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1 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Refrigeração Básica Aplicada
Prof. Amaral Gurgel
O Fundador
A Danfoss é uma empresa familiar, criada em 1933 pelo Sr. Mads Clausen - na época um
jovem filho de fazendeiro que se preocupava em desenvolver produtos para melhorar o
bem-estar do ser humano. Iniciou, no celeiro de sua fazenda, a produção de válvulas de
expansão para refrigeração. Com o passar dos anos, a Danfoss se especializou na fabricação
de uma linha de produtos completa, tanto para Refrigeração Residencial e Comercial, como
também para Automação Industrial.
2 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Danfoss
• A Danfoss é um dos maiores polos industriais da Dinamarca e uma empresa líder em
pesquisas de desenvolvimento, produção e venda de componentes mecânicos e
eletrônicos para diversos segmentos da indústria.
• Nossas atividades são divididas em três principais áreas de negócio independentes
Refrigeração e Ar Condicionado, Aquecimento e Conforto, e Água e Controles de
Movimento. Temos também presença marcante na indústria hidráulica, por meio da
Sauer-Danfoss, um dos principais fabricantes e fornecedores deste segmento.
3 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Estrutura Danfoss
• Empresa familiar e global;
• Sede em Nordborg, Dinamarca e presença em 63 países;
• Mais de 24.000 pessoas estão empregadas globalmente;
• Milhares de itens são produzidos diariamente em 63 fábricas 
instaladas em 19 países.
4 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Danfoss Brasil
• No Brasil, desde 1968, fabricamos localmente Unidades 
Condensadoras.
▪ Aproximadamente 200 funcionários;
▪ Refrigeração Comercial e Ar Condicionado;
▪ Refrigeração Industrial;
▪ Inversores de Frequência e Soft Starters;
▪ Componentes de hidráulica móbil.
5 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Objetivos do Curso
• Capacitar os alunos para seleção e utilização de componentes de 
refrigeração Danfoss de forma correta e segura em uma instalação
frigorífica comercial
• Fornecer uma visão completa e abrangente de câmaras e ciclos 
frigoríficos
• Desenvolvimento profissional dos alunos
6 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Programa de Treinamento
• 1° dia
• Sobre a Danfoss
• Introdução teórica
• Carga térmica
• Envelopes
• 2° dia
• Seleção de Compressores e Unidades Condensadoras
• Válvulas de Expansão
• Dimensionamento de tubulações
7 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Programa de Treinamento
• 3° dia
• Válvulas KVL, KVP
• Controladores Eletrônicos EKC 102 e 202
• 4° dia
• Pressostatos KP1, KP5, KP15, MP55
• Componentes de Linha
• 5° dia
• Boas práticas em refrigeração
• Atividades práticas
8 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Introdução
• Por que precisamos do frio?
• Conservação de produtos
• Conforto térmico
• Processos de fabricação
• Teste de produtos
9 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Transferência de calor
• Fluxo de calor direcionado
O calor se propaga da área mais quente 
para a mais fria.
• Formas de transmissão
• Condução
• Convecção
• Radiação
10 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Transferência de calor
Condução
• Contato direto entre materiais
Sem 
troca de 
calor
20˚C
80˚C
11 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
20˚C
60˚C
20˚C
40˚C
Transferência de calor
Convecção
•Movimentação de fluidos (líquidos e gases)
12 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Transferência de calor
Radiação
• Transmissão de calor sem meio material 
para conduzir
• Todo material emite calor
13 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Absorção de calor | Calor sensível
• Aumento de temperatura (calor sensível)
•Maior vibração e energia cinética dos átomos
14 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Absorção de calor | Calor latente
•Mudança de estado (calor latente)
•Degelo, Derretimento, Fusão
15 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Absorção de calor | Calor latente
•Mudança de estado (calor latente)
• Evaporação
16 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Transferência de calor
Calor 
(J)*
*Joule: unidade de medida de energia térmica e energia mecânica
17 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Temperatura
(ºC)
Aumento de
Temperatura
Mudança de
Fase
• Pressão é a força normal (perpendicular) por unidade de área
• Pressão atmosférica
• Força do ar atmosférico exercida sobre uma superfície.
• Medida por barômetro
• Absoluta
• Pressão manométrica
• É a pressão de um fluido em recipiente fechado
• Medida por manômetro
• Relativa
Pressão relativa (manômetro) + Pressão atmosférica (barômetro) = Pressão absoluta
Pressão
18 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
P
R
E
S
S
Ã
O
Maior pressão
Menor pressão
3000m
89ºC
19 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressão
0m 
100ºC
• Quanto maior a pressão, maior a temperatura de evaporação e 
condensação.
Régua de Refrigeração
Menor pressão
Maior pressão
Pressão
20 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Fluido refrigerante
Temperatura de saturação 
do refrigerante
Unidade de pressão
Régua de Pressão
21 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Mantenha-se atualizado no 
mundo da Refrigeração e Ar 
Condicionado com ferramentas 
digitais gratuitas
São diversas ferramentas para ajudar instaladores de 
refrigeração e ar condicionado, lojistas, distribuidores, 
fabricantes de equipamentos, projetistas e usuários finais 
a selecionar os melhores componentes para as suas 
instalações, aumentar seus conhecimentos na área, 
solucionar problemas do dia a dia e muito mais!
Baixe hoje mesmo os Danfoss Cool Apps e tenha um guia 
de bolso e as melhores ferramentas ao alcance de suas 
mãos.
Para mais informações, visite a nossa página:
www.danfoss.com.br/coolapp
22 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
http://www.danfoss.com.br/coolapp
Danfoss Cool Apps
Faça pesquisas 
na maior base de 
dados disponível 
no mercado para 
a comparação de
compressores.
Refrigeração Industrial*Compass*
Encontre facilmente
as corretas peças de
reposição para as 
suas válvulas de
Refrigeração 
Industrial
da Danfoss.
Régua Refrigeração
Transforme seu 
smartphone em um 
conversor de pressão
e temperatura de
refrigerantes rápido e 
fácil de usar.
CoolGame*
Teste os seus
conhecimentos de
refrigeração 
através
de um divertido 
jogo.
*disponível somente online
KoolCode*
Acesse rapidamente 
os status de alarme 
e descrições de 
parâmetro para a
linha de Contraladores 
da Danfoss.
Trouble Shooter*
Identifique e solucione 
os problemas que 
levam a sua instalação 
de refrigeração ao 
mau funcionamento
e ganhe vantagem 
competitiva
23 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Câmaras frigoríficas
• Equipamento ou instalação 
destinada principalmente a
• Conservação
• Resfriamento
• Congelamento
24 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Câmaras frigoríficas | Principais passos
1
•Necessidades do Cliente (tipo de câmara frigorífica)
2
• Cálculo de Carga Térmica
3
• Seleção de componentes
4
•Orçamento e proposta
5
• Venda
6
• Instalação
7
• Regulação e start-up
8
•Manutenção
25 | Danfoss Cooling | Treinamento em Refrigeração Aplicada
Câmaras frigoríficas | Funcionamento
Produtos Câmara Evaporador
RefrigeranteCondensadorAmbiente 
Externo
26 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
O calor flui de um corpo 
mais quente para um 
corpo mais frio.
Obtenção de frio
27 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Meio 
Refrigerado
Meio 
Externo
Princípio da Refrigeração | 2ª Lei
28 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Evaporação
•Mudança de estado
Líquido ➔ Vapor
• Temperatura de evaporação e condensação varia com a pressão
• Absorção de calor latente
29 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Meio 
Refrigerado
Meio 
Externo
Evaporação
Evaporador Condensador
30 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Condensação
•Mudança de estado
Vapor ➔ Líquido
• Temperatura de evaporação e condensação varia com a pressão
• Rejeição de calor latente
25°C
31 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
30°C
Meio 
RefrigeradoMeio 
Externo
Condensação
Evaporador Condensador
32 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Transporte de calor | Refrigerante
33 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Fluido utilizado para absorver e transportar calor
• Evapora e condensa no sistema
• É recirculado - não é consumido
• Indica propriedades e comportamento
• Facilita a visualização de processos térmicos
• Específico para cada fluido refrigerante
• Permite dimensionar componentes
Diagrama PxH de Refrigerantes
34 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Diagrama PxH de Refrigerantes
35 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
1) Desenhar o ciclo no diagrama Pxh
2) Determinar as entalpias
b) h1 (entrada do compressor)
c) h2 (saída ideal do compressor)
Dados:
Temperatura de evaporação = 5°C 
Temperatura de condensação = 50°C 
Superaquecimeto = 10 K 
Subresfriamento = 0 K
Refrigerante R22
Ciclo Frigorífico | Exemplo
36 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Ciclo Frigorífico | Exemplo
37 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
•Mecanismo de transporte de calor
Compressor + Refrigerante
Introdução Teórica
38 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Meio 
Refrigerado
Meio 
Externo
Compressão
Compressor
Evaporador Condensador
39 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Condensador
Evaporador
Dispositivo 
de Expansão
Compressor
Componentes do Ciclo Frigorífico
40 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Ciclo Frigorífico | Evaporador
41 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Absorve calor do ambiente a ser refrigerado
• Provoca a evaporação do refrigerante
• O processo de evaporação ocorre idealmente a uma pressão 
constante denominada pressão de evaporação
Ciclo Frigorífico | Condensador
42 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Rejeita calor para o ambiente externo
• Provoca a condensação do refrigerante
• O processo de evaporação ocorre idealmente a uma pressão 
constante denominada pressão de condensação
Ciclo Frigorífico | Compressor
• Responsável pela compressão e circulação do refrigerante vaporizado
• Comprime vapor para aumentar a pressão e temperatura
• No ciclo ideal e adiabático, o processo de compressão ocorre a 
entropia constante (processo isentrópico)
• Tipos variados:
•Hermético
• Semi-hermético
• Scroll
43 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Ciclo Frigorífico | Válvula de Expansão
44 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Realiza a queda de pressão no ciclo, reduzindo a pressão de 
condensação à pressão de evaporação
• Promove a expansão do líquido em gás, controlando a vazão de 
refrigerante ao evaporador
• No ciclo ideal, o processo de expansão ocorre a uma entalpia 
constante (processo isentálpico)
• Superaquecimento
Aquecimento adicional do gás saturado, para garantir que o 
compressor não receba líquido, uma vez que não é compressível
• Subresfriamento
Resfriamento adicional do líquido saturado, para garantir que a 
válvula de expansão não receba vapor
45 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Ciclo Frigorífico
CONDENSADOR
EVAPORADOR
DISPOSITIVO 
DE EXPANSÃO
COMPRESSOR
Sub-resfriamento
Superaquecimento
Ciclo Frigorífico
Temperatura 
e pressão 
constantes
Temperatura 
e pressão 
constantes
46 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
CONDENSADOR
EVAPORADOR
DISPOSITIVO 
DE EXPANSÃO
COMPRESSOR
Sub-resfriamento
Superaquecimento
Ciclo Frigorífico | Resumo
47 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
48 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
hhhhhhhhhh
Carga Térmica
• Definição
Quantidade de calor que deve ser adicionada ou removida de um 
ambiente, câmara ou equipamento para que se controle a sua 
temperatura
Carga Térmica
Q=U.A.dt
49 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Q =m.cp.dt
• Aplicação
Para selecionar ou projetar equipamentos que irão retirar ou fornecer 
o calor necessários, mantendo assim o controle da temperatura
50 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Exemplos
• Carga térmica de aquecimento 
Para projeto de piso radiante e 
aquecimento de piscinas
•Carga térmica de refrigeração
Para projeto de ar-condicionado de escritório 
e câmaras frigoríficas
Carga Térmica
Carga Térmica
51 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Abordagem
Neste curso o foco será o cálculo de carga térmica de refrigeração
para uso em:
• Câmaras frigoríficas de resfriados
• Câmaras frigoríficas de congelados
• Câmaras de resfriamento
• Câmaras de congelamento
• Túneis de resfriamento
• Túneis de congelamento
• Câmaras Frigoríficas de Estocagem
• Câmaras Frigoríficas de Resfriados
• Câmaras Frigoríficas de Congelados
• Estocagem em temperaturas próximas à da câmara
• Giro diário entre 10% e 30% da capacidade de estocagem da
câmara
• O produto quente reduz normalmente a temperatura em 24 horas
• Carga térmica baixa por volume de câmara ➔ equipamentos
pequenos
52 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica
• Câmaras Frigoríficas de Processo
• Câmaras de Resfriamento
• Câmaras de Congelamento
• Estocagem em temperaturas muito superiores à da câmara
• Giro diário próximo a 100% da capacidade de estocagem da câmara
• O produto quente é resfriado ou congelado em 24 horas
• Carga térmica média por volume de câmara ➔ equipamentos
médios
53 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica
• Túneis
• Túneis de Resfriamento
• Túneis de Congelamento
• Estocagem em temperaturas muito superiores à da câmara
• Giro completo do estoque da câmara
• O produto quente é resfriado ou congelado em poucas horas
• Carga térmica alta por volume de câmara ➔ equipamentos grandes
54 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica
Carga Térmica
Comparação
Câmara de Resfriados 
Câmara de Congelados
Câmara de Resfriamento 
Câmara de Congelamento
Túnel de Resfriamento 
Túnel de Congelamento
Baixa Média Alta
55 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
O calor flui de um corpo 
mais quente para um 
corpo mais frio.
