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1 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Refrigeração Básica Aplicada Prof. Amaral Gurgel O Fundador A Danfoss é uma empresa familiar, criada em 1933 pelo Sr. Mads Clausen - na época um jovem filho de fazendeiro que se preocupava em desenvolver produtos para melhorar o bem-estar do ser humano. Iniciou, no celeiro de sua fazenda, a produção de válvulas de expansão para refrigeração. Com o passar dos anos, a Danfoss se especializou na fabricação de uma linha de produtos completa, tanto para Refrigeração Residencial e Comercial, como também para Automação Industrial. 2 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Danfoss • A Danfoss é um dos maiores polos industriais da Dinamarca e uma empresa líder em pesquisas de desenvolvimento, produção e venda de componentes mecânicos e eletrônicos para diversos segmentos da indústria. • Nossas atividades são divididas em três principais áreas de negócio independentes Refrigeração e Ar Condicionado, Aquecimento e Conforto, e Água e Controles de Movimento. Temos também presença marcante na indústria hidráulica, por meio da Sauer-Danfoss, um dos principais fabricantes e fornecedores deste segmento. 3 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Estrutura Danfoss • Empresa familiar e global; • Sede em Nordborg, Dinamarca e presença em 63 países; • Mais de 24.000 pessoas estão empregadas globalmente; • Milhares de itens são produzidos diariamente em 63 fábricas instaladas em 19 países. 4 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Danfoss Brasil • No Brasil, desde 1968, fabricamos localmente Unidades Condensadoras. ▪ Aproximadamente 200 funcionários; ▪ Refrigeração Comercial e Ar Condicionado; ▪ Refrigeração Industrial; ▪ Inversores de Frequência e Soft Starters; ▪ Componentes de hidráulica móbil. 5 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Objetivos do Curso • Capacitar os alunos para seleção e utilização de componentes de refrigeração Danfoss de forma correta e segura em uma instalação frigorífica comercial • Fornecer uma visão completa e abrangente de câmaras e ciclos frigoríficos • Desenvolvimento profissional dos alunos 6 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Programa de Treinamento • 1° dia • Sobre a Danfoss • Introdução teórica • Carga térmica • Envelopes • 2° dia • Seleção de Compressores e Unidades Condensadoras • Válvulas de Expansão • Dimensionamento de tubulações 7 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Programa de Treinamento • 3° dia • Válvulas KVL, KVP • Controladores Eletrônicos EKC 102 e 202 • 4° dia • Pressostatos KP1, KP5, KP15, MP55 • Componentes de Linha • 5° dia • Boas práticas em refrigeração • Atividades práticas 8 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Introdução • Por que precisamos do frio? • Conservação de produtos • Conforto térmico • Processos de fabricação • Teste de produtos 9 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Transferência de calor • Fluxo de calor direcionado O calor se propaga da área mais quente para a mais fria. • Formas de transmissão • Condução • Convecção • Radiação 10 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Transferência de calor Condução • Contato direto entre materiais Sem troca de calor 20˚C 80˚C 11 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 20˚C 60˚C 20˚C 40˚C Transferência de calor Convecção •Movimentação de fluidos (líquidos e gases) 12 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Transferência de calor Radiação • Transmissão de calor sem meio material para conduzir • Todo material emite calor 13 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Absorção de calor | Calor sensível • Aumento de temperatura (calor sensível) •Maior vibração e energia cinética dos átomos 14 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Absorção de calor | Calor latente •Mudança de estado (calor latente) •Degelo, Derretimento, Fusão 15 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Absorção de calor | Calor latente •Mudança de estado (calor latente) • Evaporação 16 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Transferência de calor Calor (J)* *Joule: unidade de medida de energia térmica e energia mecânica 17 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Temperatura (ºC) Aumento de Temperatura Mudança de Fase • Pressão é a força normal (perpendicular) por unidade de área • Pressão atmosférica • Força do ar atmosférico exercida sobre uma superfície. • Medida por barômetro • Absoluta • Pressão manométrica • É a pressão de um fluido em recipiente fechado • Medida por manômetro • Relativa Pressão relativa (manômetro) + Pressão atmosférica (barômetro) = Pressão absoluta Pressão 18 | Treinamento de Refrigeração Aplicada P R E S S Ã O Maior pressão Menor pressão 3000m 89ºC 19 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressão 0m 100ºC • Quanto maior a pressão, maior a temperatura de evaporação e condensação. Régua de Refrigeração Menor pressão Maior pressão Pressão 20 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Fluido refrigerante Temperatura de saturação do refrigerante Unidade de pressão Régua de Pressão 21 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Mantenha-se atualizado no mundo da Refrigeração e Ar Condicionado com ferramentas digitais gratuitas São diversas ferramentas para ajudar instaladores de refrigeração e ar condicionado, lojistas, distribuidores, fabricantes de equipamentos, projetistas e usuários finais a selecionar os melhores componentes para as suas instalações, aumentar seus conhecimentos na área, solucionar problemas do dia a dia e muito mais! Baixe hoje mesmo os Danfoss Cool Apps e tenha um guia de bolso e as melhores ferramentas ao alcance de suas mãos. 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Trouble Shooter* Identifique e solucione os problemas que levam a sua instalação de refrigeração ao mau funcionamento e ganhe vantagem competitiva 23 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Câmaras frigoríficas • Equipamento ou instalação destinada principalmente a • Conservação • Resfriamento • Congelamento 24 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Câmaras frigoríficas | Principais passos 1 •Necessidades do Cliente (tipo de câmara frigorífica) 2 • Cálculo de Carga Térmica 3 • Seleção de componentes 4 •Orçamento e proposta 5 • Venda 6 • Instalação 7 • Regulação e start-up 8 •Manutenção 25 | Danfoss Cooling | Treinamento em Refrigeração Aplicada Câmaras frigoríficas | Funcionamento Produtos Câmara Evaporador RefrigeranteCondensadorAmbiente Externo 26 | Treinamento de Refrigeração Aplicada O calor flui de um corpo mais quente para um corpo mais frio. Obtenção de frio 27 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Meio Refrigerado Meio Externo Princípio da Refrigeração | 2ª Lei 28 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Evaporação •Mudança de estado Líquido ➔ Vapor • Temperatura de evaporação e condensação varia com a pressão • Absorção de calor latente 29 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Meio Refrigerado Meio Externo Evaporação Evaporador Condensador 30 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Condensação •Mudança de estado Vapor ➔ Líquido • Temperatura de evaporação e condensação varia com a pressão • Rejeição de calor latente 25°C 31 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 30°C Meio RefrigeradoMeio Externo Condensação Evaporador Condensador 32 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Transporte de calor | Refrigerante 33 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Fluido utilizado para absorver e transportar calor • Evapora e condensa no sistema • É recirculado - não é consumido • Indica propriedades e comportamento • Facilita a visualização de processos térmicos • Específico para cada fluido refrigerante • Permite dimensionar componentes Diagrama PxH de Refrigerantes 34 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Diagrama PxH de Refrigerantes 35 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 1) Desenhar o ciclo no diagrama Pxh 2) Determinar as entalpias b) h1 (entrada do compressor) c) h2 (saída ideal do compressor) Dados: Temperatura de evaporação = 5°C Temperatura de condensação = 50°C Superaquecimeto = 10 K Subresfriamento = 0 K Refrigerante R22 Ciclo Frigorífico | Exemplo 36 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Ciclo Frigorífico | Exemplo 37 | Treinamento de Refrigeração Aplicada •Mecanismo de transporte de calor Compressor + Refrigerante Introdução Teórica 38 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Meio Refrigerado Meio Externo Compressão Compressor Evaporador Condensador 39 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Condensador Evaporador Dispositivo de Expansão Compressor Componentes do Ciclo Frigorífico 40 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Ciclo Frigorífico | Evaporador 41 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Absorve calor do ambiente a ser refrigerado • Provoca a evaporação do refrigerante • O processo de evaporação ocorre idealmente a uma pressão constante denominada pressão de evaporação Ciclo Frigorífico | Condensador 42 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Rejeita calor para o ambiente externo • Provoca a condensação do refrigerante • O processo de evaporação ocorre idealmente a uma pressão constante denominada pressão de condensação Ciclo Frigorífico | Compressor • Responsável pela compressão e circulação do refrigerante vaporizado • Comprime vapor para aumentar a pressão e temperatura • No ciclo ideal e adiabático, o processo de compressão ocorre a entropia constante (processo isentrópico) • Tipos variados: •Hermético • Semi-hermético • Scroll 43 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Ciclo Frigorífico | Válvula de Expansão 44 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Realiza a queda de pressão no ciclo, reduzindo a pressão de condensação à pressão de evaporação • Promove a expansão do líquido em gás, controlando a vazão de refrigerante ao evaporador • No ciclo ideal, o processo de expansão ocorre a uma entalpia constante (processo isentálpico) • Superaquecimento Aquecimento adicional do gás saturado, para garantir que o compressor não receba líquido, uma vez que não é compressível • Subresfriamento Resfriamento adicional do líquido saturado, para garantir que a válvula de expansão não receba vapor 45 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Ciclo Frigorífico CONDENSADOR EVAPORADOR DISPOSITIVO DE EXPANSÃO COMPRESSOR Sub-resfriamento Superaquecimento Ciclo Frigorífico Temperatura e pressão constantes Temperatura e pressão constantes 46 | Treinamento de Refrigeração Aplicada CONDENSADOR EVAPORADOR DISPOSITIVO DE EXPANSÃO COMPRESSOR Sub-resfriamento Superaquecimento Ciclo Frigorífico | Resumo 47 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 48 | Treinamento de Refrigeração Aplicada hhhhhhhhhh Carga Térmica • Definição Quantidade de calor que deve ser adicionada ou removida de um ambiente, câmara ou equipamento para que se controle a sua temperatura Carga Térmica Q=U.A.dt 49 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Q =m.cp.dt • Aplicação Para selecionar ou projetar equipamentos que irão retirar ou fornecer o calor necessários, mantendo assim o controle da temperatura 50 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Exemplos • Carga térmica de aquecimento Para projeto de piso radiante e aquecimento de piscinas •Carga térmica de refrigeração Para projeto de ar-condicionado de escritório e câmaras frigoríficas Carga Térmica Carga Térmica 51 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Abordagem Neste curso o foco será o cálculo de carga térmica de refrigeração para uso em: • Câmaras frigoríficas de resfriados • Câmaras frigoríficas de congelados • Câmaras de resfriamento • Câmaras de congelamento • Túneis de resfriamento • Túneis de congelamento • Câmaras Frigoríficas de Estocagem • Câmaras Frigoríficas de Resfriados • Câmaras Frigoríficas de Congelados • Estocagem em temperaturas próximas à da câmara • Giro diário entre 10% e 30% da capacidade de estocagem da câmara • O produto quente reduz normalmente a temperatura em 24 horas • Carga térmica baixa por volume de câmara ➔ equipamentos pequenos 52 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica • Câmaras Frigoríficas de Processo • Câmaras de Resfriamento • Câmaras de Congelamento • Estocagem em temperaturas muito superiores à da câmara • Giro diário próximo a 100% da capacidade de estocagem da câmara • O produto quente é resfriado ou congelado em 24 horas • Carga térmica média por volume de câmara ➔ equipamentos médios 53 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica • Túneis • Túneis de Resfriamento • Túneis de Congelamento • Estocagem em temperaturas muito superiores à da câmara • Giro completo do estoque da câmara • O produto quente é resfriado ou congelado em poucas horas • Carga térmica alta por volume de câmara ➔ equipamentos grandes 54 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica Carga Térmica Comparação Câmara de Resfriados Câmara de Congelados Câmara de Resfriamento Câmara de Congelamento Túnel de Resfriamento Túnel de Congelamento Baixa Média Alta 55 | Treinamento de Refrigeração Aplicada O calor flui de um corpo mais quente para um corpo mais frio. Carga Térmica | Revisão 56 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Meio Refrigerado Meio Externo Carga Térmica | Revisão Carga Térmica Calor liberado ao meio externo 57 | Treinamento de Refrigeração Aplicada CONDENSADOR EVAPORADOR DISPOSITIVO DE EXPANSÃO COMPRESSOR Carga Térmica | Revisão 58 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica Carga Térmica • Transmissão de calor • Piso, teto e paredes da câmara • Infiltrações de ar • Carga de produto • Resfriamento, congelamento e subresfriamento • Respiração • Embalagem • Carga Interna • Pessoal • Equipamento e iluminação •Degelo •Motoventiladores •Calor de Reaquecimento 59 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica | Transmissão de calor 45ºC 35ºC35ºC 25ºC -18ºC 60 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Resfriamento • Congelamento • Sub-resfriamento • Respiração Carga Térmica | Carga de produto 15ºC 4ºC 61 | Treinamento de Refrigeração Aplicada CALOR Calor Sensível Calor Latente •Método Convencional Respiração Açúcar + O2 = Co2+H2O + Carga Térmica | Carga de produto Calor Sensível R e s fr ia m e n to S u b -r e s fr ia m e n to Congelamento 62 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica | Carga de produto • Os valores de cpac, cpab, Ponto de congelamento e conteúdo de umidade do produto podem ser obtidos em: ASHRAE HANDBOOK – REFRIGERATION capítulo “Thermal Properties of Food”, Tabela 3. 63 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica | Infiltração por troca de ar Fluxo de ar frio 64 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Fluxo de ar quente Carga Térmica | Infiltração por troca de ar 65 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Carga de equipamento •Degelo •Motoventiladores • Calor de reaquecimento Carga Térmica | Carga de equipamento 66 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica | Carga de equipamento Transmissão + Produtos + Cargas Internas + Infiltração + Cargas do Equipamento CARGA TÉRMICA Selecionar Unidade C. Capacidade U.C.> Carga Térmica Selecionar Evaporador(es) •Ventiladores •Degelo 67 | Treinamento de Refrigeração Aplicada PhD Plus Online • Calcula a carga térmica de câmaras frigoríficas e seleciona os principais componentes www.phddanfoss.com 68 | Treinamento de Refrigeração Aplicada http://www.phddanfoss.com/ 69 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 70 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 71 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 72 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Carga Térmica | Lembretes Quanto mais incertezas, maior deve ser a margem de segurança Carga térmica de Refrigeração se calcula com valores máximos e críticos O tempo de processo deve ser aplicado corretamente 73 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 74 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelopes do Compressor e Envelope da Aplicação: a base de um sistema seguro • Estabelece os limites operacionais que permitem uma operação segura do compressor • Indica limites para: • Pressão e temperatura de evaporação • Pressão e temperatura de condensação • Superaquecimento • O envelope do compressor varia de acordo com o refrigerante 75 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor | Definição e características • Exemplo 01 Envelope do Compressor 76 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Exemplo 01 Envelope do Compressor 77 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Exemplo 01 Envelope do Compressor 78 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Exemplo 02 R-404A Envelope do Compressor 79 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor | Fundamento Compressor funcionando sempre dentro do envelope Funcionamento seguro, confiável e pouco sujeito a quebra 80 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Conceito fundamental te m p e r a tu r a c o n d e n s a ç ã o o u p r e s s ã o c o n d e n s a ç ã o temperatura evaporação ou pressão evaporação operação segura operação insegura 81 | Treinamento de Refrigeração Aplicada A B C E D 82 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limites 83 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, carbonização. Baixa pressão de evaporação, vazamento de refrigerante, alta pressão de condensação, condensador sujo, presença de ar e umidade, etc. B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do permitido, quebra mecânica. Condensador sujo, ventilador queimado, recirculação de ar quente, presença de ar e umidade, etc. C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos limites do motor. Queima ou desarme do motor. Carga térmica excessiva, principalmente na partida do compressor. D Pressão condensação baixa. Falta pressão para bombear refrigerante no sistema, válvula de expansão não fornece capacidade total. Baixa temperatura externa, controle de condensação não atuando, baixa carga de refrigerante. E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor (resfriado por gás), formação de arco elétrico, instabilidade (scrolls). Vazamento de refrigerante, válvula de expansão travada ou bloqueada por gelo, etc. A B C E D 84 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limites 85 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, carbonização. Baixa pressão de evaporação, vazamento de refrigerante, alta pressão de condensação, condensador sujo, presença de ar e umidade, etc. B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do permitido, quebra mecânica. Condensador sujo, ventilador queimado, recirculação de ar quente, presença de ar e umidade, etc. C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos limites do motor. Queima ou desarme do motor. Carga térmica excessiva, principalmente na partida do compressor. D Pressão condensação baixa. Falta pressão para bombear refrigerante no sistema, válvula de expansão não fornece capacidade total. Baixa temperatura externa, controle de condensação não atuando, baixa carga de refrigerante. E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor (resfriado por gás), formação de arco elétrico, instabilidade (scrolls). Vazamento de refrigerante, válvula de expansão travada ou bloqueada por gelo, etc. A B C E D 86 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limites 87 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, carbonização. Baixa pressão de evaporação, vazamento de refrigerante, alta pressão de condensação, condensador sujo, presença de ar e umidade, etc. B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do permitido, quebra mecânica. Condensador sujo, ventilador queimado, recirculação de ar quente, presença de ar e umidade, etc. C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos limites do motor. Queima ou desarme do motor. Carga térmica excessiva, principalmente na partida do compressor. D Pressão condensação baixa. Falta pressão para bombear refrigerante no sistema, válvula de expansão não fornece capacidade total. Baixa temperatura externa, controle de condensação não atuando, baixa carga de refrigerante. E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor (resfriado por gás), formação de arco elétrico, instabilidade (scrolls). Vazamento de refrigerante, válvula de expansão travada ou bloqueada por gelo, etc. A B C E D 88 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limites 89 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, carbonização. Baixa pressão de evaporação, vazamento de refrigerante, alta pressão de condensação, condensador sujo, presença de ar e umidade, etc. B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do permitido, quebra mecânica. Condensador sujo, ventilador queimado, recirculação de ar quente, presença de ar e umidade, etc. C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos limites do motor. Queima ou desarme do motor. Carga térmica excessiva, principalmente na partida do compressor. D Pressão condensação baixa. Falta pressão para bombear refrigerante no sistema, válvula de expansão não fornece capacidade total. Baixa temperatura externa, controle de condensação não atuando, baixa carga de refrigerante. E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor (resfriado por gás), formação de arco elétrico, instabilidade (scrolls). Vazamento de refrigerante, válvula de expansão travada ou bloqueada por gelo, etc. A B C E D 90 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limites 91 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope do Compressor Entendendo os limitesProblema Conseqüência Principais possíveis causas A Temperatura de descarga elevada. Degradação do óleo, carbonização. Baixa pressão de evaporação, vazamento de refrigerante, alta pressão de condensação, condensador sujo, presença de ar e umidade, etc. B Pressão condensação elevada . Pressão elevada, acima do permitido, quebra mecânica. Condensador sujo, ventilador queimado, recirculação de ar quente, presença de ar e umidade, etc. C Pressão de evaporação elevada. Corrente elevada, acima dos limites do motor. Queima ou desarme do motor. Carga térmica excessiva, principalmente na partida do compressor. D Pressão condensaçãobaixa. Falta pressão para bombear refrigerante no sistema, válvula de expansão não fornece capacidade total. Baixa temperatura externa, controle de condensação não atuando, baixa carga de refrigerante. E Pressão de evaporação baixa. Superaquecimento do motor (resfriado por gás), formação de arco elétrico, instabilidade (scrolls). Vazamento de refrigerante, válvula de expansão travada ou bloqueada por gelo, etc. Componentes de Proteção 92 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Conceito fundamental Uma proteção só é efetiva se: 1. For corretamente SELECIONADA e 2. For corretamente REGULADA ou AJUSTADA e 3. Estiver FUNCIONANDO perfeitamente. Protegendo o Compressor Termostato de Descarga Pressostato de Alta Pressostato de Baixa Controle de condensação Regulador de pressão de cárter (KVL) o Válvula expansão com MOP A B C E D 93 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Componentes de proteção | Fundamentos • A proteção efetiva depende de dois fatores Seleção correta Ajustamento e regulação corretos 94 | Treinamento de Refrigeração Aplicada A B C E D Componentes de proteção | Limites Termostato de Descarga 95 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Alta Regulador de Pressão de Cárter (KVL) ou Válvula de Expansão com MOP Pressostato de Baixa Controle de Condensação 96 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Componentes de proteção | Soluções Problema Possíveis Proteções / Produtos A Temperatura de descarga elevada. Termostato de descarga. B Pressão condensação elevada . Pressostato de alta KP5. C Pressão de evaporação elevada. Válvula reguladora de pressão de cárter (KVL); Válvula de expansão com MOP; Válvula de expansão eletrônica (grandes capacidades). D Pressão condensação baixa. Controle de condensação, podendo utilizar: • Pressostato de alta KP5. • Válvula KVR + NRD • Controlador de ventilador de condensador XGE. E Pressão de evaporação baixa. Pressostato de baixa KP1. • A) Termostato de descarga – Maneurop Recíproco e Scroll • Temperatura de descarga < 135°C • Instalar na linha de descarga a 150mm da conexão de descarga do compressor • Interligar à lógica de comando do quadro elétrico (reset manual) Componentes de proteção Termostato Linha de descarga Isolamento Suporte 97 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • A) Termostato de descarga – Bock • Temperatura de