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4 - Comportamento do consumidor

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1
Este capítulo aborda temas relacionados às decisões do mercado 
consumidor, entendendo que o consumidor procura fazer suas esco-
lhas, maximizando sua satisfação, e levando em consideração sua res-
trição orçamentária. Você irá aprender conceitos como utilidade total e 
marginal, e as curvas de preferências, como medidas de satisfação do 
consumidor, que servem de base para entender as escolhas dos indi-
víduos na hora de comprar um bem ou serviço específico. Serão apre-
sentados também entendimentos sobre restrições orçamentárias que 
limitam as escolhas finais das pessoas, e que determinam, por exemplo 
quanto ou o que um consumidor pode comprar.
Capítulo 4
Comportamento 
do consumidor
2 Estratégias econômicas empresariais Ma
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.A partir desses conhecimentos, o objetivo é também entender como 
variações de preço e renda podem afetar as escolhas de consumo dos 
indivíduos. Assim, o foco desse capítulo é compreender as preferências 
do consumidor a partir de seu comportamento, suas escolhas, as restri-
ções em relação a renda e preço. Vamos à aula!?
1 Preferências do consumidor e o conceito 
de utilidade
O comportamento do consumidor, em microeconomia, refere-se à 
como os indivíduos se comportam para satisfazer suas vontades de 
consumo. Mas falar em satisfação, significa entender sentimentos, de-
sejos subjetivos, variáveis de difícil mensuração. Resumidamente, po-
de-se afirmar que comportamento do consumidor considera que cada 
indivíduo procura maximizar sua satisfação pessoal, em relação ao 
consumo, a cesta de bens e serviços, em outras palavras maximizando 
sua utilidade. A teoria do consumidor procura, assim descrever como os 
consumidores alocam sua renda, entre diferentes bens e serviços, pro-
curando maximizar o próprio bem-estar (PINDYCK; RUBINFELD, 2010).
IMPORTANTE 
Utilidade é uma medida de satisfação do indivíduo, e o comportamento 
do consumidor é determinado pela maximização de suas utilidades.
 
A relação entre os bens e serviços que as pessoas consomem e a 
quantidade total de utilidade gerada determinam as funções utilida-
de, que são determinadas pelos diferentes gostos dos consumidores. 
Quando falamos de gosto trata-se de uma questão pessoal, por esse 
motivo as funções de utilidade são diferentes. Por exemplo, alguém que 
gosta de consumir cerveja e prefere comer comida pronta, tem funções 
utilidade com aparência diferente da uma pessoa que prefere alimenta-
ção natural, e não consome bebidas alcoólicas (KRUGMAN, 2014).
3Comportamento do consumidor
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aterial para uso exclusivo de aluno m
atriculado em
 curso de Educação a Distância da Rede Senac EAD, da disciplina correspondente. Proibida a reprodução e o com
partilham
ento digital, sob as penas da Lei. ©
 Editora Senac São Paulo.
Os consumidores são assim, movidos por escolhas, e estas são ba-
seadas em como atingir o máximo de satisfação com suas decisões, le-
vando em consideração o que dará mais prazer em consumir. Como por 
exemplo, prefere comer carne vermelha ou peixe, ou se prefere gastar o 
salário com roupa, ou poupar para uma viagem de fim de ano.
IMPORTANTE 
Os gostos das pessoas movem seus comportamentos, e são represen-
tados pela função utilidade. 
 
A função utilidade é uma representação gráfica de uma curva, que 
mostra a variação na utilidade total de um produto, em relação a quan-
tidade, e podemos supor que a unidade utilizada seja “útil” (KRUGMAN, 
2014). Para compreender melhor este conceito, vamos considerar um 
exemplo de consumo de batatas fritas em um almoço no estilo buffet 
livre, que a, hipotética, Claudia pode se servir à vontade, e sua satisfação 
aumenta, juntamente com o aumento do consumo de batatas fritas.
Figura 1- Utilidade total de Claudia
Fonte: Adaptado de Krugman (2014).
Utilidade total
(utils)
Quantidade de batata frita
Função utilidade
0
70
1
60
50
40
30
20
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.O que é possível de se observar neste exemplo é que, apesar da uti-
lidade total ser representada por uma curva crescente, o aumento na 
utilidade total do consumo de uma batata frita a mais, vai diminuindo 
quanto mais Claudia consome. Assim, a cada batata frita a mais adi-
cionada, resulta em menos utilidade total do que o anterior. Por essa 
razão a curva de utilidade marginal é decrescente, como mostrado nos 
gráficos a seguir (KRUGMAN, 2014).