Carga Térmica | Revisão
56 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Meio 
Refrigerado
Meio 
Externo
Carga Térmica | Revisão
Carga Térmica
Calor liberado ao 
meio externo
57 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
CONDENSADOR
EVAPORADOR
DISPOSITIVO 
DE EXPANSÃO
COMPRESSOR
Carga Térmica | Revisão
58 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica
Carga Térmica
• Transmissão de calor
• Piso, teto e paredes da câmara
• Infiltrações de ar
• Carga de produto
• Resfriamento, congelamento e subresfriamento
• Respiração
• Embalagem
• Carga Interna
• Pessoal
• Equipamento e iluminação
•Degelo
•Motoventiladores
•Calor de Reaquecimento
59 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica | Transmissão de calor
45ºC
35ºC35ºC
25ºC
-18ºC
60 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Resfriamento
• Congelamento
• Sub-resfriamento
• Respiração
Carga Térmica | Carga de produto
15ºC 4ºC
61 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
CALOR
Calor Sensível
Calor Latente
•Método Convencional
Respiração
Açúcar + O2 = Co2+H2O
+
Carga Térmica | Carga de produto
Calor Sensível
R
e
s
fr
ia
m
e
n
to
S
u
b
-r
e
s
fr
ia
m
e
n
to
Congelamento
62 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica | Carga de produto
• Os valores de cpac, cpab, Ponto de congelamento e conteúdo de 
umidade do produto podem ser obtidos em:
ASHRAE HANDBOOK – REFRIGERATION
capítulo “Thermal Properties of Food”, Tabela 3.
63 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica | Infiltração por troca de ar
Fluxo de ar frio
64 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Fluxo de ar quente
Carga Térmica | Infiltração por troca de ar
65 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Carga de equipamento
•Degelo
•Motoventiladores
• Calor de reaquecimento
Carga Térmica | Carga de equipamento
66 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica | Carga de equipamento
Transmissão
+
Produtos
+
Cargas Internas
+
Infiltração
+
Cargas do Equipamento
CARGA TÉRMICA
Selecionar Unidade C.
Capacidade U.C.> Carga Térmica
Selecionar Evaporador(es)
•Ventiladores
•Degelo
67 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
PhD Plus Online
• Calcula a carga térmica de câmaras frigoríficas e seleciona os 
principais componentes
www.phddanfoss.com
68 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
http://www.phddanfoss.com/
69 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
70 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
71 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
72 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Carga Térmica | Lembretes
Quanto mais incertezas, maior deve ser a 
margem de segurança
Carga térmica de Refrigeração se calcula com 
valores máximos e críticos
O tempo de processo deve ser aplicado 
corretamente
73 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
74 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelopes do Compressor e 
Envelope da Aplicação:
a base de um sistema seguro
• Estabelece os limites operacionais que permitem uma operação
segura do compressor
• Indica limites para:
• Pressão e temperatura de evaporação
• Pressão e temperatura de condensação
• Superaquecimento
• O envelope do compressor varia de acordo com o refrigerante
75 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor | Definição e 
características
• Exemplo 01
Envelope do Compressor
76 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Exemplo 01
Envelope do Compressor
77 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Exemplo 01
Envelope do Compressor
78 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Exemplo 02
R-404A
Envelope do Compressor
79 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor | Fundamento
Compressor funcionando sempre dentro do
envelope
Funcionamento seguro, confiável e pouco
sujeito a quebra
80 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor
Conceito fundamental
te
m
p
e
r
a
tu
r
a
 
c
o
n
d
e
n
s
a
ç
ã
o
 
o
u
p
r
e
s
s
ã
o
c
o
n
d
e
n
s
a
ç
ã
o
temperatura evaporação 
ou
pressão evaporação
operação segura
operação insegura
81 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
A
B
C
E
D
82 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
83 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor 
Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas
A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, 
carbonização.
Baixa pressão de evaporação, 
vazamento de refrigerante, alta pressão 
de condensação, condensador sujo, 
presença de ar e umidade, etc.
B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do 
permitido, quebra mecânica.
Condensador sujo, ventilador queimado, 
recirculação de ar quente, presença de 
ar e umidade, etc.
C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos 
limites do motor. Queima ou 
desarme do motor.
Carga térmica excessiva, principalmente 
na partida do compressor.
D Pressão condensação baixa. Falta pressão para bombear 
refrigerante no sistema, válvula 
de expansão não fornece 
capacidade total.
Baixa temperatura externa, controle de
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor 
(resfriado por gás), formação 
de arco elétrico, instabilidade 
(scrolls).
Vazamento de refrigerante, válvula de 
expansão travada ou bloqueada por 
gelo, etc.
A
B
C
E
D
84 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
85 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor 
Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas
A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, 
carbonização.
Baixa pressão de evaporação, 
vazamento de refrigerante, alta pressão 
de condensação, condensador sujo, 
presença de ar e umidade, etc.
B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do 
permitido, quebra mecânica.
Condensador sujo, ventilador queimado, 
recirculação de ar quente, presença de 
ar e umidade, etc.
C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos 
limites do motor. Queima ou 
desarme do motor.
Carga térmica excessiva, principalmente 
na partida do compressor.
D Pressão condensação baixa. Falta pressão para bombear 
refrigerante no sistema, válvula 
de expansão não fornece 
capacidade total.
Baixa temperatura externa, controle de
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor 
(resfriado por gás), formação 
de arco elétrico, instabilidade 
(scrolls).
Vazamento de refrigerante, válvula de 
expansão travada ou bloqueada por 
gelo, etc.
A
B
C
E
D
86 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
87 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor 
Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas
A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, 
carbonização.
Baixa pressão de evaporação, 
vazamento de refrigerante, alta pressão 
de condensação, condensador sujo, 
presença de ar e umidade, etc.
B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do 
permitido, quebra mecânica.
Condensador sujo, ventilador queimado, 
recirculação de ar quente, presença de 
ar e umidade, etc.
C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos 
limites do motor. Queima ou 
desarme do motor.
Carga térmica excessiva, principalmente 
na partida do compressor.
D Pressão condensação baixa. Falta pressão para bombear 
refrigerante no sistema, válvula 
de expansão não fornece 
capacidade total.
Baixa temperatura externa, controle de
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor 
(resfriado por gás), formação 
de arco elétrico, instabilidade 
(scrolls).
Vazamento de refrigerante, válvula de 
expansão travada ou bloqueada por 
gelo, etc.
A
B
C
E
D
88 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
89 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor 
Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas
A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, 
carbonização.
Baixa pressão de evaporação, 
vazamento de refrigerante, alta pressão 
de condensação, condensador sujo, 
presença de ar e umidade, etc.
B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do 
permitido, quebra mecânica.
Condensador sujo, ventilador queimado, 
recirculação de ar quente, presença de 
ar e umidade, etc.
C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos 
limites do motor. Queima ou 
desarme do motor.
Carga térmica excessiva, principalmente 
na partida do compressor.
D Pressão condensação baixa. Falta pressão para bombear 
refrigerante no sistema, válvula 
de expansão não fornece 
capacidade total.
Baixa temperatura externa, controle de
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor 
(resfriado por gás), formação 
de arco elétrico, instabilidade 
(scrolls).
Vazamento de refrigerante, válvula de 
expansão travada ou bloqueada por 
gelo, etc.
A
B
C
E
D
90 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
91 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope do Compressor 
Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas
A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, 
carbonização.
Baixa pressão de evaporação, 
vazamento de refrigerante, alta pressão 
de condensação, condensador sujo, 
presença de ar e umidade, etc.
B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do 
permitido, quebra mecânica.
Condensador sujo, ventilador queimado, 
recirculação de ar quente, presença de 
ar e umidade, etc.
C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos 
limites do motor. Queima ou 
desarme do motor.
Carga térmica excessiva, principalmente 
na partida do compressor.
D Pressão condensaçãobaixa. Falta pressão para bombear 
refrigerante no sistema, válvula 
de expansão não fornece 
capacidade total.
Baixa temperatura externa, controle de
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor 
(resfriado por gás), formação 
de arco elétrico, instabilidade 
(scrolls).
Vazamento de refrigerante, válvula de 
expansão travada ou bloqueada por 
gelo, etc.
Componentes de Proteção
92 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Conceito fundamental
Uma proteção só é efetiva se:
1. For corretamente SELECIONADA e
2. For corretamente REGULADA ou AJUSTADA e
3. Estiver FUNCIONANDO perfeitamente.
Protegendo o Compressor
Termostato de 
Descarga
Pressostato 
de Alta
Pressostato 
de Baixa
Controle de 
condensação
Regulador de 
pressão de 
cárter (KVL) o 
Válvula
expansão com 
MOP
A
B
C
E
D
93 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Componentes de proteção | Fundamentos
• A proteção efetiva depende de dois fatores
Seleção correta
Ajustamento e regulação corretos
94 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
A
B
C
E
D
Componentes de proteção | Limites
Termostato de Descarga
95 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato 
de Alta
Regulador de Pressão 
de Cárter (KVL)
ou 
Válvula de Expansão com MOP
Pressostato 
de Baixa
Controle de 
Condensação
96 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Componentes de proteção | Soluções
Problema Possíveis Proteções / Produtos
A Temperatura de descarga elevada. Termostato de descarga.
B Pressão condensação elevada . Pressostato de alta KP5.
C Pressão de evaporação elevada. Válvula reguladora de pressão de cárter (KVL); 
Válvula de expansão com MOP;
Válvula de expansão eletrônica (grandes capacidades).
D Pressão condensação baixa. Controle de condensação, podendo utilizar:
• Pressostato de alta KP5.
• Válvula KVR + NRD
• Controlador de ventilador de condensador XGE.
E Pressão de evaporação baixa. Pressostato de baixa KP1.
