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Estácio_ Alunos pdf direito tributário

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29/05/2022 16:11 EPS:
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
Avaliação Digital AVD
Avaliação do crédito digital valendo 10,0 pontos no critério de avaliação da
disciplina.
1,25 pts.
(Fepese - 2016 - Prefeitura de Criciúma/SC - Advogado) Assinale a alternativa correta de acordo com a Lei
de Execução Fiscal.
1,25 pts.
(FCC - 2006 - TCE/CE - Auditor do Tribunal de Contas) João, sabendo da inscrição de seu débito na dívida
ativa da Fazenda Estadual, inicia a alienação de todos os seus bens. A Fazenda ajuíza a execução fiscal, e o
juiz determina a anulação daqueles atos jurídicos de alienação praticados pelo contribuinte. Em seguida,
João, em embargos à execução, demonstra que reservara bens suficientes para a liquidação do débito. O
juiz, nesse caso, deverá:
Faltam 94 min. VERIFICAR E FINALIZAR
 
PEDRO HENRIQUE DE SOUSA PINHEIRO 202009365681
DIREITO TRIBUTÁRIO 2022.1
Seja bem-vindo!
 
Nosso objetivo é ter um diagnóstico sobre o seu desempenho e o desenvolvimento das competências
exigidas pelo mercado.
 
Isso o ajudará também a conhecer como está o seu aproveitamento nos estudos.
 
Boa sorte!!
 
 
 