descarga < 135°C • Instalar na conexão própria do compressor • interligar ao MP10 (terminais 3 e 4) Componentes de proteção 98 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • B) Pressostato de Alta KP5 • CUT OUT • Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito) • valores indicados na escala • CUT IN • Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito) • Valor CUT OUT – valor Diferencial = valor CUT IN • Utilização de KP5 com rearme manual Componentes de proteção 99 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • C) Válvula Reguladora de Pressão de Sucção ou Cárter – KVL • Fundamental em túneis e câmaras de resfriamento ou congelamento • Ajustes • Pressão abaixo da qual a válvula inicia a abertura • Pressão após válvula (cárter do compressor) • Instalação imediatamente anterior ao compressor • A pressão não se mantém constante • Maior tempo de processo Componentes de proteção 100 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • C) Válvula de Expansão com MOP •MOP - Maximum Operational Pressure - Motor Overload Protection • Pressão de sucção acima da qual a válvula está totalmente fechada •Maior tempo de processo Componentes de proteção 101 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • C) Válvula de Expansão com MOP Componentes de proteção UNIVERSAL MOP Sem MOP Com MOP Temp. de Evaporação P re s s ã o d o b u lb o 102 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Componentes de proteção • D) Controle de Condensação - Válvulas Reguladoras de Pressão de Condensação KVR e NRD • Pressão abaixo da qual a válvula KVR inicia a abertura • Pressão anterior à válvula (condensador) • Obrigatória a utilização de tanque de líquido • A pressão não se mantém constante 103 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • D) Controle de Condensação – Pressostato de Alta KP5 • CUT OUT • Pressão acima da qual o ventilador é ligado • valores indicados na escala • CUT IN • Pressão abaixo da qual o ventilador é desligado • Valor CUT OUT – valor Diferencial = valor CUT IN • Utilização de KP5 com rearme automático a referencial ajustável • Interligado à linha de líquido ou descarga Componentes de proteção 104 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • D) Controle de Condensação – Pressostato de Alta KP5 Componentes de proteção T e m p . °C 45 40 30 35 Religa V2 Religa V1 Desliga V2 Desliga V1 V2 on V2 on V1 on V1 on V1 on V2 off V1 off V1 off V1 105 | Treinamento de Refrigeração Aplicada V2 • D) Controle de Condensação – Variador de Frequência • Controla a frequência do motor do ventilador • Regula a pressão de condensação por meio da pressão de descarga Componentes de proteção diferencial 60 Hz 30 Hz on tempo fr e q u ê n c ia Pressão de Descarga 90 Hz set-point = 35 bar p r e s s ã o tempo Frequência 106 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • E) Pressostato de Baixa KP1 • CUT OUT • Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito) • Valor CUT IN– valor Diferencial = valor CUT OUT • CUT IN • Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito) • valores indicados na escala Componentes de proteção 107 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Para cada componente, uma regulagem que pode estar incorreta • Exemplo de erro de ajuste: Componentes de proteção Permite a operação do compressor fora do envelope, ainda que o ponto de projeto esteja dentro Ajuste do KP5 Ajuste do KP1 Ajuste da KVL 108 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope da Aplicação • Definição e características • É obtido em função dos ajustes e regulagens feitas nas proteções (KP1, KP5, KVL, etc.) • Delimita os possíveis pontos de operação do compressor • Permite visualizar possíveis problemas antes deles ocorrerem 109 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope da Aplicação 110 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Recomendações Importantes • O envelope do equipamento deve permanecer dentro do envelope do compressor. • Ajustar pressostato de alta e de baixa segundo envelope do equipamento. • Verificar superaquecimento mínimo e máximo para todos os pontos dentro do envelope do equipamento. • Implementar método de controle da temperatura de condensação. • Verificar necessidade do termostato de descarga (DGT). Envelope da Aplicação Utilizar DGT 111 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Envelope de operação do Equipamento Em um ciclo de refrigeração, a maioria dos problemas sempre danifica o compressor 112 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Confiabilidade do Equipamento 113 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressores Maneurop Aplicação • Comprimir e circular o fluido refrigerante pelo sistema • Comprime vapor superaquecido, aumentando sua pressão e temperatura • Só deve comprimir fluido refrigerante no estado de vapor Compressor 114 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Pistão • O desenho do pistão permite uma alta eficiência volumétrica (menor reexpansão de gás) Compressores Recíprocos Maneurop 115 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Maneurop Outros • Placa de válvula • Placa de válvula projetada para suportar até 205.200 aberturas/fechamentos por hora Compressores Recíprocos Maneurop 116 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Válvula de segurança • Válvula de segurança (30 bar); By-pass entre descarga e sucção quando aberta Compressores Recíprocos Maneurop 117 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Protetor térmico • Protetor térmico interno acoplado ao motor elétrico, abre os contatos a 105°C e fecha a 60°C Compressores RecíprocosManeurop 118 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Pré-aquecedor de óleo • Pré-aquecedor do óleo do cárter (serpentina de descarga) • Fundo com cerâmicas imantadas, para atrair metais Compressores Recíprocos Maneurop 119 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressores Recíprocos Maneurop • Componentes internos (Opcional) • Resistência de cárter PTC - mantém o óleo aquecido diminuindo o risco de partida inundada • Deve ser ligada diretamente na tensão de alimentação Resistência de cárter A resistência do cárter é padrão em unidades condensadoras e opcional em compressores 120 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressores Recíprocos Maneurop • Canais de lubrificação • A lubrificação é realizada pelo canal interno do eixo, aspirando o óleo do cárter e enviando para os canais de lubrificação. • A lubrificação funciona em ambos os sentidos de rotação. 121 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressores Recíprocos Maneurop • Visor de óleo • Visor de óleo pré-instalado no compressor • O nível deve estar no mínimo com ¼ e no máximo ¾ com o compressor em operação 122 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 123 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras Unidades Condensadoras • Nomenclatura 124 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras • Versão – Configuração do Produto 125 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 126 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras Carenagem protege a unidade no ambiente externo, sem necessidade de casa de máquinas. Separador de óleo Ajuda no retorno de óleo para o compressor. Separador de líquido Protege o compressor contra retorno de líquido. 127 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras • Válvula de serviço de descarga e sucção em todas as unidades condensadoras 128 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 129 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 130 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 131 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 132 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 133 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 134 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 135 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 136 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 137 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras Semi-Herméticas Unidades Condensadoras Semi-Herméticas • As unidades condensadoras equipadas com compressores semi- herméticos Bock • Destinadas a aplicações de alta, média e baixa temperatura • Diversas opções de montagem • Linha Blue Star – 2 ventiladores • Linha Compact Line – 1 ventilador 138 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Motor resfriado a ar Compressores Recíprocos GEA Bock HA 139 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Motor resfriado a gás Compressores Recíprocos GEA Bock HG 140 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • LEDs indicadores • Vermelho • Sondas PTC • Termistor interno de enrolamento • Termistor da descarga • Verde: Alimentação do MP10 energizada Compressores Recíprocos GEA Bock HG HA 141 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras • Nomenclatura 142 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidades Condensadoras 143 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Seleção por Catálogo • Dados necessários • Capacidade frigorífica • Temperatura de evaporação • Temperatura de condensação • Superaquecimento • Sub-resfriamento • Fluido 144 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Seleção por Catálogo 145 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Capacidade frigorífica Temperatura de evaporação Temperatura de condensação Superaquecimento Sub-resfriamento Fluido = Carga térmica < Temperatura da câmara > Temperatura ambiente • Estipulado no catálogo • Estipulado no catálogo • Custo + Mão-de-obra + etc.. Compressor | Temperaturas Temp. Câmara Temp. Evap. Temp. Cond. Temp. Ambiente. △T △T ? ? 146 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Temperatura de Evaporação Tevap. = Tcâm. - △Tevap. Tcâm. > Tevap. Tcâm. Tevap. 147 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Temperatura de Evaporação • Quando não se sabe o ΔT do evaporador, podem se utilizar os seguintes valores: Tevap. = Tcâm. - △Tevap. △Tevap. = Tcâm. - Tevap. 148 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • com Δt = 6-8K ➔ Câmara comum. ➔ ± 80% RH • com Δt = 12K ➔ Câmara de desum. ➔ ± 65% RH • com Δt = 3K ➔ Hortifruti ➔ ± 90% RH Compressor | Temperatura de Condensação Tcond. = Text. + △Tcond. Text. < Tcond. Text. Tcond. 149 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Superaquecimento Superaquecimento • Útil (evap.) • Útil (sistema) Total: 5 K a 11K Superaquecimento Útil ≤ △Tevap.• Inútil + CÂMARA 150 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Sub-resfriamento • Redução extra de temperatura após a mudança de estado do fluido • Varia entre 3K e 8K 151 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Fluido refrigerante • Dados considerados: • Faixas de trabalho • Custo da obra • Qualidade da mão-de-obra que executará a instalação • Custo operacional (consumo energético) 152 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Exemplo • Um mesmo regime: 153 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Seleção 154 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Exercício: selecionar o compressor mais adequado conforme os seguintes dados: • Capacidade = 2150 Kcal/h • Temperatura de evaporação = -20ºC • Temperatura de condensação = 45ºC • △Tevap. = 6K • Mão-de-obra pouco qualificada • MTZ com R-404A Compressor | Seleção Compressores Reciprocantes Herméticos • Dados de Capacidade 155 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Seleção • Programa VAP 156 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Seleção • Programa VAP • 1º passo Seleção por tipo de compressor (HA ou HG) 157 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Seleção • Programa VAP • 2º passo Seleção por modelo de compressor 158 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Compressor | Seleção • Programa VAP • 2º passo Especificações de funcionamento 159 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Dados necessários • Capacidade frigorífica • Temperatura de evaporação • Temperatura de condensação • Superaquecimento • Sub-resfriamento • Fluido Unid. Condensadora | Seleção por Catálogo 160 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unid. Condensadora | Seleção por Catálogo 161 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Capacidade frigorífica Temperatura de evaporação Temperatura ambiente Superaquecimento Sub-resfriamento Fluido = Carga térmica < Temperatura da câmara = Temp. da casa de máquinas • Estipulado no catálogo • Estipulado no catálogo • Custo + Mão-de-obra + etc.. • Dados necessários Considerar a temperatura máxima do ambiente onde será instalada a unidade Unid. Condensadora | Seleção por Catálogo 35ºC 43ºC 162 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Exercício: selecionar a unidade condensadora mais adequada conforme os seguintes dados: • Capacidade = 5100 kcal/h • Temperatura de evaporação = -10ºC • Temperatura ambiente média = 35ºC • Unidade HJM com R-22 Obs. Ambiente de instalação pode atingir temperaturas de até 43ºC em dias quentes 163 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Unidade Condensadora | Seleção Unidade Condensadora | Seleção 164 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 165 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Expansão Termostática Válvula de Expansão 166 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Realiza a queda de pressão no ciclo, reduzindo a pressão de condensação à pressão de evaporação • Promovea expansão do líquido em gás, controlando a vazão de refrigerante ao evaporador • No ciclo ideal, o processo de expansão ocorre a uma entalpia constante (processo isentálpico) • Ajusta o fluxo de refrigerante no evaporador em função do superaquecimento Válvula de Expansão | Superaquecimento 167 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Superaquecimento • Aquecimento adicional do gás saturado, para garantir que o compressor não receba líquido, uma vez que não é compressível Consequências do retorno de líquido • Quebra imediata do compressor • Diluição do óleo, causando desgastes progressivos e irreversíveis ao compressor Superaquecimento mínimo: 5K (sucção do compressor) Superaquecimento máximo: conforme envelope. Válvula de Expansão | Superaquecimento 168 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Quanto menor o superaquecimento, maior o rendimento do evaporador. • Sem superaquecimento, o compressor é comprometido • A Válvula de Expansão controla apenas superaquecimento, não pode aumentar a retirada de calor sensível em evaporadores subdimensionados em condições de carga térmica plena Válvula de Expansão | Superaquecimento -30 -29 -28 -27 -26 -25 -24 -23 -22 -21 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 9 K 9 K 9 K ºC ºC ºC Tev evaporação Tse saída do evap. 169 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão | Superaquecimento •Medição e cálculo • Instalar os manômetros de alta e de baixa • Instalar e isolar o sensor de temperatura na saída do evaporador • Registrar pressão e temperatura após alguns minutos • Converter a pressão para temperatura • Efetuar o cálculo: Tse – Tev = superaquecimento 170 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão | Superaquecimento • Superaquecimento útil - medição e cálculo 10 psig -23 -22 -21 -20-27 -26 -25 -24 Exemplo: R22 • 10 psig ➔ -29°C • sup.aq = (-20) -(-29) • sup.aq = 9 K ºC 171 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Tse – Tev = superaquecimento -29 -28 9 K • Superaquecimento total - medição e cálculo Válvula de Expansão | Superaquecimento Exemplo: R22 • 10 psig ➔ -29°C • sup.aq = (-15) -(-29) • sup.aq = 14 K Tse – Tev = superaquecimento 172 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão | Ciclo Frigorífico CONDENSADOR EVAPORADOR COMPRESSOR Sub-resfriamento Superaquecimento DISPOSITIVO DE EXPANSÃO 173 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão | Funcionamento PB PM PE • PB: Pressão do bulbo • PM: Pressão da mola • PE: Pressão de evaporação 174 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão | Funcionamento PB PEPM PB PEPM PB PEPM Equilíbrio PB = PM + PE Abertura PB > PM + PE PB < PM + PE Fechamento Diafragma 175 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Coolselector® 2 http://coolselector.danfoss.com/Coolselector2/setup.exe 176 | Treinamento de Refrigeração Aplicada http://coolselector.danfoss.com/Coolselector2/setup.exe 1) Selecionar manualmente válvula de expansão família TE Dados: • Refrigerante R22 • Capacidade = 7.500 kcal/h • Temperatura de evaporação = -10°C • Temperatura de condensação = +45°C • Superaquecimeto = 10 K • Sub-resfriamento = 4 K Válvula de Expansão | Exemplo 177 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão • Identificação Válvulas de Expansão identificadas por impressão a laser 178 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão • (T) Equalização interna Equalizador interno 179 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão • (T) Equalização interna O bulbo deve ser isolado 180 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão • (TE) Equalização externa Equalizador externo 181 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão • (TE) Equalização externa O bulbo deve ser isolado 182 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão • (TE) Equalização externa Aplicação: • Se houver distribuidor de líquido • Se a perda de carga no Evaporador foi maior que 0,2 bar 183 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • C) Válvula de Expansão com MOP •MOP - Maximum Operational Pressure - Motor Overload Protection • Pressão de sucção acima da qual a válvula está totalmente fechada •Maior tempo de processo Componentes de proteção 184 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • C) Válvula de Expansão com MOP Componentes de proteção UNIVERSAL MOP Sem MOP Com MOP Temp. de Evaporação P re s s ã o d o b u lb o 185 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão • Fixação do bulbo 186 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão •Montagem e posicionamento ½ - 5/8¨ ¾ - 7/8¨ 1 1/8 – 1 5/8¨ 2 1/8 – 2 5/8¨ 187 | Treinamento de Refrigeração Aplicada •Montagem e posicionamento Válvula de Expansão Isolamento do bulbo 188 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • (T) Estrutura interna Válvula de Expansão 189 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • (TE) Brasagem Válvula de Expansão 190 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Características de mercado Tendência mundial de utilização de válvula de expansão eletrônica • Benefícios da válvula de expansão eletrônica •Menor consumo de energia • Elimina a válvula solenóide da linha de líquido •Otimização das pressões de sucção e descarga Válvula de Expansão | Evolução tecnológica 1980 191 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Hoje1933 192 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão Eletrônica AKV Utilização • Balcões expositores • Câmaras frigoríficas • Ilhas de congelados/resfriados Válvula de Expansão Eletrônica AKV 193 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão Eletrônica AKV • Vantagens • Funcionam a pressão de sucção mais altas e a pressão de condensação mais baixa •Menor trabalho aos compressores •Menor consumo de energia • Aumento de performance dos evaporadores • Melhor conservação de produtos 194 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão Eletrônica AKV • Operação • AKV são válvulas de expansão eletrônicas, desenhadas para plantas de refrigeração comercial • Normalmente são controladas por um controlador eletrônico Danfoss ADAP- KOOL ®. AKV 10 AKV 15 195 | Treinamento de Refrigeração Aplicada AKV 20 Válvulas de Expansão Eletrônica AKV • Capacidade 5 10 15 20 1 2 3 4 5 6 7 R 2 2 C a p a c id a d e e m k W 1 2 3 4 Orifício no. 1 1,6 2,5 4 6,3 10 16 25 50 75 100 5 100 AKV 10 AKV 15 200 1 2 3 4 5 100 160 25 0 400 630 AKV 20 400 600 800 196 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 6 3 40 2 Válvulas de Expansão Eletrônica AKV • Eficiência do evaporador • Na válvula mecânica TE, o ajuste de superaquecimento é manual, com regulagem de volume de líquido pelo parafuso • Na válvula AKV, o controle de injeção de líquido é dinâmico, adaptando a carga térmica do evaporador • Ajuste automático •Menos partidas do compressor •Maior eficiência do evaporador •Menor chance de retorno de líquido 197 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Consumo de energia em Supermercados Válvulas de Expansão Eletrônica AKV REFRIGERAÇÃO ILUMINAÇÃOOUTROS AR CONDICIONADO 198 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Controladores Eletrônicos As válvulas AKV operam junto a controladores eletrônicos • Para o controle da válvula de expansão, são analisados a pressão de sucção e temperaturas na serpentina e no ambiente Válvulas de Expansão Eletrônica AKV Transdutor de pressão Sonda de temperatura AK-CC 550 199 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Expansão Eletrônica AKV • O ciclo de operação da válvula é de 6 segundos, em que abre ou fecha para controlar a quantidade de líquido no evaporador. Periodo de tempo (PT) = 6 segundos AKV Fechada 0 6 12 segundos Time AKV Aberta TA x 100 % = PT TA = Tempo de abertura. A K V % 200 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Expansão EletrônicaAKV • A capacidade da válvula AKV está relacionada com a abertura do orifício interno • O orifício é dimensionado para a passagem de refrigerante na quantidade necessária para a carga térmica do evaporador AKV10 Orifício 201 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Economizar energia significa - reduzir custos de funcionamento! ! Cuidado Nunca escolha uma válvula com base no tamanho de conexão. Sempre basear a seleção na capacidade da válvula Função de injeção com AKV 202 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 203 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão Eletrônica ETS Válvula de Expansão Eletrônica ETS • Tipos e subtipos em “L” reta ETS 12.5 ETS 25 ETS 50 ETS 100 com ou sem Visor de Líquido sem Visor de Líquido ETS 250 ETS 400 204 | Treinamento de Refrigeração Aplicada com Visor de Líquido Válvula de Expansão Eletrônica ETS • Utilização • Condicionadores de ar • Chillers • Trocadores de calor a microplacas 205 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Vedação Motor de Passo Vedação Engrenagem Rolamento Sem-fim Válvula de Expansão Eletrônica ETS 206 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Estrutura interna • O motor de passo controla gradativamente a abertura conforme a necessidade da carga térmica no evaporador Válvula de Expansão Eletrônica ETS • Controle de válvula • Controlador ETS - EKC 316A • Envia sinal de 300 passos por segundo 207 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão Eletrônica ETS • Controle de múltiplas válvulas • Controlador AK-SC 255 + Placa AK2–XM 208B • Controle simultâneo de até 4 válvulas ETS 208 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Cliente satisfeito 209 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 210 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DML e DCR Filtros Secadores DML • Aplicação • Remoção de umidade do refrigerante • Retenção de partículas sólidas 211 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DML 1 10 100 1000 10000 -60 -50 -40 -30 -20 30 40 50 60 ] m p p[t n a r e gir f e r g k/ r e t a w f o g m Temperature [oC] Water Solubility inRefrigerants.LiquidPhase (Y-Axis Logarithmic) -10 0 10 Temperatura (ºC) 20 R12 R22 R134a R407C R410A R404A R502 CO2 R290 Solubilidade da Água em Fluidos Refrigerantes no estado líquido m g d e á g u a / k g d e r e fr ig e r a n te ( p p m ) 212 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DML • Estrutura interna 100% Peneira Molecular Núcleo Sólido Sem esferas soltas 213 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DML • Instalação • Instalado na linha de líquido após o tanque de líquido 214 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DML • Brasagem 215 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DCR • Características • Carcaça fixa, núcleo intercambiável. •Núcleos para umidade, acidez, filtragem e queima. • Aplicação em linhas de líquido e de sucção. 