quanto os Estados se comportem de modos que maximizem seu valor capital no presente e aumentem seu valor futuro, e tanto as pessoas quanto os Estados o fazem através de práticas de empreendedorismo, autoinvestimento e atração de investidores.
(BROWN, 2015, p. 22)
Em 2005, a empresa de comunicação britânica BBC realizou uma pesquisa e concluiu que ¾ dos 350 milhões de pessoas que viviam na América Latina naquela altura estavam sendo governadas por projetos políticos de esquerda ou de centro-esquerda.
210
TEMA 6 | MÓDULO 2 | Crises do neoliberalismo
CRISE DO LIBERALISMO NO MUNDO
O recado que vinha da Ásia parecia claro: o neoliberalismo ocidental, com sua concepção de “Estado-firma”, não servia para aquela região do mundo. Foi exatamente dessa negação ao neoliberalismo que se fortaleceu outra ideologia político-econômica que na transição do século XX para o século XXI acabou reequilibrando a geopolítica mundial [protagonismo do Estado], fazendo da Ásia a região mais economicamente ativa e desenvolvida do planeta.
Nesse sentido, enquanto os países “ocidentais” diminuíram significativamente a presença do Estado na economia, a China adotou uma posição oposta, que permitiu o desenvolvimento tecnológico, a ampliação do mercado consumidor global e diversas outras ações que tornaram o país atrativo, inclusive, a investidores estrangeiros.
211
TEMA 6 | MÓDULO 2 | Crises do neoliberalismo
MERCADOS IRREGULARES
O recado que vinha da Ásia parecia claro: o neoliberalismo ocidental, com sua concepção de “Estado-firma”, não servia para aquela região do mundo. 
212
SOCIAL-DEMOCRACIA
Eduard Bernstein (1850 — 1932): 
foi um político e filósofo político alemão. Ficou marcado por ter sido considerado o primeiro grande revisionista da teoria marxista e um dos principais teóricos da social-democracia. É considerado o fundador do socialismo evolutivo e do revisionismo, defendendo que uma forma madura do pensamento marxista poderia ser alcançada por meios pacíficos mediante uma reforma legislativa em sociedades democráticas, sem a necessidade de uso da revolução pelas armas. (p. 152)
213
Evolução CONCEITUAL do estado
214
Sec. v-xv | Período Medieval
xvi-xvii | Estado Absoluto
xvii-xviii | Estado de Direito
xix-xxi | Estado Democrático de Direito
Atividade verificadora da aprendizagem
Debata com a turma, por meio da análise do Módulo 2 do Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século XXI.
215
ESTUDO DE CASO:
Apresente as consequências mundialização dos preceitos neoliberais por meio de um texto de 20 linhas no mínimo. O texto deve obedecer aos critérios de autenticidade e originalidade. Utilize o conteúdo digital do Módulo 2 do Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século XXI
216
Literatura Específica
Leia o Capítulo 4 A Democracia liberal e seus Problemas. CUNNINGHAM, Frank. Teorias da Democracia. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319490/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 
Navegue no Conteúdo Digital de Ciência Política e Teoria do Estado. Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século XXI: Módulo 2 Neoliberalismo: história e conceitos fundamentais e Agenda política neoliberal.
217
SEMANA AULA 16
Tema ­ 6. CRISE DO CAPITALISMO E SUA REINVENÇÃO NO SÉCULO XX
OBJETIVOS: 
­-Compreender como as democracias morrem, a ascensão de Trump, a Covid­19, o mundo em crise e os novos rumos da contemporaneidade;
­-Avaliar os desafios colocados pela agenda neoliberal e sua associação com a autocracia e conservadorismo.
Tópicos: 6.3 O FORTALECIMENTO DE POPULISMOS DE EXTREMA­DIREITA
No plano de aula 16 estaremos conectados com o módulo 3 Como as democracias morrem, Ascensão de Trump, Covid­19 e o mundo em crise e Novos rumos? do Tema 6 Crise do Capitalismo e sua reinvenção no século XXI: 
218
NOVAS TENDÊNCIAS | POPULISMO DE DIREITA
POPULISMO DE DIREITA
Características Discursivas: 	
Plebiscitário: o líder “conhece” a vontade geral, “conhece” o povo, tem certeza de que há absoluta ligação entre suas ideias e os desejos populares; 
Polarizador: nós x eles; povo x elite; anti-sistema x sistema.
Palavras-chave: Deus, pátria e família; Conservadorismo, reacionarismo; tradição e ocupação do espaço público.
Obs. O discurso plebiscitário e o polarizador também se aplicam ao populismo de esquerda.
FÓRUMULA DE LEGITIMAÇÃO: SER DO SISTEMA E ATACAR O SISTEMA COMO SE NÃOFOSSE PARTE DELE
219
SISTEMA POLÍTICO
DISCURSO ANTI-SISTEMA
INSTITUIÇÕES
CHEFIA DE SISTEMA
220
Autocracia
Poder do poder
Representada pela liberdade (im)positiva
Descontrole e ausência de limites
Força e coação
NOVAS TENDÊNCIAS | POPULISMO DE DIREITA
ADVERSÁRIOS CLÁSSICOS
CIÊNCIA
IMPRENSA
SISTEMA POLÍTICO
COMUNISMO
LIBERALISMO
ADVERSÁRIOS NOVOS
221
MINORIAS
GLOBALIZAÇÃO
AGENDA AMBIENTAL
CONTROLE CONSTITUCIONAL
MODERADORES DE REDES SOCIAIS
222
Democracia
Poder do

Continue navegando