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VITALIDADE FETAL

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Gabrieli Zenatti (T9) 
 
1 
VITALIDADE FETAL 
 
Compreende: 
• Movimentação fetal 
• Cordiotocografia (principal) 
• Perfil biofísico fetal (principal) 
• Dopplervelocimetria (principal) 
 
São utilizados para suspeitar de sofrimento fetal, 
mas não confirmam o diagnóstico. Quando 
possuem resultados normais, permitem a extensão 
da gestação para mais perto do termo, sempre 
avaliando também a saúde da mãe. 
 
Doppler – processo crônico = 
avaliação da função placentária 
Perfil Biof. E cardiotoco – insultos agudos = 
diminuição da oxigenação do SNC 
 
MOBILOGRAMA 
A partir de 34 semanas 
Observação da gestante quanto a MF 
30 min após as principais refeições (3x/dia) 
Marcar quantas vezes o feto mexer em 1 hora 
Normal: 6 ou mais movimentos em 1 hora 
 
Ø Com menos de 6 movimentos pode ser 
possível que o feto esteja com sua oxigenação 
ineficaz (placenta comprometida), e assim 
economizando energia através de menos 
movimentos fetais 
 
CARDIOTOCOGRAFIA 
Avaliamos as alterações da FCF, por ser um dos 
primeiros parâmetros que se alteram em efeitos de 
hipoxemia no SNC 
 
Pode dizer sobre o bem-estar fetal através da 
avaliação de: FCF, movimentos fetais e contração 
uterina 
 
Quando solicitar? 
Anteparto 
- A partir de 32 semanas se sem FR 
- A partir de 26 se FR (DM, HAS, RCIU) 
- A partir de 40 semanas, fazer a cada 2/3 dias 
mesmo sem patologia (pós datismo) 
Intraparto 
- Anormalidade da frequência cardíaca fetal 
- Uso de indutores do parto 
- Analgesia de parto 
- Ruptura das membranas 
- Presença de mecônio (pode ser tanto sofrimento 
fetal como maturidade intestinal do feto) 
- Gestação múltipla 
- RCIU 
- Trabalho de parto pré ou pós termo 
- Doença materna 
 
Parâmetros 
Linha de base: 110 – 160 bpm 
Bradicardia: < 110 
• Leve: 100 – 110 
• Grave: < 100 
Taquicardia: > 160 
• Leve: 160 – 180 
• Moderada: 180 – 200 
• Grave: > 200 
 
O que causa bradicardia: pós datismo, uso de BB 
pela mãe, hipertonia uterina, taquissitolia, hipóxia 
grave, arritmias (BAV) 
O que causa taquicardia: hipertermia materna, 
infecção, drogas, MF excessivo, imaturidade fetal, 
sofrimento fetal 
 
Variabilidade da linha de base (oscilação da FCF) 
- Ausente (liso) – amplitude não detectável 
- Mínima (comprimido) – amplitude <= 5bpm 
- Moderada (ondulatória) – amplitude entre 6-25 bpm 
- Aumentada (saltatório) – amplitude > 25 bpm 
- Padrão sinusoidal – amplitude de 5-15 bpm 
ocorrendo de 2-5x por minuto. Ondas em formato 
de sino, padrão monótono, ritmo fixo e regular, que 
não se altera após estímulo. 
Ex. incompatibilidade Rh 
 
O que causa variabilidade reduzida: 
hipóxia/acidose, sono fetal, prematuridade, 
malformação fetal SNC 
O que causa variabilidade aumentada: MF 
excessivo, hipoxemia aguda 
Gabrieli Zenatti (T9) 
 
2 
Acelerações transitórias 
É uma ascensão abrupta da FCF. 
Aumento da FCF >= 15bpm em relação a linha de 
base que dura entre 15 seg e 2 minutos para 
gestantes >= 32 semanas. 
Ø Para < 32 sem são >= 10 bpm e > 10 seg 
 
Desacelerações 
Precoce 
- Pico da contração coincide com a queda da FCF 
- A queda da FCF atinge seu mínimo após 30 seg 
ou mais do início da desaceleração 
- Menos grave que a tardia 
 
Tardia 
- Atinge a FCF mínima em 30 seg ou mais 
- Surge logo após a contração que a originou 
- Vem após o pico da contração 
- Mais grave 
 