1.
O prazo para oferecimento dos embargos à execução é de dez dias da lavratura do auto de
penhora.
A alienação de quaisquer bens penhorados será feita por meio de processo licitatório, na
modalidade de pregão.
A juntada aos autos do mandado de citação interrompe a prescrição.
Não são admissíveis embargos do executado antes de garantida a execução.
É vedado à Fazenda Pública adjudicar os bens penhorados.
2.
Prosseguir com o andamento do feito, sem se pronunciar a respeito da anulação dos atos jurídicos
que resultaram na alienação dos bens de João.
Reconsiderar a decisão proferida que determinou a anulação dos atos que resultaram na alienação
dos bens de João, tendo em vista a demonstração da reserva de bens suficientes para a liquidação
do débito.
Manter a determinação de anulação dos atos que resultaram na alienação dos bens de João.
Consultar a Fazenda a respeito da eventual reconsideração da decisão que determinou a anulação
dos atos jurídicos que resultaram na alienação dos bens de João e, somente após a concordância
daquela, reconsiderar a decisão.
Consultar a Fazenda a respeito da eventual reconsideração da decisão que determinou a anulação
dos atos jurídicos que resultaram na alienação dos bens de João.
Voltar
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29/05/2022 16:11 EPS:
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
1,25 pts.
(Integri - 2016 - Câmara de Suzano/SP - Assistente Jurídico - Adaptada) Qualquer valor cuja cobrança seja
atribuída, por lei, à União, aos estados, ao Distrito Federal, aos municípios e às respectivas autarquias será
considerado dívida ativa da Fazenda Pública. De acordo com a norma que dispõe sobre esse assunto, é
correto afirmar:
1,25 pts.
(Cespe - 2012 - MPE/PI - Promotor de Justiça) Assinale a opção correta com relação ao processo
administrativo tributário.
1,25 pts.
(Vunesp - 2018 - Prefeitura de Barretos/SP - Advogado) Um contribuinte de imposto predial e territorial
urbano (IPTU) verificou, em janeiro de 2017, que, por um erro seu, recolheu o tributo devido em
duplicidade para os cofres municipais no ano 2016. Ele pretende reaver da Prefeitura o valor pago a mais
em 2016 e tem todos os documentos para comprovar suas alegações. O pedido administrativo formulado
para reaver os valores pagos em duplicidade foi indeferido. A forma correta de o contribuinte buscar seu
direito na via judicial é:
1,25 pts.
(Cesgranrio - 2012 - Petrobras -Advogado Júnior) A Fazenda Nacional propôs execução fiscal em janeiro de
2012, em face do sr. X, por dívida do imposto de renda da pessoa física (IRPF) do ano-base 1999, no valor
de R$ 1.000.000,00, cujo crédito fora inscrito na dívida ativa em dezembro de 2004. À vista disso, em
fevereiro de 2012 o sr. X foi surpreendido pelo mandado de citação para que, no prazo de cinco dias,
efetuasse, na forma prevista na Lei de Execução Fiscal, o pagamento da referida dívida ou garantisse a
execução. Sabe-se que, em março de 2001, o contribuinte fora devidamente notificado pela Secretaria da
Receita Federal para pagamento ou oferecimento de defesa quanto ao aludido crédito tributário, e, apesar
de ter optado pelo oferecimento de defesa e recurso administrativo, em tempo hábil, houve, em outubro de
2004, o trânsito em julgado administrativo, com decisão final irreformável, no sentido de manter o auto de
infração e, consequentemente, manter a cobrança do aludido crédito tributário.
Nesse caso, com base nos argumentos jurídicos e econômicos pertinentes à situação posta em debate, a
defesa mais apropriada aos interesses do executado em face da execução proposta consiste em:
3.
Em qualquer fase do processo, será deferida pelo juiz ao executado a substituição da penhora
exclusivamente por depósito em dinheiro.
Os embargos à execução fiscal independem de garantia de juízo.
A execução fiscal poderá ser promovida somente contra o devedor, o fiador, o espólio e a massa.
Não sendo embargada a execução ou sendo rejeitados os embargos, no caso de garantia prestada
por terceiro, será este intimado, sob pena de contra ele prosseguir a execução nos próprios autos,
para, no prazo de 30 dias, remir o bem, se a garantia for real; ou pagar o valor da dívida, juros,
multa de mora e demais encargos, indicados na certidão de dívida ativa, pelos quais se obrigou, se
a garantia for fidejussória.
A competência para processar e julgar a execução da dívida ativa da Fazenda Pública exclui a de
qualquer outro juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidação, da insolvência ou do
inventário.
4.
Tal processo consiste em atividade, sempre vinculada, desenvolvida pela autoridade da
administração tributária, conforme determinação extraída do próprio conceito de tributo.
O depósito prévio é condição de admissibilidade para a interposição de recurso administrativo no
âmbito desse processo.
Esse processo administrativo destina-se, em sentido amplo, à criação de tributos, conforme
determinação e exigência do crédito tributário.
A consulta acerca desse processo consiste na formulação de questionamento de cunho informal,
dada a inexistência de disciplina legal que regule tal procedimento.
O referido processo, embora considerado, sob o ponto de vista formal, de natureza jurisdicional,
constitui atividade desenvolvida no âmbito do processo administrativo fiscal.
5.
Impetrar mandado de segurança, pois tem direito líquido e certo de reaver o valor pago em
duplicidade, além de ter prova pré-constituída do direito que lhe assiste.
Propor ação para anular o crédito tributário, pois não há lançamento que constitua e justifique o
segundo pagamento efetuado.
Ajuizar ação consignatória, a fim de garantir o direito de compensar o valor recolhido em
duplicidade para quitar os valores de IPTU devidos no ano 2017.
Ajuizar ação para repetir o valor pago em duplicidade, pois o pagamento espontâneo de tributo
indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável gera o direito à restituição
do tributo pago erroneamente.
Propor ação para declarar a inexistência de relação jurídico-tributária em relação ao pagamento
efetuado em duplicidade, pois não há fato gerador, nem lançamento que dê suporte ao segundo
pagamento efetuado.
6.
Exceção de pré-executividade.
Impugnação fiscal.
Emba gos do de edo
Voltar
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29/05/2022 16:11 EPS:
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
1,25 pts.
(FCC - 2008 - TCE/AL - Auditor)O proprietário de imóvel limítrofe entre a zona urbana e a zona rural de
determinado município recebeu notificação para pagar o imposto predial e territorial urbano (IPTU) e foi
autuado pela Receita Federal por não ter feito o pagamento antecipado do imposto territorial rural (ITR),
sendo intimado a pagar o valor do tributo, acrescido de multa e acréscimos legais. Diante desse fato,
deverá o proprietário do imóvel propor ação de:
1,25 pts.
(FGV - 2010 - Sead/AP - Auditor da Receita do Estado) De acordo com o Decreto nº 70.235/1972, a
impugnação ao lançamento formulada pelo sujeito passivo:
Embargos do devedor.
Recurso voluntário.
Ação anulatória.
7.
Repetição do indébito.
Declaração do IPTU, porque se considera localizado na zona rural.
Declaração de inexistência da obrigação tributária.
Anulação de ambos os créditos tributários.
Consignação em pagamento.
8.
Poderá ser apresentada oralmente e posteriormente reduzida a termo, em obediência ao princípio
da celeridade.
Deverá mencionar a autoridade julgadora a quem é dirigida, bem como a qualificação do
impugnante.
Deverá manifestar, caso existente, interesse quanto à realização de provas, restando-lhe
assegurado, quando da fase de preparação e instrução, apontar pormenorizadamente as diligências
ou perícias que pretenda que sejam efetuadas, expondo-lhe os motivos que as justifiquem.
Deverá apresentar as provas documentais das quais o contribuinte dispuser no momento, restando-
lhe assegurado o direito de acostar quaisquer outros documentos, em quaisquer das fases
processuais, em atendimento ao princípio da ampla defesa e verdade material.
Deverá promover impugnação, ainda que genérica, da matéria controvertida em homenagem aos
princípios da eventualidade e do formalismo moderado.
 
 
 
 
VERIFICAR E FINALIZAR
 
 
 
 
 Não Resp. Não Gravada Gravada
 
 
 
 
Voltar
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