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TOYOTA DO BRASIL LTDA. 
SERVIÇO DE QUALIDADE
TOYOTATOYOTA
Pub. No. DR201E
TOYOTATOYOTA
Séries KUN25, 26, 35, 36 Novembro, 2004
IMPRESSO NO BRASIL
MANUAL DE REPARAÇÕES
PREFÁCIO
Este manual contém procedimentos de reparações para o modelo TOYOTA HILUX.
Modelos envolvidos: Séries KNU25, 26, 35, 36
O manual está dividido em 39 seções com identificação de seção no alto das páginas.
Observe que as publicações abaixo também foram preparadas como manuais de serviço referentes a
componentes e sistemas montados nestes veículos.
© 2004 TOYOTA MOTOR CORPORATION
Todos os direitos reservados. Esta publicação não
poderá ser reproduzida ou copiada, em todo ou em parte
sem a permissão escrita da Toyota do Brasil Ltda.
Nome do Manual Publicação Nº
• Manual de Reparações do Motor 1KD-FTV DR173E
• Manual de Reparações do Motor 2KD-FTV DR174E
• Manual de Reparações da Transmissão Manual R151, R151F DR176E
• Manual de Reparações da Transmissão Automática A340E, A340F, A343E, A343F DR175E
• Diagrama Elétrico HILUX DR121W
• Características de Veículo Novo HILUX NCF271E
Todos os dados contidos neste manual estão baseados nas mais recentes informações sobre o produto, na
data da publicação. Entretanto, as especificações e procedimentos estão sujeitos a modificações sem
notificação prévia.
Se você identificar falhas neste manual, favor nos comunicar preenchendo o formulário na página seguinte.
TOYOTA DO BRASIL LTDA.
Relatório de Qualidade de Manual de Reparações
Atenção: Gerente de Serviço,
Seu Distribuidor
Nome do
Relator
Data de
Emissão
Publicação
No.
Correção
Proposta
Descrição do
Problema
Assunto
Nome do
Distribuidor
ATENÇÃO
Este manual não inclui todos os itens necessários sobre reparos e serviço e foi elaborado para uso de
pessoal dotado de técnicas especializadas e certificações. A execução das operações por pessoal não
especializado baseado somente nas informações aqui contidas e sem a utilização de ferramentas ou equi-
pamentos adequados poderá resultar em ferimentos graves e danos aos veículos de clientes.
Para evitar operações de risco e danos aos veículos, observe as instruções abaixo.
• A leitura atenta deste manual é especialmente importante para a compreensão exata do conteúdo
descrito em PRECAUÇÕES, na seção “INTRODUÇÃO”.
• O método de serviço descrito neste manual é muito efetivo para o desempenho dos reparos e serviço.
Ao executar as operações baseadas nestes procedimentos, use ferramentas especiais e recomen-
dadas. Ao utilizar ferramentas e métodos operacionais não especificados ou recomendados, antes de
iniciar um procedimento, esteja atento à segurança dos mecânicos e à possibilidade de riscos pesso-
ais ou danos aos veículos.
• Ao utilizar peças de reposição, instale somente peças de mesmo número ou equivalentes. Não instale
peças de qualidade inferior.
• É importante notar que este manual contém diversos itens “Atenção” e “Notas” a serem observados
visando reduzir o risco de ferimentos durante o serviço e reparos, ou possibilidade de operações
incorretas que poderão danificar ou tornar inseguro o veículo. Também é importante compreender que
os itens “Atenção” e “Notas” não incluem todas as possibilidades; essa é a razão para alertar sobre
todas as possíveis conseqüências de riscos decorrentes da não observância das recomendações.
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INTRODUÇÃO
PREPARAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
DIAGNÓSTICO
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
COMBUSTÍVEL
CONTROLE DE EMISSÕES
ADMISSÃO
PARTE MECÂNICA DO MOTOR
ESCAPAMENTO
ARREFECIMENTO
LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA DE PARTIDA E SISTEMA DE CARGA
SUSPENSÃO DIANTEIRA
SUSPENSÃO TRASEIRA
PNEUS E RODAS
DIFERENCIAL
EIXO DE TRAÇÃO / ÁRVORE DE TRANSMISSÃO
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
SISTEMA DE FREIOS
FREIO DE ESTACIONAMENTO
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
TRANSMISSÃO MANUAL
EMBREAGEM
COLUNA DE DIREÇÃO
DIREÇÃO HIDRÁULICA
AQUECEDOR E AR CONDICIONADO
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AIRBAG
CINTO DE SEGURANÇA
LUZES
LIMPADOR E LAVADOR
SISTEMA DE ÁUDIO E VISUAL
PÁRA-BRISA / VIDROS / ESPELHO
PAINEL DE INSTRUMENTOS / MEDIDORES
BANCOS
CAPÔ DO MOTOR / PORTAS
ACABAMENTO EXTERNO / INTERNO
BUZINA
ÍNDICE ALFABÉTICO
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INTRODUÇÃO
COMO UTILIZAR ESTE MANUAL ........................... 01-1
INFORMAÇÕES GERAIS .................................... 01-1
INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO .................... 01-3
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO E
NÚMEROS DE SÉRIE .................................... 01-3
INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES ...................... 01-4
PRECAUÇÕES ..................................................... 01-4
PONTOS DE LEVANTAMENTO E APOIO
DO VEÍCULO E SUSTENTAÇÃO
DO MACACO ................................................. 01-16
COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS
CONTROLADOS POR ECU .............................. 01-18
INFORMAÇÕES GERAIS .................................. 01-18
COMO EXECUTAR O DIAGNÓSTICO .............. 01-19
PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO
DE CIRCUITO ELETRÔNICO ....................... 01-29
TERMOS ................................................................ 01-34
ABREVIATURAS USADAS NESTE MANUAL ... 01-34
GLOSSÁRIO SAE E TERMOS TOYOTA ........... 01-40
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INTRODUÇÃO – COMO UTILIZAR ESTE MANUAL 01-1
COMO UTILIZAR ESTE MANUAL
INFORMAÇÕES GERAIS
1. DESCRIÇÃO GERAL
(a) Este manual foi elaborado conforme a especificação SAE J2008.
(1) Diagnóstico
(2) Remoção/Instalação, Substituição, Desmontagem/Reinstalação, Inspeção e Ajustes
(3) Inspeção Final
(b) Este manual explica os processos (1) (Consulte a seção “Diagnóstico”) e (2). Mas o processo (3) foi omitido.
(c) Os procedimentos abaixo foram omitidos deste manual. Entretanto, os procedimentos devem ser executados.
(1) Uso do macaco ou dispositivo de levantamento
(2) Limpeza de todas peças removidas
(3) Inspeção visual
2. ÍNDICE
(a) Uma seção contendo índice alfabético está apresentada no final do manual para orientá-lo quando o item a ser
reparado.
3. PREPARAÇÃO
(a) O uso de ferramentas especiais de serviço (SST) e de materiais especiais de serviço (SSM) poderá ser exigido
conforme a condição do reparo. Use a SST e os SSM quando exigidos e observe o procedimento operacional
adequado. Uma lista de SST e SSM está descrita na seção “Preparação” deste manual.
4. PROCEDIMENTOS DE REPARO
(a) O desenho do componente está apresentado no título quando necessário.
(b) Peças não reutilizáveis, peças que recebem aplicação de graxa, peças pré-revestidas e especificações de torque
estão apresentados no desenho dos componentes.
Exemplo:
Tampão de enchimento
Bóia
Reservatório
� Bucha de borracha
Pino elástico
chanfrado
Cilindro
Êmbolo
Haste
Arruela
Anel-trava
Porca-trava
Engate
Prisioneiro
� Junta
Coifa
Presilha
N.m (kgf.cm, lbf.pé) : Torque especificado
� Peça não reutilizável
1
01-2 INTRODUÇÃO – COMO UTILIZAR ESTE MANUAL
Ilustração:
o que fazer e onde fazê-lo
Título da operação: o que será feito
14. INSTALE O ROLAMENTO DO CUBO DO EIXO DIANTEIRO
(a) Usando SST e prensa, instale um rolamento novo na ponta de
eixo da direção.
SST 09950-60020 (09951-00720), 09950-70010
(09951-07100)
Número do conjunto Número componente
Texto explicativo: como executar a tarefa
5. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
(a) As ESPECIFICAÇÕES são apresentadas em negrito em todo o manual. Para facilidade as especificações tam-
bém estão apresentadas na Seção “Especificações de Serviço”.
6. DEFINIÇÃO DE TERMOS
(c) Especificações de torque, áreas de aplicação de óleo, e peças não reutilizáveis estão enfatizadas no proce-
dimento.
RECOMENDAÇÃO:
No caso em que os itens acima puderem ser indicados somente por ilustração. Neste caso, as informações, como
torque, óleo, e outras informações estarão descritas na ilustração.
(d)O procedimento descreve somente os itens com pontos. O que fazer e outros detalhes serão explicados usando-
se uma ilustração próxima ao texto. Os textos e ilustrações serão acompanhados do valor padrão e notas.
(e) Em alguns casos são usadas as ilustrações de modelos similares. Neste caso, os detalhes secundários poderão
ser diferentes do veículo em questão.
(f) Os procedimentos são apresentados em formato passo-a-passo:
(1) A ilustração mostra o quê fazer e onde fazê-lo.
(2) O título da operação descreve brevemente o trabalho a ser efetuado.
(3) O texto explicativo mostra como executar a operação. E também apresenta outras informações tais como
advertências e especificações.
Exemplo:
ATENÇÃO Indica a possibilidade de ferimentos a você próprio e a outras pessoas.
NOTA Indica a possibilidade de danos aos componentes sendo reparados.
RECOMENDAÇÕES Informações adicionais para a execução dos reparos.
7. SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADE
(a) As unidades apresentadas neste manual atende aos padrões do Sistema Internacional de Unidades (SI). Unidades
do sistema métrico e sistema inglês também são fornecidas.
Exemplo:
Torque especificado: 30 N.m (310 kfg.cm, 22 lbf.pé)
1
INTRODUÇÃO – INFORMAÇÕES SOBRE IDENTIFICAÇÃO 01-3
INFORMAÇÕES SOBRE IDENTIFICAÇÃO
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO E NÚMERO DE
SÉRIE DO MOTOR
1. NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
(a) O número de identificação do veículo está gravado na placa de
identificação e na etiqueta de certificação, conforme indicado na
ilustração.
A. Número de Identificação do Veículo
B. Etiqueta de Certificação
2. NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR E NÚMERO DE SÉRIE DA TRANSMISSÃO
(a) O número de série do motor está gravado no bloco do motor e o número de série da transmissão está gravado na
carcaça, conforme indicado na ilustração.
Número de Série da TransmissãoNúmero de Série do Motor
A
B
1
01-4 INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES
INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES
PRECAUÇÕES
1. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA REPAROS
(a) RECOMENDAÇÕES SOBRE AS OPERAÇÕES
• Use sempre uniforme limpo.
• Use boné e sapato de segurança.
