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AOL 3 Criminalística e Investigação Criminal

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Criminalística e Investigação Criminal - U.20212.B
Avaliação On-Line 3 (AOL 3) - Questionário
10/10
Conteúdo do exercício
Conteúdo do exercício
1. Pergunta 1
/1
Leia o trecho a seguir:
“A Polícia Militar instaurou um inquérito policial militar e afastou das ruas policiais que participaram de uma ocorrência que terminou com a morte de dois suspeitos, na Zona Sul de São Paulo. Vídeo que repercutiu nas redes sociais mostra os policiais atirando contra os suspeitos dentro de carro parado. [...] Segundo os agentes da Polícia Militar (PM), os homens haviam cometido um assalto, roubando pertences de um carro e estavam fugindo no veículo onde foram mortos. Depois, de acordo com a PM, eles reagiram à abordagem policial, apontando armas para os agentes, que atiraram para se defender e mataram os dois.”
Fonte: G1. Corregedoria instaura inquérito contra PMs suspeitos de executar homens em carro em SP após vídeo repercutir; Justiça Militar decreta prisão dos agentes. G1, 2021. Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/06/13/corregedoria-instaura-inquerito-contra-pms-suspeitos-de-executar-homens-em-carro-em-sp-apos-video-repercutir.ghtml>. Acesso em 20 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o inquérito policial militar, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. O inquérito policial militar, segundo a doutrina, tem caráter de peça pré-processual. 
Porque:
 
II. Não contempla elementos efetivamente instrutórios da ação penal.
A seguir, assinale a alternativa correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
2. 
As asserções I e II são proposições falsas. 
 
Resposta correta
3. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
4. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. 
5. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
2. Pergunta 2
/1
Leia o trecho a seguir:
“A Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal da OAB (CNDH) aprovou proposta de resolução de investigação defensiva para apurar violência policial. Para Roberto Serra [diretor-tesoureiro e presidente da Comissão de Direitos Humanos da seccional goiana], não se pretende substituir as autoridades públicas responsáveis pela investigação criminal (polícias, Ministério Público, etc.), mas apenas contribuir para a elucidação de crimes gravíssimos envolvendo a violência perpetrada pelo Estado brasileiro através de suas polícias.”
Fonte: OAB Goiás. Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB recomenda investigação defensiva para apurar violência policial. OAB Goiás, 2020. Disponível em: <https://www.oabgo.org.br/oab/noticias/direitos-humanos/comissao-nacional-de-direitos-humanos-da-oab-recomenda-investigacao-defensiva-para-apurar-violencia-policial/>. Acesso em: 20 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a investigação criminal defensiva, pode-se afirmar que esta poderá ser feita por: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
defensor público ou outro mandatário, em qualquer fase da persecução criminal, sem assistência de investigador privado autorizado ou consulente técnico.
2. 
advogado, defensor público ou outro mandatário, em qualquer fase da persecução criminal, com ou sem assistência de investigador privado autorizado ou consulente técnico.
Resposta correta
3. 
advogado, defensor público ou outro mandatário, na fase investigativa ou pré-processual da persecução criminal, com ou sem assistência de investigador privado autorizado ou de consulente técnico.
4. 
advogado ou defensor público, na fase investigativa ou pré-processual da persecução criminal, com assistência de investigador privado autorizado ou de consulente técnico.
5. 
advogado particular ou outro mandatário, na fase processual (durante a ação penal), com assistência de investigador privado autorizado ou de consulente técnico.
3. Pergunta 3
/1
Leia o trecho a seguir:
“Na atuação da Defensoria na seara criminal é comum encontrar provas e inquéritos que se baseiam em depoimentos das testemunhas, sem levar em consideração outras linhas de investigação, e muitas vezes, se tornam as únicas ligações entre os réus e os fatos. ‘Uma prisão não pode se sustentar apenas pelas provas testemunhais. É preciso uma investigação mais detalhada para que se justifique o encarceramento de alguém. [...]’, explica a defensora Glaiseane Lobo Pinto de Carvalho, também da 5ª Defensoria do Júri.” 
Fonte: Defensoria Pública Geral do Estado do Ceará. Prova Testemunhal em Xeque: uma falsa lembrança pode levar inocentes à prisão. 13 mar. 2019. Disponível em: <https://www.defensoria.ce.def.br/noticia/prova-testemunhal-em-xeque-uma-falsa-lembranca-pode-levar-inocentes-a-prisao/>. Acesso em: 26 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a prova testemunhal, analise as afirmativas a seguir:
I. Na impossibilidade de realização da prova pericial, em especial na forma de exame de corpo de delito, pelo desaparecimento dos vestígios, a prova testemunhal poderá suprir sua falta.
II. Doentes, deficientes mentais e menores de 14 anos não prestam o compromisso de dizer a verdade, sendo, por isso, considerados declarantes ou informantes, mas não testemunhas.
III. De acordo com o entendimento jurisprudencial do STJ, a testemunha, em regra, não terá direito ao silêncio, mesmo diante de fatos que possam eventualmente vir a incriminá-la.
IV. Ascendente, descendente, cônjuge, companheiro, irmão, pai, mãe e filho adotivo do réu estão dispensados de depor, mesmo se for impossível obter a prova de outra forma.
Está correto apenas o que se afirma em:
Ocultar opções de resposta 
1. 
II e IV.
2. 
II e III.
3. 
III e IV.
4. 
I e II.
Resposta correta
5. 
I e IV.
4. Pergunta 4
/1
Leia o trecho a seguir:
“[...] Portanto, a princípio, nenhuma parte tem o dever de produzir esta ou aquela prova, mas apenas um ônus, que pode ser atribuído pela lei ou até mesmo pelo próprio juiz. Sendo assim, pode-se dizer que o ônus da prova funciona como uma regra de conduta aos litigantes, na medida em que os indica como deve ser conduzida a atividade probatória caso se queira evitar consequências desfavoráveis (v.g. uma sentença desfavorável).”
Fonte: SOUZA, H. J. F. A. A distinção entre ônus da prova em sentido objetivo e subjetivo. Migalhas. Mai. 2018. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/depeso/279762/a-distincao-entre-onus-da-prova-em-sentido-objetivo-e-subjetivo>. Acesso em: 21 jul. 2021.
 
 Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o ônus da prova, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, ou seja, o autor da ação penal deverá demonstrar a materialidade e a autoria do delito.
 
Porque: 
 
II. A distribuição do ônus da prova deve obedecer ao princípio da presunção de inocência.
 
A seguir, assinale a alternativa correta: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
2. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Resposta correta
3. 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
4. 
As asserções I e II são proposições falsas.
5. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
5. Pergunta 5
/1
Leia o trecho a seguir:
“Segundo a relatora do HC, ministra Ellen Gracie, é perfeitamente possível que o órgão do MP promova a coleta de determinados elementos de prova que demonstrem a existência da autoria e materialidade de determinado delito. ‘Essa conclusão não significa retirar da polícia judiciária as atribuições previstas constitucionalmente’, ponderou Ellen Gracie. Ela destacou que a questão de fundo do HC dizia respeito à possibilidade de o MP promover procedimento administrativo de cunho investigatório e depois ser a parte que propõe a ação penal.”
Fonte: MOREIRA, R. A. O maisrecente entendimento do STF e a investigação criminal pelo Ministério Público. Migalhas, mar. 2009. Disponível em: <https://www.migalhas.com.br/depeso/79877/o-mais-recente-entendimento-do-stf-e-a-investigacao-criminal-pelo-ministerio-publico>. Acesso em: 19 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o Procedimento de Investigação Direta Criminal pelo Ministério Público (PIC), pode-se afirmar que tal procedimento:
Ocultar opções de resposta 
1. 
permite que o Ministério Público presida inquérito policial juntamente com a autoridade policial ou polícia judiciária.
2. 
prevê que a participação de membro do Ministério Público na fase investigatória criminal acarreta seu impedimento para oferecer a denúncia.
3. 
prevê que o Ministério Público será responsável pela investigação do suspeito, mas não pelo seu eventual indiciamento.
4. 
se arquivado, prevê que as informações sobre a investigação fiquem nos registros internos do Ministério Público e no Instituto de Identificação e Estatísticas.
5. 
permite que o Ministério Público realize investigações próprias e diligências, ouça testemunhas e faça apurações conjuntas com a polícia.
Resposta correta
6. Pergunta 6
/1
Leia o trecho a seguir:
“Saiu, neste domingo (23), o laudo da perícia policial no quarto 502, de onde o funkeiro MC Kevin caiu em um hotel na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os peritos concluíram que a morte foi um acidente. O laudo reconstitui com uma impressionante riqueza de detalhes os últimos segundos de vida de Kevin. A perícia consegue traçar a trajetória exata da queda do MC e os últimos esforços que ele fez para não cair. O laudo traz também detalhes importantes sobre o que aconteceu naquele fim de tarde [...]. Kevin estava no quarto do hotel com o amigo MC VK e a modelo Bianca Domingues.”
Fonte: G1. Morte de MC Kevin foi um acidente, afirma laudo da perícia policial. 25 maio. 2021. Disponível em: <https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2021/05/23/morte-de-mc-kevin-foi-um-acidente-afirma-laudo-da-pericia-policial.ghtml>. Acesso em 26 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a prova pericial, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s): 
 