• A) Termostato de descarga – Maneurop Recíproco e Scroll
• Temperatura de descarga < 135°C
• Instalar na linha de descarga a 150mm da conexão de descarga do 
compressor
• Interligar à lógica de comando do quadro elétrico (reset manual)
Componentes de proteção
Termostato
Linha de 
descarga
Isolamento
Suporte
97 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• A) Termostato de descarga – Bock
• Temperatura de descarga < 135°C
• Instalar na conexão própria do compressor
• interligar ao MP10 (terminais 3 e 4)
Componentes de proteção
98 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• B) Pressostato de Alta KP5
• CUT OUT
• Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito)
• valores indicados na escala
• CUT IN
• Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito)
• Valor CUT OUT – valor Diferencial = valor CUT IN
• Utilização de KP5 com rearme manual
Componentes de proteção
99 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• C) Válvula Reguladora de Pressão de Sucção ou Cárter – KVL
• Fundamental em túneis e câmaras de resfriamento ou 
congelamento
• Ajustes
• Pressão abaixo da qual a válvula inicia a abertura
• Pressão após válvula (cárter do compressor)
• Instalação imediatamente anterior ao compressor
• A pressão não se mantém constante
• Maior tempo de processo
Componentes de proteção
100 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• C) Válvula de Expansão com MOP
•MOP - Maximum Operational Pressure
- Motor Overload Protection
• Pressão de sucção acima da qual a válvula está totalmente 
fechada
•Maior tempo de processo
Componentes de proteção
101 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• C) Válvula de Expansão com MOP
Componentes de proteção
UNIVERSAL
MOP
Sem MOP
Com MOP
Temp. de Evaporação
P
re
s
s
ã
o
 d
o
 b
u
lb
o
102 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Componentes de proteção
• D) Controle de Condensação -
Válvulas Reguladoras de Pressão de 
Condensação KVR e NRD
• Pressão abaixo da qual a válvula KVR
inicia a abertura
• Pressão anterior à válvula
(condensador)
• Obrigatória a utilização de tanque de 
líquido
• A pressão não se mantém constante
103 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• D) Controle de Condensação – Pressostato de Alta KP5
• CUT OUT
• Pressão acima da qual o ventilador é ligado
• valores indicados na escala
• CUT IN
• Pressão abaixo da qual o ventilador é desligado
• Valor CUT OUT – valor Diferencial = valor CUT IN
• Utilização de KP5 com rearme automático 
a referencial ajustável
• Interligado à linha de líquido ou descarga
Componentes de proteção
104 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• D) Controle de Condensação – Pressostato de Alta KP5
Componentes de proteção
T
e
m
p
.
°C
45
40
30
35
Religa
V2
Religa
V1
Desliga
V2
Desliga
V1
V2 on V2 on
V1 on V1 on V1 on
V2 off
V1 off V1 off
V1
105 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
V2
• D) Controle de Condensação – Variador de Frequência
• Controla a frequência do motor do ventilador
• Regula a pressão de condensação por meio da pressão de 
descarga
Componentes de proteção
diferencial
60 Hz
30 Hz
on
tempo
fr
e
q
u
ê
n
c
ia
Pressão de 
Descarga
90 Hz
set-point = 
35 bar
p
r
e
s
s
ã
o
tempo
Frequência
106 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• E) Pressostato de Baixa KP1
• CUT OUT
• Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito)
• Valor CUT IN– valor Diferencial = valor CUT OUT
• CUT IN
• Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito)
• valores indicados na escala
Componentes de proteção
107 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Para cada componente, uma regulagem que pode estar incorreta
• Exemplo de erro de ajuste:
Componentes de proteção
Permite a operação do compressor fora do envelope, 
ainda que o ponto de projeto esteja dentro
Ajuste do KP5
Ajuste do KP1 Ajuste da KVL
108 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope da Aplicação
• Definição e características
• É obtido em função dos ajustes e regulagens feitas nas proteções 
(KP1, KP5, KVL, etc.)
• Delimita os possíveis pontos de operação do compressor
• Permite visualizar possíveis problemas antes deles ocorrerem
109 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope da Aplicação
110 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Recomendações Importantes
• O envelope do equipamento deve permanecer dentro do envelope 
do compressor.
• Ajustar pressostato de alta e de baixa segundo envelope do 
equipamento.
• Verificar superaquecimento mínimo e máximo para todos os 
pontos dentro do envelope do equipamento.
• Implementar método de controle da temperatura de condensação.
• Verificar necessidade do termostato de descarga (DGT).
Envelope da Aplicação
Utilizar 
DGT
111 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Envelope de operação 
do Equipamento
Em um ciclo de refrigeração, a maioria dos 
problemas sempre danifica o compressor
112 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Confiabilidade do Equipamento
113 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressores Maneurop
Aplicação
• Comprimir e circular o fluido refrigerante pelo sistema
• Comprime vapor superaquecido, aumentando sua pressão e 
temperatura
• Só deve comprimir fluido refrigerante no estado de vapor
Compressor
114 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Pistão
• O desenho do pistão permite uma alta eficiência volumétrica
(menor reexpansão de gás)
Compressores Recíprocos Maneurop
115 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Maneurop Outros
• Placa de válvula
• Placa de válvula projetada para suportar até 205.200 
aberturas/fechamentos por hora
Compressores Recíprocos Maneurop
116 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Válvula de segurança
• Válvula de segurança (30 bar); By-pass entre descarga e sucção
quando aberta
Compressores Recíprocos Maneurop
117 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Protetor térmico
• Protetor térmico interno acoplado ao motor elétrico, abre os 
contatos a 105°C e fecha a 60°C
Compressores RecíprocosManeurop
118 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Pré-aquecedor de óleo
• Pré-aquecedor do óleo do cárter (serpentina de descarga)
• Fundo com cerâmicas imantadas, para atrair metais
Compressores Recíprocos Maneurop
119 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressores Recíprocos Maneurop
• Componentes internos (Opcional)
• Resistência de cárter PTC - mantém o óleo aquecido diminuindo o 
risco de partida inundada
• Deve ser ligada diretamente na tensão de alimentação
Resistência 
de cárter
A resistência do cárter é 
padrão em unidades 
condensadoras e opcional 
em compressores
120 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressores Recíprocos Maneurop
• Canais de lubrificação
• A lubrificação é realizada pelo canal
interno do eixo, aspirando o óleo do
cárter e enviando para os canais de
lubrificação.
• A lubrificação funciona em ambos os 
sentidos de rotação.
121 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressores Recíprocos Maneurop
• Visor de óleo
• Visor de óleo pré-instalado no 
compressor
• O nível deve estar no mínimo com ¼ e 
no máximo ¾ com o compressor em 
operação
122 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
123 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
Unidades Condensadoras
• Nomenclatura
124 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
• Versão – Configuração do Produto
125 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
126 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
Carenagem
protege a unidade no ambiente externo, 
sem necessidade de casa de máquinas.
Separador de óleo
Ajuda no retorno de óleo para o compressor.
Separador de líquido
Protege o compressor contra retorno de 
líquido.
127 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
• Válvula de serviço de descarga e sucção em todas as unidades 
condensadoras
128 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
129 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
130 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
131 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
132 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
133 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
134 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
135 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
136 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
137 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras 
Semi-Herméticas
Unidades Condensadoras Semi-Herméticas
• As unidades condensadoras equipadas com compressores semi-
herméticos Bock
• Destinadas a aplicações de alta, média e baixa temperatura
• Diversas opções de montagem
• Linha Blue Star – 2 ventiladores
• Linha Compact Line – 1 ventilador
138 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Motor resfriado a ar
Compressores Recíprocos GEA Bock HA
139 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Motor resfriado a gás
Compressores Recíprocos GEA Bock HG
140 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• LEDs indicadores
• Vermelho
• Sondas PTC
• Termistor interno de enrolamento
• Termistor da descarga
• Verde: Alimentação do MP10 energizada
Compressores Recíprocos GEA Bock HG HA
141 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
• Nomenclatura
142 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidades Condensadoras
143 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Seleção por Catálogo
• Dados necessários
• Capacidade frigorífica
• Temperatura de evaporação
• Temperatura de condensação
• Superaquecimento
• Sub-resfriamento
• Fluido
144 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Seleção por Catálogo
145 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Capacidade frigorífica
Temperatura de evaporação
Temperatura de condensação
Superaquecimento
Sub-resfriamento
Fluido
= Carga térmica
< Temperatura da câmara
> Temperatura ambiente
• Estipulado no catálogo
• Estipulado no catálogo
• Custo + Mão-de-obra + etc..
Compressor | Temperaturas
Temp. Câmara
Temp. Evap.
Temp. Cond.
Temp. Ambiente.
△T
△T
?
?
146 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Temperatura de Evaporação
Tevap. = Tcâm. -
△Tevap.
Tcâm. > Tevap.
Tcâm.
Tevap.
147 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Temperatura de Evaporação
• Quando não se sabe o ΔT do evaporador, podem se utilizar os 
seguintes valores:
Tevap. = Tcâm. -
△Tevap.
△Tevap. = Tcâm. -
Tevap.
148 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• com Δt = 6-8K ➔ Câmara comum. ➔ ± 80% RH
• com Δt = 12K ➔ Câmara de desum. ➔ ± 65% RH
• com Δt = 3K ➔ Hortifruti ➔ ± 90% RH
Compressor | Temperatura de Condensação
Tcond. = Text. +
△Tcond.
Text. < Tcond.
Text.
Tcond.
149 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Superaquecimento
Superaquecimento
• Útil (evap.)
• Útil (sistema)
Total: 5 K a 11K
Superaquecimento Útil ≤ 
△Tevap.• Inútil
+
CÂMARA
150 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Sub-resfriamento
• Redução extra de temperatura após a mudança de estado do fluido
• Varia entre 3K e 8K
151 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Fluido refrigerante
• Dados considerados:
• Faixas de trabalho
• Custo da obra
• Qualidade da mão-de-obra que executará a instalação
• Custo operacional (consumo energético)
152 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Exemplo
• Um mesmo regime:
153 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Seleção
154 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Exercício: selecionar o compressor mais adequado conforme os 
seguintes dados:
• Capacidade = 2150 Kcal/h
• Temperatura de evaporação = -20ºC
• Temperatura de condensação = 45ºC
• △Tevap. = 6K
• Mão-de-obra pouco qualificada
• MTZ com R-404A
Compressor | Seleção
Compressores Reciprocantes Herméticos
• Dados de Capacidade
155 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Seleção
• Programa VAP
156 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Seleção
• Programa VAP
• 1º passo
Seleção por tipo de 
compressor
(HA ou HG)
157 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Seleção
• Programa VAP
• 2º passo
Seleção por modelo 
de compressor
158 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Compressor | Seleção
• Programa VAP
• 2º passo
Especificações de 
funcionamento
159 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Dados necessários
• Capacidade frigorífica
• Temperatura de evaporação
• Temperatura de condensação
• Superaquecimento
• Sub-resfriamento
• Fluido
Unid. Condensadora | Seleção por Catálogo
160 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unid. Condensadora | Seleção por Catálogo
161 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Capacidade frigorífica
Temperatura de evaporação
Temperatura ambiente
Superaquecimento
Sub-resfriamento
Fluido
= Carga térmica
< Temperatura da câmara
= Temp. da casa de máquinas
• Estipulado no catálogo
• Estipulado no catálogo
• Custo + Mão-de-obra + etc..
