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TERAPIA DO ESQUEMA

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TERAPIA DO ESQUEMA
1)- Necessidades Infantis Básicas:
Segurança.
Previsibilidade
Amor, nutrição e atenção.
Aceitação.
Empatia.
Proteção.
Validação de sentimentos e necessidades.
2)- Definição de Esquemas Iniciais Desadaptativos (EID):
Tema ou padrão amplo e pervasivo, e não uma crença ou pensamento específico.
Complexo de memórias, sensações corporais, emoções e cognições.
Estão relacionados à própria pessoa e aos diversos relacionamentos sociais.
São desenvolvidos durante a infância e adolescência, e elaborados ao longo da vida. Podem se desenvolver no período pré-verbal.
São disfuncionais em alguma medida. E, por isto, são capazes de gerar de afetos muito intensos, conseqüências de auto-defesa, interferência na satisfação de necessidades básicas (Como autonomia, conexão, auto-expressão e outras).
Não incluem comportamentos, mas sim motivações.
São dimensionais em grau de intensidade, pervasiveness e freqüência.
Resultam da interação entre temperamento e experiências.
Tendem a se auto-perpetuar e extremamente difíceis de serem modificados.
3)- Origens dos esquemas:
Experiências infantis negativas, que implicam na frustração de necessidades básicas.
Experiências traumáticas e de abuso.
Internalização seletiva de experiências.
Temperamento (características inatas).
Influências culturais.
4)- Domínio dos esquemas: grupamento de esquemas baseados na frustração de necessidades básicas. São cinco:
Desconexão e Rejeição.
Autonomia e desempenho prejudicados.
Limites prejudicados.
Orientação para o outro.
Supervigilância e Inibição.
5) Conseqüências da ativação dos esquemas:
Distorções cognitivas.
Padrões de auto-defesa
Estilos de enfrentamento dos esquemas (evitação, compensação e adesão).

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