Buscar

NOVO Modelo_relatorio estagio acadêmico I_Farmácia Digital

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

4
GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
JOYCE FREITAS DA SILVA GONÇALVES 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO I
Maio- Farmácia 
11
2022
Estágio Acadêmico I – Farmácia– 3º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	5
3fARMÁCIA COMUNITÁRIA	8
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	11
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
1 INTRODUÇÃO
A farmácia é considerada um estabelecimento de saúde (Lei 13021 de 2014) e de interesse público com o dever de assegurar a continuidade dos cuidados prestados ao paciente, é um espaço que se caracteriza pela prestação de cuidados de saúde de elevada diferenciação técnico-científica, que tenta servir a comunidade sempre, com a maior qualidade, fornecer medicamentos não constitui hoje a única responsabilidade da farmácia, além da dispensação de medicamentos e produtos para a saúde, busca-se atualmente o desenvolvimento de serviços farmacêuticos clínicos, providos à população de forma harmônica e articulada ao sistema de saúde. O número de farmácias cresce no Brasil anualmente, porém, em ritmo mais lento nos últimos anos. De 2004 a 2009, o número de estabelecimentos passou de 62.454 para 79.010, em um crescimento de quase 20% em cinco anos, o Brasil é um dos cinco maiores mercado farmacêutico do mundo. 
Segundo a lei 5.991 de 1973 farmácia é: estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica (Brasil, 1973). Já a drogaria é definida como “estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais”. Em 2014 houve algumas atualizações nas definições, na lei 13.021 que define farmácia como: unidade de prestação de serviços destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva, na qual se processe a manipulação ou dispensação de medicamentos magistrais, oficinais, farmacopeicos ou industrializados, cosméticos, insumos farmacêuticos, produtos farmacêuticos e correlatos (BRASIL, 2014).
De acordo com essa resolução as farmácias podem ser classificadas em “farmácia com manipulação” ou em “farmácia sem manipulação ou drogaria”. Ambas as leis exigem a presença do farmacêutico no estabelecimento em todo o horário de funcionamento (Brasil, 1973; Brasil, 2014). Com essa atualização da definição de farmácia esse estabelecimento deixou de ser apenas comercial e tornou-se um local de prestação de assistência farmacêutica e assistência à saúde. Nesse contexto, em 2013 foram publicadas as resoluções do Conselho Federal de Farmácia (CFF) nº 585 e 586. A primeira regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e a segunda regula a prescrição farmacêutica (BRASIL, 2013a; BRASIL, 2013b). Ambas visam à “promoção, proteção e recuperação da saúde” (BRASIL, 2013a).
2 assistência farmacêutica 
 Assistência Farmacêutica é um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e uso racional. Esse conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, prescrição, dispensação, garantia  da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação da  sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da  melhoria da qualidade de vida da população (Resolução SES/MG Nº 1416, de 21 de fevereiro de 2008). A Assistência Farmacêutica é muitas vezes confundida com Atenção Farmacêutica, os termos diferem-se em relação ao alvo das ações, a Assistência Farmacêutica, as ações estão voltadas ao acesso e uso racional de medicamentos, mesmo que o beneficiário final não seja o paciente, já na Atenção Farmacêutica refere-se ao cuidado diretamente dirigido ao paciente. Por contribuir para o uso racional dos medicamentos, a Atenção Farmacêutica pode ser considerada um dos elementos da Assistência Farmacêutica.
 A assistência farmacêutica desenvolve um conjunto de atividades relacionadas aos serviços de abastecimento em que o planejamento, a programação e a aquisição de medicamentos têm um papel fundamental para assegurar o acesso e o uso racional de medicamentos. O planejamento provê de uma serie de informações gerenciais obtidas a partir do levantamento de informações epidemiológicas, da definição da organização dos serviços, do financiamento, da padronização de medicamentos, da gestão de estoques e da infra-estrutura de recursos humanos, físicos e materiais que permitirão à equipe responsável pela programação definir o quê, para quem, quando e quanto comprar. Neste sentido, a programação deve estabelecer normas e procedimentos com definição de método de trabalho, das atribuições, responsabilidades e prazos, dos instrumentos apropriados e da periodicidade e métodos. Elaborada a programação, inicia-se o processo de aquisição o qual reúne uma série de procedimentos com o objetivo de disponibilizá-los em quantidade e qualidade adequadas ao menor custo, visando manter a regularidade e assegurar a efetividade das intervenções em saúde com o uso destes produtos. Como uma ação de saúde pública e parte integrante do sistema de saúde, a Assistência Farmacêutica é determinante para a resolubilidade da atenção e dos serviços em saúde e envolve a alocação de grandes volumes de recursos públicos.