Variáveis/umbilicais 
- Queda da FCF em menos de 30 segundos, deve 
durar 15 segundos e 2 min e ter uma amplitude de 
15bpm ou mais 
- Não tem forma definida 
- Não precisam estar relacionadas a contração 
- Independentes da contração 
 
Prolongada 
- Igual a variável, porém com duração de 2 a 10 
minutos 
 
Contrações uterinas 
Normal: 5 ou menos contrações em 10 min, 
avaliando pelo menos 30 min 
Taquissitolia: > 5 contrações em 10 min, por pelo 
menos 30 min 
 
Procedimento 
Ø Paciente em posição semi-fowler 
Ø Explicar o procedimento e motivo 
Ø Ajustar os transdutores e o botão de MF 
Ø Realizar o exame por 20 min, ou 30 min se 
necessário 
Ø Identificação da gestante e horário do 
exame 
 
Interpretação 
Categoria I (padrão tranquilizador) 
- Linha de base 110 – 160 -> normal 
- Variabilidade moderada (6-25 bpm) 
- Ausência de desaceleração tardia OU variáveis 
ausentes 
- Podem estar presentes a acelaração ou 
desaceleração precoce 
 
Conduta: rotina 
 
Categoria III (padrão intranquilizador) 
- Não tem variabilidade E presença de uma dessas 
características: 
• Desaceleração tardia recorrente 
• Desaceleração variável recorrente 
• Bradicardia 
• Padrão sinusal 
 
Conduta: sinais vitais maternos + exame vaginal + 
medidas de reanimação intra-uterinas imediatas + 
planejamento do parto imediato (se as anteriores 
não tiverem sucesso) 
 
 
 
 
 
Gabrieli Zenatti (T9) 
 
3 
Categoria II (padrão intermediário) 
- Tudo que não for nem categoria I e nem categoria 
III 
 
Conduta: avalição e vigilância rigorosa, 
observando a evolução da paciente para categoria I 
ou III 
 
Medidas de ressuscitação intra-uterina 
• Mudança de decúbito DLE 
• Oxigênio materno 
• Aumento da hidratação venosa 
• Reduzir a frequência das contrações 
uterinas (parar ocitocina e misoprostol) 
• Tocolítico (diminuir as contrações – 
terbutalina 1 amp SC) 
• Reposicionamento da paciente 
• Amniotranfusão (não é feita na prática) 
 
Se prolapso de cordão: Cesária de emergência! 
Colocar a paciente na posição de prece momentana 
 
Ø Depois da ressuscitação fazer uma nova CTG 
 
PERFIL BIOFÍSICO FETAL 
Inclui a monitorização ultrassonográfica e 
cardiotocográfica do feto. A avaliação pelo USG 
dura 30 minutos e a cardiotocografia dura 20 min. 
 
Cardiotocografia: reatividade cardíaca (FCF) 
Untrassonografia: tônus fetal, movimentação fetal, 
respiração fetal e quantidade de líquido amniótico 
 
 
** 
Ø Classificação de 0-10 pontos 
Ø Pontuação <= 8 – indicada a monitorização do 
bem-estar fetal 
Ø Realizado a partir de 26 semanas 
 
Marcadores agudos do PBF: FCF, movimentos 
respiratórios, tônus fetal, movimentos corporais – a 
diminuição desses parâmetros requer atenção ao 
feto 
 
Marcadores crônicos do PBF: líquido amniótico – 
sua diminuição requer mais atenção ao feto – 
lembrar que os rins são os responsáveis pela 
formação do líquido amniótico 
 
Interpretação e conduta do PBF 
Resultado Interpretação Conduta 
8-10/10 (LA 
normal) 
Risco de asfixia 
raro 
Conservadora 
8/10 (LA 
anormal) 
Provável 
sofrimento fetal 
crônico 
Resolução de acordo 
com a maturidade 
6/10 (LA 
normal) 
Possível asfixia 
fetal 
Parto, se maturidade 
fetal. Se não, aguardar 
24h e se 6/10, parto 
6/10 (LA 
anormal) 
Provável asfixia 
fetal 
Parto cesárea 
4/10 Grande 
probabilidade 
de asfixia fetal 
Parto cesárea 
2/10 Asfixia fetal Parto cesárea 
0/10 Asfixia fetal Parto cesárea 
** 
Ø Parto cesárea a partir de pontuação <= 6/10 
Ø Nos casos > 6/10 pensamos na idade 
gestacional antes de realizar o parto 
 
** -> tem que saber! 
 
DOPPLERVELOCIMETRIA OBSTÉTRICA 
Avaliação da vitalidade fetal em gestações com 
risco de insuficiência placentária 
 
Avaliação da circulação materna (artéria uterina), 
circulação fetal (ACM) e circulação fetoplacentária 
(artéria umbilical), pela resistência ao fluxo 
sanguíneo 
 
Principal meio de observar CIUR e pré-eclâmpsia!! 
 