I. ( ) O laudo técnico-científico produzido a partir da perícia é um documento que contém argumentos do perito e respostas a quesitos formulados pelas autoridades policial e judicial.
 
II. ( ) O exame de corpo de delito poderá ser suprimido mediante confissão do acusado e apresentação de laudos e prontuários médicos em casos de violência doméstica.
 
III. ( ) Os peritos oficiais ou judiciais são aqueles profissionais investidos por concurso público e portadores de diploma de curso superior, sendo submetidos às causas de suspeição dos juízes.
 
IV. ( ) O juiz poderá aceitar ou mesmo rejeitar o laudo pericial apresentado, no todo ou em parte, contanto que sua decisão seja fundamentada no conjunto probatório.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Ocultar opções de resposta 
1. 
F, V, F, V.
2. 
F, F, V, V.
Resposta correta
3. 
V, F, V, V.
4. 
V, F, V, F.
5. 
V, V, F, F.
7. Pergunta 7
/1
Leia o trecho a seguir:
“O sistema de apreciação das provas no processo penal, através dos tempos, foi passando por diferentes fases, desde os ordálios – mesmo não sendo considerado tecnicamente um sistema apreciativo – até a avaliação probatória pela livre convicção do julgador, construindo-se preceitos na medida das necessidades culturais e regionais. [...] o nosso Diploma Processual Penal adotou o sistema da livre convicção do juiz para o exame das provas (artigo 157). Todavia, no tocante aos julgamentos perante o Tribunal do Júri, [...] a apreciação é feita pelos jurados com base em suas íntimas convicções.”
Fonte: LECHIV, A. F. Apreciação das provas pelo tribunal do júri. UOL. Jul. 2008. Disponível em:<https://tribunapr.uol.com.br/noticias/apreciacao-das-provas-pelo-tribunal-do-juri/>. Acesso em: 21 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o sistema de avaliação de provas, analise as afirmativas a seguir: 
 
I. Doutrinariamente entende-se que o magistrado se afigura como o destinatário indireto das provas, ante o objetivo da atividade probatória.
 
II. No sistema de íntima convicção, embora o juiz seja livre para tomar sua decisão a respeito do material probatório, ele deverá fundamentá-la.
 
III. No sistema de prova tarifada, há uma hierarquia entre provas estabelecida previamente pelo legislador, devendo o juiz ajustar sua decisão a tal critério.
 
IV. No sistema de persuasão racional, o juiz é livre para avaliar o acervo probatório, mas deve expor o raciocínio que fundamentou sua decisão.
 