 O cargo do farmacêutico não é disputar espaço com o médico, e nem interferir no tratamento do paciente, o dever do profissional farmacêutico é contribuir para a adesão ao tratamento e promover a saúde, se preocupando com os devidos cuidados ao paciente. O importante é aproveitar o momento e agrupar equipes multidisciplinares de saúde e a partir daí fazer uma mudança no painel da saúde brasileira e não disputar espaços com médicos ou outros profissionais (FARMACÊUTICAS, 2016). Vale ressaltar que a idéia, não é que o profissional farmacêutico atue sozinho em um consultório clínico, e sim atuar de forma integrada com os demais profissionais como médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, nutricionistas, etc; com o objetivo de promover a saúde e garantir um tratamento eficaz para o paciente, (FARMACÊUTICAS, 2016). Para o farmacêutico ter seu próprio consultório, existem dificuldades para que se obtenha sucesso desejado, em como conseguir pacientes, quanto cobrar pela consulta, como ser referenciado por um médico, etc. Porém existem algumas diretrizes para que o farmacêutico consiga sucesso na condução de seu projeto na farmácia clínica. Já existem alguns casos reais de sucessos profissionais na área de atenção farmacêutica como no caso de alguns farmacêuticos, que possuem grande atuação, com consultas farmacêuticas na área de saúde do idoso em clínicas no Rio de Janeiro. O cuidado do farmacêutico ao usuário do SUS pode contribuir tanto para qualidade de vida quanto para a farmacoterapia correta deste usuário visando melhor adesão ao tratamento. O cuidado é uma prática direcionada a prevenção, identificação e resolução de problemas relacionados ao uso de medicamentos (PRM) para melhorar qualidade de vida das pessoas. Desde a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), o Brasil vem experimentando mudanças importantes no seu sistema público, como reformas nos setores de saúde, apresentando metas de redução de gastos para atender ao objetivo de garantir o acesso universal, enfrentando todas as dificuldades, entre elas, a transição demográfica e epidemiológica. A Lei orgânica da saúde n 8.080/90 estabelece o direito de todos e o dever do Estado em prover o acesso universal igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde, inclusive no que se refere à assistência farmacêutica. Tais ações desenvolvidaspelo farmacêutico e outros profissionais de saúde, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o seu uso racional. O acesso aos medicamentos significa adquirir um produto adequado, para uma finalidade especifica, na dosagem correta, pelo tempo que for necessário, no momento e no lugar requerido pelo usuário, com a garantia de qualidade e a informação suficiente para o uso adequado, tendo como conseqüência a resolutividade das ações de saúde.
 Entre as atribuições desenvolvidas pelo profissional farmacêutico estão Contribuir para a promoção da saúde pública, principalmente no campo da prevenção, sobretudo quando desempenhar, nessa área, cargo ou função; Informar e assessorar ao paciente sobre a utilização correta do medicamento; Observar sempre, com rigor científico, qualquer tipo de medicina alternativa, buscando melhorar o serviço e a informação ao paciente; Atualizar e ampliar os seus conhecimentos técnico-científicos e sua cultura geral, visando ao bem público e a efetiva prestação de serviços ao ser humano; Utilizar os meios de comunicação para prestar esclarecimentos, conceder entrevistas ou palestras com finalidade educativa e de interesse social; Selecionar, com critério e escrúpulo, os auxiliares para o exercício de sua atividade; Abster-se da prática de atos que impliquem mercantilice ou má conceituação da Farmácia.
Problemas na assistência farmacêutica praticada no SUS (Sistema Único de Saúde): alguns Estados e muitos Municípios não estão seguindo as suas respectivas Relações Estaduais (Rememe) e Municipais (Remume) de Medicamentos Essenciais. O fato gera prescrição irracional e desperdício de produtos farmacêuticos. Essa situação foi detectada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), por meio de sua Comissão de Saúde Pública. A Assistência Farmacêutica no SUS possui uma serie de problemas, tais como, a dificuldade de acesso ao medicamento, o volume insuficiente de financiamento, a ineficiência no sistema de aquisição, na gestão de estoque e na logística de distribuição de medicamentos; a prescrição irracional e a carência de ferramentas e mecanismos informatizados de controle de prescrição e uso.