216 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DCR • Núcleo • Partículas de tamanho uniforme no núcleo proporcionam a menor perda de carga possível • Proteção efetiva a detritos e impurezas • Resistente a pressão e vibração 217 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DCR • Tipos de Núcleo • 48-DC: 80% peneira molecular 20% alumina ativada • Aplicação para refrigerantes CFC & HCFC e compatível com HFC • Absorve umidade e ácidos • 48-DA: 30% peneira molecular 70% alumina ativada • Aplicação para pós-queima do compressor com CFC/HCFC/HFC • Alta capacidade de absorção de umidade e ácidos 218 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DCR • Tipos de Núcleo • 48–F: • Feltro compatível com todos os refrigerantes •Retém partículas maiores do que 15 mícrons. É utilizado na carcaça do DCR 219 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros Secadores DCR • Instalação • Linha de líquido • Linha de sucção • Prever registros para manutenção 220 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 221 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros pós-queima DAS Filtros pós-queima DAS • Estrutura interna 30% Peneira Molecular 70% Alumina Ativada Sem esferas soltas 222 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Filtros pós-queima DAS 223 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Procedimentos pós-queima • Limpeza do sistema • Substituição do compressor • Instalação do filtro DAS na linha de sucção do compressor • Procedimentos de vácuo • Aplicação de nova carga de refrigerante • Inicialização do sistema e monitoramento de perda de carga no filtro e do nível de acidez • Substituição por novo(s) filtro(s) DAS se necessário • Quando estiver operando normalmente, retirar DAS • Substituição de filtro secador da linha de líquido e visor de líquido. Filtros pós-queima DAS 224 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Instalação Perda de carga para troca do filtro Temperatura de evaporação 5°C -7°C -18°C -29°C R22, R404A, R407C, R507 3 psi 2 psi 1.5 psi 1 psi R134a 2 psi 1.5 psi 1 psi 0.5 psi R410A 4 psi 3 psi 2 psi 1.5 psi 225 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Visores de Líquido SGI e SGN Visores de Líquido SGI e SGN Aplicação Checagem •Nível de subresfriamento • Carga de gás •Umidade no sistema • Acidez no sistema (óleo preto) • Retorno de óleo de um separador 226 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Visores de Líquido SGI e SGN • Diferenciação SGN tem um anel branco ao redor do indicador 227 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Visores de Líquido SGN SGN • Montagem na linha de líquido • Refrigerantes HFC e HCFC 228 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Refrigerante (a +43 ºC) Seco (verde) Intermediário Úmido (amarelo) R134a < 30 45-170 ppm > 170 R404A < 25 25-100 ppm > 100 R407C < 65 60-225 ppm > 225 R507 < 30 30-110 ppm > 110 R22 < 50 50-200 ppm > 200 Visores de Líquido Instalação 229 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 230 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas solenóides EVR Válvulas solenóides EVR Aplicação • Permitir ou bloquear fluxo de refrigerante em uma linha, por meio de acionamento elétrico • Recolhimento ou Pump-down 231 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas solenóides EVR - 6 a 22 Estrutura 232 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas solenóides EVR - 6 a 22 Estrutura Clip-on 233 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Clip-off Válvulas solenóides EVR - 6 a 22 Funcionamento Servo acionada Clicar para animação 234 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas solenóides EVR - 6 a 22 Funcionamento Servo acionada Normalmente Aberta OPEN (NO) 235 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Normalmente Fechada CLOSED (NC) Instalar mais próximo da válvula de expansão 236 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas solenóides EVR - 6 a 22 Instalação 237 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 238 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvula de Expansão Eletrônica AKV Pressostatos KP1, KP5 e KP15 Pressostatos KP Funcionamento Controla a abertura ou fechamento do contato em função de um valor de pressão pré ajustado. 239 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP Aplicação Em todos os sistemas de refrigeração, podendo ser utilizado como segurança ou controle: • Proteção do compressor e de componentes a pressões muito altas ou muito baixas • Controle dos ventiladores do condensador • Controle de capacidade 240 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP Aplicação – Proteção do compressor • Impede a ultrapassagem das faixas de aplicação do compressor, além de proteger o sistema contra pressões demasiadamente altas ou baixas. 241 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP Aplicação – Controle de condensação • Controlar a pressão de condensação de unidades instaladas em regiões sujeitas a temperaturas ambiente relativamente baixas • Delimita um valormínimo de pressão de condensação, ligando e desligando os ventiladores 242 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP Aplicação – Controle de capacidade • Em sistemas que possuem mais de um compressor em paralelo, os compressores são desligados e ligados de acordo com a pressão de sucção 243 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Pressostato de Baixa KP1 • CUT OUT • Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito) • Valor CUT IN– valor Diferencial = valor CUT OUT • CUT IN • Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito) • Valores indicados na escala Pressostatos KP | Considerações de projeto 244 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Pressostato de Alta KP5 • CUT OUT • Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito) • Valores indicados na escala • CUT IN • Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito) • Valor CUT OUT – valor Diferencial = valor CUT IN Pressostatos KP | Considerações de projeto 245 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Pressostato de Alta e Baixa KP15 • CUT OUT (alta) • Pressão de abertura do contato elétrico (desliga o circuito) • CUT IN (baixa) • Pressão de fechamento do circuito elétrico (liga o circuito) • Baixa: Valor CUT IN – valor Diferencial = valor CUT OUT • Diferencial (Alta) = Fixo 4 bar • Diferencial (Baixa) = Fixo 0.7 bar ou ajustável Pressostatos KP | Considerações de projeto Alta 246 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Baixa • Tipos de rearme •Manual – Quando o pressostato desarma só voltará a operar se uma pessoa rearmá-lo • Automático – Quando o pressostato desarma não há necessidade de ser rearmado • Conversível – Possui a possibilidade de ser ajustado para rearmar automaticamente ou manualmente 247 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP Funcionamento dos contatos • Abertura e fechamento dos contatos de acordo com o valor ajustado KP1 - baixa • 1-4 Normal Fechado – Motor • 1-2 Normal Aberto – Sinal KP5 - alta • 1-4 Normal Aberto – Sinal • 1-2 Normal Fechado - Motor Pressostatos KP1 e KP5 KP1 248 | Treinamento de Refrigeração Aplicada KP5 Pressostatos KP1 e KP5 SPDT+LP • A-C Normal Fechado - Motor • A-B Normal Aberto – Sinal Baixa SPDT+LP e HP • A-C Normal Fechado - Motor • A-B Normal Aberto – Sinal Baixa • A-D Normal Aberto – Sinal Alta 249 | Treinamento de Refrigeração Aplicada *LP = Low Pressure *HP = High Pressure Pressostatos KP | Proteção do compressor 250 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP 5 Proteção do compressor • Envelope do Compressor – Curva B B 251 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Problema – Pressão de condensação elevada Causas B • Quebra mecânica • Corrente elevada • Rompimento de tubulações e componentes • Condensador sujo • Ventilador quebrado • Temperatura externa alta • Incondensáveis no sistema Pressostatos KP 1 Proteção do compressor • Envelope do Compressor – Curva E E 252 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Problema – Pressão de evaporação baixa Causas E • Pressões abaixo da atmosférica formam arco elétrico • Compressor Hermético – Aquecimento do Motor Elétrico • Compressor Scroll – Instabilidade no Scroll • Perda de Óleo - Travamento • Vazamento de Fluido Refrigerante • Filtro Secador Obstruído • Válvula de Expansão Travada ou Obstruída Pressostatos KP | Proteção do compressor • Envelope de Aplicação Envelope de operação do Equipamento KP5 KP1 Cut-out Cut-out • O envelope do equipamento deve permanecer dentro do envelope do compressor • Ajustar pressostato de alta e de baixa de acordo com envelope do equipamento • Verificar superaquecimento mínimo e máximo para todos pontos dentro do envelope do equipamento • Implementar método de controle da temperatura de condensação • Verificar necessidade do termostato de descarga (DGT) 253 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Pressostato de Alta KP5 • CUT OUT • Pressão acima da qual o ventilador é ligado • valores indicados na escala • CUT IN • Pressão abaixo da qual o ventilador é desligado • Valor CUT OUT – valor Diferencial = valor CUT IN • Utilização de KP5 com rearme automático a referencial ajustável • Interligado à linha de líquido ou descarga Pressostatos KP | Controle de condensação 254 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Pressostato de Alta KP5 Pressostatos KP | Controle de condensação T e m p . °C 45 40 30 35 Religa V2 Religa V1 Desliga V2 Desliga V1 V2 on V2 on V1 on V1 on V1 on V2 off V1 off V1 off V1 255 | Treinamento de Refrigeração Aplicada V2 Pressostatos KP | Proteção do compressor • Envelope do Compressor – Curva D D 256 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Problema Causa D • Perda de Capacidade do Sistema • Retorno de liquido •Temperatura Externa Relativamente Baixa Pressostato KP1 • Controle de capacidade 1 2 3 4 257 | Treinamento de Refrigeração Aplicada CUT IN • Pressão acima da qual o compressor é ligado • Valores indicados na escala CUT-OUT • Pressão abaixo da qual o compressor é ligado • Valor CUT IN – Valor Diferencial = Valor CUT OUT •Utilização do KP1 com rearme automático a referencial ajustável • Interligado à linha de sucção Pressão de evaporação 30 psi Compressor CUT-IN CUT-OUT 1 55 psi 50 psi 2 50 psi 45 psi 3 45 psi 40 psi 4 40 psi 35 psi Pressostato KP1 • Controle de capacidade 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 100% 258 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 75% 50% Capacidade (%) 25% P r e s s ã o ( p s i) Pressostato KP15 • Estrutura Interna 259 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP15 | Proteção do compressor • Instalação 260 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP5 | Controle de condensação • Instalação 261 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP • Pré-instalação (ajustes) 262 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP1 | Diferencial ajustável • Pré-instalação (ajuste de CUT-IN) • Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de CUT-IN • Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o valor desejado de CUT-IN no manômetro •Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de CUT-IN até que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor final de CUT-IN Valor real Valor ajustado 263 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP1 | Diferencial ajustável • Pré-instalação (ajuste de DIFF) • Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de DIFF • Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o valor desejado de CUT-OUT no manômetro •Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de DIFF até que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de diferencial Valor ajustado Valor real 264 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP1 | Diferencial fixo • Pré-instalação (ajuste de CUT-OUT) • Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de CUT-OUT • Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o valor desejado de CUT-OUT no manômetro •Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de CUT-OUT até que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de CUT-OUT 265 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP5 | Diferencial fixo • Pré-instalação (ajuste de CUT-OUT) • Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de CUT-OUT • Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o valor desejado de CUT-OUT no manômetro •Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de CUT-OUT até que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de CUT-OUT Valor real Valor ajustado 266 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP5 | Diferencial ajustável • Pré-instalação (ajuste de CUT-OUT) • Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de CUT-OUT • Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o valor desejado de CUT-OUT no manômetro•Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de CUT-OUT até que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de CUT-OUT Valor real Valor ajustado 267 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP5 | Diferencial ajustável • Pré-instalação (ajuste de