Para entender! 
Invasão trofoblástica (remodelamento arterial) – há 
perda da camada muscular lisa dos vasos que 
irrigam o endométrio, com a finalidade de 
substituir uma resistência elevada + baixo fluxo 
(que é o normal de mulheres não gestants) para uma 
resistência baixa + alto fluxo (fisiológico para 
gestantes) 
Gabrieli Zenatti (T9) 
 
4 
Temos 2 ondas de invasão trofoblástica: 
1ª onda: entre a 6 -12ª semana, há a diminuição da 
resistência das artérias espiraladas no endométrio 
 
2ª onda: entre 16-20ª semana, há a diminuição da 
resistência das artérias espiraladas no miométrio 
(substituição da musculatura por trofoblastos – 
perda de neurotransmissores simpáticos, não 
havendo resposta a aumento de pressão)è É aqui na 2ª onda, que algumas gestantes 
não têm a invasão e isso mantém a 
resistência da artéria elevada, levando 
menos sangue e nutrientes para o feto, 
causando pré-eclâmpsia e CIUR 
 
 
Invasão normal 
 
Invasão anormal 
 
Irrigação arterial até a placenta: 
Art. Ilíaca interna anterior 
è Art. Uterina 
è Art. Arqueada (superf. Externa útero) 
è Art. Radial (miométrio profundo) 
è Art. Basal (terço profundo endométrio) 
è Art. Espiralada (endométrio superficial) 
Sequência de cima para baixo 
 
 
Fluxo sanguíneo no doppler 
 arterial venoso 
 
 
Avaliação da artéria uterina 
Ø A partir do 2º trimestre (25ª semana) 
Ø Identifica a placentação anormal 
 
Art. Uterina com fluxo normal, em que devido a 
invasão trofoblástica (com as 2 ondas completas) 
há um aumento do fluxo sanguíneo + diminuição 
da resistência na diástole 
è Seta azul: identifica a diástole cheia (grande 
fluxo sanguíneo devido a diminuição da 
resistência do vaso) 
è Seta laranja: identifica a sístole, que pode 
ser após por uma incisura sistólica (não tem 
nessa imagem) 
Gabrieli Zenatti (T9) 
 
5 
 
Art. Uterina com fluxo anormal, com presença de 
incisura protodiastólica, indicando que a 
resistência do vaso está aumentada e o fluxo 
diminuído (não houve 2ª invasão trafoblástica), 
podendo gerar sofrimento fetal, pré-eclâmpsia ou 
CIUR. 
è Seta azul: identifica a diástole com pouca 
quantidade de sangue 
è Seta laranja: identifica a sístole 
è Seta Amarela: incisura protodiastólica 
 
O que é importante aqui? Identificar se há 
incisura protodiastólica ou se a diástole está 
cheia! 
 
Avaliação da artéria umbilical 
Avalia a circulação fetal e a resposta do feto a 
algumas circunstâncias para decisão do melhor 
momento do parto 
Ø Geralmente realizada em torno de 20-26 
semanas 
Ø Reflete a resistência da placenta 
Ø Artéria umbilical retira o sangue desoxigenado 
do feto 
 
Art umbilical com fluxo normal 
 
 
 
Art. Umbilical com diástole reduzida (IP = 1.6) 
 
 
Art. Umbilical em diástole zero 
Ø A seta em azul mostra que não é detectado 
fluxo diastólico – sinal de insuficiência 
útero-placentária 
 
 
Art. Umbilical em diástole reversa 
Ø Último estágio do aumento da resistência 
na artéria umbilical 
Ø Seta azul: diástole reversa 
 
 
Gabrieli Zenatti (T9) 
 
6 
IP na avaliação da arterial umbilical: 
Ø IP menor que o percentil 95% para a IG – 75-
100% das vilosidades estão funcionando 
Ø IP acima de 95% - 50-75% das vilosidades 
funcionam 
Ø Diástole zero – 20-25% das vilosidades 
funcionam (falência placentária grave) 
Ø Diástole reversa - < 25% das vilosidades 
funcionam (acidemia fetal e morbidade 
neonatal) 
 