• Dados necessários
Considerar a temperatura máxima do ambiente onde será instalada a 
unidade
Unid. Condensadora | Seleção por Catálogo
35ºC 43ºC
162 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Exercício: selecionar a unidade condensadora mais adequada 
conforme os seguintes dados:
• Capacidade = 5100 kcal/h
• Temperatura de evaporação = -10ºC
• Temperatura ambiente média = 35ºC
• Unidade HJM com R-22
Obs. Ambiente de instalação pode atingir temperaturas de até 43ºC 
em dias quentes
163 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Unidade Condensadora | Seleção
Unidade Condensadora | Seleção
164 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
165 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de
Expansão Termostática
Válvula de Expansão
166 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Realiza a queda de pressão no ciclo, reduzindo a pressão de 
condensação à pressão de evaporação
• Promovea expansão do líquido em gás, controlando a vazão de 
refrigerante ao evaporador
• No ciclo ideal, o processo de expansão ocorre a uma entalpia 
constante (processo isentálpico)
• Ajusta o fluxo de refrigerante no evaporador em função do
superaquecimento
Válvula de Expansão | Superaquecimento
167 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Superaquecimento
• Aquecimento adicional do gás saturado, para garantir que o 
compressor não receba líquido, uma vez que não é compressível
Consequências do retorno de líquido
• Quebra imediata do compressor
• Diluição do óleo, causando desgastes progressivos e irreversíveis
ao compressor
Superaquecimento mínimo: 5K (sucção do compressor) 
Superaquecimento máximo: conforme envelope.
Válvula de Expansão | Superaquecimento
168 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Quanto menor o superaquecimento, maior o rendimento do
evaporador.
• Sem superaquecimento, o compressor é comprometido
• A Válvula de Expansão controla apenas superaquecimento, não pode
aumentar a retirada de calor sensível em evaporadores 
subdimensionados em condições de carga térmica plena
Válvula de Expansão | Superaquecimento
-30 -29 -28 -27 -26 -25 -24 -23 -22 -21
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
9 K
9 K
9 K
ºC
ºC
ºC
Tev
evaporação
Tse
saída do evap.
169 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão | Superaquecimento
•Medição e cálculo
• Instalar os manômetros de alta e de baixa
• Instalar e isolar o sensor de temperatura na saída do evaporador
• Registrar pressão e temperatura após alguns minutos
• Converter a pressão para temperatura
• Efetuar o cálculo:
Tse – Tev = superaquecimento
170 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão | Superaquecimento
• Superaquecimento útil - medição e cálculo
10 psig
-23 -22 -21 -20-27 -26 -25 -24
Exemplo: R22
• 10 psig ➔ -29°C
• sup.aq = (-20) -(-29)
• sup.aq = 9 K
ºC
171 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Tse – Tev = superaquecimento
-29 -28
9 K
• Superaquecimento total - medição e cálculo
Válvula de Expansão | Superaquecimento
Exemplo: R22
• 10 psig ➔ -29°C
• sup.aq = (-15) -(-29)
• sup.aq = 14 K
Tse – Tev = superaquecimento
172 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão | Ciclo Frigorífico
CONDENSADOR
EVAPORADOR
COMPRESSOR
Sub-resfriamento
Superaquecimento
DISPOSITIVO 
DE EXPANSÃO
173 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão | Funcionamento
PB
PM PE
• PB: Pressão do bulbo
• PM: Pressão da mola
• PE: Pressão de evaporação
174 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão | Funcionamento
PB
PEPM
PB
PEPM
PB
PEPM
Equilíbrio
PB = PM + PE
Abertura
PB > PM + PE PB < PM + PE
Fechamento
Diafragma
175 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Coolselector® 2
http://coolselector.danfoss.com/Coolselector2/setup.exe
176 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
http://coolselector.danfoss.com/Coolselector2/setup.exe
1) Selecionar manualmente válvula de expansão família TE
Dados:
• Refrigerante R22
• Capacidade = 7.500 kcal/h
• Temperatura de evaporação = -10°C
• Temperatura de condensação = +45°C
• Superaquecimeto = 10 K
• Sub-resfriamento = 4 K
Válvula de Expansão | Exemplo
177 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão
• Identificação
Válvulas de Expansão identificadas por impressão a laser
178 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão
• (T) Equalização interna
Equalizador interno
179 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão
• (T) Equalização interna
O bulbo deve ser isolado
180 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão
• (TE) Equalização externa
Equalizador externo
181 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão
• (TE) Equalização externa
O bulbo deve ser isolado
182 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão
• (TE) Equalização externa
Aplicação:
• Se houver distribuidor de líquido
• Se a perda de carga no Evaporador foi maior que 0,2 bar
183 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• C) Válvula de Expansão com MOP
•MOP - Maximum Operational Pressure
- Motor Overload Protection
• Pressão de sucção acima da qual a válvula está totalmente 
fechada
•Maior tempo de processo
Componentes de proteção
184 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• C) Válvula de Expansão com MOP
Componentes de proteção
UNIVERSAL
MOP
Sem MOP
Com MOP
Temp. de Evaporação
P
re
s
s
ã
o
 d
o
 b
u
lb
o
185 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão
• Fixação do bulbo
186 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão
•Montagem e posicionamento
½ - 5/8¨
¾ - 7/8¨
1 1/8 – 1 5/8¨
2 1/8 – 2 5/8¨
187 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
•Montagem e posicionamento
Válvula de Expansão
Isolamento do bulbo
188 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• (T) Estrutura interna
Válvula de Expansão
189 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• (TE) Brasagem
Válvula de Expansão
190 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Características de mercado
Tendência mundial de utilização de válvula de expansão eletrônica
• Benefícios da válvula de expansão eletrônica
•Menor consumo de energia
• Elimina a válvula solenóide da linha de líquido
•Otimização das pressões de sucção e descarga
Válvula de Expansão | Evolução tecnológica
1980
191 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Hoje1933
192 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de
Expansão Eletrônica AKV
Utilização
• Balcões expositores
• Câmaras frigoríficas
• Ilhas de congelados/resfriados
Válvula de Expansão Eletrônica AKV
193 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão Eletrônica AKV
• Vantagens
• Funcionam a pressão de sucção mais altas e a pressão de 
condensação mais baixa
•Menor trabalho aos compressores
•Menor consumo de energia
• Aumento de performance dos evaporadores
• Melhor conservação de produtos
194 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão Eletrônica AKV
• Operação
• AKV são válvulas de expansão eletrônicas, desenhadas para plantas 
de refrigeração comercial
• Normalmente são controladas por um controlador eletrônico Danfoss 
ADAP- KOOL ®.
AKV 10
AKV 15
195 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
AKV 20
Válvulas de Expansão Eletrônica AKV
• Capacidade
5
10
15
20
1 2 3 4 5 6 7
R
2
2
C
a
p
a
c
id
a
d
e
 e
m
 k
W
1 2 3 4
Orifício no.
1
1,6 2,5
4
6,3
10
16
25
50
75
100
5
100
AKV 10 AKV 15
200
1 2 3 4 5
100
160
25
0
400
630
AKV 20
400
600
800
196 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
6
3
40
2
Válvulas de Expansão Eletrônica AKV
• Eficiência do evaporador
• Na válvula mecânica TE, o ajuste de superaquecimento é manual, 
com regulagem de volume de líquido pelo parafuso
• Na válvula AKV, o controle de injeção de líquido é dinâmico, 
adaptando a carga térmica do evaporador
• Ajuste automático
•Menos partidas do compressor
•Maior eficiência do evaporador
•Menor chance de retorno de líquido
197 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Consumo de energia em Supermercados
Válvulas de Expansão Eletrônica AKV
REFRIGERAÇÃO
ILUMINAÇÃOOUTROS
AR CONDICIONADO
198 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Controladores Eletrônicos
As válvulas AKV operam junto a controladores eletrônicos
• Para o controle da válvula de expansão, são analisados a pressão de 
sucção e temperaturas na serpentina e no ambiente
Válvulas de Expansão Eletrônica AKV
Transdutor 
de pressão
Sonda de 
temperatura
AK-CC 550
199 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Expansão Eletrônica AKV
• O ciclo de operação da válvula é de 6 segundos, em que abre ou 
fecha para controlar a quantidade de líquido no evaporador.
Periodo de tempo (PT) = 6 segundos
AKV Fechada
0 6 12 segundos
Time
AKV Aberta
TA x 100
% =
PT
TA = Tempo de 
abertura.
A
K
V
%
200 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Expansão EletrônicaAKV
• A capacidade da válvula AKV está relacionada com a abertura do 
orifício interno
• O orifício é dimensionado para a passagem de refrigerante na 
quantidade necessária para a carga térmica do evaporador
AKV10
Orifício
201 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Economizar energia significa
- reduzir custos de 
funcionamento!
!
Cuidado
Nunca escolha uma válvula 
com base no tamanho de 
conexão. Sempre
basear a seleção na 
capacidade da válvula
Função de injeção com AKV
202 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
203 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de
Expansão Eletrônica ETS
Válvula de Expansão Eletrônica ETS
• Tipos e subtipos
em “L”
reta
ETS 12.5
ETS 25
ETS 50
ETS 100
com ou sem 
Visor de Líquido
sem
Visor de Líquido
ETS 250
ETS 400
204 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
com
Visor de Líquido
Válvula de Expansão Eletrônica ETS
• Utilização
• Condicionadores de ar
• Chillers
• Trocadores de calor a microplacas
205 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Vedação
Motor de Passo
Vedação
Engrenagem 
Rolamento 
Sem-fim
Válvula de Expansão Eletrônica ETS
206 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Estrutura interna
• O motor de passo controla 
gradativamente a abertura 
conforme a necessidade da 
carga térmica no evaporador
Válvula de Expansão Eletrônica ETS
• Controle de válvula
• Controlador ETS - EKC 316A
• Envia sinal de 300 passos por segundo
207 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão Eletrônica ETS
• Controle de múltiplas válvulas
• Controlador AK-SC 255 + Placa AK2–XM 208B
• Controle simultâneo de até 4 válvulas ETS
208 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Cliente satisfeito
209 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
210 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DML e DCR
Filtros Secadores DML
• Aplicação
• Remoção de umidade do refrigerante
• Retenção de partículas sólidas
211 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DML
1
10
100
1000
10000
-60 -50 -40 -30 -20 30 40 50 60
]
m
p
p[t
n
a
r
e
gir
f
e
r
g
k/
r
e
t
a
w
f
o
g
m
Temperature [oC]
Water Solubility inRefrigerants.LiquidPhase
(Y-Axis Logarithmic)
-10 0 10
Temperatura (ºC)
20
R12 R22 R134a R407C R410A R404A R502 CO2 R290
Solubilidade da Água em Fluidos Refrigerantes no
estado líquido
m
g
 d
e
á
g
u
a
/
k
g
 d
e
r
e
fr
ig
e
r
a
n
te
 
(
p
p
m
)
212 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DML
• Estrutura interna
100% Peneira Molecular
Núcleo Sólido 
Sem esferas soltas
213 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DML
• Instalação
• Instalado na linha de líquido após o tanque de líquido
214 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DML
• Brasagem
215 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DCR
• Características
• Carcaça fixa, núcleo intercambiável.
•Núcleos para umidade, acidez, filtragem e queima.
• Aplicação em linhas de líquido e de sucção.