DIFF.) • Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de DIFF • Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato até que se atinja o valor desejado de CUT-IN no manômetro •Diminuir lentamente a pressão indicada na escala de DIFF até que o relé seja acionado, estabelecendo assim o valor de diferencial Valor ajustado Valor real 268 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP1 • Verificação/Teste (Baixa) • Pressionar com os dedos *Não utilizar ferramentas 269 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos KP15 • Verificação/Teste (Alta) • Pressionar com chave-de-fenda 270 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato Cartucho ACB • Aplicação • Proteção do compressor contra pressões maiores que as permitidas em seu envelope • Controle de pressão de condensação • Se a pressão exceder o valor ajustado de fábrica, abre o contato elétrico 271 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato Cartucho ACB • Tipos de contatos 272 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato Cartucho ACB • Funcionamento •O aumento da pressão na conexão (1) flexiona o diafragma (2), empurrando o eixo (10) para cima • A partir de certa pressão, o eixo empurra o contato elétrico (9), desconectando os contatos (5) e (6) • Com a redução de pressão, o diafragma e o eixo descem, reconectando os contatos 1 2 7 6 5 4 3 8 9 10 273 | Treinamento de Refrigeração Aplicada No .Pa r t Name 0 Sha t f 9 Con tac t P la te 6 C con tac t 5 H con tac t 4 Con tac t B lock 3 Gu ide 2 D iaph ragm 1 Connec t ion 1 7 H te rm ina l 8 C te rm ina l No. Nome 1 Conexão 2 Diafragma 3 Guia 4 Bloco de contato 5 Contato H 6 Contato C 7 Terminal H 8 Terminal C 9 Placa de contato 10 Eixo Pressostato Cartucho ACB • Instalação 274 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 275 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostatos de óleo MP54 e MP55 Pressostato de Óleo • Aplicação • Proteção do compressor contra problemas de lubrificação • Falta de óleo •Bomba defeituosa • Filtro de óleo sujo 276 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Aplicação •Sucção < Descarga 277 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Instalação (HA e HG) Descarga da bomba 278 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Instalação (HA e HG) Descarga da bomba Sucção da bomba △P > 1,5bar 279 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Instalação (Pluscom) • Ajuste do pressostato a 0,3 bar 280 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Funcionamento • Opera de acordo com o △P entre LP e Oil •Desarmado: LP + P. mola > Oil • Armado: LP + P. mola < Oil • P. mola = △P de fábrica ou ajustado Oil 281 | Treinamento de Refrigeração Aplicada LP Pressostato de Óleo • Funcionamento 220 110 L S M LP Oil T2 Reset Test LP + PM > Oil 282 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Funcionamento M Oil T2 Test Reset LP + PM < Oil 220 110 L S LP 283 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Regulagem (△P) Diferencial ajustável por chave-de-fenda 284 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Regulagem • Ajustar visualmente um valor superior ao desejado na escala de diferencial • Injetar nitrogênio aos poucos no pressostato no ponto OIL até que se atinja o valor de diferencial desejado no manômetro •Diminuir lentamente o valor de diferencial indicado na escala até que o contato seja acionado Estabelece valor de diferencial?? Contato 285 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Regulagem • A escala do diferencial é regulada após o ajuste do diferencial 286 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Reset • O pressostato é resetado somente após o bimetálico se esfriar Reset Manual 287 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Verificação/Teste • Pressionar para baixo no ponto indicado • Após alguns segundos o pressostato é desarmado 288 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Sinalizador Indica que o sistema está operando normalmente. Ao se apagar, o compressor deve parar após o tempo de relé • Código do pressostato com sinalizador: 060B117866 289 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo •Mecanismo de desarme Contatos Resistência Bimetálico 290 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Esquema elétrico sem jumper 291 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Pressostato de Óleo • Esquema elétrico com jumper 292 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 293 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL Reguladoras da Pressão do Cárter Válvulas KVL | Pressão do Cárter • Classificação •Válvula reguladora de pressão de sucção •Válvula reguladora de pressão de cárter • Aplicação •Evitar o desarme do motor elétrico do compressor (se protegido) ou a queima do mesmo (se desprotegido) •Evitar que o compressor opere em pressões de evaporação acima do máximo permitido 294 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Envelope do Compressor – Curva C C 295 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Problema Prevenção/Solução C • Pressão de evaporação elevada • Corrente elevada • Válvula reguladora de pressão de sucção (KVL) • Válvula de expansão com MOP Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Situações de Aplicação: Quando há alta probabilidade da pressão de evaporação ultrapassar o envelope • Processos de resfriamento ou congelamento com alta carga térmica inicial; Túneis de resfriamento • Redes elétricas precárias • Start-up de alguns sistemas 296 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Exemplo 1) Para o compressor abaixo, responda: a) Qual a pressão de evaporação máxima? b) Qual a pressão de evaporação mínima? Dados: • Compressor HA 34P • Refrigerante R22 297 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Funcionamento • Atua em função da pressão posterior à Válvula KVL (sucção do compressor) • Se PS > PA ➔ Válvula fechada • Se PS < PA ➔ Válvula aberta (0 a 100%) PA PE PS A Pressão de Sucção é utilizada como referência 298 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Funcionamento • O valor ajustado de PA é o limite da pressão de evaporação PA PE PS 1,5 bar = 21 psig 299 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Funcionamento • O valor ajustado de PA é o limite da pressão de evaporação PA PE PS KVL não mantém a pressão constante 300 | Treinamento de Refrigeração Aplicada PA Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Estrutura interna 1) Tampa protetora 2) Parafuso de ajuste 3) Mola principal 4) Fole de equalização 5) Pistão e assento da válvula 1 2 3 4 5 301 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Estrutura interna 302 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Estrutura interna 303 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Instalação Anterior ao compressor 304 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Instalação 305 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVL | Pressão de Sucção • Regulagem (manual) 306 | Treinamento de Refrigeração Aplicada KVL X bar/volta 15-15-22 2 13mm 0.45 28-35 2 19mm 0.45 307 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP Reguladoras da Pressão de Evaporação Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Classificação •Válvula reguladorade pressão de evaporação • Aplicação •Evitar que o evaporador opere em pressões de evaporação abaixo do mínimo permitido 308 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Situações de Aplicação: Quando a pressão de evaporação deve se manter acima de um determinado valor mínimo • Câmaras de flores, verduras e hortaliças – umidade relativamente alta • Chillers • Sistemas com duas temperaturas de evaporação para um único compressor 309 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Situações de Aplicação: Quando a pressão de evaporação deve se manter acima de um determinado valor mínimo • Câmaras de flores, verduras e hortaliças – umidade relativamente alta • Chillers • Sistemas com duas temperaturas de evaporação para um único compressor 310 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Aplicação (Umidade relativa) • A capacidade de um evaporador é proporcional ao seu Δt • Ex.: Evaporador FBA4080D, temperatura de evaporação 0°C: Δt 6K Δt 12K Δt 3K ➔ 1920 kcal/h ➔ 3840 kcal/h ➔ 960 kcal/h Δt = temp. câmara – temp. evaporação 311 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Aplicação (Umidade relativa) •Quanto menor o Δt no evaporador, maior a umidade relativa na câmara Δt = temp. câmara – temp. evaporação Ex.: Evaporador FBA4080D c/ temp. evap. 0°C: 312 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Δt 6K ➔ 1920 Kcal/h ➔ ± 80% RH Δt 12K ➔ 3840 Kcal/h ➔ ± 65% RH Δt 3K ➔ 960 Kcal/h ➔ ± 90% RH Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Aplicação (Chiller) • Em sistemas em que a temperatura de saída de água é próxima a 0ºC, estabelece uma temperatura de evaporação mínima para evitar o congelamento 10°C 313 | Treinamento de Refrigeração Aplicada água t.evap. 0°C 4°C Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Aplicação (Temperaturas distintas) + 8 °C - 25 °C 314 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação 315 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Aplicação (Temperaturas distintas) • Havendo câmaras com temperaturas distintas, as válvulas KVP são utilizadas nas câmaras com as maiores temperaturas de evaporação. • Utiliza-se a válvula de retenção NRV nas câmaras sem KVP, para evitar migração de refrigerante enquanto o compressor estiver parado. Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Funcionamento • Atua em função da pressão anterior à Válvula KVL (sucção do compressor) • Se PE > PA ➔ Válvula aberta (0 a 100%) • Se PE < PA ➔ Válvula fechada PE A Pressão de Evaporação é utilizada como referência PS PA 316 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Aplicação Envelope do Compressor Envelope da Aplicação Envelope da Câmara Ajuste da KVP 317 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Aplicação 60 psig 30 psig 318 | Treinamento de Refrigeração Aplicada PA PS PE PA PA KVP não mantém a pressão constante 319 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Funcionamento Válvulas KVP | Pressão de evaporação • Estrutura interna 1) Tampa protetora 2) Parafuso de ajuste 3) Mola principal 4) Fole de equalização 5) Pistão e assento da válvula 1 2 3 4 5 320 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de evaporação • Estrutura interna 321 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de evaporação • Estrutura interna 322 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de evaporação • Instalação • Sempre após o evaporador 323 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de evaporação • Instalação 324 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas KVP | Pressão de Evaporação • Regulagem (manual) 325 | Treinamento de Refrigeração Aplicada KVL X bar/volta 15-15-22 2 13mm 0.45 28-35 2 19mm 0.45 326 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas GBC Válvulas GBC • Aplicação • Liberar ou bloquear manualmente o fluxo de refrigerante em uma linha • Permitir a manutenção ou substituição de componentes • Baixa perda de carga quando aberta 327 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas GBC • Instalação Posição ABERTA Posição FECHADA 328 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas GBC • Instalação Instalar Válvula Schrader e capa (se houver) 329 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 330 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Retenção NRV e NRVH Válvulas de Retenção NRV e NRVH • Tipos de válvulas Angular 331 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Reta Flare Válvulas de Retenção NRV e NRVH • Aplicação • Assegura um sentido único de fluxo no ponto em que estiver instalada 332 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Retenção NRV e NRVH • Situação de aplicação • Sistemas com dois evaporadores cujas temperaturas de evaporação são diferentes •Quando há risco de migração de líquido do condensador para o compressor • Sistemas em paralelo • Após separadores de óleo 333 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Retenção NRV e NRVH • Aplicação 334 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Retenção NRV e NRVH • Aplicação 335 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Retenção NRV e NRVH 336 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Aplicação •NRV • Indicadas