Instale protetores para a grade, para o pára-lama, protetor para os bancos e tapete de assoalho
antes de iniciar a operação.
• Em caso de operação que envolva mais de 2 pessoas, esteja sempre atento à segurança mútua.
• Ao executar operação em um motor funcionando, esteja atento à ventilação devido aos gases
de escapamento.
• Em caso de operação que envolva altas temperaturas, altas pressões, componentes giratórios
ou móveis e vibrações, use equipamentos de segurança apropriados e seja extremamente
cauteloso quanto a ferimentos.
• Nas operações com macaco, apóie o local especificado com suporte rígido.
• Nos levantamentos, use equipamento de segurança.
Antes de iniciar a operação, prepare a bancada de ferramentas, SST, medidores, óleo, e peças
de reposição.
• Execute o diagnóstico após entender os procedimentos apropriados e a falha relatada.
• Antes de remover as peças, verifique as condições gerais de montagem, e a presença de
deformação e danos.
• Quando a montagem for complexa, faça anotações. Por exemplo, anote o número total de
conexões elétricas, parafusos, ou mangueiras removidas. Faça marcas de identificação para
garantir a reinstalação das peças na posição original. Temporariamente marque as manguei-
ras e conexões se necessário.
• Limpe e lave as peças removidas conforme necessário, e monte após a inspecioná-las.
• Disponha as peças removidas em uma caixa separada para evitar misturá-las com peças
novas ou contaminá-las.
• Com relação a peças não reutilizáveis, como junta, anel “O” e porca auto-travante, substitua-as
usando componentes novos conforme as instruções deste manual.
• Mantenha as peças removidas para inspeção do cliente, se necessário.
2 Proteção do veículo
3 Operação segura
4 Preparação de ferramentas
e instrumentos de medição
5
Operações de
Remoção e Instalação,
Desmontagem e
Montagem
6 Peças removidas
1 Aparência
1
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES 01-5
(b) PONTOS DE LEVANTAMENTO E APOIO DO VEÍCULO
(1) Seja cauteloso nas operações de levantamento e sustentação do veículo. Observe as localizações apropria-
das (Veja a página 01-16).
(c) PEÇAS PRÉ-REVESTIDAS
(1) Peças pré-revestidas são parafusos e porcas que recebem
camada de composto de vedação e travamento aplicada
pelo fabricante.
(2) Sempre que alguma peça pré-revestida for reapertada, sol-
ta ou movimentada de alguma forma, a mesma deverá re-
ceber nova camada de adesivo, conforme especificado.
(3) Ao reutilizar partes pré-revestidas, remova os vestígios de
adesivo, seque usando ar comprimido. Aplique nova cama-
da do composto de vedação e travamento apropriado à par-
te.
(4) Alguns compostos de vedação e travamento endurecem
vagarosamente. Então poderá ser necessário aguardar o
período de cura.
(d) JUNTAS
(1) Quando necessário aplique composto de vedação às juntas para evitar vazamentos.
(e) PARAFUSOS, PORCAS E PARAFUSOS AUTO-ATARRAXANTES
(1) Siga cuidadosamente todas as especificações de torque. Sempre use torquímetro.
Composto de vedação
1
01-6 INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES
(f) FUSÍVEIS
(1) Ao inspecionar um fusível, verifique quanto a danos no cabo
elétrico do fusível.
(2) Ao substituir um fusível, certifique-se de que o fusível novo
seja de amperagem correta. NÃO use fusível de amperagem
superior ou inferior à recomendada.
CORRETOINCORRETO
FUSÍVEL FUSE
FUSÍVEL DE MÉDIA
CORRENTE
M-FUSE
FUSÍVEL DE ALTA
CORRENTE
H-FUSE
CONEXÃO FUSÍVEL FL
DISJUNTOR DE
CIRCUITO
CB
Ilustração Símbolo Nome da peça Abreviação
1
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES 01-7
(g) PRESILHAS
(1) Os métodos de remoção e instalação das presilhas típicas usadas nos componentes da carroçaria do veículo
são apresentadas na tabela abaixo.
RECOMENDAÇÃO:
Se for danificada durante um procedimento, sempre substitua a presilha danificada por uma nova.
Forma (Exemplo) Remoção/Instalação
Sacador de
presilha
Alicate
Fita de proteção
Raspador
Chave de fenda
Fita de proteção
Remova presilhas da extremidade dianteira ou traseira
usando um sacador de presilha ou alicate.
Remova elementos de fixação usando um sacador de
presilha ou chave de fenda.
Remova presilhas com um raspador largo para evitar
danos ao painel.
1
01-8 INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES
Forma (Exemplo) Remoção/Instalação
Chave de fenda
Sacador de presilha
Remoção Instalação
Pressione
Remoção Instalação
Chave de fenda
Sacador de presilha
Pressione
Remoção Instalação
Chave de fenda
Sacador de presilha
Pressione
Sacador de presilha pequena
Remova um rebite pressionando o centro do pino e
alavancando para removê-lo.
Remova o rebite desparafusando o pino central e alavancando
para removê-lo.
Remova um rebite alavancando para remover o pino e a seguir
remover o alojamento.
1
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES 01-9
CORRETOINCORRETO
(h) REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE MANGUEIRAS DE VÁCUO
(1) Ao desconectar mangueiras de vácuo, puxe-as e torça pela
extremidade. Não puxe pelo meio da mangueira uma vez
que poderá ser danificada.
T´ Leitura do torquímetro {N.m (kgf.cm, lbf.pé)}
T Torque {N.m (kgf.cm, lbf.pé)}
L1 Comprimento da SST ou ferramenta de extensão {cm (pol.)}
L2 Comprimento do torquímetro {cm (pol.)}
(2) Ao desconectar as mangueiras de vácuo, use etiquetas para
ilustrar como elas deverão ser reconectadas.
(3) Após completar qualquer reparo nas mangueiras, verifique
novamente se as mangueiras estão devidamente
conectadas. A etiqueta com o esquema para conexões en-
contra-se sob o capô do motor.
(4) Ao utilizar vacuômetro, jamais force a mangueira contra um
conector de diâmetro muito maior. A mangueira distendida
poderá dar origem a vazamentos. Use um adaptador inter-
mediário se necessário.
(i) TORQUE USANDO TORQUÍMETRO COM EXTENSÃO
(1) Utilize a fórmula abaixo para calcular os valores de torque
especificados em para situações de combinação do
torquímetro com SST ou ferramenta de extensão.
Fórmula T´= T x L2/(L1+ L2)
NOTA:
Se uma ferramenta de extensão ou SST for combinada com o
torquímetro, e o torquímetro for usado para aperto conforme
especificação de torque detalhada neste manual, o torque real será
excessivo e os componentes serão danificados.
1
01-10 INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES
2. PARA VEÍCULOS EQUIPADOS COM AIRBAG
O modelo HILUX está equipado com Sistemas SRS Airbag (SRS).
ATENÇÃO:
A negligência quanto às operações de serviço na seqüência correta poderá causar disparo acidental do sistema
durante as operações de serviço, resultando possivelmente em acidente grave.
Além disso, se houver algum erro durante a manutenção do sistema SRS, é possível que esse sistema deixe de
funcionar adequadamente. Antes das operações de serviço (inclusive remoção ou instalação, inspeção ou subs-
tituição de componentes), leia atentamente os itens abaixo.
(a) DESCRIÇÃO GERAL
(1) É difícil confirmar os sintomas de falha do airbag, portanto os Códigos de Diagnóstico (DTCs) são a fonte de
informação mais importante no diagnóstico. Ao diagnosticar o airbag verifique sempre os códigos (DTCs),
antes de desconectar o cabo negativo da bateria (Veja a página 05-499).
(2) O trabalho deverá ser iniciado aproximadamente 90 segundos ou mais após a chave de ignição estar na
posição OFF e o terminal negativo (-) tiver sido desconectado da bateria.
(O airbag está equipado com uma fonte-reserva de energia, de forma que se o trabalho for iniciado no período
de 90 segundos após a desconexão do terminal negativo (-) da bateria, o sistema poderá disparar).
Quando o terminal negativo (-) for desconectado, a memória do relógio e sistemas de som será apagada.
Portanto, antes de iniciar o trabalho, anote os dados da memória de ambos os sistemas. Ao terminar o
trabalho, ajuste novamente o relógio e sistemas de som.
ATENÇÃO
Para evitar que a memória dos sistemas seja apagada, jamais use energia de reserva de outro veículo. A fonte de
energia de reserva de outro veículo poderá acidentalmente ativar e disparar o airbag.
(3) Em casos de colisões de pequeno porte, onde o airbag não tenha sido acionado, inspecione o conjunto do
botão da buzina (Veja a página 60 – 15), e o conjunto do airbag do passageiro da frente (Veja a página 60 – 28),
antes de dirigir novamente o veículo.
(4) Jamais use componentes do airbag removidos de outro veículo. Nas substituições use sempre peças novas.
(5) Antes de reparos, remova os conjuntos dos sensores do airbag, se os mesmos forem sujeitos a impacto.
(6) Jamais desmonte e tente reparar o conjunto do sensor do airbag, conjunto do botão da buzina ou o conjunto
do airbag do passageiro da frente.
(7) Substitua o conjunto do sensor do airbag, conjunto do botão da buzina e o conjunto do airbag do passageiro
da frente se: 1) forem danificados após quedas, ou 2) se apresentarem trincas, arranhões ou outros defeitos
na carcaça, suporte ou conector.
(8) Não exponha o conjunto do sensor do airbag, conjunto do botão da buzina, ou painel de instrumentos diretamente
ao calor ou chamas.
(9) Use voltímetro/ohmímetro de alta impedância (10 KW /V no mínimo) nos diagnósticos do circuito elétrico.
(10) As etiquetas de informações estão anexadas nos componentes do airbag. Siga as recomendações.
(11) Após completar os reparos, execute o teste da luz de advertência do airbag. (Veja página 05-493).
(b) CABO ESPIRAL (No Interruptor de Combinação)
(1) O volante da direção deverá estar devidamente fixado na
coluna de direção com o cabo espiral em posição neutra,
caso contrário poderá resultar em desconexão do cabo ou
outros problemas. Veja a página 60-25 deste manual quanto
à instalação correta do volante da direção.Marca
1
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES 01-11
(c) CONJUNTO DO BOTÃO DA BUZINA (com Airbag)
(1) Sempre coloque o botão da buzina removido ou um botão novo, com a superfície superior voltada para cima,
conforme indicado na ilustração. Posicionar o botão voltado para baixo poderá resultar em acidente grave se
o airbag for ativado. Além disso, não estoque qualquer objeto sobre o botão da buzina.
(2) Jamais meça a resistência do disparador do airbag. Isto poderá acionar o sistema, e resultar em acidente
grave.
(3) Graxa ou qualquer outro tipo de detergente não deverá ser aplicado na almofada do volante de direção.
(4) Estoque o conjunto do botão da buzina em ambiente onde a temperatura seja inferior a 93°C (200°F), livre de
umidade ou ruídos elétricos.