216 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DCR
• Núcleo
• Partículas de tamanho uniforme no núcleo proporcionam a menor 
perda de carga possível
• Proteção efetiva a detritos e impurezas
• Resistente a pressão e vibração
217 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DCR
• Tipos de Núcleo
• 48-DC: 80% peneira molecular
20% alumina ativada
• Aplicação para refrigerantes CFC & HCFC e compatível com HFC
• Absorve umidade e ácidos
• 48-DA: 30% peneira molecular
70% alumina ativada
• Aplicação para pós-queima do compressor com CFC/HCFC/HFC
• Alta capacidade de absorção de umidade e ácidos
218 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DCR
• Tipos de Núcleo
• 48–F:
• Feltro compatível com todos os refrigerantes
•Retém partículas maiores do que 15 mícrons. É utilizado na
carcaça do DCR
219 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros Secadores DCR
• Instalação
• Linha de líquido
• Linha de sucção
• Prever registros para manutenção
220 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
221 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros pós-queima DAS
Filtros pós-queima DAS
• Estrutura interna
30% Peneira Molecular
70% Alumina Ativada 
Sem esferas soltas
222 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Filtros pós-queima DAS
223 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Procedimentos pós-queima
• Limpeza do sistema
• Substituição do compressor
• Instalação do filtro DAS na linha de sucção do compressor
• Procedimentos de vácuo
• Aplicação de nova carga de refrigerante
• Inicialização do sistema e monitoramento de perda de carga no filtro
e do nível de acidez
• Substituição por novo(s) filtro(s) DAS se necessário
• Quando estiver operando normalmente, retirar DAS
• Substituição de filtro secador da linha de líquido e visor de líquido.
Filtros pós-queima DAS
224 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Instalação
Perda de carga 
para troca do 
filtro
Temperatura de evaporação
5°C -7°C -18°C -29°C
R22, R404A, 
R407C, R507
3 psi 2 psi 1.5 psi 1 psi
R134a 2 psi 1.5 psi 1 psi 0.5 psi
R410A 4 psi 3 psi 2 psi 1.5 psi
225 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Visores de Líquido SGI e SGN
Visores de Líquido SGI e SGN
Aplicação
Checagem
•Nível de subresfriamento
• Carga de gás
•Umidade no sistema
• Acidez no sistema (óleo preto)
• Retorno de óleo de um separador
226 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Visores de Líquido SGI e SGN
• Diferenciação
SGN tem um anel branco 
ao redor do indicador
227 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Visores de Líquido SGN
SGN
• Montagem na linha de líquido
• Refrigerantes HFC e HCFC
228 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Refrigerante
(a +43 ºC)
Seco (verde) Intermediário Úmido (amarelo)
R134a < 30 45-170 ppm > 170
R404A < 25 25-100 ppm > 100
R407C < 65 60-225 ppm > 225
R507 < 30 30-110 ppm > 110
R22 < 50 50-200 ppm > 200
Visores de Líquido
Instalação
229 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
230 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas solenóides EVR
Válvulas solenóides EVR
Aplicação
• Permitir ou bloquear fluxo de refrigerante em uma linha, por meio de 
acionamento elétrico
• Recolhimento ou Pump-down
231 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas solenóides EVR - 6 a 22
Estrutura
232 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas solenóides EVR - 6 a 22
Estrutura
Clip-on
233 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Clip-off
Válvulas solenóides EVR - 6 a 22
Funcionamento
Servo acionada
Clicar para animação
234 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas solenóides EVR - 6 a 22
Funcionamento
Servo acionada
Normalmente Aberta 
OPEN (NO)
235 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Normalmente Fechada 
CLOSED (NC)
Instalar mais próximo da válvula de expansão
236 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas solenóides EVR - 6 a 22
Instalação
237 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
238 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvula de Expansão Eletrônica AKV
Pressostatos KP1, KP5 
e KP15
Pressostatos KP
Funcionamento
Controla a abertura ou fechamento do contato em função de um valor 
de pressão pré ajustado.
239 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP
Aplicação
Em todos os sistemas de refrigeração, podendo ser utilizado como 
segurança ou controle:
• Proteção do compressor e de componentes a pressões muito altas ou 
muito baixas
• Controle dos ventiladores do condensador
• Controle de capacidade
240 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP
Aplicação – Proteção do compressor
• Impede a ultrapassagem das faixas de aplicação do compressor, além 
de proteger o sistema contra pressões demasiadamente altas ou 
baixas.
241 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP
Aplicação – Controle de condensação
• Controlar a pressão de condensação de unidades instaladas em 
regiões sujeitas a temperaturas ambiente relativamente baixas
• Delimita um valormínimo de pressão de condensação, ligando e 
desligando os ventiladores
242 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP
Aplicação – Controle de capacidade
• Em sistemas que possuem mais de um compressor em paralelo, os
compressores são desligados e ligados de acordo com a pressão de
sucção
243 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Pressostato de Baixa KP1
• CUT OUT
• Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito)
• Valor CUT IN– valor Diferencial = valor CUT OUT
• CUT IN
• Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito)
• Valores indicados na escala
Pressostatos KP | Considerações de projeto
244 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Pressostato de Alta KP5
• CUT OUT
• Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito)
• Valores indicados na escala
• CUT IN
• Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito)
• Valor CUT OUT – valor Diferencial = valor CUT IN
Pressostatos KP | Considerações de projeto
245 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Pressostato de Alta e Baixa KP15
• CUT OUT (alta)
• Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito)
• CUT IN (baixa)
• Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito)
• Baixa: Valor CUT IN – valor Diferencial = valor CUT OUT
• Diferencial (Alta) = Fixo 4 bar
• Diferencial (Baixa) = Fixo 0.7 bar ou ajustável
Pressostatos KP | Considerações de projeto
Alta
246 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Baixa
• Tipos de rearme
•Manual – Quando o pressostato desarma só voltará a operar se 
uma pessoa rearmá-lo
• Automático – Quando o pressostato desarma não há necessidade 
de ser rearmado
• Conversível – Possui a possibilidade de ser ajustado para rearmar 
automaticamente ou manualmente
247 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP
Funcionamento dos contatos
• Abertura e fechamento dos contatos de acordo com o valor ajustado
KP1 - baixa
• 1-4 Normal Fechado – Motor
• 1-2 Normal Aberto – Sinal
KP5 - alta
• 1-4 Normal Aberto – Sinal
• 1-2 Normal Fechado - Motor
Pressostatos KP1 e KP5
KP1
248 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
KP5
Pressostatos KP1 e KP5
SPDT+LP
• A-C Normal Fechado - Motor
• A-B Normal Aberto – Sinal Baixa
SPDT+LP e HP
• A-C Normal Fechado - Motor
• A-B Normal Aberto – Sinal Baixa
• A-D Normal Aberto – Sinal Alta
249 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
*LP = Low Pressure
*HP = High Pressure
Pressostatos KP | Proteção do compressor
250 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP 5 Proteção do compressor
• Envelope do Compressor – Curva B
B
251 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Problema – Pressão de condensação elevada Causas
B • Quebra mecânica
• Corrente elevada
• Rompimento de tubulações e componentes
• Condensador sujo
• Ventilador quebrado
• Temperatura externa alta
• Incondensáveis no sistema
Pressostatos KP 1 Proteção do compressor
• Envelope do Compressor – Curva E
E
252 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Problema – Pressão de evaporação baixa Causas
E • Pressões abaixo da atmosférica formam arco elétrico
• Compressor Hermético – Aquecimento do Motor Elétrico
• Compressor Scroll – Instabilidade no Scroll
• Perda de Óleo - Travamento
• Vazamento de Fluido Refrigerante
• Filtro Secador Obstruído
• Válvula de Expansão Travada ou Obstruída
Pressostatos KP | Proteção do compressor
• Envelope de Aplicação
Envelope de operação 
do Equipamento
KP5
KP1
Cut-out
Cut-out
• O envelope do equipamento deve permanecer dentro do envelope do compressor
• Ajustar pressostato de alta e de baixa de acordo com envelope do equipamento
• Verificar superaquecimento mínimo e máximo para todos pontos dentro do envelope do equipamento
• Implementar método de controle da temperatura de condensação
• Verificar necessidade do termostato de descarga (DGT)
253 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Pressostato de Alta KP5
• CUT OUT
• Pressão acima da qual o ventilador é ligado
• valores indicados na escala
• CUT IN
• Pressão abaixo da qual o ventilador é desligado
• Valor CUT OUT – valor Diferencial = valor CUT IN
• Utilização de KP5 com rearme automático 
a referencial ajustável
• Interligado à linha de líquido ou descarga
Pressostatos KP | Controle de condensação
254 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Pressostato de Alta KP5
Pressostatos KP | Controle de condensação
T
e
m
p
.
°C
45
40
30
35
Religa
V2
Religa
V1
Desliga
V2
Desliga
V1
V2 on V2 on
V1 on V1 on V1 on
V2 off
V1 off V1 off
V1
255 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
V2
Pressostatos KP | Proteção do compressor
• Envelope do Compressor – Curva D
D
256 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Problema Causa
D • Perda de Capacidade do Sistema
• Retorno de liquido
•Temperatura Externa Relativamente 
Baixa
Pressostato KP1
• Controle de capacidade
1
2 3 4
257 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
CUT IN
• Pressão acima da qual o compressor é ligado
• Valores indicados na escala
CUT-OUT
• Pressão abaixo da qual o compressor é ligado
• Valor CUT IN – Valor Diferencial = Valor CUT OUT
•Utilização do KP1 com rearme automático
a referencial ajustável
• Interligado à linha de sucção
Pressão de evaporação 30 psi
Compressor CUT-IN CUT-OUT
1 55 psi 50 psi
2 50 psi 45 psi
3 45 psi 40 psi
4 40 psi 35 psi
Pressostato KP1
• Controle de capacidade
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
100%
258 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
75% 50%
Capacidade (%)
25%
P
r
e
s
s
ã
o
(
p
s
i)
Pressostato KP15
• Estrutura Interna
259 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP15 | Proteção do compressor
• Instalação
260 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP5 | Controle de condensação
• Instalação
261 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP
• Pré-instalação (ajustes)
262 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP1 | Diferencial ajustável
• Pré-instalação (ajuste de CUT-IN)
• Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de 
CUT-IN
• Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o
valor desejado de CUT-IN no manômetro
•Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de CUT-IN até que 
o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor final de CUT-IN
Valor real
Valor ajustado
263 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP1 | Diferencial ajustável
• Pré-instalação (ajuste de DIFF)
• Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de 
DIFF
• Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o
valor desejado de CUT-OUT no manômetro
•Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de DIFF até que o
relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de diferencial
Valor ajustado 
Valor real
264 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP1 | Diferencial fixo
• Pré-instalação (ajuste de CUT-OUT)
• Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de 
CUT-OUT
• Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o
valor desejado de CUT-OUT no manômetro
•Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de CUT-OUT até 
que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de CUT-OUT
265 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP5 | Diferencial fixo
• Pré-instalação (ajuste de CUT-OUT)
• Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de 
CUT-OUT
• Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o
valor desejado de CUT-OUT no manômetro
•Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de CUT-OUT até 
que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de CUT-OUT
Valor real
Valor ajustado
266 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP5 | Diferencial ajustável
• Pré-instalação (ajuste de CUT-OUT)
• Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de 
CUT-OUT
• Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o
valor desejado de CUT-OUT no manômetro•Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de CUT-OUT até 
que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de CUT-OUT
Valor real
Valor ajustado
267 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP5 | Diferencial ajustável
• Pré-instalação (ajuste de DIFF.)
• Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de 
DIFF
• Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o
valor desejado de CUT-IN no manômetro
•Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de DIFF até que o
relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de diferencial
Valor ajustado
Valor real
268 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP1
• Verificação/Teste (Baixa)
• Pressionar com os dedos
*Não utilizar ferramentas
269 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos KP15
• Verificação/Teste (Alta)
• Pressionar com chave-de-fenda
270 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato Cartucho ACB
• Aplicação
• Proteção do compressor contra pressões maiores que as permitidas 
em seu envelope
• Controle de pressão de condensação
• Se a pressão exceder o valor ajustado de fábrica, abre o contato 
elétrico
271 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato Cartucho ACB
• Tipos de contatos
272 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato Cartucho ACB
• Funcionamento
•O aumento da pressão na conexão (1) 
flexiona o diafragma (2), empurrando 
o eixo (10) para cima
• A partir de certa pressão, o eixo empurra 
o contato elétrico (9), desconectando os
contatos (5) e (6)
• Com a redução de pressão, o 
diafragma e o eixo descem, 
reconectando os contatos
1
2
7
6
5
4
3
8
9
10
273 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
No .Pa r t Name
0 Sha t f
9 Con tac t P la te
6 C con tac t
5 H con tac t
4 Con tac t B lock
3 Gu ide
2 D iaph ragm
1 Connec t ion
1
7 H te rm ina l
8 C te rm ina l
No. Nome
1 Conexão
2 Diafragma
3 Guia
4 Bloco de contato
5 Contato H
6 Contato C
7 Terminal H
8 Terminal C
9 Placa de contato
10 Eixo
Pressostato Cartucho ACB
• Instalação
274 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
275 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostatos de óleo MP54 
e MP55
Pressostato de Óleo
• Aplicação
• Proteção do compressor contra problemas de lubrificação
• Falta de óleo
•Bomba defeituosa
• Filtro de óleo sujo
276 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Aplicação
•Sucção < Descarga
277 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Instalação (HA e HG)
Descarga 
da bomba
278 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Instalação (HA e HG)
Descarga da bomba
Sucção da bomba
△P > 
1,5bar
279 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Instalação (Pluscom)
• Ajuste do pressostato a 0,3 bar
280 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Funcionamento
• Opera de acordo com o △P entre LP e Oil
•Desarmado: LP + P. mola > Oil
• Armado: LP + P. mola < Oil
• P. mola = △P de fábrica ou ajustado
Oil
281 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
LP
Pressostato de Óleo
• Funcionamento
220
110
L
S
M
LP
Oil
T2
Reset
Test
LP + PM > Oil
282 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Funcionamento
M
Oil
T2
Test
Reset
LP + PM < Oil
220
110
L
S
LP
283 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Regulagem
(△P)
Diferencial ajustável
por chave-de-fenda
284 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Regulagem
• Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de 
diferencial
• Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato no ponto OIL até que 
se atinja o valor de diferencial desejado no manômetro
•Diminuir lentamente o valor de diferencial indicado na escala até
que o contato seja acionado Estabelece valor de diferencial??
Contato
285 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Regulagem
• A escala do diferencial é regulada após o ajuste do diferencial
286 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Reset
• O pressostato é resetado somente após o bimetálico se esfriar
Reset Manual
287 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Verificação/Teste
• Pressionar para baixo 
no ponto indicado
• Após alguns segundos
o pressostato é desarmado
288 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Sinalizador
Indica que o sistema está operando normalmente. Ao se apagar, o 
compressor deve parar após o tempo de relé
• Código do pressostato com sinalizador: 
060B117866
289 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
•Mecanismo de desarme
Contatos
Resistência 
Bimetálico
290 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Esquema elétrico sem jumper
291 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Pressostato de Óleo
• Esquema elétrico com jumper
292 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
293 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL Reguladoras 
da Pressão do Cárter
Válvulas KVL | Pressão do Cárter
• Classificação
•Válvula reguladora de pressão de sucção
•Válvula reguladora de pressão de cárter
• Aplicação
•Evitar o desarme do motor elétrico do compressor (se
protegido) ou a queima do mesmo (se desprotegido)
•Evitar que o compressor opere em pressões de evaporação 
acima do máximo permitido
294 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Envelope do Compressor – Curva C
C
295 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Problema Prevenção/Solução
C • Pressão de evaporação elevada
• Corrente elevada
• Válvula reguladora de pressão de sucção (KVL)
• Válvula de expansão com MOP
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Situações de Aplicação:
Quando há alta probabilidade da pressão de evaporação ultrapassar o
envelope
• Processos de resfriamento ou congelamento com alta carga térmica 
inicial; Túneis de resfriamento
• Redes elétricas precárias
• Start-up de alguns sistemas
296 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Exemplo
1) Para o compressor abaixo, responda:
a) Qual a pressão de evaporação máxima?
b) Qual a pressão de evaporação mínima?
Dados:
• Compressor HA 34P
• Refrigerante R22
297 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Funcionamento
• Atua em função da pressão posterior à Válvula KVL (sucção do 
compressor)
• Se PS > PA ➔ Válvula fechada
• Se PS < PA ➔ Válvula aberta (0 a 100%)
PA
PE
PS
A Pressão de Sucção é utilizada 
como referência
298 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Funcionamento
• O valor ajustado de PA é o limite da pressão de evaporação
PA
PE
PS
1,5 bar = 21 psig
299 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Funcionamento
• O valor ajustado de PA é o limite da pressão de evaporação
PA
PE
PS
KVL não mantém a 
pressão constante
300 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
PA
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Estrutura interna
1) Tampa protetora
2) Parafuso de ajuste
3) Mola principal
4) Fole de equalização
5) Pistão e assento da válvula
1
2
3
4
5
301 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Estrutura interna
302 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Estrutura interna
303 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Instalação
Anterior ao compressor
304 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Instalação
305 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVL | Pressão de Sucção
• Regulagem (manual)
306 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
KVL X bar/volta
15-15-22 2 13mm 0.45
28-35 2 19mm 0.45
307 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP Reguladoras 
da Pressão de Evaporação
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Classificação
•Válvula reguladorade pressão de evaporação
• Aplicação
•Evitar que o evaporador opere em pressões de evaporação 
abaixo do mínimo permitido
308 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Situações de Aplicação:
Quando a pressão de evaporação deve se manter acima de um 
determinado valor mínimo
• Câmaras de flores, verduras e hortaliças – umidade relativamente 
alta
• Chillers
• Sistemas com duas temperaturas de evaporação para um único 
compressor
309 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Situações de Aplicação:
Quando a pressão de evaporação deve se manter acima de um 
determinado valor mínimo
• Câmaras de flores, verduras e hortaliças – umidade relativamente 
alta
• Chillers
• Sistemas com duas temperaturas de evaporação para um único 
compressor
310 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Aplicação (Umidade relativa)
• A capacidade de um evaporador é proporcional ao seu Δt
• Ex.: Evaporador FBA4080D, temperatura de evaporação 0°C:
Δt 6K 
Δt 12K 
Δt 3K
➔ 1920 kcal/h
➔ 3840 kcal/h
➔ 960 kcal/h
Δt = temp. câmara – temp. evaporação
311 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Aplicação (Umidade relativa)
•Quanto menor o Δt no evaporador, maior a umidade relativa na 
câmara
Δt = temp. câmara – temp. evaporação
Ex.: Evaporador FBA4080D c/ temp. evap. 0°C:
312 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Δt 6K ➔ 1920 Kcal/h ➔ ± 80% RH
Δt 12K ➔ 3840 Kcal/h ➔ ± 65% RH
Δt 3K ➔ 960 Kcal/h ➔ ± 90% RH
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Aplicação (Chiller)
• Em sistemas em que a temperatura de saída de água é próxima a 
0ºC, estabelece uma temperatura de evaporação mínima para evitar 
o congelamento
10°C
313 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
água
t.evap. 0°C
4°C
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Aplicação (Temperaturas distintas)
+ 8 °C
- 25 °C
314 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
315 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Aplicação (Temperaturas distintas)
• Havendo câmaras com temperaturas distintas, as válvulas KVP são 
utilizadas nas câmaras com as maiores temperaturas de evaporação.
• Utiliza-se a válvula de retenção NRV nas câmaras sem KVP, para 
evitar migração de refrigerante enquanto o compressor estiver 
parado.
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Funcionamento
• Atua em função da pressão anterior à Válvula KVL (sucção do 
compressor)
• Se PE > PA ➔ Válvula aberta (0 a 100%)
• Se PE < PA ➔ Válvula fechada
PE
A Pressão de Evaporação é 
utilizada como referência
PS
PA
316 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Aplicação
Envelope do Compressor 
Envelope da Aplicação 
Envelope da Câmara
Ajuste da KVP
317 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Aplicação
60 psig
30 psig
318 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
PA
PS
PE
PA
PA
KVP não mantém a 
pressão constante
319 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Funcionamento
Válvulas KVP | Pressão de evaporação
• Estrutura interna
1) Tampa protetora
2) Parafuso de ajuste
3) Mola principal
4) Fole de equalização
5) Pistão e assento da válvula
1
2
3
4
5
320 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de evaporação
• Estrutura interna
321 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de evaporação
• Estrutura interna
322 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de evaporação
• Instalação
• Sempre após o evaporador
323 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de evaporação
• Instalação
324 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas KVP | Pressão de Evaporação
• Regulagem (manual)
325 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
KVL X bar/volta
15-15-22 2 13mm 0.45
28-35 2 19mm 0.45
326 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas GBC
Válvulas GBC
• Aplicação
• Liberar ou bloquear manualmente o fluxo de refrigerante em uma 
linha
• Permitir a manutenção ou substituição de componentes
• Baixa perda de carga quando aberta
327 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas GBC
• Instalação
Posição ABERTA
Posição FECHADA
328 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas GBC
• Instalação
Instalar Válvula Schrader 
e capa (se houver)
329 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
330 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Retenção NRV 
e NRVH
Válvulas de Retenção NRV e NRVH
• Tipos de válvulas
Angular
331 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Reta
Flare
Válvulas de Retenção NRV e NRVH
• Aplicação
• Assegura um sentido único de fluxo no ponto em que estiver instalada
332 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Retenção NRV e NRVH
• Situação de aplicação
• Sistemas com dois evaporadores cujas temperaturas de evaporação
são diferentes
•Quando há risco de migração de líquido do condensador para o 
compressor
• Sistemas em paralelo
• Após separadores de óleo
333 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Retenção NRV e NRVH
• Aplicação
334 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Retenção NRV e NRVH
• Aplicação
335 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Retenção NRV e NRVH
336 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Aplicação
•NRV
• Indicadas para instalação em linhas de baixa pressão
•NRVH
• Indicadas para instalação em linhas de alta pressão
Válvulas de Retenção NRV e NRVH
• Estrutura interna
Mola de fechamento
Assento da válvula
Pistão
337 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Retenção NRV e NRVH
• Estrutura interna
1. Pistão
2. Placa de válvula
3. Guia do pistão
4. Corpo da válvula
5. Mola
338 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Retenção NRVH
• Instalação
Instalação 
após separador 
de óleo
339 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Válvulas de Retenção NRVH
• Instalação
Instalação na 
descarga do 
compressor
340 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
341 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Separador de óleo
Separador de Óleo
• Especificações
• Separadores de óleo disponíveis em vasos de 1,2 a 40 litros
• Seleção de acordo com as condições de operação e deslocamento do 
compressor
•Nas versões hermética e flangeada
•Max. Pressão de operação 28 bar
•Max. Temperatura de operação 140°C
• Certificação UL
342 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Separador de Óleo
•Métodos
• Princípio centrífugo – varia com a velocidade do gás e o tamanho 
das gotas de óleo
• Filtro coalescente – alto grau de separação de óleo/ filtro saturado
•Mudança de direção do fluxo do gás, redução da velocidade do gás,
elementos filtrantes com ótima área de vazão (Padrão ESK)
343 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Separador de Óleo
• Funcionamento A Redução da velocidade do gás 
de descarga de 10....15 m/s para 
menos de 1 m/s
B Mudança da direção do fluxo 
de gás
C Colisão das pequenas 
partículas nas cavidades, irão 
formar gotas na tela de malha 
fina
D O óleo coletado retornará por
diferença de pressão via “válvula
bóia”
E O gás de descarga irá deixar o 
separador livre de óleo
A
344 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
B
C
D
E
Separador de Óleo
• Funcionamento
A Redução da velocidade do gás 
de descarga de ~15 m/s para 
menos de 1 m/s
B Mudança de direção do fluxo 
de gás
C Colisão das pequenas 
partículas, formação de gotas na 
tela de malha fina
D O óleo coletado retornará por
diferença de pressão via válvula
boia
E O gás de descarga livre de 
óleo deixará o separador
A
345 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
B
C
D
E
Separador de Óleo
346 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Aplicação
•Quando a taxa de arraste de óleo do compressor for maior que a 
taxa de retorno do sistema, mesmo que temporariamente
• Evitar paradasou danos ao compressor por falta de óleo
• Impedir a formação de camadas de óleo em tubos e trocadores de 
calor, aumentando a eficiência do sistema
Separador de Óleo
347 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Aplicação
Taxa de arraste de óleo do compressor (R404A, T.o.= 5ºC e T.c.= 40ºC)
Capacidade 
(kW)
50 100 200
MR404A
(kg/h)
1450 2900 5800
Carga de óleo 4 5 7
Taxa de arraste de 
óleo (kg/h)
14 29 58
Tempo de 
evacuação (min.)