Figura 2- Utilidade marginal de Claudia
Fonte: Adaptado de Krugman (2014).
Assim, conclui-se que a utilidade total de Claudia depende do nú-
mero de batatas fritas, do mesmo modo a utilidade marginal também 
depende do quanto é consumido.
IMPORTANTE 
O princípio da utilidade marginal decrescente refere-se ao fato de que a 
satisfação adicional que o consumidor consegue ao adquirir uma uni-
dade adicional de um bem/serviço decresce à medida que a quantida-
de total consumida do bem/serviço aumenta. Assim, quanto mais se 
consome um bem/serviço, tanto mais uma unidade adicional do bem/
Utilidade marginal 
por batata frita
Quantidade de batata frita
Curva da 
utilidade 
marginal
16
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serviço acrescenta menos à satisfação do consumidor. Por exemplo, 
supondo que o cliente esteja em um rodízio de carne, o primeiro pedaço 
que come, adora, assim sua utilidade é alta. A medida que consome 
mais e mais carne, a satisfação, e o prazer é cada vez menor, por isso a 
utilidade marginal da carne é decrescente, nesse caso.
 
2 Restrição Orçamentária e renda do 
consumidor
Qual é o grande limitador para o consumo das pessoas? É a renda, 
que é limitada, de cada indivíduo que restringe o que é comprado. Assim, 
o consumidor deve escolher o pacote de consumo que não supere sua 
renda, e esse limite de gastos é chamada de restrição orçamentária do 
consumidor. E o conjunto de todos os pacotes de consumo é definida 
como possibilidades de consumo, que vão depender preços dos bens e 
serviços e da renda de cada consumidor.
2.1 Diferentes tipos de bens
Os bens podem ser classificados de acordo com o comportamento 
do consumidor, em relação à variação de preços de mercado e sua ren-
da disponível. Basicamente, podem ser separados em: bens normais; 
bens inferiores; bens complementares; bens de consumo saciado; e 
bens substitutos.
Quando estamos diante do chamado bem normal, sua quantidade 
demandada varia, coeteris paribus, na mesma direção da variação da 
renda do consumidor. Ou seja, se o consumidor ficar com mais recur-
sos financeiros, comprará produtos de maior qualidade, em geral, mais 
caros. Nesse caso, se a renda aumenta, a quantidade demandada tam-
bém cresce, e vice-versa. E no caso de um bem superior ou de luxo, a 
quantidade demandada, coeteris paribus, tem uma variação maior que 
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.as variações na renda do consumidor. Como acontece, quando se ga-
nha um salário maior, e, por exemplo, compra-se carro de luxo, roupas 
de grife, ou viagens de primeira classe (VASCONCELLOS, 2012).
Já os bens inferiores são aqueles que deixamos de consumir, porque 
temos mais recursos e iremos adquirir bens mais confortáveis. Esses 
bens são exceções ao fato de que, quando as pessoas têm mais recur-
sos financeiros, normalmente, estão mais propensas a adquirir um bem 
independente de seu preço. Como por exemplo, quando um cidadão 
deixa de andar de ônibus para tomar taxi. O bem inferior é assim, um 
tipo de bem, cuja quantidade demandada varia, coeteris paribus, inver-
samente a mudanças na renda do consumidor. Nesse caso, se a renda 
crescer, mesmo assim a quantidade demandada desse bem cai, e vice-
-versa (VASCONCELLOS, 2012).
Outro tipo de bem são os chamados bens complementares, que são 
aqueles cuja variação do consumo de um bem é proporcional ao consu-
mo de outro, afetados pela variação na renda, e são bens consumidos 
conjuntamente. Nesse caso, há uma relação inversa entre a demanda 
de um bem e o preço de outro, como quando o preço da gasolina afeta a 
compra dos carros, ou o preço das gravatas, e a quantidade demandada 
de camisas sociais.
Existe também os bens de consumo saciado, quando a renda dos 
consumidores não afeta a procura do bem. Eles são bens essenciais, 
básicos, e, quando a renda aumenta, não afeta praticamente o consumo 
dos produtos, tais como feijão, arroz, sal, farinha e açúcar. Outro caso 
ocorre, quando a demanda de um bem/serviço pode ser afetada pelos 
preços de outro tipo de produtos. Assim, há uma relação direta entre a 
quantidade consumida de um bem, e o preço de outro, coeteris paribus. 