para instalação em linhas de baixa pressão •NRVH • Indicadas para instalação em linhas de alta pressão Válvulas de Retenção NRV e NRVH • Estrutura interna Mola de fechamento Assento da válvula Pistão 337 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Retenção NRV e NRVH • Estrutura interna 1. Pistão 2. Placa de válvula 3. Guia do pistão 4. Corpo da válvula 5. Mola 338 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Retenção NRVH • Instalação Instalação após separador de óleo 339 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Válvulas de Retenção NRVH • Instalação Instalação na descarga do compressor 340 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 341 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Separador de óleo Separador de Óleo • Especificações • Separadores de óleo disponíveis em vasos de 1,2 a 40 litros • Seleção de acordo com as condições de operação e deslocamento do compressor •Nas versões hermética e flangeada •Max. Pressão de operação 28 bar •Max. Temperatura de operação 140°C • Certificação UL 342 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Separador de Óleo •Métodos • Princípio centrífugo – varia com a velocidade do gás e o tamanho das gotas de óleo • Filtro coalescente – alto grau de separação de óleo/ filtro saturado •Mudança de direção do fluxo do gás, redução da velocidade do gás, elementos filtrantes com ótima área de vazão (Padrão ESK) 343 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Separador de Óleo • Funcionamento A Redução da velocidade do gás de descarga de 10....15 m/s para menos de 1 m/s B Mudança da direção do fluxo de gás C Colisão das pequenas partículas nas cavidades, irão formar gotas na tela de malha fina D O óleo coletado retornará por diferença de pressão via “válvula bóia” E O gás de descarga irá deixar o separador livre de óleo A 344 | Treinamento de Refrigeração Aplicada B C D E Separador de Óleo • Funcionamento A Redução da velocidade do gás de descarga de ~15 m/s para menos de 1 m/s B Mudança de direção do fluxo de gás C Colisão das pequenas partículas, formação de gotas na tela de malha fina D O óleo coletado retornará por diferença de pressão via válvula boia E O gás de descarga livre de óleo deixará o separador A 345 | Treinamento de Refrigeração Aplicada B C D E Separador de Óleo 346 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Aplicação •Quando a taxa de arraste de óleo do compressor for maior que a taxa de retorno do sistema, mesmo que temporariamente • Evitar paradasou danos ao compressor por falta de óleo • Impedir a formação de camadas de óleo em tubos e trocadores de calor, aumentando a eficiência do sistema Separador de Óleo 347 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Aplicação Taxa de arraste de óleo do compressor (R404A, T.o.= 5ºC e T.c.= 40ºC) Capacidade (kW) 50 100 200 MR404A (kg/h) 1450 2900 5800 Carga de óleo 4 5 7 Taxa de arraste de óleo (kg/h) 14 29 58 Tempo de evacuação (min.) 17 10 7 Separador de Óleo • Instalação Instalação Padrão 1Compressor 2Válvula retenção 3 Linha de retorno 4 Válv. RV-10B/0.1 5 Eliminador de vibração 2a Se o compressor for equipado com dispositivo de alívio de partida, uma válvula de retenção adicional deve ser instalada na entrada do separador. 348 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Instalação Paralela 349 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Acumulador de sucção Acumulador de Sucção • Especificações •Disponíveis em volumes de 0,3 a 80 litros •O sistema de Tubo de Venturi mantém baixa a perda de carga (pressão) • Retorno de óleo por tubo pescador • Acumulador múltiplo disponível para sistemas paralelos • Para aplicações de baixa temperatura, estão disponíveis acumuladores com trocador de calor • Tamanhos e projetos especiais disponíveis sob encomenda 350 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Acumulador de Sucção do evaporador ao compressor refrigerante (vapor) tubo de Venturi operação normal com retorno de ól eo óleo proteção do compressor contra retorno de líquido óleo e refrigerante (líquido) 351 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 352 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de Tubulações Dimensionamento de tubulações •Método de tentativa e erro 2 m 3 m 10 m 353 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações 354 | Treinamento de Refrigeração Aplicada •Método de tentativa e erro •Determinar o comprimento REAL da linha de líquido e da linha de sucção, em metros • Admitir que o comprimento EQUIVALENTE seja igual ao comprimento REAL + 50% •Utilizar as tabelas de tubulações para escolher o diâmetro das linhas • Calcular o comprimento equivalente real e comparar com o admitido desconsiderando o 50% inicial. • Recalcular se necessário Dimensionamento de tubulações 355 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Tabela de comprimentos equivalentes Comprimento equivalente em metros de tubulação para conexões de cobre Diâmetro 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1 1/8" 1 3/8" 1 5/8" 2 1/8" 2 5/8" Curvas Regular 90° 0.35 0.4 0.5 0.6 0.7 0.9 1.1 1.3 1.6 1.9 Raio longo 90° 0.28 0.3 0.35 0.4 0.45 0.6 0.75 0.85 1.05 1.25 Regular 45° 0.18 0.2 0.25 0.3 0.35 0.45 0.55 0.65 0.85 1.0 Raio longo 45° 0.14 0.15 0.18 0.2 0.22 0.3 0.37 0.43 0.57 0.65 Tee 0.7 0.8 1.0 1.2 1.4 1.8 2.2 2.6 3.2 3.8 Luva 0.28 0.3 0.35 0.4 0.45 0.6 0.75 0.85 1.05 1.25 Redução 25% 0.35 0.4 0.5 0.55 0.6 0.75 0.95 1.05 1.4 1.65 50% 0.35 0.4 0.5 0.6 0.7 0.9 1.1 1.3 1.6 1.9 Dimensionamento de tubulações • Tabela de tubulações de sucção (R22) 356 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações • Tabela de tubulações de sucção (R22) 357 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações • Tabela de tubulações de líquido (R22) 358 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações • Tabela de tubulações de sucção (R404A) 359 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações • Tabela de tubulações de sucção (R404A) 360 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações • Tabela de tubulações de líquido (R404A) 361 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações • Tabela de tubulações de sucção (R134a) 362 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações • Tabela de tubulações de sucção e líquido (R134a) 363 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações • Exercício: A) Diâmetro da linha de líquido B) Diâmetro da linha de sucção 2 m 3 m 10 m Dados: • Unidade OP HGM 080 • Refrigerante: R-22 • Temperatura de evaporação: -10°C • Temperatura ambiente: +38°C • Quantidade de curvas: 10 por linha 364 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações | Projeto • Linha de Sucção Auxilia o retorno de óleo em situações de baixa capacidade 8 a 12 m/s > 4 m/s Evaporador abaixo do nível do compressor ATENÇÃO: Garantir velocidade mínima de 8 m/s nos trechos verticais ascendentes sob condição de menor capacidade frigorífica. Se a velocidade máxima ficar muito alta sob condição de maior capacidade frigorífica, utilizar double-riser. RETORNO INSUFICIENTE DE ÓLEO 365 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações | Projeto • Linha de Sucção ATENÇÃO: A cada 3 m de linha de sucção vertical ascendente, é necessária a instalação de sifão para auxiliar o arraste de óleo ao compressor. Looping 8 a 12 m/s a c a d a 3 m RETORNO INSUFICIENTE DE ÓLEO 366 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações | Projeto • Linha de Sucção Double Riser ATENÇÃO: Garantir velocidade mínima de 8 m/s no trecho vertical ascendente de menor diâmetro (antes do sifão) na condição de menor capacidade. Garantir velocidade mínima de 8m/s nos dois trechos verticais ascendentes na condição de capacidade total. RETORNO INSUFICIENTE DE ÓLEO Obstruído com óleo em baixa capacidade. Retornando gás apenas pelo tubo de menor diâmetro. 8 a 12 m/s > 4 m/s 8 a 12 m/s Evaporador abaixo do nível do compressor 367 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações | Projeto Tubo de carga parcial Entrada por cima Tubo complementar Curva em 180º como sifão de óleo Se necessário redução com peça em “T” Linha de sucção dos evaporadores 368 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações | Projeto 8 a 1 2 m / s En situaciones de baja capacidad, está obstruido con aceite, el gas sólo circula a través de la tubería de menor diámetro. Evaporador por debajo > 4 m/s PRECAUCIÓN: Garantizar la velocidad mínima de 8 m/s en el tramo vertical ascendente. Garantizar velocidad mínima de 8 m/s en los tramos ascendentes con la mínima capacidad. La trampa invertida tiene como función, evitar que el aceite se regrese hacia el evaporador, cuando el sistema este detenido. 8 a 1 2 m / s 369 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações | Projeto • Linha de Sucção MIGRAÇÃO DE LÍQUIDO Evita escoamento de líquido ao compressor por gravidade Inclinação de 0,5 a 1% evita que gás condensado escoe para o cárter do compressor Evaporador acima do nível do compressor 370 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Evita el retorno de refrigerante líquido y aceite hacia el compresor por la gravedad. Evite el retorno de refrigerante liquido, hacia el compresor por el retorno de aceite cuando el compresor se encuentra detenido. Condensador por encima del compresor. 4 ,5 a 9 m / s Tuberías – Líneas descarga Instale una válvula de retención después del separador de aceite. Migración de Líquido MIGRACION DE LÍQUIDO 371 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Dimensionamento de tubulações | Projeto • Linha de Sucção > 4 m/s Evita escoamento de óleo do evaporador anterior para o sifão do próximo por gravidade RETORNO INSUFICIENTE DE ÓLEO 372 | Treinamento de Refrigeração Aplicada 373 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Novos Controladores Eletrônicos ERC 21x André Martins – Engenheiro de Vendas Controladores Eletrônicos • Aplicação • Controle de temperatura • Controle de degelo • Visualização de temperatura • Supervisão • Alarmes 374 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Matadouro Produção Distribuição Loja Conserva Monitoramento em toda a cadeia do frio 375 | Treinamento de Refrigeração AplicadaControladores Eletrônicos 376 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Sistemas antigos de Controle com Degelo Controladores Eletrônicos • Sistemas de Controle com Degelo Alarme Degelo 377 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos 378 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Introdução •Definições de Sinal Digital e Analógico • Entradas de sinal •Digital •Analógico • Saídas e Acionamentos •Digital •Analógico Entrada de Sinal • Todos os sinais recebidos pelo sistema são chamados de entradas • Com eles, o sistema interpreta o que ocorre com o equipamento, podendo então tomar ações adequadas. • Similar aos cinco sentidos humanos: audição, visão, olfato, paladar e tato 379 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Sinal Digital • Em Informática e Automação, o sinal digital permite apenas duas condições opostas. • 1 ou 0 • Sim ou Não • Ligado ou Desligado (On ou Off) • Aberto ou Fechado • Aceso ou Apagado • Também chamadas de discretas, binárias, booleanas ou On-Off. 380 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Entrada Digital • Entradas Digitais são binárias (0/1, On/Off, Sim/Não) • O sistema detecta a presença ou ausência de um sinal por tensão elétrica • Com tensão: 1, Sim, On, etc. • Sem tensão: 0, Não, Off, etc. • Exemplos de entradas digitais: • Pressostato • Termostato de Segurança • Relé térmico • Sensor de Porta da Câmara 381 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Saídas de Sinal • Todos os sinais que o sistema envia para o equipamento são chamados de saídas. • As saídas são os acionamentos ou ações que o sistema de controle toma em função da entrada, segundo uma determinada programação. 