17 10 7
Separador de Óleo
• Instalação
Instalação Padrão
1Compressor
2Válvula retenção
3 Linha de retorno
4 Válv. RV-10B/0.1
5 Eliminador de vibração
2a Se o compressor for equipado com dispositivo de alívio de 
partida, uma válvula de retenção adicional deve ser instalada na 
entrada do separador.
348 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Instalação Paralela
349 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Acumulador de sucção
Acumulador de Sucção
• Especificações
•Disponíveis em volumes de 0,3 a 80 litros
•O sistema de Tubo de Venturi mantém baixa a perda de carga 
(pressão)
• Retorno de óleo por tubo pescador
• Acumulador múltiplo disponível para sistemas paralelos
• Para aplicações de baixa temperatura, estão disponíveis
acumuladores com trocador de calor
• Tamanhos e projetos especiais disponíveis sob 
encomenda
350 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Acumulador de Sucção
do evaporador 
ao compressor
refrigerante (vapor)
tubo de Venturi
operação normal 
com retorno de ól
eo
óleo
proteção do compressor 
contra retorno de líquido
óleo e refrigerante (líquido)
351 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
352 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento 
de Tubulações
Dimensionamento de tubulações
•Método de tentativa e erro
2 m
3 m
10 m
353 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
354 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
•Método de tentativa e erro
•Determinar o comprimento REAL da linha de líquido e da linha de 
sucção, em metros
• Admitir que o comprimento EQUIVALENTE seja igual ao 
comprimento REAL + 50%
•Utilizar as tabelas de tubulações para escolher o diâmetro das linhas
• Calcular o comprimento equivalente real e comparar com o admitido 
desconsiderando o 50% inicial.
• Recalcular se necessário
Dimensionamento de tubulações
355 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Tabela de comprimentos equivalentes
Comprimento equivalente em metros de tubulação para conexões de cobre
Diâmetro 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1 1/8" 1 3/8" 1 5/8" 2 1/8" 2 5/8"
Curvas Regular 90° 0.35 0.4 0.5 0.6 0.7 0.9 1.1 1.3 1.6 1.9
Raio longo 90° 0.28 0.3 0.35 0.4 0.45 0.6 0.75 0.85 1.05 1.25
Regular 45° 0.18 0.2 0.25 0.3 0.35 0.45 0.55 0.65 0.85 1.0
Raio longo 45° 0.14 0.15 0.18 0.2 0.22 0.3 0.37 0.43 0.57 0.65
Tee 0.7 0.8 1.0 1.2 1.4 1.8 2.2 2.6 3.2 3.8
Luva 0.28 0.3 0.35 0.4 0.45 0.6 0.75 0.85 1.05 1.25
Redução 25% 0.35 0.4 0.5 0.55 0.6 0.75 0.95 1.05 1.4 1.65
50% 0.35 0.4 0.5 0.6 0.7 0.9 1.1 1.3 1.6 1.9
Dimensionamento de tubulações
• Tabela de tubulações de sucção (R22)
356 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
• Tabela de tubulações de sucção (R22)
357 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
• Tabela de tubulações de líquido (R22)
358 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
• Tabela de tubulações de sucção (R404A)
359 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
• Tabela de tubulações de sucção (R404A)
360 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
• Tabela de tubulações de líquido (R404A)
361 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
• Tabela de tubulações de sucção (R134a)
362 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
• Tabela de tubulações de sucção e líquido (R134a)
363 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações
• Exercício:
A) Diâmetro da linha de líquido B) Diâmetro da linha de sucção
2 m
3 m
10 m
Dados:
• Unidade OP HGM 080
• Refrigerante: R-22
• Temperatura de evaporação: -10°C
• Temperatura ambiente: +38°C
• Quantidade de curvas: 10 por linha
364 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações | Projeto
• Linha de Sucção
Auxilia o retorno
de óleo em
situações de baixa
capacidade
8 a 12 m/s
> 4 m/s
Evaporador abaixo do nível do compressor
ATENÇÃO:
Garantir velocidade mínima de 8 m/s nos
trechos verticais ascendentes sob 
condição de menor capacidade frigorífica.
Se a velocidade máxima ficar muito alta 
sob condição de maior capacidade 
frigorífica, utilizar double-riser.
RETORNO
INSUFICIENTE
DE ÓLEO
365 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações | Projeto
• Linha de Sucção
ATENÇÃO:
A cada 3 m de linha de sucção vertical 
ascendente, é necessária a instalação 
de sifão para auxiliar o arraste de óleo 
ao compressor.
Looping
8 a 12 m/s
a
c
a
d
a
3
 m
RETORNO
INSUFICIENTE
DE ÓLEO
366 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações | Projeto
• Linha de Sucção Double Riser
ATENÇÃO:
Garantir velocidade mínima de 8 m/s no 
trecho vertical ascendente de menor 
diâmetro (antes do sifão) na condição 
de menor capacidade.
Garantir velocidade mínima de 8m/s 
nos dois trechos verticais ascendentes 
na condição de capacidade total.
RETORNO
INSUFICIENTE
DE ÓLEO
Obstruído com óleo 
em baixa capacidade.
Retornando gás 
apenas pelo tubo de 
menor diâmetro.
8 a 12 m/s
> 4 m/s
8 a 12 m/s
Evaporador abaixo do nível do compressor
367 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações | Projeto
Tubo de carga 
parcial
Entrada por cima
Tubo complementar
Curva em 180º como 
sifão de óleo
Se necessário 
redução com 
peça em “T”
Linha de sucção dos 
evaporadores
368 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações | Projeto
8
a
 1
2
m
/
s
En situaciones de 
baja capacidad, 
está obstruido con 
aceite, el gas sólo 
circula a través de 
la tubería de menor 
diámetro.
Evaporador por 
debajo
> 4 m/s
PRECAUCIÓN:
Garantizar la velocidad mínima de 8 
m/s en el tramo vertical ascendente.
Garantizar velocidad mínima de 8
m/s en los tramos ascendentes 
con la mínima capacidad.
La trampa 
invertida tiene 
como función, 
evitar que el 
aceite se 
regrese hacia el 
evaporador, 
cuando el 
sistema este 
detenido.
8
a
 1
2
m
/
s
369 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações | Projeto
• Linha de Sucção
MIGRAÇÃO 
DE LÍQUIDO
Evita escoamento de 
líquido ao compressor 
por gravidade
Inclinação de 0,5 a 1% evita 
que gás condensado escoe 
para o cárter do compressor
Evaporador acima do nível do compressor
370 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Evita el retorno de 
refrigerante líquido 
y aceite hacia el 
compresor por la 
gravedad.
Evite el retorno de 
refrigerante liquido, 
hacia el compresor 
por el retorno de 
aceite cuando el 
compresor se 
encuentra detenido.
Condensador 
por encima del 
compresor.
4
,5
a
9
 m
/
s
Tuberías – Líneas descarga
Instale una válvula de
retención después del
separador de aceite.
Migración de Líquido
MIGRACION 
DE 
LÍQUIDO
371 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Dimensionamento de tubulações | Projeto
• Linha de Sucção
> 4 m/s
Evita escoamento de óleo do
evaporador anterior para o sifão 
do próximo por gravidade
RETORNO
INSUFICIENTE
DE ÓLEO
372 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
373 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Novos Controladores Eletrônicos 
ERC 21x
André Martins – Engenheiro de Vendas
Controladores Eletrônicos
• Aplicação
• Controle de temperatura
• Controle de degelo
• Visualização de temperatura
• Supervisão
• Alarmes
374 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Matadouro
Produção
Distribuição
Loja
Conserva
Monitoramento em toda 
a cadeia do frio
375 | Treinamento de Refrigeração AplicadaControladores Eletrônicos
376 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Sistemas antigos de Controle com Degelo
Controladores Eletrônicos
• Sistemas de Controle com Degelo
Alarme
Degelo
377 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos
378 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Introdução
•Definições de Sinal Digital e Analógico
• Entradas de sinal
•Digital
•Analógico
• Saídas e Acionamentos
•Digital
•Analógico
Entrada de Sinal
• Todos os sinais recebidos pelo sistema são chamados de entradas
• Com eles, o sistema interpreta o que ocorre com o equipamento, 
podendo então tomar ações adequadas.
• Similar aos cinco sentidos humanos: 
audição, visão, olfato, paladar e tato
379 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Sinal Digital
• Em Informática e Automação, o
sinal digital permite apenas duas 
condições opostas.
• 1 ou 0
• Sim ou Não
• Ligado ou Desligado (On ou Off)
• Aberto ou Fechado
• Aceso ou Apagado
• Também chamadas de discretas,
binárias, booleanas ou On-Off.
380 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Entrada Digital
• Entradas Digitais são binárias 
(0/1, On/Off, Sim/Não)
• O sistema detecta a presença ou ausência 
de um sinal por tensão elétrica
• Com tensão: 1, Sim, On, etc.
• Sem tensão: 0, Não, Off, etc.
• Exemplos de entradas digitais:
• Pressostato
• Termostato de Segurança
• Relé térmico
• Sensor de Porta da Câmara
381 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Saídas de Sinal
• Todos os sinais que o sistema envia para o
equipamento são chamados de saídas.
• As saídas são os acionamentos ou ações 
que o sistema de controle toma em função 
da entrada, segundo uma determinada 
programação.
382 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Entrada Analógica
• São os sinais variáveis que o sistema 
recebe e compara com a escala pré-
programada.
• Exemplos de entradas analógicas:
• Transmissores de Pressão
• Sensores de Temperatura
• Sensores de Umidade
• Medidores de Nível
• Medidores de Vazão
• Transdutores de Corrente
383 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Saídas Digitais (Relés)
384 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• As Saídas Digitais também são conhecidas como Saídas a Relé ou 
simplesmente Relés.
• Os Relés são interruptores movimentados por campo magnético e 
acionam os equipamentos diretamente no próprio contato, ou 
indiretamente, por meio de um contator ou de um acoplador quando 
a carga acionada é relativamente grande.