Quando isso ocorre são chamados de bens substitutos ou concorren-
tes, e acontece no caso de quando há um aumento do preço da carne 
vermelha, há uma tendência a substituí-la pela carne de frango.
7Comportamento do consumidor
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2.2 Restrição orçamentária
Suponhamos que um consumidor, Sammy, tenha um pacote de con-
sumo, e para simplificar, seja composto de dois produtos, mexilhões e 
batatas, como no exemplo de Krugman (2014), esquematizado no grá-
fico abaixo. Nesse exemplo, a quantidade de batatas é apresentada no 
eixo vertical, e a quantidade de mexilhões é medida no eixo horizontal. 
A reta decrescente do gráfico, mostra vários grupos de combinação dos 
dois produtos, dado a renda de Sammy. Todas as combinações de con-
sumo incluídas na reta e abaixo dela, até os eixos vertical e horizontal, 
podem ser consumidas. Já os pacotes de consumo, acima dessa linha, 
são impossíveis de serem comprados. Essa linha, que é inclinada para 
baixo, é chamada de linha do orçamento.
Gráfico 3 - Linha de Orçamento
Fonte: Adaptado de Krugman (2014).
Pacote de 
consumo
Quantidade
de mexilhões 
(quilos)
Quantidade de 
batatas (quilos)
A
B
C
D
E
F
Quantidade de mexilhões (quilos)
Linha do orçamento de Sammy
A
B
C
D
E
F
0
1
2
3
4
5
Quantidade
de batatas
(quilos) 
10
8
6
4
2
0
0
432 51
10
8
6
4
2
Pacotes de 
consumo 
acessíveis
Pacotes de 
consumo 
inacessíveis
Pacotes de consumo 
acessíveis que 
absorvem toda a 
renda de Sammy
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.Considerando que a renda semanal de Sammy para gastar com 
alimentação seja de $20, e cada mexilhão custe $4 o quilo, e o quilo 
das batatas, $2. As combinações de quantidade dos dois produtos que 
Sammy pode consumir, qualquer que seja sua escolha o máximo de 
gasto que ele pode ter, equivale a seguinte fórmula:
Assim, a linha do orçamento mostra todos os pacotes de consumo 
disponíveis para Sammy quando ele gastar sua renda total, e sua incli-
nação é decrescente. Por exemplo digamos que que Sammy esteja utili-
zando toda renda, no ponto B da linha do orçamento, se quiser consumir 
mais mexilhões deve consumir menos batatas, e pode se mover para 
um ponto C, por exemplo, que tem uma combinação de mais mexilhões, 
e menos batatas (KRUGMAN, 2014; VARIAN, 2018).
PARA SABER MAIS 
Considerando a linha de orçamento de um consumidor, quando se con-
some mais de um produto em detrimento de outro, o custo de opor-
tunidade é o de consumir menos do outro produto. Como no caso de 
Sammy, quando ele deixa de consumir mexilhões, o custo de oportuni-
dade é consumir menos batatas.
 
Ainda considerando os dados disponíveis na tabela e gráficos, por 
exemplo, quando Sammy consome o que representa o ponto D no gráfico, 
significa que está consumido 3 quilos de mexilhão e 4 quilos de batata, e 
está dentro de sua restrição orçamentária. O custo total dessa escolha é:
(4 kg de batata × $ 2,00 por quilo)+(3 kg de mexilhão × $ 4,00 por quilo)
$ 8,00+$ 12,00=$ 20,00
Observa-se então que Sammy escolheu uma combinação dentro de 
seu orçamento, assim, o pacote D está dentro de sua restrição orça-
mentária, de acordo com sua renda mensal de $20. Todos os outros 
9Comportamento do consumidor
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pontos, as combinações, que ficam na linha são pacotes onde Sammy 
gastaria o total da sua renda.
3 Curvas de indiferença
Um outro conceito importante dentro da microeconomia refere-se a 
curva de indiferença, que é uma representação gráfica, uma linha que 
mapeia diferentes pacotes, cestas de consumo que resultam na mes-
ma quantidade de utilidade total para o consumidor. Em outras palavras, 
nessa linha gráfica, o indivíduo é indiferente entre os pacotes, entre as 
combinações de produtos que se encontram na mesma curva de in-
diferença. Assim, para o consumidor, existe uma curva de indiferença 
que se refere a cada nível de utilidade total possível (KRUGMAN, 2014; 
VASCONCELLOS, 2015; VARIAN, 2018).