3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA
O termo “farmácia comunitária” refere-se aos estabelecimentos farmacêuticos não hospitalares e não ambulatoriais que atendem à comunidade. A Farmácia Comunitária é um meio importante e abrangente quando se fala na ação do profissional farmacêutico no seu campo de trabalho. Existe um grande número de “farmácias comunitárias” no Brasil grande parte dela está na rede privada, porém existem também farmácias publicas, podem ser farmácias ligadas as esferas municipal ou estadual. A farmácia comunitária é um espaço de saúde, podendo ser uma atividade comercial que se sustenta financeiramente. O farmacêutico enquanto gestor, deve ter em consideração a delegação de competências, atribuindo tarefas importantes do dia-a-dia da farmácia aos seus colaboradores, como forma de responsabilização e motivação, para além de regra elementar da boa gestão. Efetuar encomendas, gestão de stocks, preparação de campanhas e rastreios, são algumas das atividades que podem e devem ser delegadas, criando rotinas diárias que melhoram o desempenho pessoal e asseguram o funcionamento da farmácia, mesmo quando ausente o gestor. Os custos associados àquelas atividades, podem desencadear prejuízos elevados quando não são bem equacionados, mas pelo contrário, quando tem um tempo pré fixado e adequadamente organizados, levam à adesão e fidelização dos utentes, com os consequentes proveitos do negócio.
A principal necessidade da sociedade com relação às farmácias é obter medicamentos sob condições ótimas de conservação e em acordo com a legislação vigente. Ainda que seja a principal, entretanto, fornecer medicamentos não constitui hoje a única responsabilidade da farmácia, busca-se nos dias de hoje ampliar a participação das Farmácias Comunitárias nos sistema de saúde brasileiro. A farmácia comunitária no Brasil caracteriza-se como estabelecimento que agrega dimensões comerciais, sanitárias, técnicas e sociais.
As farmácias comunitárias, particularmente farmácias e drogarias privadas, estão sujeitas a um conjunto de normas estabelecidas por leis, decretos, portarias e resoluções. O principal órgão responsável pela regulamentação e fiscalização das farmácias, sob o ponto de vista sanitário, é a Anvisa. A Anvisa é uma agência reguladora criada em 1999, vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil, responsável pelo controle sanitário de todos os produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, tais como medicamentos – nacionais ou importados – e alimentos, além de ser responsável pela aprovação, para posterior comercialização da produção no País, desses produtos. 
A abertura de uma empresa farmacêutica deve ser precedida de diversos fatores e cuidados a serem tomados, visto que o segmento frequentemente apresenta mudanças legais e mercadológicas. Para tal, o farmacêutico precisa estar atento a essas adequações e tendências de mercado. As principais legislações vigentes no Brasil sobre as Farmácias Comunitárias,estão descritas a seguir, a Lei n° 5.991, de 17 de dezembro de 1973-Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Decreto no 74.170, de 10 de junho de 1974- Regulamenta a Lei no 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976- Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. Lei no 6.368, de 21 de outubro de 1976 -Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências. Lei no 6.437, de 20 de agosto de 1977- Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e da outras providências. Decreto no 79.094, de 5 de janeiro de 1997- Regulamenta a Lei no 6.390, de 23 de setembro de 1976, que submete ao sistema de vigilância sanitária medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros. Decreto no 83.239, de 6 de março de 1979 -Altera o Decreto no 79.094, de 5 de janeiro de 1997, que regulamenta a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976. Lei no 6.480, de 1º de dezembro de 1977-Altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outra providência. Lei no 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 -Altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Decreto no 3.181, de 23 de setembro de 1999- Regulamenta a Lei no 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos. Lei no 8.078 de 11 de setembro de 1990-Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências (código de defesa do consumidor). Portaria Anvisa no 344, de 12 de maio de 1998- Aprova o Regulamento Técnico sobre Substâncias e Medicamentos Sujeitos a Controle Especial. Portaria Anvisa no 6, de 29 de janeiro de 1999-Aprova a Instituição Normativa da Portaria SVS/MS no 344, de 12 de maio de 1998, que institui o Regulamento Técnico sobre Substâncias e Medicamentos Sujeitos a Controle Especial. Portaria Anvisa no 802, de 8 de outubro de 1998-Institui o Sistema de Controle e Fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos. RDC no 138, de 29 de maio de 2003 Dispõe sobre o enquadramentona categoria de venda de medicamentos (medicamentos isentos de prescrição). Resolução Anvisa no 306, de 7 de dezembro de 2004-Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. RDC Anvisa no 354, de 18 de dezembro de 2003-Permite a manipulação de produtos farmacêuticos, em todas as formas farmacêuticas de uso interno, que contenham substâncias de baixo índice terapêutico, aos estabelecimentos farmacêuticos que cumprirem as condições especificadas. RDC Anvisa no 67, de 8 de outubro de 2007-Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias (revoga a RDC no 33/2.000) e já foi alterada por outra mais recente: 
• RDC no 33, de 19 de abril de 2000 (revogada). 