Está correto apenas o que se afirma em. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
I e IV. 
2. 
I, II e III.
3. 
II e IV.
4. 
III e IV.
Resposta correta
5. 
II, III e IV.
8. Pergunta 8
/1
Leia o trecho a seguir:
“[...] a maior parte da doutrina tende a negar a possibilidade de uma condenação lastreada tão somente em provas obtidas durante a investigação policial. Admitem, quando muito, que essas provas tenham natureza indiciária. Isso porque sua admissão como elemento de prova implicaria infringência ao princípio do contraditório [...]. Nesse sentido se tem posicionado a jurisprudência, ao admitir o valor probatório do inquérito apenas quando corrobora a prova produzida em juízo. A prova produzida durante o inquérito seria [...] mero reforço indiciário, a reforçar o convencimento do julgador.”
Fonte: Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul. Absolvição: condenação não se pode fundamentar exclusivamente nos elementos informativos do inquérito policial. nov. 2015. Disponível em: <https://www.tjmrs.jus.br/noticia/absolvicao-condenacao-nao-se-pode-fundar-exclusivamente-nos-elementos-informativos-do-inquerito-policial>. Acesso em: 21 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o sistema de avaliação de provas, pode-se afirmar que o magistrado deverá, em regra, fazer uso de provas produzidas durante o processo, excepcionalmente podendo valer-se de:
Ocultar opções de resposta 
1. 
provas cautelares, provas não repetíveis e provas antecipadas.
Resposta correta
2. 
provas antecipadas, provas ilícitas e provas cautelares.
3. 
provas emprestadas, provas não repetíveis e provas antecipadas.
4. 
provas cautelares, provas emprestadas e provas ilegítimas.
5. 
provas emprestadas, provas ilícitas e provas ilegítimas.
9. Pergunta 9
/1
Leia o trecho a seguir:
“Dezoito anos depois do assassinato do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, a Justiça do Espírito Santo marcou a data para o julgamento do juiz aposentado Antônio Leopoldo Teixeira. Ele é acusado de ser um dos mandantes do crime. O júri popular foi marcado para o dia 2 de agosto pela 4ª Vara Criminal de Vila Velha. Dos 10 acusados de participação no crime, entre mandantes, intermediários e executores, somente o juiz aposentado Antônio Leopoldo Teixeira não foi a julgamento ainda.”
Fonte: VERLI, C. Caso Alexandre Martins: julgamento do juiz Leopoldo é marcado 18 anos após o crime. G1, jun. 2021. Disponível em: <https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2021/06/15/caso-alexandre-martins-julgamento-de-juiz-leopoldo-e-marcado-18-anos-apos-o-crime-no-es.ghtml>. Acesso em: 20 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a investigação realizada pela autoridade judiciária, analise as afirmativas a seguir: 
 
I. Constatada, em investigação preliminar, a prática de infração criminal pelo magistrado, os autos deverão ser encaminhados ao respectivo tribunal.
II. Na hipótese de haver indícios da prática de crime falimentar, será instaurado o inquérito judicial falimentar, com função similar àquela do inquérito policial.
III. Em se tratando de investigação de organizações criminosas, poderá o magistrado realizar diligências investigatórias, atuando como juiz inquisidor.
 
IV. Na hipótese de existir indício de prática de crime por membro do Ministério Público, os autos deverão ser encaminhadosao Procurador-Geral de Justiça.
 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
II e IV.
2. 
II e III.
3. 
I e IV.
Resposta correta
4. 
III e IV. 
5. 
I e II.
10. Pergunta 10
/1
Leia o trecho a seguir:
“A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a ilegalidade de provas obtidas pela polícia sem autorização judicial a partir de mensagens arquivadas no aplicativo WhatsApp [...]. ‘No caso, deveria a autoridade policial, após a apreensão do telefone, ter requerido judicialmente a quebra do sigilo dos dados armazenados, haja vista a garantia à inviolabilidade da intimidade e da vida privada, prevista no artigo 5º, inciso X, da Constituição’, afirmou o relator do recurso em habeas corpus, ministro Reynaldo Soares da Fonseca.”
Fonte: STJ. Reconhecida ilicitude de provas obtidas por meio do WhatsApp sem autorização judicial. fev. 2018. Disponível em: <https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias-antigas/2018/2018-02-20_07-52_Reconhecida-ilicitude-de-provas-obtidas-por-meio-do-WhatsApp-sem-autorizacao-judicial.aspx>. Acesso em: 22 jul. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre os meios de prova, analise as afirmativas a seguir: 
 
I. O rol de meios de provas elencadas do art. 158 ao art. 250 do Código de Processo Penal não é taxativo.
 
II. A prova irritual, por ser uma prova ilegítima, não poderá ser utilizada como meio de prova no processo penal. 
III. As provas ilícitas deverão ser desentranhadas do processo, já que não são admitidas no processo penal.
IV. Segundo o STF, as peças que fazem referência à prova declarada ilícita devem ser desentranhadas do processo.
 
Está correto apenas o que se afirma em: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
I e IV. 
2. 
II e IV.
3. 
I e II.
4. 
I e III.
Resposta correta
5. 
III e IV.

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