IMPORTANTE 
A curva de indiferença é um instrumental gráfico utilizado para ilustrar as 
preferências do consumidor, sendo um lugar geométrico que representa 
a somatória de combinações de cestas de bens que proporcionam ao 
consumidor o mesmo nível de bem-estar (VASCONCELLOS, 2015).
 
Supondo um exemplo de uma consumidora, Marlene, que tem sua 
curva de indiferença representada pela curva a seguir, que mostra pa-
cotes, cestas de consumo que geram 450 utils (unidades de utilidade) 
para ela. Ainda nesse exemplo, o pacote de consumo de Marlene se 
resume a refeições em restaurantes e viagens. Neste caso, a curva de 
indiferença representada no mostra diferente pacotes de consumo que 
geram 450 utils para qualquer combinação dos dois produtos represen-
tados no eixo horizontal e vertical do gráfico, quantidade de refeições 
em restaurante, e viagens.
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.Figura 4 - Curva de indiferença
Fonte: Adaptado de Krugman (2014).
IMPORTANTE 
Como as preferências das pessoas são únicas, os mapas de curva de 
indiferença dos diferentes consumidores, nunca são iguais.
 
Várias curvas de indiferença de um mesmo consumidor são conhe-
cidas como mapa das curvas de indiferença, e representam diferentes 
funções de utilidade, que, por sua vez representam diferentes cestas de 
produtos, como mostrado na próxima figura.
Quantidade de refeições 
em restaurante
Viagem
Curva de indiferença, I
0
80
90
543 61 2 8 9 107
70
60
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A
B
450 utils
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Figura 5 - Mapa de uma curva de indiferença
Fonte: Adaptado de Krugman (2014).
Acompanhando este exemplo, podemos analisar a relação das três 
curvas de indiferença, I1, I2, e I3, e diferentes pacotes de consumo, como 
por exemplo as combinações de quantidade de produtos representadas 
por A, B, C e D.
O que se pode entender com essa representação gráfica é que to-
dos os pacotes de uma mesma curva resultam o mesmo número de 
utils. No entanto, se o consumidor muda de curva de indiferença para 
a direita, por exemplo seu nível de utilidade aumentará, e os pacotes de 
consumo da nova curva trarão maior satisfação para o consumidor. Por 
exemplo, no ponto D da curva de indiferença I3 estará consumindo 45 
refeições, juntamente com 4 viagens. Um conjunto de consumo maior 
que na curva I2, no ponto A, por exemplo, com 30 refeições consumidas 
Quantidade de refeições 
em restaurante
Viagens
0
90
432 51 987 106
80
70
60
45
30
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I2
I3
519 utils
450 utils
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.e 3 viagens. Assim, o consumidor prefere qualquer pacote nas curvas 
de indiferença mais à direita (KRUGMAN, 2014).
3.1 Propriedades das curvas de indiferença
Pode-se destacar algumas características comuns a todas curvas 
de indiferença:
1. O que existe em relação às características gerais das curvas de 
indiferença é que elas nunca se cruzam, porque cada pacote de 
consumo se refere a um único nível de utilidade total.
2. Quanto mais distante a curva da origem, maior o nível de utilidade 
total ela indica, pois quanto mais para direita maior a quantidade 
dos dois bens.
3. A inclinação das curvas de indiferença é decrescente. Isso ocorre, 
pois, a única forma de uma pessoa poder consumir mais de um 
bem A, por exemplo, é consumir menos de B, mantendo a mesma 
utilidade total.
4. As curvas de indiferença são convexas. Em uma representação 
gráfica, ao mover em um ponto da curva referente a uma com-
binação de um pacote de produtos, para cima e para direita, a 
curva de indiferença fica menos inclinada, assim tem uma forma 
convexa, ou seja, o arco vai em direção à origem. Esse fato ocorre, 
uma vez que a utilidade marginal do consumidor é decrescente, 
como dito no tópico anterior, e por esse motivo o consumo de 
uma unidade adicional de um bem gera um crescimento menor 
na utilidade total, comparado com a unidade anterior consumida 
(KRUGMAN, 2014; VARIAN, 2018)
PARA SABER MAIS 
Taxa Marginal de Substituição é o nome dado a inclinação da curva de 
indiferença, e refere-se a taxa de troca de um bem por outro, manten-
13Comportamento do consumidor
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do o consumidor no mesmo nível de satisfação e bem-estar (VASCON-
CELLOS, 2015).