• RDC no 214, de 12 de dezembro de 2006 (revogada). 
• RDC no 67, de 8 de outubro de 2007 (em vigor). 
• RDC no 87, de 21 de novembro de 2008 (altera a RDC no 67, de 8 de outubro de 2007) (em vigor).
RDC no 27, de 30 de março de 2007-Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC, estabelece a implantação do módulo para drogarias e farmácias e dá outras providências. RDC no 44, de 17 de agosto de 2009-Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Revoga a RDC no 328, de 22 de julho de 1999, a RDC no 149, de 11 de junho de 2003, a RDC no 159, de 20 de junho de 2003, a RDC no 173, de 8 de julho de 2003 e a RDC no 123, de 12 de maio de 2005. RDC no 20, de 5 de maio de 2011-Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. Revoga a RDC nº 44 de 17 de agosto de 2010.
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Fluxograma sobre a organização da farmácia comunitária:
Fluxograma do ciclo da assistência farmacêutica:
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho apresentou um breve relato sobre o que é farmácia e como ela vem se desenvolvendo no Brasil, entendemos que farmácia ainda é considerada ponto comercial, porém, podemos descrever Farmácia como um estabelecimento de saúde, tendo como insumo principal o medicamento, mas visando um assistência diferenciada para com o paciente, lembrando que a farmácia comunitária não é só a dispensação de medicamento, mas um conjunto de feitos pelo respectivo estabelecimento, hoje em dia têm-se visado muito o aspecto clinico do paciente, levando a entender que o paciente deve ser a parte principal da atenção farmacêutica, muitas farmácias no cenário atual, tem incluído em seus estabelecimentos o farmacêutico clinico, para que o paciente tenha um tratamento de qualidade, desde o momento da prescrição medica até a dispensação feita pelo farmacêutico, tendo em vista um acompanhamento daquele tratamento, com determinada medicação.
A transformação das farmácias comunitárias em estabelecimentos de saúde requer obrigatoriamente um profundo processo de reengenharia e reprofissionalização, que se tem mostrado apenas em seu início no Brasil. A inserção do farmacêutico na equipe de saúde e a provisão de serviços clínicos à comunidade podem agregar um novo valor ao uso de medicamentos e contribuir efetivamente para seu uso racional no Brasil. A melhoria no processo de uso de medicamentos pela população e pelos serviços de saúde é essencial para que toda assistência farmacêutica no País possa avançar e sustentar-se a longo prazo.
Atualmente, a demanda de usuários a procura de assistência farmacêutica é constante e crescente, fazendo-se necessário que o profissional e a rede de distribuição responsável pelos medicamentos dentro do estabelecimento de saúde motivem-se pelo grande desafio de atuar com qualidade e eficácia no seu dia-a-dia. Acredita-se que o presente trabalho atendeu aos objetivos propostos no sentido de Investigar a atenção farmacêutica no SUS, falando também sobre as atribuições do farmacêutico na Assistência Farmacêutica, relatando os pontos sobre a farmácia comunitária.
REFERÊNCIAS
 
Site; https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/227.pdf ; acesso dia 29/05/2022
Site; https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf ; acesso dia 29/05/2022
Site; https://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/134/043a044_valmir_de_santi.pdf ; acesso dia 29/05/2022
Site; https://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/122/encarte_farmAcia_comunitAria.pdf ; acesso dia 29/05/2022
Monografia apresentada para a obtenção do Grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, conferido pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias site; https://recil.ensinolusofona.pt/bitstream/10437/3274/1/A%20gest%c3%a3o%20em%20farm%c3%a1cia%20comunit%c3%a1ria%20-%20Metodologias%20para%20optimizar%20a%20rentabilidade%20da%20farm%c3%a1cia.pdf ; acesso dia 28/05/2022
·

Outros materiais