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Introdução ao Direito das Sucessões e herança

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Introdução ao Direito das Sucessões
O código civil de 1916 tem um regimento de sucessões muito mais claro que o código de 2002. 
Herança é aquilo que os mortos deixam para que os vivos se matem. No tocante ao fundamento, ela vem do vocábulo “inter vivos” ou causa mortis” e na Constituição Federal no art. 5º XXX. Sucessão significa “vir depois”. Poderá ser aplicado por:
a) Ato intervivos: Ex: doação
b) Ato causa mortis (após a morte)
Sucessão é um direito constitucionalmente garantido, mas, ninguém é obrigado a deixar herança para ninguém. A pessoa pode não pode dispor os bens durante a vida, uma vez que a legislação brasileira entende que dispor poderá ser gratuito ou oneroso (gastando).
O dispor gratuito pode-se dar em:
a) Doação
b) Testamento
Tendo em vista herdeiros necessários, a pessoa não poderá dispor de forma gratuita todos os seus bens, uma vez que os respectivos herdeiros possui direito à herança legítima. 
Quem são os herdeiros necessários? Descendentes, ascendentes e conjugues, conforme o art. 1845 c.c. Cada um deixa aquilo que tem. 
Herança
Herança é retirar a meação do conjugue ou do companheiro sobrevivente, se for o caso. Só se retira a meação quando for casado ou estiver em união estável. A herança alcança tanto bens móveis, quanto bens imóveis, bem como direitos. Nos casos de prestação de alimentos, não existirá herança, pois, todavia, o mesmo é um direito personalíssimo. 
A herança é um conjunto de bens móveis ou imóveis deixado por um falecido. O falecido é chamado de “De Cujus” que significa “daquele que a sucessão que trata.” Por uma determinação legal, a herança é considerado um bem imóvel, ainda que os bens do falecido sejam todos bens móveis. 
A transferência de bens imóveis é realizada por escritura pública. No entanto, a herança também será transferida por escritura pública. 
No tocante à encargos (art. 1.792 c.c), os herdeiros como via de regra, os herdeiros responderão pela dívida do “De Cujus” até na totalidade da herança, se porventura, sobrar. 
Se por exemplo João Pedro deixou 10 milhões de Herança para Pedro e Alexandre, porém, João Pedro possui uma dívida de 6 milhões. No entanto, para quitar essa dívida, serão descontados destes 10 milhões, 6 milhões, ao todo sobrará 4 milhões. Esses quatro milhões que sobraram serão divididos para Pedro e Alexandre, sendo que Pedro receberá 2 milhões e Alexandre, 2 milhões.

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