 
4 Restrição da renda, consumo e utilidade
Suponhamos agora, que Marlene, do exemplo anterior, tenha uma res-
trição orçamentária representada pela linha BL no seguinte gráfico. Neste 
exemplo, essa restrição é equivalente a uma renda de $2400 mensal.
Figura 6 - Pacote de consumo ótimo
Fonte: Adaptado de Krugman (2014).
Essa reta cruza o eixo vertical, em 80 unidades de refeições, e em 16 
viagens. As curvas I1, I2, e I3 são curvas de indiferença, e os pacotes de 
Quantidade de refeições 
em restaurante
Viagens
0
80
864 102 161412
70
60
50
40
30
20
10
A
C
B
Pacote de consumo ótimo
I3
I2
I1
BL
14 Estratégias econômicas empresariais Ma
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.consumo, como B e C, não são ótimos, uma vez que o consumidor pode 
se mover para uma curva de indiferença mais alta, tendo mais utilidade. 
Quando o indivíduo consome 40 refeições e faz 8 viagens, ele atinge o 
ponto ótimo, que é o local onde a linha do orçamento tangencia uma cur-
va de indiferença. Esse momento é quando é alcançado o equilíbrio do 
consumidor, uma vez que atingido essa combinação de produtos não há 
incentivos para o consumidor comprar mais de um produto ou outro, uma 
vez que atingiu o máximo de satisfação, dada sua renda e preços.
5 Efeitos da variação da renda do 
consumidor e do preço dos produtos
Considerando a restrição orçamentário de um consumidor, as varia-
ções de sua renda e dos preços dos produtos exercem um efeito sobre 
a escolha ótima de sua cesta de consumo.
5.1 Efeito da variação do preço
Considerando ainda o mesmo exemplo do consumo de Marlene, su-
ponhamos que haja um aumento de preço das viagens, mas sua renda 
e preço das refeições em restaurante continuam os mesmos. Quando 
isso acontece, o preço relativo das viagens em relação às refeições em 
restaurantes aumenta, consequentemente a linha orçamentária piora, 
fazendo o consumidor optar por uma outra combinação de quantidade 
de produtos.
No próximo gráfico é possível observar as linhas orçamentárias, a 
original (BL1) e a nova (BL2), decorrente do aumento do preço da mora-
dia, mantendo a renda constante. A linha de orçamento (BL1) cruzou o 
eixo vertical em 80 refeições em restaurante, e o eixo horizontal em 16 
viagens. Com a nova restrição orçamentária, a linha do orçamento (BL2) 
cruza o eixo vertical em 80 refeições, mas o eixo horizontal diminui para 
15Comportamento do consumidor
M
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4 viagens, uma vez que o aumento no preço das viagens diminui seu po-
der de compra (KRUGMAN, 2014). A escolha ótima será a cesta/pacote 
ótimo de consumo que proporciona a maior satisfação para o consumi-
dor dentro do seu limite orçamentário.
Figura 7 - Efeitos de um aumento de preço na linha do orçamento
Fonte: Adaptado de Krugman (2014).
5.2 Efeito da variação da renda
No caso de haver uma variação na renda do consumidor, como por 
exemplo o indivíduo recebe um aumento de salário, ou ganha uma he-
rança, e, mantendo o preço relativo dos produtos constante, o efeito 
da renda também altera a linha do orçamento. Suponha que a renda 
Quantidade de refeições 
em restaurante
Viagem
0
80
864 101 2 161412
70
60
50
40
3020
10
A
BL1
Pacote de 
consumo 
original
2 ... reduz o 
consumo...
 1. Um aumento no 
preço relativo das 
viagens gira a linha 
do orçamento
BL2
C
I2
I1
Pacote de 
consumo 
novo
3 ... e aumenta 
o consumo de 
refeições em 
restaurantes
16 Estratégias econômicas empresariais Ma
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.de Marlene caia de $2.400 para $1.200, mesmo com os preços cons-
tantes em $30 por refeição em restaurante $150 por viagens. Nessa 
nova situação, o número máximo de viagens que ela pode adquirir pas-
sa para 8, e o número máximo de refeições em restaurante reduz para 
40. Graficamente, há um deslocamento da linha do orçamento paralelo 
para esquerda conforme figura abaixo, de BL1 para BL2.
PARA SABER MAIS 
O deslocamento ocorre em paralelo, pois a inclinação da linha do orça-
mento permanece inalterada quando a renda varia.
