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AVD DIREITO TRIBUTARIO

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Avaliação Digital
AVD
Avaliação do crédito digital valendo 10,0
pontos no critério de avaliação da disciplina.
1,25 pts.
(Fepese - 2016 - Prefeitura de Criciúma/SC - Advogado) Assinale a alternativa correta de acordo com a Lei de Execução
Fiscal.
1,25 pts.
(FCC - 2010 - PGM - Teresina/PI - Procurador Municipal) Sobre o processo judicial tributário, é correto afirmar que:
1,25 pts.
(FCC - 2006 - TCE/CE - Auditor do Tribunal de Contas) João, sabendo da inscrição de seu débito na dívida ativa da
Fazenda Estadual, inicia a alienação de todos os seus bens. A Fazenda ajuíza a execução fiscal, e o juiz determina a
anulação daqueles atos jurídicos de alienação praticados pelo contribuinte. Em seguida, João, em embargos à execução,
demonstra que reservara bens suficientes para a liquidação do débito. O juiz, nesse caso, deverá:
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Aluno: YSMIRNA RANGEL DA SILVA SANTOS Matríc.: 201901329801
Disc.: DIREITO TRIBUTÁRIO Período: 2022.1
Seja bem-vindo!
 
Nosso objetivo é ter um diagnóstico sobre o seu desempenho e o desenvolvimento das competências exigidas pelo
mercado.
 
Isso o ajudará também a conhecer como está o seu aproveitamento nos estudos.
 
Boa sorte!!
 
 
 