(5) Antes de iniciar os reparos que requeiram solda elétrica em qualquer lugar do veículo, solte o conector do
ECU do airbag (4 pinos). Estes conectores contêm molas curtas. Esta característica reduz a possibilidade de
disparo do airbag devido a entradas de corrente no anel do disparador.
(6) Antes de inutilizar o veículo ou simplesmente o conjunto do botão da buzina, o airbag deverá ser acionado
usando o SST (Veja a página 60-15). Execute a operação em local seguro distante de ruído elétrico.
Exemplo:
(d) CONJUNTO DO AIRBAG DO PASSAGEIRO DIANTEIRO
(1) Sempre estoque um conjunto novo ou removido do airbag de modo que o sentido de inflagem do airbag se dê
para cima conforme indicado na ilustração.
Estocar o conjunto do airbag com o sentido de inflagem para baixo poderá causar acidente grave se o airbag
inflar.
(2) Jamais meça a resistência do disparador do airbag. Isto poderá acionar o sistema, e resultar em acidente
grave.
(3) Graxa ou qualquer outro tipo de detergente não deverá ser aplicado ao conjunto do airbag.
(4) Estoque o airbag em ambiente onde a temperatura seja inferior a 93°C (200°F), livre de umidade ou ruídos
elétricos.
(5) Antes de iniciar os reparos que requeiram solda elétrica em qualquer lugar do veículo, solte o conector do
ECU do airbag (4 pinos). Estes conectores contêm molas curtas. Esta característica reduz a possibilidade de
disparo do airbag devido a entradas de corrente no anel do disparador.
INCORRETOCORRETO
JAMAIS USE UM OHMÍMETRO NO AIRBAG
1
01-12 INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES
(6) Antes de inutilizar o veículo ou simplesmente o airbag, o airbag deverá ser acionado usando o SST (Veja a
página 60-15). Execute a operação em local seguro distante de ruído elétrico.
Exemplo:
(e) CONJUNTO DO SENSOR DO AIRBAG
(1) Jamais reutilize o conjunto do sensor do airbag envolvido em uma colisão que tenha ocorrido o disparo do
airbag.
(2) Os conectores do conjunto do sensor do airbag deverão ser conectados ou desconectados quando o sensor
estiver montado no assoalho. Se os conectores forem conectados ou desconectados quando o sensor não
estiver montado no assoalho poderá haver disparo acidental do sistema.
(3) O trabalho deverá ser iniciado aproximadamente 90 segundos ou mais após a chave de ignição estar na
posição OFF e o terminal negativo (-) tiver sido desconectado da bateria, mesmo que seja apenas para soltar
os parafusos do conjunto do sensor do airbag.
(f) CONECTOR E CHICOTE ELÉTRICO
(1) O chicote elétrico do sistema airbag é integrado ao conjunto do chicote elétrico do painel de instrumentos.
Todos os conectores para o sistema também são padronizados na cor amarela. Se houver desconexão do
chicote elétrico do airbag ou se o conector for quebrado durante um acidente, repare ou substitua-o.
INCORRETOCORRETO
JAMAIS USE UM OHMÍMETRO NO AIRBAG
1
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES 01-13
3. CONTROLE ELETRÔNICO
(a) REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO CABO DA BATERIA
(1) Antes de iniciar operações elétricas, desconecte o cabo do
terminal negativo (-) da bateria para evitar danos às partes
e aos cabos elétricos causados por curto-circuito.
(2) Ao desconectar o cabo da bateria, desligue a chave de igni-
ção e o interruptor de intensidade de luz, e solte completa-
mente a porca do cabo da bateria. Execute essas opera-
ções sem torcer ou alavancar o cabo. Desconecte o cabo.
(3) Quando o terminal da bateria for removido, todas as memó-
rias do relógio, ajuste do rádio, sistema de áudio, DTCs e
outros dados serão apagadas. Portanto, antes da remoção
anote os dados necessários.
INCORRETO
TerminalNegativo da
Bateria (-)
(b) MANUSEIO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS
(1) Não abra a tampa ou a caixa da ECU a menos que seja
absolutamente indispensável. Se os terminais IC forem to-
cados, o IC poderá ser destruído pela eletricidade estática.
(2) Ao desconectar conectores elétricos, puxe o conector, nun-
ca os cabos.
(3) Seja cuidadoso para não deixar cair componentes elétricos,
tais como sensores ou relés. Se caírem ao chão, estes com-
ponentes deverão ser substituídos.
(4) Ao utilizar vapor na limpeza do motor, proteja do contato
com a água os componentes eletrônicos, filtro de ar e com-
ponentes relacionados a emissões.
(5) Jamais use apertadeiras de impacto para remover ou insta-
lar interruptores ou sensores de temperatura.
(6) Ao inspecionar a resistência de um conector do cabo elétrico,
encaixe o terminal da sonda de teste cuidadosamente para
não deformar os terminais do conector.
Cabo
1
01-14 INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES
5. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE COMPONENTES DO
SISTEMA DE ADMISSÃO DO MOTOR
(a) Se rebarbas de metal entrarem nas passagens de admissão, po-
derão danificar o motor.
(b) Ao remover e instalar componentes do sistema de admissão,
vede a abertura dos componentes removidos do sistema e do
motor.
Utilize fita adesiva ou outro material apropriado.
(c) Ao instalar componentes do sistema de admissão, certifique se
de que não tenha havido a penetração de rebarbas de metal nos
componentes instalado ou no motor.
6. MANUSEIO DE BRAÇADEIRAS DE MANGUEIRAS
(a) Antes de remover a mangueira, verifique a posição da braçadei-
ra, para garantir a reinstalação na posição original.
(b) Substitua todas as braçadeiras deformadas ou danificadas, usando
componente novo.
(c) Ao reinstalar a mangueira, instale a braçadeira na mangueira onde
há trilho para braçadeira.
(d) Para braçadeira elástica, após a instalação, as lingüetas poderão
ser alargadas, forçando no sentido da seta conforme indicado na
ilustração.
Braçadeira elástica
4. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE COMPONENTES DO CONTROLE DE COMBUSTÍVEL
(a) LOCAIS PARA A REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE COMPONENTES DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
(1) Trabalhe em um local ventilado que não haja dispositivos de solda, retíficas, furadeiras, motores elétricos,
fogões, ou quaisquer fontes de ignição.
(2) Jamais faça as operações em locais como valetas de instalação ou proximidades devido à possibilidade de
saturação de vapores de combustível nestes locais.
(b) REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE COMPONENTES DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
(1) Providencie um extintor de incêndio antes de iniciar a operação.
(2) Para evitar a eletricidade estática, instale um cabo massa no equipamento de troca de combustível, veículo
e tanque de combustível, e não pulverize água ao redor. Esteja atento ao executar operações nesta área, uma
vez que as peças podem estar escorregadias. Não limpe a gasolina derramada com água, uma vez que
poderá haver risco de incêndio devido à expansão da gasolina.
(3) Evite utilizar motor elétrico, lâmpada elétrica de oficina ou outros equipamentos elétricos que possam gerar
faíscas ou altas temperaturas.
(4) Jamais use martelo de ferro, uma vez que faíscas poderão ser geradas.
(5) Descarte os tecidos de oficina contaminados com combustível separadamente em depósitos apropriados.
Trilho para braçadeira
1
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES 01-15
7. PARA VEÍCULOS EQUIPADOS COM SISTEMA
MÓVEL DE COMUNICAÇÃO
(a) Instale a antena o mais distante possível da ECU e sensores
dos sistemas eletrônicos do veículo.
(b) Instale o dispositivo de alimentação da antena a no mínimo 20
cm (7,87pol.) da ECU e sensores dos sistemas elétricos do veí-
culo. Para detalhes da ECU e localização dos sensores, veja a
seção correspondente ao componente em questão.
(c) Mantenha o dispositivo de alimentação e a antena tão separados
quanto possíveis de outras fiações. Isto ajuda a evitar que sinais
de equipamentos de comunicação afetem os equipamentos do
veículo e vice-versa.
(d) Verifique se a antena e dispositivo de alimentação estão ajusta-
dos corretamente.
(e) Não instale sistemas móveis de comunicação de alta potência.
8. PARA VEÍCULOS EQUIPADOS COM CONVERSOR CATALÍTICO
CUIDADO:
Se grandes quantidades de gasolina não queimada ou vapores de gasolina passarem para o interior do conversor,
poderá haver superaquecimento do conversor, com riscos de incêndio. Evite esta condição, observando as
precauções abaixo.
(a) Use apenas gasolina sem chumbo.
(b) Evite uso de marcha-lenta durante por mais de 20 minutos.
(c) Evite teste de pontos de centelhamento.
(1) Execute teste de pontos de centelhamento somente quando absolutamente necessário. Execute o teste o
mais rapidamente possível.
(2) Jamais acelere o motor durante o teste.
(d) Evite medições prolongadas de compressão do motor. Medidas de compressão do motor deverão ser executadas
o mais rapidamente possível.
(e) Não deixe o motor funcionar quando o tanque de combustível estiver quase vazio. O motor poderá falhar e gerar
carga extra no conversor.
1
01-16 INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES
PONTOS DE LEVANTAMENTO E APOIO DO VEÍCULO
1. NOTAS SOBRE A CONDIÇÃO DO VEÍCULO DURANTE O LEVANTAMENTO
(1) O veículo deverá estar descarregado antes do levantamento. Jamais use o macaco ou levante o veículo
carregado com objetos pesados.
(2) Ao remover componentes pesados tais como o motor e a transmissão, o centro de gravidade do veículo
poderá ser alterado. Para estabilizar o veículo, coloque pesos de balanceamento para impedir que o veículo
vire ou use macaco auxiliar para fixar a posição de apoio para levantamento.
2. NOTAS SOBRE O USO DE ELEVADOR DE 4 COLUNAS
(a) Siga os procedimentos seguros descritos neste manual de instruções de levantamento.
(b) Observe as medidas de precaução para evitar que a viga da roda livre danifique pneus ou rodas.
(c) Use calços na roda para fixar o veículo.
3. NOTAS SOBRE O USO DE MACACO E CAVALETE
(a) Faça a operação em superfície plana. Use sempre calços na roda.
(b) Ajuste precisamente o macaco e o suporte rígido nas posições especificadas.
(c) Ao levantar o veículo, primeiro solte o freio de estacionamento e posicione a alavanca de mudança na posição N.
(d) Ao levantar o veículo inteiro:
• Quando levantar as rodas dianteiras primeiro, certifique-se de que os calços estejam instalados atrás das
rodas traseiras.
• Quando levantar as rodas traseiras primeiro, certifique-se de que os calços estejam instalados em frente às
rodas dianteiras.
(e) Ao levantar apenas as rodas dianteiras ou traseiras do veículo:
• Antes de levantar as rodas dianteiras, posicione os calços em ambos os lados das rodas traseiras.
• Antes de levantar as rodas traseiras, posicione os calços em ambos os lados das rodas dianteiras.