Saídas Digitais (Relés)
• Exemplos típicos de saídas digitais em sistemas de refrigeração:
• Acionamento dos Compressores
• Acionamento dos Ventiladores do Condensador
• Acionamento dos Ventiladores do Forçador/Evaporador
• Acionamento das Resistências de Degelo
• Acionamento das Válvulas de Degelo a gás quente
385 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos
386 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
HACCP – Hazard Analysis and Critical Control Point
•Método para identificação de riscos à saúde ou fatores de risco 
relacionados com a produção, distribuição e uso de produtos 
alimentícios
•HACCP se tornou parte da legislação em muitos países.
• Indústrias de alimentos ou ingredientes devem controlar e verificar 
seus métodos de produção para não gerar riscos à saúde.
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• Adequado para as mais diversas aplicações de refrigeração e 
aquecimento
• Pronto para uso, com 5 aplicações pré-configuradas
• Kits individuais completos
• Aplicável para fabricantes e distribuidores
387 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
388 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• ERC 211
• Saída
• Relé 1
compressor/controle da válvula solenoide ou aquecedor simples 
em caso de aplicação de aquecimento
• Entradas
• Entrada 1
gabinete/sensor de controle (Sair)
• Entrada 2
sensor do condensador ou entradas digitais, que podem ser 
configuradas para diversas funções
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• ERC 211
389 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
390 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• ERC 213
• Saídas
• Relé 1
compressor/controle da válvula solenoide
• Relé 2
pode ser configurado como degelo ou alarme externo
• Relé 3
controle do ventilador
Controladores Eletrônicos ERC 21x
391 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• ERC 213 (cont.)
• Entradas
• Entrada 1
gabinete/sensor de controle (Sair)
• Entrada 2
sensor de degelo (S5)
• Entrada 3
sensor do condensador (Sc) ou entrada digital, configurável para 
diversas funções
• Entrada 4
entrada digital configurável para diversas funções
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• ERC 213
392 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Entradas e Saídas
393 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Relés
DO1 Relé do compressor
• 16 A, 16 (16) A, EN 60730
• 10 FLA/ 60 ERS @ 230 V, UL60730
• 16 FLA/ 72 ERS @ 115 V, UL60730
DO2 Relé de degelo
• 8 A, 2 FLA/ 12 ELS, UL60730
• 8 A, 2 (2 A), EN60730
DO3 Relé do ventilador
• 3 A, 2 FLA/ 12 ELS, UL60730
• 3 A, 2 (2 A), EN60730
Entradas e Saídas
394 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Sensores
•NTC 10.000 Ohms @ 25°C – Danfoss EKS 211
– Danfoss EKS 221
– Danfoss EKS 111
– Danfoss AKS 11, AKS 12, AKS 21
•NTC 5.000 Ohms @ 25°C
• PTC 990 Ohms @ 25°C
• PT1000 (@ 0°C)
Configuração das teclas
Pressionar: PARA TRÁS
Manter pressionado: PULL-DOWN
Pressionar: REFERÊNCIA DE TEMP. / OK
Manter pressionado: MENU
Pressionar: PARA CIMA
Manter pressionado: ON/OFF
Pressionar: PARA BAIXO
Manter pressionado: DEGELO
395 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Aplicações pré-definidas
396 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Descrição
•Uma forma fácil e rápida de configuração através de temperatura, 
tipo de degelo e término de degelo
• Parâmetros irrelevantes para a aplicação são ocultados
Aplicações pré-definidas
• Acesso
•Mantenha SET pressionado por 3 segundos para acessar os grupos 
de parâmetros (1)
• Selecione o menu cFG e pressione SET para entrar. O primeiro menu 
r12 (interruptor principal) é apresentado
•Defina o interruptor principal em OFF (r12 = 0) para mudar a 
aplicação pré-instalada (2)
397 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Aplicações pré-definidas
• Acesso (cont.)
• Pressione PARA CIMA/BAIXO para percorrer a lista de parâmetros
• Pressione SET para acessar o parâmetro o61 e configure o
parâmetro selecionando uma aplicação pré-instalada (3)
• Pressione PARA CIMA/BAIXO para selecionar uma aplicação
• Pressione SET para confirmar
398 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• Tabela de aplicações pré-definidas (ERC 211)
399 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• Tabela de aplicações pré-definidas (ERC 213)
400 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• Proteção de tensão
401 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• Proteção contra alta temperatura do condensador
402 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• Tecnologia Zero Cross para acionamento do compressor
Tempo
T
e
n
s
ã
o
403 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
•Menus
Referência
Alarmes
Degelo
Ventilador
Compressor
Outros
Polaridade
Leituras
Ajustar o Set Point
404 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Iniciar um degelo
Mostrar um alarme
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• Erros
405 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Controladores Eletrônicos ERC 21x
• ERC 10x x ERC 21x
080G3263 ERC
211 KIT, 230V
080G3265 ERC
213 KIT, 230V
406 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
ERC 102 
080G3183
ERC 101 
080G3182
• EKC 102 x ERC 21x
084B8615 EKC 102B2, Temp.Ctrl. I-pack
EKC 102 code
080G3263 ERC
211 KIT, 230V
080G3265 ERC
213 KIT, 230V
Controladores Eletrônicos ERC 21x
407 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
EKC 102 code
084B8501 EKC 102B, Temp. Controller084B8601 EKC 102B, Temp. Ctrl. I-pack
084B8602 EKC 102C, Temp.Controller, I-pack
084B8508 EKC 102C1, Temp. Controller
084B8542 EKC 102C, Temp.Ctrl. w . NTC sensors
EKC 102 code
084B850001 EKC 102A CONTROLADOR MEDIA TEMP 220 V C
084B8540 EKC 102A, Temp. Ctrl. w . NTC sensor
084B854001 EKC 102A TEM CTRL W NTC SENSOR
084B854101 EKC 102A TEM CTRL W NTC SENSOR
084B8600 EKC 102A, Temp. Crtl. I-pack
Controladores Eletrônicos ERC 21x
Mais informações
• Folheto demonstrativo do ERC 21x
• Manual do Usuário
408 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
http://dila.danfoss.net/literature/dkrc/DKRCC.PB.RL0.B1.28_ERC-21X-flyer_A4_2p_CC2014_CORRECTION.pdf
http://dila.danfoss.net/literature/dkrc/ERC21X_DKRCC.ES.RL0.H3.28_520H9842.pdf
409 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Instalação e Boas Práticas 
em Refrigeração
Boas Práticas em Refrigeração
410 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
• Fatores de falha do compressor
1) Falta de retorno de óleo
2) Retorno de líquido
3) Migração de líquido
4) Umidade no sistema
5) Sujeira no sistema
6) Falha Elétrica
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
1) Falta de retorno de óleo
• Ausência do separador de óleo
•Dimensionamento incorreto das tubulações
• Vazamento de fluido refrigerante
•Óleo incompatível com o refrigerante
•Mistura de diferentes tipos de óleo
•Óleo não recomendado pelo fabricante
411 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
1) Falta de retorno de óleo (Aplicação correta)
• Instalação de separador de óleo
•Dimensionamento correto das tubulações
•Manter o nível de óleo entre ¼ e ¾ no visor
• Aplicação do óleo recomendado pelo fabricante
412 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
2) Retorno de líquido
• Baixo superaquecimento
• Válvula de expansão mal dimensionada
• Ausência de separador de líquido
• Evaporadores bloqueados por gelo
• Excesso de refrigerante
• Entrada de refrigerante líquido diretamente na sucção do compressor
413 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
2) Retorno de líquido (Aplicação correta)
• Instalação de separador de líquido
• Medição correta do superaquecimento
• Selecionamento correto da válvula de expansão e orifício
• Carga de fluído refrigerante correta
414 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
3) Migração de líquido
• Ausência de sifão invertido no evaporador
• Falta da válvula solenoide na linha de líquido
• Compressor sem resistência de cárter ou com a resistência queimada
• Partida inundada de líquido
415 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
3) Migração de líquido (Aplicação correta)
• Instalação de sifão invertido no evaporador
• Instalação de válvula solenóide na linha de líquido
• Instalação de resistência de cárter
416 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
4) Umidade no sistema
• Alto índice de umidade no sistema
• Vácuo insuficiente para desidratar o sistema
• Presença de contaminantes no refrigerante
• Aplicação de bomba de vácuo defeituosa ou subdimensionada
417 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
4) Umidade no sistema (Aplicação correta)
• Utilizar bomba de alto vácuo (duplo estágio)
• Efetuar medição com vacuômetro
• Instalar filtro secadores novos
• Utilizar fluido refrigerante com análise química e FISPQ
418 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
5) Sujeira no sistema
• Resíduo de brasagem e de rebarbas de cobre
• Brasagem sem fluxo de nitrogênio
• Presença de acidez pós-queima
419 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
5) Sujeira no sistema (Aplicação correta)
• Efetuar a brasagem com nitrogênio
• Retirar as rebarbas da tubulação
• Efetuar a limpeza com R141b
• Aplicação de filtros antiácidos
420 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
1) Brasagem
• Realizada com fluxo de nitrogênio nas tubulações, evitando a 
formação de resíduos de óxidos de cobre (carepa)
• Evitar o contato do fluxo decapante com o interior das tubulações
Com passagem 
de nitrogênio
Sem passagem 
de nitrogênio
421 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
6) Falha elétrica
• Problemas de fornecimento de energia
•Desbalanceamento da rede
• Proteção inadequada
• Falta de manutenção
•Mau contato elétrico
422 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Fatores
6) Falha elétrica (Aplicação correta)
•Dimensionamento correto da instalação elétrica
• Balanceamento da rede de energia
• Aplicação adequada de proteções
•Manutenção preventiva periódica
423 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Instalação
• Localização da Unidade Condensadora
• Piso nivelado
• Ambiente livre de acúmulo de sujeira
• Local com bastante renovação de ar fresco
• Espaço adequado para manutenção
424 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Instalação
• Localização da Unidade Condensadora
425 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Instalação
• Localização da Unidade Condensadora
426 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Instalação
• Localização da Unidade Condensadora
427 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Instalação
• Localização da Unidade Condensadora
• A aba de retenção impede a recirculação de ar quente
428 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Refrigerante
• Carga de Refrigerante
• Após estabelecer vácuo, recomenda-se preenchimento com 
refrigerante líquido por meio do tanque de líquido
•Dessa forma, a carga é introduzida sem riscos de golpe de líquido 
ou ciclagem do compressor
429 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Refrigerante
• Carga de Refrigerante
• Após estabelecer vácuo, recomenda-se preenchimento com 
refrigerante líquido por meio do tanque de líquido
•Dessa forma, a carga é introduzida sem riscos de golpe de líquido 
ou ciclagem do compressor
430 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Boas Práticas em Refrigeração | Refrigerante
• Carga de Refrigerante (Substituição do compressor)
• Para efetuar a carga no estado líquido, a garrafa é virada para baixo
431 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Fluido Estado para carga
R22 Líquido ou Vapor
R404A Líquido
R410A Líquido
Boas Práticas em Refrigeração | Nível de óleo
• Acompanhamento
• Verificar o nível de óleo com frequência
• Após o start-up em sistemas com longas distâncias, é possível que 
se complete o nível de óleo
•O nível deve ser mantido entre ¼ e ¾ do visor
432 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
Suporte Técnico
• A Danfoss disponibiliza todo o suporte técnico necessário para os 
usuários de seus produtos;
• A ligação é gratuita e pode ser feita durante o horário comercial
• O suporte esclarece com rapidez e eficiência questionamentos sobre 
os produtos comercializados
• A Danfoss não realiza projetos de qualquer natureza
Telefone: (0800) 701 0054
E-mail: sacrabrazil@danfoss.com
433 | Treinamento de Refrigeração Aplicada
mailto:sacrabrazil@danfoss.com

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