O que é importante aqui? Identificar diástole zera 
ou diástole reversa (são quadros graves de 
hipóxia) 
 
Avaliação da artéria cerebral média 
Ø Avalia a circulação cerebral 
Ø É o primeiro parâmetro a se alterar em 
situação de hipoxemia fetal 
Ø Órgãos nobres são priorizados (cérebro, 
coração e suprarrenal) – centralização 
Ø Auxilia a identificação de centralização 
fetal ou lesões intracranianas 
Ø Diminuição dos índices de pulsatilidade 
Ø Aumento do fluxo diastólico e diminuição 
da resistência da ACM. 
 
 
Art. Cerebral média com fluxo normal 
Ø Seta azul mostra um fluxo diastólico 
mínimo (normal) 
 
Art. Cerebral média com fluxo anormal 
Ø Seta em azul mostra um fluxo diastólico 
abundante 
Alteração do ducto venoso 
Ø Importante para retardar o processo de 
centralização 
Ø O ducto venoso fetal tem como finalidade 
evitar a passagem do sangue pelo sistema 
porta, indo diretamente da veia umbilical 
para a veia cava inferior (para garantir mais 
sangue oxigenado ao coração e cérebro) 
Ø Após o nascimento o ducto venoso se 
transforma em ligamento venoso 
Ø Se houver persistência do insulto 
placentário, mesmo com as alterações do 
fluxo da artéria umbilical e ACM, a vaso 
constrição periférica gera também um 
aumento da pressão das câmaras cardíacas, 
alterando assim o sistema venoso. 
Ø Há um aumento da pressão cardíaca no 
ventrículo direito, que gera um fluxo 
retrógrado na veia cava inferior e diminui o 
fluxo sanguíneo no ducto venoso (aumento 
do IP no vaso) 
Ø Grande acurácia em < 32 semanas 
 
Ducto venoso fluxo normal 
Ø Pico 1: sístole ventricular 
Ø Pico 2: diástole ventricular 
Ø Vale: sístole atrial 
è As alterações (redução, ausência ou inversão) 
nesse ponto (onda A) estão relacionadas a 
hipóxia fetal 
 
 
Gabrieli Zenatti (T9) 
 
7 
 
Ducto venoso anormal 
Ø Seta azul: Ausência de fluxo na contração 
atrial 
 
Ducto venoso anormal 
Ø Seta azul: fluxo reverso na contração atrial 
 
Condutas: 
• Gestação com < 32 semanas – corticoterapia 
ante-natal e vigilância individualizada (até 
3x/dia), com parto assim que houver 
maturação pulmonar 
• Gestação com > 32 semanas – parto 
• Diagnóstico de onda A ausente ou reversa – 
estado de descompensação fetal, óbito 
iminente..parto imediato! 
 
O que é importante aqui? Identificar se há 
centralização fetal e se há onda A ausente ou 
reversa (parto de emergência, óbito iminente) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Centralização fetal 
Ø Diagnóstico: inversão da relação 
umbilical/cerebral média 
• Normal: < 1 
• Centralização: >= 1 
Ø Enquanto a centralização estiver 
compensada, a oxigenação do SNC e as 
atividades biofísicas permanecem 
inalteradas. 
Ø Caso mantenha a centralização: alteração do 
ducto venoso e alteração na veia umbilical 
Ø No doppler: 
• Aumento da resistência das art. 
Umbilicais 
• Queda do IP da ACM 
• Relação cérebro/umbilical < 1 
 
Descentralização fetal 
Ø Precede a morte fetal 
Ø Vasoplegia generalizada 
Ø Necrose e edema cerebral (acúmulo de ac. 
Lático) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabrieli Zenatti (T9) 
 
8 
 
Anexos: 
https://www.youtube.com/watch?v=vF6u6wTUsz
w - explicação do doppler de art. Uterina 
https://vimeopro.com/user26225831/doppler-go - 
doppler das artérias 
https://drpixel.fcm.unicamp.br/conteudo/interpreta
cao-do-doppler-obstetrico-na-avaliacao-da-
vitalidade-
fetal#:~:text=O%20Doppler%20colorido%20%C3
%A9%20utilizado,condi%C3%A7%C3%B5es%2
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