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Acadêmico: Joao Batista Senti Consoli (2537446) Disciplina: Anatomorfofisiologia do Sistema digestório, endócrino, urinário e reprodutor (17493) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:655754) ( peso.:4,00) Prova: 26232856 Nota da Prova: 9,50 Parte superior do formulário 1. A síntese e a decomposição do glicogênio são fundamentais não só para a armazenagem de energia, mas também para manter o equilíbrio metabólico por homeostase da glicose. Nos seres humanos, a faixa normal para a concentração de glicose no sangue é de 70 a 110 mg/100 mL. Visto que a glicose é um combustível importante para a respiração celular e uma fonte essencial de esqueletos de carbono para a biossíntese, a manutenção de concentrações de glicose no sangue próximas dessa faixa normal é crucial. A homeostase da glicose depende predominantemente dos efeitos antagônicos (opostos) de dois hormônios: insulina e glucagon. Explique qual a relação entre a glicose, insulina e glucagon e indique o órgão responsável pela produção desses hormônios. FONTE: Biologia de Campbell [recurso eletrônico] / Jane B. Reece ... [et al.]; [tradução: Anne D. Villela... et al.]; revisão técnica: Denise Cantarelli Machado, Gaby Renard, Paulo Luiz de Oliveira. - 10. ed.- Porto Alegre: Artmed, 2015. Resposta Esperada: A insulina e o glucagon são produzidos pelo pâncreas. Mais especificamente, a insulina é produzida pelas células beta das ilhotas de Langerhans, enquanto que o glucagon, pelas células alfa. Quando a pessoa ingere algum alimento, ocorre um aumento da secreção de insulina pelas células beta. A insulina circulante é responsável por captar a glicose e levá-la às células, sendo que o excesso é retido no fígado, na forma de glicogênio. Dessa forma, ocorre a diminuição dos níveis de glicose. Nesse momento, as células alfa são estimuladas a secretarem glucagon e as beta são inibidas. Esse hormônio age no fígado quebrando o glicogênio em glicose. O consequente aumento nos níveis de glicose circulante reinicia o ciclo. 2. Muitas vezes temos intervalos longos entre as refeições e não necessitamos que o sistema digestório esteja continuamente ativo. Em vez disso, cada etapa no processamento é ativada à medida que chega a um novo compartimento no canal alimentar. A chegada do alimento desencadeia a secreção de substâncias que promovem o próximo estágio da digestão química, bem como contrações musculares que impulsionam o alimento ao longo do canal. De modo semelhante, a chegada do alimento no estômago desencadeia o revolvimento e a liberação de algumas substâncias. Quais são essas substâncias liberadas quando o bolo alimentar chega no estômago? E qual o seu papel na digestão? FONTE: CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L. Biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed. Resposta Esperada: À medida que o alimento chega ao estômago, a parede estomacal estende-se, desencadeando a liberação do hormônio gastrina. A gastrina circula pela corrente sanguínea de volta ao estômago, onde estimula as glândulas gástricas a secretarem o suco gástrico. As glândulas gástricas secretam além de ácido clorídrico (responsável pelo baixo pH estomacal), pepsinogênio, fator intrínseco e muco. Já as glândulas pilóricas secretam principalmente muco, visando justamente proteger a mucosa do piloro do ácido gástrico produzido pelas células gástricas. Produzida na forma inativa de pepsinogênio, a pepsina torna-se ativa pela ação do HCl, iniciando a digestão de proteínas no estômago. Parte inferior do formulário
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