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Anatomia do Pâncreas 
Introdução 
 É uma glândula acessória da digestão, 
retroperitoneal. Situa-se atrás do estômago, entre o 
duodeno à direita e o baço à esquerda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Colo do pâncreas: curto (1,5-2 cm). 
Cauda do pâncreas: situa-se anteriormente ao rim 
esquerdo, onde está intimamente relacionado ao hilo 
esplênico e à flexura esquerda do colo. É relativamente 
móvel e passa entre as camadas do ligamento 
esplenorrenal junto com os vasos esplênicos. 
O ducto pancreático começa na cauda do pâncreas e 
atravessa o parênquima da glândula até a cabeça do 
pâncreas: aí ele se volta inferiormente e tem íntima 
relação com o ducto colédoco. 
O ducto pancreático e o ducto colédoco geralmente se 
unem para formar a ampola hepatopancreática (de 
Vater) curta e dilatada, que se abre na parte 
descendente do duodeno, no cume da papila maior do 
duodeno. 
Em pelo menos 25% das pessoas, os ductos se abrem no 
duodeno separadamente. 
O músculo esfíncter do ducto pancreático (ao redor da parte terminal do ducto pancreático), o músculo esfíncter do 
ducto colédoco (esfíncter do colédoco – ao redor da extremidade do ducto colédoco) e o músculo esfíncter da 
ampola hepatopancreática (de Oddi), ao redor da ampola hepatopancreática, são esfíncteres de músculo liso que 
impedem o refluxo das secreções digestivas e do conteúdo duodenal. 
 
 
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O ducto pancreático acessório abre-se no duodeno no cume da papila menor do duodeno. 
Em geral, o ducto pancreático acessório comunica-se com o ducto pancreático (de Wirsung). Em alguns casos, o ducto 
pancreático é menor do que o ducto pancreático acessório e pode não haver conexão entre os dois. Nesses casos, o 
ducto pancreático acessório conduz a maior parte do suco pancreático. 
Irrigação arterial, drenagem venosa, 
drenagem linfática, e inervação 
 
 
A irrigação arterial do pâncreas provém principalmente dos 
ramos da artéria esplênica, que é muito tortuosa. Várias 
artérias pancreáticas formam diversos arcos com ramos 
pancreáticos das artérias gastroduodenal e mesentérica 
superior. 
Até 10 ramos da artéria esplênica irrigam o corpo e a cauda 
do pâncreas. As artérias pancreaticoduodenais superiores 
anterior e posterior, ramos da artéria gastroduodenal, e as 
artérias pancreaticoduodenais inferiores anterior e 
posterior, ramos da AMS, formam arcos anteriores e 
posteriores que irrigam a cabeça do pâncreas. 
A drenagem venosa do pâncreas é feita por meio das 
veias pancreáticas correspondentes, tributárias das 
partes esplênica e mesentérica superior da veia porta; 
a maioria delas drena para a veia esplênica. 
Os vasos linfáticos pancreáticos acompanham os 
vasos sanguíneos. A maioria dos vasos termina nos 
linfonodos pancreaticoesplênicos, situados ao longo 
da artéria esplênica. Alguns vasos terminam nos 
linfonodos pilóricos. 
Os vasos eferentes desses linfonodos drenam para os 
linfonodos mesentéricos superiores ou para os 
linfonodos celíacos através dos linfonodos hepáticos. Os nervos do pâncreas são derivados dos nervos vago e 
esplâncnico abdominopélvico que atravessam o diafragma. 
As fibras parassimpáticas e simpáticas chegam ao pâncreas 
ao longo das artérias do plexo celíaco e do plexo 
mesentérico superior. 
Além das fibras simpáticas que seguem para os vasos 
sanguíneos, fibras simpáticas e parassimpáticas são 
distribuídas para as células acinares e ilhotas pancreáticas.

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