(f) Ao abaixar o veículo que somente teve as rodas dianteiras ou traseiras levantadas:
• Antes de abaixar as rodas dianteiras, certifique-se de que os calços estejam instalados em frente às rodas
traseiras.
• Antes de abaixar as rodas traseiras, certifique-se de que os calços estejam instalados em atrás das rodas
dianteiras.
(g) A execução de quaisquer operações em um veículo levantado e apoiado somente pelo macaco é altamente
arriscada, mesmo que a operação possa ser executada rapidamente. Suportes rígidos deverão ser utilizados para
apoiar o veículo.
1
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES 01-17
POSIÇÃO DO MACACO -----------------------------------------------------------
Extremidade dianteira ---------------------------- Centro da travessa
Extremidade traseira ----------------------------- Centro do diferencial traseiro
ATENÇÃO:
Ao levantar a extremidade dianteira e traseira do veículo, certifique-se de que o veí-
culo não esteja carregado com qualquer peso extra.
POSIÇÃO DO SUPORTE
Suporte rígido ------------------------------------------------------------------
Levantador tipo braço giratório ---------------------------------------------
2WD:
Extremidade
dianteira
4WD:
Extremidade
dianteira
1
01-18 INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMASCONTROLADOS POR ECU
COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU
INFORMAÇÕES GERAIS
O veículo HILUX está equipado com muitos sistemas controlados por ECU. De maneira geral, um sistema controlado
por ECU é considerado muito complexo, exigindo alto nível de conhecimento técnico e experiência durante o diagnósti-
co. Entretanto, muitos procedimentos para verificação de problemas somente envolvem a inspeção dos circuitos do
sistema controlado por ECU individualmente. Conhecimento adequado do sistema e conhecimentos básicos de eletricidade
são suficientes para executar identificação de falhas eficientemente, diagnósticos precisos e os reparos necessários.
Informações detalhadas e procedimentos para o diagnóstico nos principais sistemas controlados por ECU neste veículo
estão descritos abaixo:
PARA UTILIZAR O INTELLIGENT TESTER II
• Antes de utilizar o Intelligent Tester II, leia atentamente o respectivo manual do operador.
• Se não for possível a comunicação entre o Intelligent Tester e os sistemas controlados por ECU, após a conexão
do cabo do Intelligent Tester ao DLC3 com a chave de ignição ligada e acionamento do dispositivo, haverá algum
problema no lado do veículo ou do Intelligent Tester.
(1) Se houver comunicação normal quando o Intelligent Tester for conectado a outro veículo, verifique a linha de
conexão de dados de diagnóstico (Bus (+) line) ou circuito de alimentação da ECU no veículo.
(2) Se a falta de comunicação persistir quando o Intelligent Tester for conectado a outro veículo, provavelmente
a falha estará no próprio Intelligent Tester. Execute o procedimento de Auto-teste descrito no Manual do
Operador do Intelligent Tester.
Sistema Veja a página
1. Sistema ECD [1KD-FTV, 2KD-FTV] 05-1
2. Sistema ABS 05-332
3. Transmissão automática controlada eletronicamente (ECT) (A340) 05-407
4. Sistema Airbag 05-486
5. Sistema de áudio 05-561
6. Sistema de controle elétrico de vidros 05-616
7. Painel de instrumentos 05-654
8. Sistema central de travamento de portas 05-702
9. Sistema de travamento de portas por controle remoto 05-730
10. Sistema do imobilizador do motor 05-764
11. Sistema de alarme anti-furto 05-800
12. Sistema de controle de velocidade 05-848
1
INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU 01-19
1 VEÍCULO CONDUZIDO À OFICINA
2 ANÁLISE DA RECLAMAÇÃO DO CLIENTE
COMO EXECUTAR DIAGNÓSTICOS
RECOMENDAÇÃO:
Os diagnósticos devem ser executados conforme os procedimentos abaixo. Nesta página apresentamos somente o
procedimento básico. Os detalhes estão na próxima seção “Diagnóstico”, mostrando os métodos mais efetivos para
cada circuito. Antes de iniciar o diagnóstico de um determinado circuito, confirme os procedimentos específicos para o
circuito.
(a) Pergunte ao cliente as condições e o ambiente em que a falha ocorreu.
PRÓXIMO
PRÓXIMO
4 CONFIRMAÇÃO DA FALHA E INSPEÇÃO DO CÓDIGO DE DIAGNÓSTICO DE
FALHAS (E REGISTROS DE FALHA)
B Passe à etapa 6.
A
5 TABELA DE CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICO
Passe à etapa 7.
6 TABELA DE SINTOMAS DE PROBLEMAS
(a) Inspecione visualmente o chicote elétrico, conectores e fusíveis quanto à interrupção e curto-circuito.
(b) Aqueça o motor à temperatura operacional normal.
(c) Confirme os sintomas e as condições da falha, e verifique os códigos de falha.
Resultado:
(a) Inspecione os resultados obtidos na etapa 4. Próximo, confirme o código na tabela de código de diagnóstico.
Consulte a coluna “Área de Falha” para a lista das prováveis causas de falhas para circuitos ou componentes.
(a) Inspecione os resultados obtidos na etapa 4. A seguir, confirme o sintoma na tabela de sintomas de problema.
Consulte a coluna “Área Suspeita” para a lista das prováveis causas de falhas para circuitos ou componentes.
Resultado Passe à etapa
Há DTC A
Não há DTC B
PRÓXIMO
PRÓXIMO
3 INSPEÇÃO DA VOLTAGEM DA BATERIA
Voltagem: 10 – 14 V
Se a voltagem estiver abaixo de 11V, carregue novamente ou substitua a bateria antes de prosseguir.
PRÓXIMO
1
01-20 INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU
(a) Após completar os reparos, confirme se a falha foi eliminada. Se a falha não houver recorrência, execute o teste de
confirmação nas mesmas condições e ambiente iniciais em que a falha ocorreu pela primeira vez.
9 TESTE DE CONFIRMAÇÃO
FIM
8 REPARE OU SUBSTITUA
(a) Repare ou substitua circuitos ou componentes que apresentaram falhas.
PRÓXIMO
PRÓXIMO
7 INSPEÇÃO DO CIRCUITO OU INSPEÇÃO DE COMPONENTES
(a) Confirme a falha no circuito ou componentes.
PRÓXIMO
1
INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU 01-21
ANÁLISE DE RECLAMAÇÕES DO CLIENTE
RECOMENDAÇÃO:
� No diagnóstico, os sintomas de reclamações devem ser identificados com exatidão. Idéias pré-concebidas devem
ser inutilizadas, para se chegar ao julgamento correto. Para se determinar exatamente os sintomas da falha, é
muito importante fazer ao cliente, perguntas sobre a falha e as condições em que a mesma ocorreu.
� O máximo de informações possíveis devem ser coletadas para referência. As falhas anteriores que pareciam não
ter relação com a falha, em alguns casos também podem ajudar. Na seção “Diagnóstico” é apresentado para cada
sistema, uma folha de Inspeção de Análise de Reclamações de Clientes.
� Os cinco itens abaixo são pontos importantes na análise de falhas
Pontos Importantes na Análise das Reclamações do Cliente
• O Quê _________ Modelo do veículo, designação do sistema
• Quando ________ Data, hora, freqüência da ocorrência
• Onde __________ Condições da pista
• Em que condições? __________ Veículo em movimento, condições de condução do veículo, condições
atmosféricas
• Como aconteceu? ___________ Sintomas da falha
INSPEÇÃO DE ANÁLISE DE RECLAMAÇÃO DE CLIENTE
Nome do
InspetorFolha de Inspeção de SISTEMA AIRBAG
Nome do Cliente
Nº de identificação
do veículo
Data da produção
Nº da placa
de licença
Data de Entrada
do Veículo
Quilometragem km/milhas
Exemplo:
/ /
/ /
Data da Primeira
Ocorrência
� Bom � Nublado � Chuva � Neve � Outros
/ /
Tempo
Temperatura externa Aproximadamente
Funcionamento do
Veículo
� Partida � Marcha-lenta
� Dirigindo em: [ � Velocidade Constante � Aceleração � Desaceleração
� Outros ]
1
01-22 INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU
CONFIRMAÇÃO DO SINTOMA E LEITURA DOS CÓDIGOS DE
DIAGNÓSTICO
RECOMENDAÇÃO:
O sistema de diagnóstico HILUX inclui várias funções.
� A primeira função é a inspeção dos Códigos de Diagnóstico (DTC). DTC é um código gravado na memória da ECU
quando uma falha ocorre nos sistemas controlados pela ECU. Em uma inspeção de DTC, um DTC referente à falha
poderá ser inspecionado pelo técnico durante o diagnóstico.
� Uma função adicional é a Inspeção dos Sinais de Entradas, que verifica se os vários interruptores estão transmi-
tindo corretamente as informações à ECU.
Através destas funções, reduzem-se as áreas de falhas, e o diagnóstico pode ser executado com maior eficiência.
As funções de diagnóstico estão incorporadas nos seguintes sistemas do veículo HILUX:
Sistema
Sistema ECD [1KD-FTV, 2KD-FTV]
�
� �
Sistema ABS � � �
Transmissão Automática Controlada �
Eletronicamente [ECT] [A340F] � �
Sistema Airbag � – –
Sistema de Áudio � – –
Painel de Instrumentos – – �
Sistema do Imobilizador do Motor � – �
Sistema de Controle de Velocidade � – �
Inspeção do Código
de Diagnóstico
Inspeção do Sinal de Entra-
da (Inspeção dos Sensores)
Modo de Teste de
Diagnóstico (Teste Ativo)
(com Modo de
Diagnóstico)
• Na fase de inspeção de DTC, é muito importante determinar se a falha indicada pelo código: 1) ainda está ocorren-
do, ou 2) se ocorreu somente no passado, e foi reparada. Além disso, o DTC deve ser comparado ao sintoma de
falhas para verificar se existe relação entre eles. Por esta razão, os códigos de falhas devem ser verificados antes
e depois da confirmação do sintoma (por exemplo, se o sintoma de falha existe ou não), para determinar as
condições do sistema no momento, conforme indicado no fluxograma abaixo.
• Jamais negligenciea inspeção de DTC. A não observância deste procedimento, em alguns casos, poderá resultar
em diagnóstico desnecessário para sistemas com funcionamento normal, bem como em reparos não relacionados
com a falha. Portanto, siga os procedimentos listados no fluxograma abaixo na seqüência correta.
• O fluxograma abaixo detalha como proceder a diagnóstico a partir da inspeção dos DTCs. As instruções deste
fluxograma indicam o proceder no diagnóstico do DTC bem como no diagnóstico de cada sintoma de falhas.
1 INSPEÇÃO DO CÓDIGO DE FALHA
2 REGISTRO E CANCELAMENTO DOS CÓDIGOS APRESENTADOS
PRÓXIMO
PRÓXIMO
(com Modo de
Diagnóstico)
1
INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU 01-23
3 CONFIRMAÇÃO DO SINTOMA
B Passe à etapa 5.