1.
O prazo para oferecimento dos embargos à execução é de dez dias da lavratura do auto de penhora.
É vedado à Fazenda Pública adjudicar os bens penhorados.
A juntada aos autos do mandado de citação interrompe a prescrição.
Não são admissíveis embargos do executado antes de garantida a execução.
A alienação de quaisquer bens penhorados será feita por meio de processo licitatório, na modalidade de pregão.
2.
A execução fiscal deve ser proposta no prazo prescricional cujo lapso de cinco anos deve ocorrer entre a
constituição definitiva do crédito tributário e o despacho do juiz que ordena a citação.
A ação anulatória de débito fiscal admite concessão de liminar para suspender a exigibilidade da obrigação
tributária até decisão final, quando será anulada, se julgado procedente o pedido anulatório.
A ação para repetição do indébito deve ser proposta no prazo de cinco anos, contados a partir da extinção do
crédito tributário, que só ocorre, nos tributos com autolançamento, com a homologação expressa ou tácita.
O executado na execução fiscal deve ser citado para, no prazo de três dias, pagar ou oferecer bens à penhora.
A ação declaratória tem por objetivo a exclusão do crédito tributário já constituído, sendo de iniciativa do sujeito
passivo.
3.
Consultar a Fazenda a respeito da eventual reconsideração da decisão que determinou a anulação dos atos
jurídicos que resultaram na alienação dos bens de João.
Manter a determinação de anulação dos atos que resultaram na alienação dos bens de João.
Consultar a Fazenda a respeito da eventual reconsideração da decisão que determinou a anulação dos atos
jurídicos que resultaram na alienação dos bens de João e, somente após a concordância daquela, reconsiderar a
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YSMIRNA RANGEL DA SILVA SANTOS
201901329801 / ARA0578
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1,25 pts.
(Cespe - 2012 - MPE/PI - Promotor de Justiça) Assinale a opção correta com relação ao processo administrativo
tributário.
1,25 pts.
(Integri - 2016 - Câmara de Suzano/SP - Assistente Jurídico - Adaptada) Qualquer valor cuja cobrança seja atribuída,
por lei, à União, aos estados, ao Distrito Federal, aos municípios e às respectivas autarquias será considerado dívida
ativa da Fazenda Pública. De acordo com a norma que dispõe sobre esse assunto, é correto afirmar:
1,25 pts.
(Vunesp - 2018 - Prefeitura de Barretos/SP - Advogado) Um contribuinte de imposto predial e territorial urbano (IPTU)
verificou, em janeiro de 2017, que, por um erro seu, recolheu o tributo devido em duplicidade para os cofres municipais
no ano 2016. Ele pretende reaver da Prefeitura o valor pago a mais em 2016 e tem todos os documentos para
comprovar suas alegações. O pedido administrativo formulado para reaver os valores pagos em duplicidade foi
indeferido. A forma correta de o contribuinte buscar seu direito na via judicial é:
1,25 pts.
(Cesgranrio - 2012 - Petrobras -Advogado Júnior) A Fazenda Nacional propôs execução fiscal em janeiro de 2012, em
face do sr. X, por dívida do imposto de renda da pessoa física (IRPF) do ano-base 1999, no valor de R$ 1.000.000,00,
cujo crédito fora inscrito na dívida ativa em dezembro de 2004. À vista disso, em fevereiro de 2012 o sr. X foi
surpreendido pelo mandado de citação para que, no prazo de cinco dias, efetuasse, na forma prevista na Lei de
Execução Fiscal, o pagamento da referida dívida ou garantisse a execução. Sabe-se que, em março de 2001, o
contribuinte fora devidamente notificado pela Secretaria da Receita Federal para pagamento ou oferecimento de defesa
quanto ao aludido crédito tributário, e, apesar de ter optado pelo oferecimento de defesa e recurso administrativo, em
tempo hábil, houve, em outubro de 2004, o trânsito em julgado administrativo, com decisão final irreformável, no
sentido de manter o auto de infração e, consequentemente, manter a cobrança do aludido crédito tributário.
Nesse caso, com base nos argumentos jurídicos e econômicos pertinentes à situação posta em debate, a defesa mais
apropriada aos interesses do executado em face da execução proposta consiste em:
1,25 pts.
decisão.
Reconsiderar a decisão proferida que determinou a anulação dos atos que resultaram na alienação dos bens de
João, tendo em vista a demonstração da reserva de bens suficientes para a liquidação do débito.
Prosseguir com o andamento do feito, sem se pronunciar a respeito da anulação dos atos jurídicos que
resultaram na alienação dos bens de João.
4.
Tal processo consiste em atividade, sempre vinculada, desenvolvida pela autoridade da administração tributária,
conforme determinação extraída do próprio conceito de tributo.
O referido processo, embora considerado, sob o ponto de vista formal, de natureza jurisdicional, constitui
atividade desenvolvida no âmbito do processo administrativo fiscal.
A consulta acerca desse processo consiste na formulação de questionamento de cunho informal, dada a
inexistência de disciplina legal que regule tal procedimento.
O depósito prévio é condição de admissibilidade para a interposição de recurso administrativo no âmbito desse
processo.
Esse processo administrativo destina-se, em sentido amplo, à criação de tributos, conforme determinação e
exigência do crédito tributário.
5.
Em qualquer fase do processo, será deferida pelo juiz ao executado a substituição da penhora exclusivamente
por depósito em dinheiro.
A competência para processar e julgar a execução da dívida ativa da Fazenda Pública exclui a de qualquer outro
juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidação, da insolvência ou do inventário.
Não sendo embargada a execução ou sendo rejeitados os embargos, no caso de garantia prestada por terceiro,
será este intimado, sob pena de contra ele prosseguir a execução nos próprios autos, para, no prazo de 30 dias,
remir o bem, se a garantia for real; ou pagar o valor da dívida, juros, multa de mora e demais encargos,
indicados na certidão de dívida ativa, pelos quais se obrigou, se a garantia for fidejussória.
A execução fiscal poderá ser promovida somente contra o devedor, o fiador, o espólio e a massa.
Os embargos à execução fiscal independem de garantia de juízo.
6.
Propor ação para anular o crédito tributário, pois não há lançamento que constitua e justifique o segundo
pagamento efetuado.
Impetrar mandado de segurança, pois tem direito líquido e certo de reaver o valor pago em duplicidade, além
de ter prova pré-constituída do direito que lhe assiste.
Ajuizar ação consignatória, a fim de garantir o direito de compensar o valor recolhido em duplicidadepara quitar
os valores de IPTU devidos no ano 2017.
Propor ação para declarar a inexistência de relação jurídico-tributária em relação ao pagamento efetuado em
duplicidade, pois não há fato gerador, nem lançamento que dê suporte ao segundo pagamento efetuado.
Ajuizar ação para repetir o valor pago em duplicidade, pois o pagamento espontâneo de tributo indevido ou
maior que o devido em face da legislação tributária aplicável gera o direito à restituição do tributo pago
erroneamente.
7.
Embargos do devedor.
Impugnação fiscal.
Ação anulatória.
Recurso voluntário.
Exceção de pré-executividade.
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YSMIRNA RANGEL DA SILVA SANTOS
201901329801 / ARA0578
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(FCC - 2008 - TCE/AL - Auditor) O proprietário de imóvel limítrofe entre a zona urbana e a zona rural de determinado
município recebeu notificação para pagar o imposto predial e territorial urbano (IPTU) e foi autuado pela Receita Federal
por não ter feito o pagamento antecipado do imposto territorial rural (ITR), sendo intimado a pagar o valor do tributo,
acrescido de multa e acréscimos legais. Diante desse fato, deverá o proprietário do imóvel propor ação de:
8.
Consignação em pagamento.
Anulação de ambos os créditos tributários.
Declaração de inexistência da obrigação tributária.
Repetição do indébito.
Declaração do IPTU, porque se considera localizado na zona rural.
 
 
 
 
VERIFICAR E FINALIZAR
 
 
 
 
 Não Resp. Não Gravada Gravada
 
 
 
 
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YSMIRNA RANGEL DA SILVA SANTOS
201901329801 / ARA0578
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