382 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Entrada Analógica • São os sinais variáveis que o sistema recebe e compara com a escala pré- programada. • Exemplos de entradas analógicas: • Transmissores de Pressão • Sensores de Temperatura • Sensores de Umidade • Medidores de Nível • Medidores de Vazão • Transdutores de Corrente 383 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Saídas Digitais (Relés) 384 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • As Saídas Digitais também são conhecidas como Saídas a Relé ou simplesmente Relés. • Os Relés são interruptores movimentados por campo magnético e acionam os equipamentos diretamente no próprio contato, ou indiretamente, por meio de um contator ou de um acoplador quando a carga acionada é relativamente grande. Saídas Digitais (Relés) • Exemplos típicos de saídas digitais em sistemas de refrigeração: • Acionamento dos Compressores • Acionamento dos Ventiladores do Condensador • Acionamento dos Ventiladores do Forçador/Evaporador • Acionamento das Resistências de Degelo • Acionamento das Válvulas de Degelo a gás quente 385 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos 386 | Treinamento de Refrigeração Aplicada HACCP – Hazard Analysis and Critical Control Point •Método para identificação de riscos à saúde ou fatores de risco relacionados com a produção, distribuição e uso de produtos alimentícios •HACCP se tornou parte da legislação em muitos países. • Indústrias de alimentos ou ingredientes devem controlar e verificar seus métodos de produção para não gerar riscos à saúde. Controladores Eletrônicos ERC 21x • Adequado para as mais diversas aplicações de refrigeração e aquecimento • Pronto para uso, com 5 aplicações pré-configuradas • Kits individuais completos • Aplicável para fabricantes e distribuidores 387 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x 388 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • ERC 211 • Saída • Relé 1 compressor/controle da válvula solenoide ou aquecedor simples em caso de aplicação de aquecimento • Entradas • Entrada 1 gabinete/sensor de controle (Sair) • Entrada 2 sensor do condensador ou entradas digitais, que podem ser configuradas para diversas funções Controladores Eletrônicos ERC 21x • ERC 211 389 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x 390 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • ERC 213 • Saídas • Relé 1 compressor/controle da válvula solenoide • Relé 2 pode ser configurado como degelo ou alarme externo • Relé 3 controle do ventilador Controladores Eletrônicos ERC 21x 391 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • ERC 213 (cont.) • Entradas • Entrada 1 gabinete/sensor de controle (Sair) • Entrada 2 sensor de degelo (S5) • Entrada 3 sensor do condensador (Sc) ou entrada digital, configurável para diversas funções • Entrada 4 entrada digital configurável para diversas funções Controladores Eletrônicos ERC 21x • ERC 213 392 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Entradas e Saídas 393 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Relés DO1 Relé do compressor • 16 A, 16 (16) A, EN 60730 • 10 FLA/ 60 ERS @ 230 V, UL60730 • 16 FLA/ 72 ERS @ 115 V, UL60730 DO2 Relé de degelo • 8 A, 2 FLA/ 12 ELS, UL60730 • 8 A, 2 (2 A), EN60730 DO3 Relé do ventilador • 3 A, 2 FLA/ 12 ELS, UL60730 • 3 A, 2 (2 A), EN60730 Entradas e Saídas 394 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Sensores •NTC 10.000 Ohms @ 25°C – Danfoss EKS 211 – Danfoss EKS 221 – Danfoss EKS 111 – Danfoss AKS 11, AKS 12, AKS 21 •NTC 5.000 Ohms @ 25°C • PTC 990 Ohms @ 25°C • PT1000 (@ 0°C) Configuração das teclas Pressionar: PARA TRÁS Manter pressionado: PULL-DOWN Pressionar: REFERÊNCIA DE TEMP. / OK Manter pressionado: MENU Pressionar: PARA CIMA Manter pressionado: ON/OFF Pressionar: PARA BAIXO Manter pressionado: DEGELO 395 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Aplicações pré-definidas 396 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Descrição •Uma forma fácil e rápida de configuração através de temperatura, tipo de degelo e término de degelo • Parâmetros irrelevantes para a aplicação são ocultados Aplicações pré-definidas • Acesso •Mantenha SET pressionado por 3 segundos para acessar os grupos de parâmetros (1) • Selecione o menu cFG e pressione SET para entrar. O primeiro menu r12 (interruptor principal) é apresentado •Defina o interruptor principal em OFF (r12 = 0) para mudar a aplicação pré-instalada (2) 397 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Aplicações pré-definidas • Acesso (cont.) • Pressione PARA CIMA/BAIXO para percorrer a lista de parâmetros • Pressione SET para acessar o parâmetro o61 e configure o parâmetro selecionando uma aplicação pré-instalada (3) • Pressione PARA CIMA/BAIXO para selecionar uma aplicação • Pressione SET para confirmar 398 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x • Tabela de aplicações pré-definidas (ERC 211) 399 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x • Tabela de aplicações pré-definidas (ERC 213) 400 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x • Proteção de tensão 401 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x • Proteção contra alta temperatura do condensador 402 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x • Tecnologia Zero Cross para acionamento do compressor Tempo T e n s ã o 403 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x •Menus Referência Alarmes Degelo Ventilador Compressor Outros Polaridade Leituras Ajustar o Set Point 404 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Iniciar um degelo Mostrar um alarme Controladores Eletrônicos ERC 21x • Erros 405 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Controladores Eletrônicos ERC 21x • ERC 10x x ERC 21x 080G3263 ERC 211 KIT, 230V 080G3265 ERC 213 KIT, 230V 406 | Treinamento de Refrigeração Aplicada ERC 102 080G3183 ERC 101 080G3182 • EKC 102 x ERC 21x 084B8615 EKC 102B2, Temp.Ctrl. I-pack EKC 102 code 080G3263 ERC 211 KIT, 230V 080G3265 ERC 213 KIT, 230V Controladores Eletrônicos ERC 21x 407 | Treinamento de Refrigeração Aplicada EKC 102 code 084B8501 EKC 102B, Temp. Controller084B8601 EKC 102B, Temp. Ctrl. I-pack 084B8602 EKC 102C, Temp.Controller, I-pack 084B8508 EKC 102C1, Temp. Controller 084B8542 EKC 102C, Temp.Ctrl. w . NTC sensors EKC 102 code 084B850001 EKC 102A CONTROLADOR MEDIA TEMP 220 V C 084B8540 EKC 102A, Temp. Ctrl. w . NTC sensor 084B854001 EKC 102A TEM CTRL W NTC SENSOR 084B854101 EKC 102A TEM CTRL W NTC SENSOR 084B8600 EKC 102A, Temp. Crtl. I-pack Controladores Eletrônicos ERC 21x Mais informações • Folheto demonstrativo do ERC 21x • Manual do Usuário 408 | Treinamento de Refrigeração Aplicada http://dila.danfoss.net/literature/dkrc/DKRCC.PB.RL0.B1.28_ERC-21X-flyer_A4_2p_CC2014_CORRECTION.pdf http://dila.danfoss.net/literature/dkrc/ERC21X_DKRCC.ES.RL0.H3.28_520H9842.pdf 409 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Instalação e Boas Práticas em Refrigeração Boas Práticas em Refrigeração 410 | Treinamento de Refrigeração Aplicada • Fatores de falha do compressor 1) Falta de retorno de óleo 2) Retorno de líquido 3) Migração de líquido 4) Umidade no sistema 5) Sujeira no sistema 6) Falha Elétrica Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 1) Falta de retorno de óleo • Ausência do separador de óleo •Dimensionamento incorreto das tubulações • Vazamento de fluido refrigerante •Óleo incompatível com o refrigerante •Mistura de diferentes tipos de óleo •Óleo não recomendado pelo fabricante 411 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 1) Falta de retorno de óleo (Aplicação correta) • Instalação de separador de óleo •Dimensionamento correto das tubulações •Manter o nível de óleo entre ¼ e ¾ no visor • Aplicação do óleo recomendado pelo fabricante 412 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 2) Retorno de líquido • Baixo superaquecimento • Válvula de expansão mal dimensionada • Ausência de separador de líquido • Evaporadores bloqueados por gelo • Excesso de refrigerante • Entrada de refrigerante líquido diretamente na sucção do compressor 413 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 2) Retorno de líquido (Aplicação correta) • Instalação de separador de líquido • Medição correta do superaquecimento • Selecionamento correto da válvula de expansão e orifício • Carga de fluído refrigerante correta 414 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 3) Migração de líquido • Ausência de sifão invertido no evaporador • Falta da válvula solenoide na linha de líquido • Compressor sem resistência de cárter ou com a resistência queimada • Partida inundada de líquido 415 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 3) Migração de líquido (Aplicação correta) • Instalação de sifão invertido no evaporador • Instalação de válvula solenóide na linha de líquido • Instalação de resistência de cárter 416 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 4) Umidade no sistema • Alto índice de umidade no sistema • Vácuo insuficiente para desidratar o sistema • Presença de contaminantes no refrigerante • Aplicação de bomba de vácuo defeituosa ou subdimensionada 417 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 4) Umidade no sistema (Aplicação correta) • Utilizar bomba de alto vácuo (duplo estágio) • Efetuar medição com vacuômetro • Instalar filtro secadores novos • Utilizar fluido refrigerante com análise química e FISPQ 418 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 5) Sujeira no sistema • Resíduo de brasagem e de rebarbas de cobre • Brasagem sem fluxo de nitrogênio • Presença de acidez pós-queima 419 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 5) Sujeira no sistema (Aplicação correta) • Efetuar a brasagem com nitrogênio • Retirar as rebarbas da tubulação • Efetuar a limpeza com R141b • Aplicação de filtros antiácidos 420 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 1) Brasagem • Realizada com fluxo de nitrogênio nas tubulações, evitando a formação de resíduos de óxidos de cobre (carepa) • Evitar o contato do fluxo decapante com o interior das tubulações Com passagem de nitrogênio Sem passagem de nitrogênio 421 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 6) Falha elétrica • Problemas de fornecimento de energia •Desbalanceamento da rede • Proteção inadequada • Falta de manutenção •Mau contato elétrico 422 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Fatores 6) Falha elétrica (Aplicação correta) •Dimensionamento correto da instalação elétrica • Balanceamento da rede de energia • Aplicação adequada de proteções •Manutenção preventiva periódica 423 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Instalação • Localização da Unidade Condensadora • Piso nivelado • Ambiente livre de acúmulo de sujeira • Local com bastante renovação de ar fresco • Espaço adequado para manutenção 424 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Instalação • Localização da Unidade Condensadora 425 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Instalação • Localização da Unidade Condensadora 426 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Instalação • Localização da Unidade Condensadora 427 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Instalação • Localização da Unidade Condensadora • A aba de retenção impede a recirculação de ar quente 428 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Refrigerante • Carga de Refrigerante • Após estabelecer vácuo, recomenda-se preenchimento com refrigerante líquido por meio do tanque de líquido •Dessa forma, a carga é introduzida sem riscos de golpe de líquido ou ciclagem do compressor 429 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Refrigerante • Carga de Refrigerante • Após estabelecer vácuo, recomenda-se preenchimento com refrigerante líquido por meio do tanque de líquido •Dessa forma, a carga é introduzida sem riscos de golpe de líquido ou ciclagem do compressor 430 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Boas Práticas em Refrigeração | Refrigerante • Carga de Refrigerante (Substituição do compressor) • Para efetuar a carga no estado líquido, a garrafa é virada para baixo 431 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Fluido Estado para carga R22 Líquido ou Vapor R404A Líquido R410A Líquido Boas Práticas em Refrigeração | Nível de óleo • Acompanhamento • Verificar o nível de óleo com frequência • Após o start-up em sistemas com longas distâncias, é possível que se complete o nível de óleo •O nível deve ser mantido entre ¼ e ¾ do visor 432 | Treinamento de Refrigeração Aplicada Suporte Técnico • A Danfoss disponibiliza todo o suporte técnico necessário para os usuários de seus produtos; • A ligação é gratuita e pode ser feita durante o horário comercial • O suporte esclarece com rapidez e eficiência questionamentos sobre os produtos comercializados • A Danfoss não realiza projetos de qualquer natureza Telefone: (0800) 701 0054 E-mail: sacrabrazil@danfoss.com 433 | Treinamento de Refrigeração Aplicada mailto:sacrabrazil@danfoss.com