A
4 SIMULAÇÃO DO TESTE USANDO OS MÉTODOS DE SIMULAÇÃO DE SINTOMAS
Resultado:
PRÓXIMO
5 INSPEÇÃO DO DTC
B DETECÇÃO DO PROBLEMA INDICADO
PELO DTC
A
6 CONFIRMAÇÃO DO SINTOMA
O problema persiste em local diferente do circuito de diagnóstico (o DTC apresentado primeiramente é referente a
problema no passado ou a problema secundário).
A apresentação de códigos na fase inicial, significa que no passado, pode ter ocorrido falha no chicote elétrico ou
conector do circuito em questão. Portanto, inspecione o chicote elétrico e conectores (Veja a página 01-29).
B SISTEMA NORMAL
A
IDENTIFICAÇÃO DE CADA SINTOMA DO PROBLEMA
Resultado:
Resultado:
Resultado Passe à etapa
Não há sintomas de falhas A
Há sintomas de falhas B
Resultado Passe à etapa
Não há DTC A
Há DTC B
Resultado Passe à etapa
Há sintomas de falhas A
Não há sintomas de falhas B
1
01-24 INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU
Dê uma sacudidela
Falha
Aplique leve
vibração
Balance levemente
SIMULAÇÃO DO SINTOMA
RECOMENDAÇÃO:
A fase mais difícil no diagnóstico é aquela em que não há sintomas de falhas. Em tais casos, deve ser feita no veículo,
uma análise criteriosa da falha apresentada pelo cliente, seguida de uma simulação das mesmas condições e ambiente
de ocorrência da mesma. Independente de quão experiente ou capacitado seja o técnico, a execução do diagnóstico
sem a confirmação dos sintomas poderá resultar em negligência de reparos importantes, e erros ou atrasos.
Por exemplo:
Alguma falha que ocorra apenas com motor frio, ou devido à vibração na pista, com veículo em movimento, não poderá
ser determinada em condições de motor aquecido ou veículo parado.
Vibrações, aquecimento ou penetração de água (umidade) são falhas de difícil reprodução. Os testes de simulação de
sintomas abaixo são substitutos eficientes para essas condições e podem ser executados com o veículo parado.
Pontos Importantes no teste de simulação de sintomas:
No teste de simulação de sintomas de falhas, os sintomas, a área que apresenta a falha, bem como as peças devem
confirmadas. Para isso, antes de iniciar este teste, identifique os circuitos que provavelmente estejam apresentando
falhas e conecte um Intelligent Tester. Depois disso, execute o teste de simulação, determine se o circuito testado está
normal e confirme os sintomas. Veja a tabela de sintomas para todos os sistemas, para reduzir e identificar as causas
possíveis.
1. MÉTODO DE VIBRAÇÃO: Quando a vibração parece
ser a causa principal.
(a) PEÇAS E SENSORES
(1) Com os dedos, aplique uma leve vibração ao sensor consi-
derado causa da falha, e verifique se a falha ocorre.
NOTA:
A aplicação de forte vibração em relés poderá ocasionar in-
terrupção.
(b) CONECTORES
(1) Dê uma sacudidela no conector nas posições vertical e
horizontal.
(c) CHICOTE ELÉTRICO
(1) Dê uma sacudidela no chicote elétrico nas posições verti-
cal e horizontal.
RECOMENDAÇÃO:
A junta do conector e fulcro de vibração, são locais que devem ser
criteriosamente inspecionados.
2 MÉTODO DE AQUECIMENTO: Quando a falha parece
ocorrer quando a área suspeita está aquecida.
(a) Usando secador de cabelo ou similar, aqueça o componente que
provavelmente seja a causa da falha. Verifique se a falha ocorre.
NOTA:
• Não aqueça em temperatura superior a 60°C (140°F). Exceder
essa temperatura poderá danificar os componentes.
• Não aplique calor diretamente às peças da ECU.
1
INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU 01-25
3. MÉTODO DE ASPERSÃO DE ÁGUA: Quando a falha
parece ocorrer em dias chuvosos ou sob condição
de muita umidade.
(a) Borrife água ao veículo e observe se a falha ocorre.
OBSERVAÇÃO:
• Jamais aplique água diretamente dentro do compartimento
do motor. Indiretamente altere a temperatura e umidade, pul-
verizando água na superfície dianteira do radiador.
• Jamais aplique água diretamente sobre componentes
eletrônicos.
RECOMENDAÇÃO:
Se o veículo tem ou teve um problema de vazamento, o vazamento de
água pode ter danificado a ECU ou conectores. Procure por evidências
de corrosão e curto-circuito. Seja cauteloso durante o teste com água.
4. MÉTODO DE CARGA ELÉTRICA EXCESSIVA:
Quando a falha parece ocorrer em condições de
carga elétrica excessiva.
(a) Acione o ventilador do aquecedor, faróis, desembaçador do vidro
traseiro, e todos os outros acessórios elétricos. Verifique se a
falha ocorre.
ON
1
01-26 INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU
TABELA DE CÓDIGO DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Use os códigos de diagnóstico de falhas (DTCs) (da inspeção de DTC) indicados na tabela abaixo para determinar a área
da falha e o procedimento de inspeção apropriado. A tabela de códigos referentes ao sistema do airbag é apresentada
abaixo como exemplo:
TABELA DE CÓDIGO DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Se um código de falhas for apresentado durante a fase de inspeção de códigos, verifique o circuito correspon-
dente ao código, conforme a tabela abaixo. Procure a página para o referido circuito.
• Código nº
Indica código de falha.
• Página ou Instruções
Indica a página onde está descrito o procedimento de inspeção
para cada circuito, ou apresenta instruções para verificações e
reparos.
• Item de Detecção
Indica o sistema da falha ou deta-
lhes do problema.
• Área de falha
Indica a área suspeita para
a falha.
• Almofada do volante da direção (disparador)
• Cabo Espiral
• Conjunto do sensor do airbag
• Chicote elétrico
B0103/12
(05-132)
• Curto no circuito do
disparador D (com B+)
• Conjunto do airbag do passageiro da fren-
te (disparador)
• Conjunto do sensor do airbag
• Chicote elétrico
B0105/53
(05-136)
• Curto no circuito do
disparador P
B0106/54
• Interrupção no circuito do
disparador P
• Conjunto do airbag do passageiro da fren-
te (disparador)
• Conjunto do sensor do airbag
• Chicote elétrico
• Conjunto do airbag do passageiro da
frente (disparador)
• Conjunto do sensor do airbag
• Chicote elétrico
Nº DTC
(Veja a
página)
Item para Detecção Área de Falha
 Luz de
Advertência SRS
B0100/13
(05-119)
• Curto no circuito do disparador
D
• Almofada do volante da direção (disparador)
• Cabo Espiral
• Conjunto do sensor do airbag
• Chicote elétrico
 ACESA
B0101/14
(05-124)
• Interrupção no circuito do
disparador D
• Almofada do volante da direção (disparador)
• Cabo Espiral
• Conjunto do sensor do airbag
• Chicote elétrico
• Curto no circuito do
disparador D (com a massa)B0102/11
(05-128)
• Almofada do volante da direção (disparador)
• Cabo Espiral
• Conjunto do sensor do airbag
• Chicote elétrico
 ACESA
 ACESA
 ACESA
 ACESA
 ACESA
1
INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU 01-27
TABELA DE SINTOMAS DE FALHAS
As peças ou circuitos suspeitos para cada sintoma são apresentados na tabela abaixo. Use esta tabela para diagnosti-
car falhas, quando durante a fase da inspeção do DTC, um código “Normal” for apresentado e a falha persistir. Os
números da tabela indicam a seqüência para verificação de circuitos ou peças.
RECOMENDAÇÃO:
Em alguns casos, quando a falha não for detectada pelo sistema de diagnóstico, embora os sintomas existam, conside-
re como ocorrência fora da faixa de detecção do sistema de diagnóstico, ou falha existente em outro sistema.
TABELA DE SINTOMAS DE FALHASRECOMENDAÇÃO:
Inspecione o “Fusível” e o “Relé” antes da confirmação da área suspeita na tabela abaixo (veja página 68-1).
Veja
a páginaSintoma Área Suspeita
• Sintoma da Falha
• Circuito ou Nome da Peça
Indica o circuito ou nome da peça que
devem ser inspecionados.
• Página
Indica a página do fluxograma corres-
pondente a cada circuito.
• Seqüência da Inspeção do Circuito
Indica a seqüência para verificação de circuitos.
1. Circuito da fonte de alimentação (Conjunto 05-1267
do mostrador de informação múltipla)
2. Mostrador de informação múltipla 67-7
1. Circuito da luz de advertência do airbag 05-1277
(Conjunto do mostrador de informação múltipla)
2. Conjunto do mostrador de informação múltipla 67-7
1. Circuito do interruptor da almofada de direção 05-1183
2. Circuito AVC-LAN (Conjunto do receptor do 05-1303
do rádio - Conjunto do mostrador de
informação múltipla)
3. Conjunto do receptor do rádio 67-5
4. Conjunto do mostrador de informação múltipla 67-7
Tela preta
O sistema de navegação não funciona
A função de ajuste de intensidade de iluminação não
funciona à noite
1
01-28 INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU
INSPEÇÃO DO CIRCUITO
Como ler e usar cada página.
• Diagrama Elétrico
Apresenta o diagrama elétrico do circuito.
Use este diagrama junto ao DIAGRAMA DA
FIAÇÃO ELÉTRICA para compreender bem
o circuito.
As cores para a fiação elétrica são indicadas
em ordem alfabética
B = Preto, L = Azul, R = Vermelho, BR = Mar-
rom, LG = Verde Claro, V = Violeta, G = Verde,
O = Laranja, W = Branco, GR = Cinza, P =
Rosa, Y = Amarelo, SB = Azul Celeste
A primeira letra indica a cor básica para o cabo
e a segunda letra indica a cor da listra.
• Procedimento de Inspeção
Use o procedimento de inspeção para de-
terminar se o circuito está normal ou anor-
mal. E neste caso, use-o para determinar
se o problema está localizado nos
sensores, atuadores, chicote elétrico ou
ECU.
• Descrição do Circuito
Explicação do funcionamento e função princi-
pal do circuito e seus componentes.
• Nº do DTC e item de detecção
• Indica o DTC, parâmetro para gravação de DTC
e falha suspeita.
• Indica a condição do conector da ECU durante a
inspeção.
O conector inspecionado é
desco-nectado.
Na ilustração sobre verifica-
ções entre um conector e a
massa da carroçaria, as in-
formações sobre a massa
da carroçaria não estão
especificadas.
O conector sendo ins-
pecionado é conectado.
As conexões do dispositivo
de teste são indicadas por
(+), (-) após a identificação
dos terminais.
DTC P0500/42 FALHA NO SENSOR DE VELOCIDADE DO
VEÍCULO
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O circuito do sensor de velocidade do veículo emite um sinal de 4 pulsos em cada revolução
do eixo do rotor, que é rotacionado pelo eixo de saída da transmissão através da engrenagem
movida. A seguir, o circuito de forma no painel de instrumentos converte o sinal em forma de
onda retangular mais precisa e o transmite à ECU. Com base na freqüência destes sinais de
pulso, a ECU determina a velocidade do motor.