 
Em outro exemplo, se a renda do consumidor crescer para $3.000, o 
indivíduo tem mais dinheiro para pagar um máximo de 100 refeições e 
viajar 20 vezes (pontos que a reta cruza os eixos vertical, e horizontal), 
havendo um deslocamento da linha do orçamento paralelo para direita, 
de BL1 para BL3. Assim, as possibilidades de consumo de Marlene cres-
cem (KRUGMAN, 2014; VASCONCELLOS, 2015).
Figura 8 - Efeito de uma variação na renda na linha do orçamento
Fonte: Adaptado de Krugman (2014).
16
40
Viagens
Quantidade de refeições 
em restaurante
80
100
8 20
BL3BL1
BL2
Um queda na renda resulta 
em um deslocamento 
paralelo para dentro da 
linha do orçamento
Um aumento na renda 
resulta em um desloca-
mento paralelo para fora 
da linha do orçamento
17Comportamento do consumidor
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Considerando agora que Marlene obteve uma variação direta na ren-
da (alteração no nível de renda, e o preço relativo constante). A figura 
abaixo apresenta as diferentes linhas do orçamento, e, a escolha de 
consumo ótimo, considerando uma renda de $2.400 por mês (BL1), a 
linha de seu orçamento, e o ponto de consumo ótimo com uma renda 
de $1.200 por mês (BL2). Considere os preços constantes ($150 por 
viagem e $30 por quantidade de refeições).
O ponto A é a cesta/pacote de consumo ótimo de Marlene, consi-
derando uma renda de $2.400. Já, o ponto B é o pacote de consumo 
ótimo, considerando uma renda de $1.200. O ponto de cesta de con-
sumo ótimo ocorre no ponto que a linha do orçamento tangencia a 
curva de indiferença.
Figura 9 – Efeitos da variação nos pacotes de consumo
Fonte: Adaptado de KRUGMAN, 2014
Quantidade de refeições 
em restaurante
Viagens
0
80
864 102 161412
70
60
50
40
30
20
10
A
BL1
Pacote de consumo ótimo 
com renda de $ 1.200,00
BL2
I2
I1
B
Pacote de consumo ótimo 
com renda de $ 2.400,00
1 Uma queda na renda 
desloca a linha do 
orçamento para dentro, ... 
2 ... resultando em 
uma queda no 
consumo de viagens...
3 ... e uma queda
no consumo de
refeições em
restaurante
18 Estratégias econômicas empresariais Ma
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.Considerações finais
Neste capítulo abarcamos os assuntos relacionados ao compor-
tamento do consumidor, compreendendo suas preferências a partir de 
seu comportamento, tais como suas escolhas, e restrições em relação a 
renda e preço. Dentro desses ensinamentos, o conceito de Utilidade sur-
ge como medida da satisfação do consumidor. Como os consumidores 
sempre procuram atingir o máximo de satisfação, eles sempre tentam 
maximizar sua utilidade. Assim, a função utilidade do consumidor repre-
senta graficamente a relação entre o pacote de consumo de um consumi-
dor e a utilidade total gerada pelos produtos escolhidos por ele.
Outra representação gráfica aprendida refere-se a curva da utilida-
de marginal, que ilustra a utilidade marginal de consumir uma unidade 
a mais de um bem ou serviço. Considerando o consumo da maioria 
dos indivíduos, e da maior parte dos bens e serviços, deve se respeitar 
o princípio da utilidade marginal, determinando que a cada unidade a 
mais consumida, tem-se menos acréscimo à utilidade total comparado 
com a unidade anterior acrescentada.
Por fim, tem-se o conhecimento sobre restrição orçamentária, que 
pressupõe que o gasto total do consumidor com um bem ou serviço 
não deve ser maior que sua renda. Para que isso ocorra, o conjunto de 
combinação de produtos deve respeitar a restrição orçamentária, resul-
tando em diferentes possibilidades de consumo. Assim, o consumidor, 
considerando suas restrições orçamentárias e de preços é capaz de or-
denar e classificar suas preferências, escolhendo a cesta ótima que lhe 
dará a melhor satisfação.
Referências
KRUGMAN, P. Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2014. E-book
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia Micro E Macro. São Paulo: Atlas, 2015. 
E-book
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VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B.; TONETO JR., R. Introdução à economia: 
São Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
VARIAN, H. Microeconomia: Uma abordagem moderna. São Paulo: Atlas, 2018. 
E-book.
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