05-292 DIAGNÓSTICO – SISTEMA EFI (3ZZ-FE)
Sensor de
velocidade do
veículo nº 1
4-pulsos 4-pulsos
Painel de instrumentos
Transmissão
ECU do motor
DIAGRAMA ELÉTRICO
Painel de instrumentos
ECU do motor
Conector de
junção J9
DTC nº Condição para Detecção do DTC Área de Falha
P0500/42
Durante a condução do veículo, nenhum sinal do
sensor de velocidade para a ECU do motor (lógica de
detecção de 2 etapas)
• Painel de instrumentos
• Interrupção ou curto-circuito no circuito do sensor de
velocidade do veículo nº 1
• Sensor de velocidade do veículo nº 1
• ECU do motor
DIAGNÓSTICO – SISTEMA EFI (3ZZ-FE) 05-293
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
(a) Selecione monitoramento de dados no Intelligent Tester.
(b) Execute o teste de estrada.
(c) Anote a velocidade do veículo indicada no Intelligent Tester.
RESULTADO: A mesma indicação de velocidade mostrada no velocímetro.
NG SUBSTITUA O CONJUNTO DOS
INSTRUMENTOS
(a) Verifique a forma da onda.
RECOMENDAÇÃO:
Usando a função de osciloscópio do Intelligent Tester, é
possível fazer a inspeção entre a ECU e o sensor de
detonação. A forma da onda conforme indicado na ilus-
tração é um exemplo sem ruídos e batidas.
(1) Conecte o Intelligent Tester entre os terminais SPD
do conector E7 da ECU e E1 do conector E8 da
ECU.
(2) Selecione a função de osciloscópio no Intelligent
Tester. (Consulte o manual do Intelligent Tester
para instruções operacionais).
RESULTADO: Voltagem intermitente
Gire a roda RECOMENDAÇÃO:
� A amplitude diminui em relação ao aumento da
rotação do motor.
ITEM CONTEÚDO
TERMINAL SPD ⇔ E1
REGULAGEM DO EQUIPAMENTO 5V/DIV, 20ms/DIV
CONDIÇÃO Funcionando a 20 km/h
OK INSPECIONE E SUBSTITUA A ECU
NG
1 ANOTE O VALOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
(FUNCIONAMENTO DO VELOCÍMETRO)
2 INSPECIONE A ECU
OK
1
INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU 01-29
(b) MANUSEIO DO CONECTOR
(1) Ao remover o conector, primeiro pressione as metades cor-
respondentes para soltar a trava, aperte a garra de
travamento e separe o conector.
(2) Ao remover o conector, não puxe o chicote elétrico. Segure
o conector com a mão e separe-o.
(3) Antes de fixar o conector, verifique-o quanto a deformações,
danos, folgas ou falta de terminais.
(4) Ao fixar o conector, pressione firmemente até que seja ou-
vido um “clique”.
(5) Para testar um conector usando o Intelligent Tester TOYOTA,
faça-o pelo lado traseiro (lado do chicote elétrico) usando
um mini-cabo de teste.
NOTA:
� O conector à prova d’água não pode ser verificado por trás,
inspecione-o conectando o chicote elétrico secundário.
� Não danifique os terminais movendo a haste inserida do dis-
positivo de teste.
(c) INSPEÇÃO DO CONECTOR
(1) Inspeção com o conector fixado:
Apertando os dois conectores, verifique a condição de in-
serção e eficiência de travamento.
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE UM CIRCUITO
ELETRÔNICO
1. INSPEÇÃO BÁSICA
(a) MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE COMPONENTES ELETRÔNICOS
(1) Exceto quando especificado, toda resistência é medida em temperatura ambiente 20 °C (68 °F). A resistência
poderá apresentar valores fora da especificação se for medida em temperaturas altas, por exemplo, imediata-
mente após a condução do veículo. As medições somente deverão ser feitas com o motor frio.
(2) Inspeção com conector removido:
Verifique puxando levemente o chicote elétrico por trás do
conector. Procure por terminais soltos ou faltando, folga no
cravamento ou núcleo de cabo quebrado.
Verifique visualmente se há corrosão, rebarba metálica, umi-
dade e empenamento de terminal, oxidação, mistura de
objeto estranho, deformação de terminal.
Núcleo de
cabo quebrado
INCORRETO
CORRETO
Folga no cravamento
Puxe levemente
Deformação
do terminal
INCORRETO
1
01-30 INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU
(3) Verificação da pressão de contato do terminal:
Prepare o mesmo terminal macho de reserva. Insira-o a um
terminal fêmea, e verifique a voltagem ao inseri-lo e após o
acoplamento.
NOTA:
Para testar um terminal fêmea folheado a ouro, use um terminal
macho folheado a ouro.
(e) MANUSEIO DO CHICOTE ELÉTRICO
(1) Para remover o chicote elétrico, verifique a fiação e a
cravagem antes da remoção, para garantir a reinstalação
correta na posição original.
(2) Jamais torça, puxe ou distenda o chicote elétrico além do
necessário.
(3) Jamais permita o contato do chicote elétrico com altas tem-
peraturas, objetos giratórios, móveis, vibrações ou bordas
cortantes. Evite o contato com extremidades de painéis,
pontas de parafusos, e outros objetos cortantes.
(4) Ao instalar peças, certifique-se de que o chicote elétrico
esteja fora do curso das peças.
(5) Jamais quebre ou corte o revestimento do chicote elétrico.
Se estiver quebrado ou cortado, substitua ou fixe com fita
plástica ou semelhante.
(d) MÉTODO DE REPARO DE TERMINAL DE CONECTOR
(1) Se houver sujeira no terminal, limpe o ponto de contato
usando pistola de ar comprimido ou tecido. Não faça poli-
mento no ponto de contato usando lixa de papeluma vez
que a metalização poderá ser removida.
(2) Se a pressão de contato apresentar anormalidades, substi-
tua o terminal fêmea. Se o terminal macho no lado da peça
for folheado a ouro (dourado), use o terminal fêmea folhea-
do a ouro e se for folheado a prata (prateado), use o termi-
nal fêmea folheada a prata.
(3) Terminais danificados, deformados ou corroídos deverão
ser substituídos. Se o terminal não trava no alojamento , o
alojamento deverá ser substituído.
2. INSPEÇÃO DE INTERRUPÇÃO DE CIRCUITO
(a) Para inspecionar interrupção de circuito no chicote elétrico na
Fig. 1, execute (b) Inspeção da resistência ou (c) Inspeção da
Voltagem, para identificar a área.
Terminal igual ao
terminal macho
CORRETO INCORRETO
INCORRETO
INTERRUPÇÃO
INCORRETO
INCORRETO
Fig. 1
Sensor
1
INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU 01-31
(b) Verifique a resistência.
(1) Solte os conectores “A” e “C” e meça a resistência entre os
conectores.
Padrão (Figura 2):
RECOMENDAÇÃO:
Meça a resistência balançando levemente o chicote elétrico no senti-
do horizontal e vertical.
Se o resultado corresponder ao exemplo acima, há interrupção de cir-
cuito entre o terminal 1 do conector “A” e terminal 1 o conector “C”.
(2) Solte o conector “B” e meça a resistência entre os
conectores.
Padrão (Figura 3):
Se o resultado corresponder ao exemplo acima, há interrupção de cir-
cuito entre o terminal 1 do conector “B2” e o terminal 1 o conector “C”.
Se o resultado corresponder ao exemplo acima, há interrupção no cir-
cuito do chicote elétrico entre o terminal 1 do conector “B” e o terminal
1 o conector “C”.
Conexão no Intelligent Tester Condição Especificada
Terminal 1 do conector "A" –
10 kΩ ou acima
Terminal 1 do conector "C"
Terminal 2 do conector "A" –
Abaixo de 1Ω
Terminal 2 do conector "C"
Conexão no Intelligent Tester Condição Especificada
Terminal 1 do conector "A" –
Abaixo de 1Ω
Terminal 1 do conector "B1"
Terminal 1 do conector "B2" –
10 kΩ ou acima
Terminal 1 do conector "C"
Conexão no Intelligent Tester Condição Especificada
Terminal 1 do conector "A" –
5 V
Massa da carroçaria
Terminal 1 do conector "B" –
5 V
Massa da carroçaria
Terminal 1 do conector "C" –
0 VMassa da carroçaria
(c) Verifique a voltagem.
(1) Num circuito onde haja voltagem aplicada no terminal do
conector ECU, a interrupção de circuito pode ser inspecionada
através de teste de voltagem.
Figura 4:
Com os conectores ainda fixados, meça a voltagem entre a
massa da carroçaria e esses terminais (na seguinte ordem):
1) o terminal 1 do conector “A” 2) o terminal 1 do conector B,
e 3) e o terminal 1 do conector “C”.
Padrão (Figura 4):
Sensor
Sensor
Sensor
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4
1
01-32 INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU
CURTO-
CIRCUITO
3. INSPEÇÃO DE CURTO-CIRCUITO
(a) Se o chicote elétrico estiver em curto-circuito com a massa, con-
forme a Fig. 5, identifique a seção testando a resistência com a
massa da carroçaria (abaixo).
(b) Verifique a resistência com a massa da carroçaria.
(1) Solte os conectores “A” e “C” e meça a resistência.
Padrão: (Figura 6):
Meça a resistência balançando levemente o chicote elétrico no senti-
do horizontal e vertical.
Se o resultado corresponder ao exemplo acima, há um curto-circuito
entre o terminal 1 do conector “A” e terminal 1 o conector “C”.
Conexão no Intelligent Tester Condição Especificada
Terminal 1 do conector "A" –
Abaixo de 1Ω
Massa da carroçaria
Terminal 2 do conector "A" –
10 kΩ ou acima
Massa da carroçaria
Se o resultado corresponder ao exemplo acima, há um curto-circuito
entre o terminal 1 do conector “B2” e terminal 1 o conector “C”.
4. INSPECIONE E SUBSTITUA A ECU
NOTA:
• O conector não deverá ser desconectado da ECU. Inicie a
inspeção do conector por trás do conector no lado do chico-
te elétrico.
• Quando a condição de medição não estiver especificada,
inspecione com o motor desligado e com a chave de ignição
posicionada em ON.
• Verifique se os conectores estão totalmente assentados. Ve-
rifique quanto a folgas, corrosão e cabos elétricos rompi-
dos.
(a) Primeiramente inspecione o circuito da massa da ECU. Se esti-
ver defeituoso, repare-o. Se estiver normal, pode ser defeito da
ECU. Temporariamente substitua-a por unidade em boas condi-
ções e verifique se os sintomas persistem. SE os sintomas dei-
xarem de existir, substitua a ECU original.
Conexão no Intelligent Tester Condição Especificada
Terminal 1 do conector "A" –
10 kΩ ou acima
Massa da carroçaria
Terminal 1 do conector "B2" –
Abaixo de 1Ω
Massa da carroçaria
Sensor
Sensor
(2) Solte o conector “B” e meça a resistência.
Padrão: (Figura 7):
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 7
1
INTRODUÇÃO – COMO DIAGNOSTICAR SISTEMAS CONTROLADOS POR ECU 01-33
Massa
Exemplo
Massa
Lado da ECU
Lado do Chicote
Elétrico
Massa
(1) Meça a resistência entre o terminal massa da ECU e a massa
da carroçaria.
Padrão: Abaixo de 1 Ω
(2) Desfaça a conexão da ECU, verifique os terminais massa
do lado da ECU e lado do chicote elétrico, quanto a
empenamento, corrosão ou objetos estranhos. Por fim, veri-
fique a pressão de contato dos terminais fêmea.
1
01-34 INTRODUÇÃO – TERMOS
TERMOS
ABREVIAÇÕES UTILIZADAS NESTE MANUAL
Abreviações Significado
ABS Sistema de Freio Anti-blocante
A/C Ar Condicionado
AC Corrente Alternada
ACC Acessórios
ACIS Sistema de Indução de Controle Acústico
ACM Coxim do Motor com Controle Ativo
ACSD Dispositivo Automático de Partida a Frio
ADD Diferencial de Desconexão Automática
A/F Relação Ar/Combustível
AHC Suspensão com Controle Ativo de Altura
ALR Retrator Automático de Travamento
ALT Alternador
AMP Amplificador
ANT Antena
APPROX. Aproximadamente
ASSY Conjunto
A/T, ATM Transmissão Automática
ATF Fluido para Transmissão Automática
AUTO Automático
AUX Auxiliar
AVG Médio
AVS Suspensão Variável Adaptativa
B+ Voltagem da Bateria
BA Freio Assistido
BACS Sistema Auxiliar de Compensação de Altitude
BAT Bateria
BDC Ponto Morto Superior
B/L Nível Duplo
B/S Relação Diâmetro-deslocamento (do êmbolo)
BTDC Antes do Ponto Morto Superior
BVSV Válvula Bimetálica Comutadora de Vácuo
CB Disjuntor de Circuito
CCo Conversor Catalítico para Oxidação
CD Compact Disc
CF Força de Trajetória Angular
CG Centro de Gravidade
CH Canal
CKD Totalmente Desmontado
COMB. Combinado
CPE Coupe
CPS Sensor de Pressão de Combustão
CPU Processador Central
CRS Sistema de Segurança para Crianças
1
INTRODUÇÃO – TERMOS 01-35
CTR Central
C/V Válvula de Retenção
CV Válvula de Controle
CW Peso em Ordem de Marcha
DC Corrente Contínua
DEF Desembaçador
DFL Defletor
DIFF Diferencial
DIFF. LOCK Trava do Diferencial
D/INJ Injeção Direta
DLC Conector da Linha de Dados
DLI Ignição sem Distribuidor
DOHC Árvore de comando Dupla no Cabeçote
DP Dash Pot
DS Dead Soak (Afogamento)
DSP Processador de Sinal Digital
DTC Código de diagnóstico
DVD Disco Digital Versátil
EBD Distribuição da Força do Freio Elétrico
EC Eletrocrômico
ECAM Sistema de Medição e Controle do Motor
ECD Sistema de Controle Eletrônico Diesel
ECDY Dinamômetro de Corrente Eddy
ECT Transmissão Controlada Eletronicamente
ECU Unidade Eletrônica de Controle
ED Revestimento Aplicado por Eletro Deposição
EDU Unidade Eletrônica de Condução
EDIC Controle de Injeção Elétrica Diesel
EFI Injeção Eletrônica de Combustível
E/G Motor
EGR Recirculação dos Gases do Escapamento
EGR-VM Modulador EGR a Vácuo
ELR Retrator de Travamento de Emergência
EMPS Direção Assistida com Motor Elétrico
ENG Motor
ESA Avanço Eletrônico da Centelha
ETCS-i Sistema Eletrônico Inteligente de Controle da Aceleração
EVAP Controle das Emissões Evaporativas
EVP Evaporador
E-VRV Válvula Elétrica Reguladora de Vácuo
EX Escapamento
FE Economia de Combustível
F/F Motor Dianteiro, Tração Dianteira
F/G Medidor de Combustível
FIPG Junta Formada no Local
FL Conexão Fusível
F/P Bomba de Combustível
FPU Aumento na Pressão do Combustível
1
01-36 INTRODUÇÃO – TERMOS
FR Extremidade DianteiraF/W Volante da Direção
FW/D Amortecedor do Volante do Motor
FWD Tração nas Rodas Dianteiras
GAS Gasolina
GND Massa
GPS Sistema de Posicionamento Global
HAC Compensador de Alta Altitude
H/B Hatchback
H-Fuse Fusível de Alta Corrente
HI Alto
HID Descarga de Alta Intensidade (Farol)
HSG Carcaça
HT Teto Rígido
HWS Sistema de Pára-brisa Aquecido
IC Circuito Integrado
IDI Injeção Indireta Diesel
IFS Suspensão dianteira independente
IG Ignição
IIA Conjunto de Ignição Integrada
IN Admissão (Coletor, Válvula)
INT Intermitente
I/P Painel de Instrumentos
IRS Suspensão Traseira Independente
ISC Controle da Rotação na Marcha-lenta
IRS Suspensão traseira independente
J/B Bloco de Junção
J/C Conector de Junção
KD Kick down (acelerar até o fundo, rápida e brevemente)
LAN Rede de Área Local
LB Liftback
LCD Monitor de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
LH Lado Esquerdo
LHD Volante da Direção no Lado Esquerdo
L/H/W Comprimento, Altura, Largura
LLC Líquido de Arrefecimento de Longa Duração
LNG Gás Natural Liqüefeito
LO Baixo
LPG Gás Liqüefeito de Petróleo
LSD Diferencial de Escorregamento Limitado
LSP & PV Válvula de Derivação e Sensora Proporcionadora de Carga
LSPV Válvula Proporcionadora Sensora de Carga
MAP Pressão Absoluta no Coletor
MÁX Máximo
MIC Microfone
MIL Lâmpada Indicadora de Falhas
MIN Mínimo
1
INTRODUÇÃO – TERMOS 01-37
MG1 Alternador do Motor No. 1
MG2 Alternador do Motor No. 2
MP Multiuso
MPI Injeção de Combustível Eletrônica Multiport
MPX Sistema de Comunicação Multiplex
M/T, MTM Transmissão Manual
MT Coxim
MTG Montagem
N Neutral
NA Aspiração Natural
No. Número
O2S Sensor de Oxigênio
O/D Sobremarcha
OEM Fabricante do Equipamento Original - Montadora
OHC Eixo de Comando no Cabeçote
OHV Válvula no Cabeçote
OPT Opção
ORVR Recuperação de Vapores Reabastecimento a Bordo
O/S Sobremedida
P & BV Válvula de Derivação e Proporcionadora
PCS Sistema de Controle de Força
PCV Ventilação Positiva do Cárter
PKB Freio de Estacionamento
PPS Direção Hidráulica (Assistida) Progressiva
PS Direção Hidráulica (Assistida)
PTO Tomada de Força
P/W Vidro Elétrico
R & P Cremalheira e Pinhão
RAM Memória de Acesso Aleatório
R/B Bloco de Relés
RBS Direção Tipo Esfera de Recirculação
R/F Reforço
RFS Suspensão Dianteira Rígida
RH Lado Direito
RHD Volante da Direção no Lado Direito
RLY Relé
ROM Memória de Leitura Única
RR Traseiro
RRS Suspensão Dianteira Rígida
RWD Tração nas Rodas Traseiras
SDN Sedan
SEN Sensor
SICS Sistema de Controle de Injeção na Partida
SOC Estado de Carga
SOHC Árvore de Comando Única no Cabeçote
SPEC Especificação
SPI Injeção de Ponto Único
SRS Sistema Airbag
1
01-38 INTRODUÇÃO – TERMOS
SSM Materiais Especiais de Serviço
SST Ferramentas Especiais de Serviço
STD Padrão
STJ Injeção de Combustível na Partida a Frio
SW Interruptor
SYS Sistema
T/A Transmissão
TACH Tacômetro
TAM P.T. TOYOTA-Astra Motor
TASA TOYOTA Argentina S.A.
TAW TOYOTA Auto Works Co. Ltda
TBI Injeção Eletrônica de Combustível no Corpo da Borboleta de Aceleração
TC Turbocompressor
TCCS Sistema Toyota Computadorizado
TCV Válvula de Controle de Ponto
TDC Ponto Morto Superior
TEMP Temperatura
TEMS Suspensão Eletrônica Modulada TOYOTA
TFT TOYOTA Free-Tronic
TIS Sistema Total de Informações para Desenvolvimento do Veículo
TKM Total Kirloskar Motor Ltda
T/M Transmissão
TMC TOYOTA Motor Corporation
TMMIN TOYOTA Motor Manufacturing Indonesia
TMMK TOYOTA Motor Manufacturing Kentucky, Inc.
TMP TOYOTA Motor Filipinas Corporation
TMT TOYOTA Motor Tailândia Corporation Ltda
TRC Sistema de Controle de Tração
TURBO Turbocompressor
TWC Catalisador de Três Vias
U/D Submarcha
U/S Inframedida
VCV Válvula Controladora de Vácuo
VENT Ventilador
VIM Módulo de Interface do Veículo
VIN Número de Identificação de Veículo
VPS Direção Hidráulica Variável
VSC Controle de Estabilidade do Veículo
VSV Válvula Comutadora de Vácuo
VTV Válvula Transmissora de Vácuo
VVT-i Ponto de Válvula Variável Inteligente
w/ com
WGN Wagon
W/H Chicote Elétrico
W/O Sem
1ST. Primeira
2ND Segunda
2WD Tração em Duas Rodas (4x2)
1
INTRODUÇÃO – TERMOS 01-39
3RD Terceira
4TH Quarta
4WD Tração em quatro Rodas (4x4)
4WS Sistema de Direção nas 4 Rodas
5TH Quinta
1
GLOSSÁRIO DE TERMOS SAE E TOYOTA
Este glossário lista todos os termos e abreviações SAE-J1930 usadas neste manual, compatíveis com as recomendações SAE,
bem como as respectivas equivalências para a TOYOTA.
ABREVIATURAS
SAE
TERMOS
SAE
TERMOS TOYOTA
( ) – ABREVIATURAS
A/C Ar condicionado Ar condicionado
ACL Filtro de ar Filtro de ar, A/CL
AIR Injeção secundária de ar Injeção a ar (AI)
AP Pedal do acelerador –
B+ Voltagem positiva da bateria +B, Voltagem da bateria
BARO Pressão barométrica HAC
CAC Resfriador de ar do turbocompressor Intercooler
CARB Carburador Carburador
CFI Injeção contínua de combustível –
CKP Posição da árvore de manivelas Ângulo da árvore de manivelas
CL Circuito fechado Circuito fechado
CMP Posição da árvore-de-comando Ângulo da árvore-de-comando
CPP Posição do pedal da embreagem –
CTOX Oxidador de interceptor contínuo –
CTP Borboleta de aceleração fechada LL ON, Marcha-lenta ON
DFI Injeção direta de combustível Injeção direta (DI/INJ)
DI Distribuidor da ignição –
DLC3 Conector da linha de dados 3 Conector de inspeção OBD II
DTC Código de diagnóstico Código de falha
DTM Modo de teste de diagnóstico –
ECL Nível de controle do motor –
ECM Módulo de controle do motor ECU do motor (Unidade Eletrônica de Controle)
ECT Temperatura do líquido de arrefecimento Temperatura do líquido de arrefecimento,
do motor temperatura da água (THW)
Memória elétrica de leitura única programável
EEPROM Memória elétrica de leitura única apagável (EEPROM)
programável apagável Memória de leitura única programável
elétrica (EPROM)
EFE Evaporação prematura de combustível Aquecedor de mistura fria (CMH), Válvula de
controle de aquecimento (HCV)
EGR Recirculação dos gases de escapamento Recirculação dos Gases do Escapamento Linear
(EGR)
EI Ignição eletrônica Ignição sem distribuidor (DLI)
EM Modificação do motor Modificação do motor (EM)
EPROM Memória de leitura única programável apagável Memória de leitura única programável (PROM)
EVAP Emissões evaporativas Controle de emissões evaporativas (EVAP)
FC Controle do ventilador –
FEEPROM Memória de leitura única programável apagável –
elétrica/rápida
FEPROM Memória de leitura única programável apagável –
rápida
01-40 INTRODUÇÃO – TERMOS
1
FF Combustível flexível –
FP Bomba de combustível Bomba de combustível
GEN Gerador Alternador
GND Massa Massa (GND)
HO2S Sensor de oxigênio aquecido Sensor de oxigênio aquecido (HO
2
S)
IAC Controle do ar na marcha-lenta Controle de ar na marcha-lenta (ISC)
IAT Temperatura do ar da admissão Temperatura do ar da admissão ou da entrada de ar
ICM Módulo de controle da ignição –
IFI Injeção indireta de combustível Injeção indireta (IDL)
IFS Desativação de combustível inercial –
ISC Controle de rotação da marcha-lenta –
KS Sensor de detonação Sensor de detonação
MAF Fluxo da massa de ar Medidor do fluxo de ar
MAP Pressão absoluta no coletor Pressão no coletor
de vácuo da admissão
Válvula elétrica de controle de ar de sangria (EBCB)
MC Controle da mistura Válvula de controle da mistura (MCV)
Válvula elétrica de controle de ar (EACV)
MDP Pressão diferencial do coletor –
MFI Injeção multiponto de combustível Injeção eletrônica de combustível (EFI)
MIL Lâmpada indicadora de falha Lâmpada de verificação do motor
MST Temperatura na superfície do coletor –
MVZ Zona de vácuo no coletor –
NVRAM Memória de acesso randômico não volátil –
O2S Sensor de oxigênio Sensor de oxigênio, Sensor O2 (O2S)
OBD Diagnóstico a bordo Sistema de diagnóstico a bordo (OBD)
OC Conversor catalítico de oxidação Conversor catalítico de oxidação (OC), CCo
OL Circuito aberto Circuito aberto
PAIR Injeção secundária de ar pulsada Sucção de ar (AS)
PCM Módulo de controle do trem de força–
PNP Posição park/neutral –
PROM Memória de leitura única programável –
PSP Pressão na direção hidráulica –
PTOX Oxidador de interceptor periódico Filtro de partículas diesel (DPF)
Retentor de partículas diesel (DPT)
RAM Memória de acesso randômico Memória de acesso randômico (RAM)
RM Módulo do relé –
ROM Memória de leitura única Memória de leitura única (ROM)
RPM Rotação do motor Rotação do motor
SC Superalimentador Superalimentador
SCB Derivação do superalimentador E-ABV
SFI Injeção de combustível seqüencial multiponto Injeção eletrônica de combustível (EFI),
Injeção seqüencial
SPL Limitador de lufada –
SRI Indicador de serviço –
SRT Teste de adequação do sistema –
ST Ferramenta de diagnóstico –
INTRODUÇÃO – TERMOS 01-41
1
TB Corpo da borboleta de aceleração Corpo da borboleta de aceleração
TBI Injeção de combustível no corpo da Injeção em ponto único
borboleta Injeção central de combustível (Ci)
TC Turbocompressor Turbocompressor
TCC Embreagem do conversor de torque Conversor de torque
TCM Módulo de controle da transmissão ECU da transmissão, ECU ECT
TP Posição da borboleta de aceleração Posição da borboleta de aceleração
TR Faixa da transmissão –
TVV Válvula térmica de vácuo Válvula bimetálica comutadora de vácuo (BVSV)
Válvula termostática comutadora de vácuo (TVSV)
Conversor catalítico de 3 vias (TWC)
TWC Conversor catalítico de três vias Conversor no coletor
CCRO
TWC + OC Conversor catalítico de oxidação + três vias CCR + CCO
VAF Volume do fluxo de ar Medidor do fluxo de ar
VR Regulador de voltagem Regulador de voltagem
VSS Sensor de velocidade do veículo Sensor de velocidade do veículo
WOT Abertura total da borboleta de aceleração Abertura total da borboleta de aceleração
WU-OC Conversor catalítico de oxidação, –
aquecido
WU-TWC Conversor catalítico de três vias, –
aquecido
3GR Terceira marcha –
4GR Quarta marcha –
01-42 INTRODUÇÃO – TERMOS
1
2
3
5
10
11
12
13
14
15
16
17
19
26
27
28
29
30
31
32
33
40
41
42
50
51
55
PREPARAÇÃO
DIAGNÓSTICO ........................................................ 02-1
PREPARAÇÃO...................................................... 02-1
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR ................... 02-3
PREPARAÇÃO...................................................... 02-3
COMBUSTÍVEL ....................................................... 02-4
PREPARAÇÃO...................................................... 02-4
CONTROLE DE EMISSÕES.................................... 02-6
PREPARAÇÃO...................................................... 02-6
ADMISSÃO .............................................................. 02-7
PREPARAÇÃO...................................................... 02-7
PARTE MECÂNICA DO MOTOR .............................. 02-8
PREPARAÇÃO...................................................... 02-8
ESCAPAMENTO .................................................... 02-12
PREPARAÇÃO.................................................... 02-12
ARREFECIMENTO................................................. 02-13
PREPARAÇÃO.................................................... 02-13
LUBRIFICAÇÃO ..................................................... 02-14
PREPARAÇÃO.................................................... 02-14
PARTIDA E CARGA ............................................... 02-16
PREPARAÇÃO.................................................... 02-16
SUSPENSÃO DIANTEIRA..................................... 02-17
PREPARAÇÃO.................................................... 02-17
SUSPENSÃO TRASEIRA ...................................... 02-19
PREPARAÇÃO.................................................... 02-19
PNEUS E RODA .................................................... 02-20
PREPARAÇÃO.................................................... 02-20
DIFERENCIAL ........................................................ 02-21
PREPARAÇÃO.................................................... 02-21
SEMI-EIXO / ÁRVORE DE TRANSMISSÃO.......... 02-31
PREPARAÇÃO.................................................... 02-31
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA ............................... 02-36
PREPARAÇÃO.................................................... 02-36
FREIOS .................................................................. 02-39
PREPARAÇÃO.................................................... 02-39
FREIO DE ESTACIONAMENTO ............................ 02-40
PREPARAÇÃO.................................................... 02-40
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA ............................. 02-41
PREPARAÇÃO.................................................... 02-41
TRANSMISSÃO MANUAL ..................................... 02-43
PREPARAÇÃO.................................................... 02-43
EMBREAGEM ........................................................ 02-44
PREPARAÇÃO.................................................... 02-44
COLUNA DA DIREÇÃO .......................................... 02-45
PREPARAÇÃO.................................................... 02-45
DIREÇÃO HIDRÁULICA ......................................... 02-46
PREPARAÇÃO.................................................... 02-46
AQUECEDOR E AR CONDICIONADO .................. 02-49
PREPARAÇÃO.................................................... 02-49
SISTEMA DO AIRBAG .......................................... 02-52
PREPARAÇÃO.................................................... 02-52
CINTO DE SEGURANÇA ....................................... 02-53
PREPARAÇÃO.................................................... 02-53
LUZES .................................................................... 02-54
PREPARAÇÃO.................................................... 02-54
LIMPADOR E LAVADOR ........................................ 02-55
PREPARAÇÃO.................................................... 02-55
PÁRA-BRISA / VIDROS/ESPELHO ....................... 02-56
PREPARAÇÃO.................................................... 02-56
PAINEL DE INSTRUMENTOS / MEDIDORES ....... 02-57
PREPARAÇÃO.................................................... 02-57
BANCOS ................................................................ 02-58
PREPARAÇÃO.................................................... 02-58
CAPÔ DO MOTOR / PORTAS ................................ 02-59
PREPARAÇÃO.................................................... 02-59
ACABAMENTO EXTERNO / INTERNO ................. 02-60
PREPARAÇÃO.................................................... 02-60
BUZINA .................................................................. 02-61
PREPARAÇÃO.................................................... 02-61
2
2
DIAGNÓSTICO
PREPARAÇÃO
SST
09843-18040 Cabo elétrico de diagnóstico no. 2 SISTEMA DE CONTROLE DE
VELOCIDADE (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
SISTEMA DO IMOBILIZADOR DO
MOTOR (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
SISTEMA ECD (HILUX/1KD-FTV,
2KD-FTV (TASA FABRICADO
PARA ARGENTINA))
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
CONTROLADA AUTOMÁTICA
MENTE [ECT] (HILUX / A340F
(TASA FABRICADO PARA
ARGENTINA))
Ferramentas Recomendadas
PREPARAÇÃO – DIAGNÓSTICO 02-1
09082-00040 Intelligent Tester TOYOTA SISTEMA DE CONTROLE DE
VELOCIDADE (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
SISTEMA DE CONTROLE DO
VIDRO ELÉTRICO (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
SISTEMA DO AIRBAG (HILUX
(TASA FABRICADO PARA
ARGENTINA))
SISTEMA DE TRAVAMENTO DE
PORTAS COM CONTROLE
REMOTO (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
SISTEMA AUTOMÁTICO DE
CONTROLE DE TRAVAMENTO
DE PORTAS (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
SISTEMA DE ALARME
ANTI-FURTO (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
SISTEMA DO IMOBILIZADOR
DO MOTOR (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
PAINEL DE INSTRUMENTOS
(HILUX (TASA FABRICADO
PARA ARGENTINA))
SISTEMA ECD (HILUX/1KD-FTV,
2KD-FTV (TASA FABRICADO
PARA ARGENTINA))
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
CONTROLADA
AUTOMATICAMENTE [ECT]
(HILUX / A340F (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))
2
(09083-00150) Conjunto de cabos elétricos de teste SISTEMA DE CONTROLE DE
VELOCIDADE (HILUX (TASA
FABRICADO PARA ARGENTINA))

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