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RADIOLOGIA - BISSETRIZ, PARALELISMO E INTERPROXIMAL

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JUNÇÃO CEMENTO ESMALTE ATÉ
CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR
distância normal: 1,5 a 3 mm
PONTOS DE CONTATO
a ausência deste, causa impactação
alimentar, resultando em perda óssea
Técnicas RadiológicasTécnicas Radiológicas
InterproximalInterproximal
Bite Wing: utiliza asa de mordida
INDICAÇÕES
OBSERVAR
faces interproximais;
crista óssea alveolar dos dentes sup e
inf simulataneamente;
dentes posteriores;
lâmina dura;
perda óssea;
ANGULAÇÕESANGULAÇÕES
VERTICAL
+8º
compensa a curvatura da parte sup do
filme e a inclinação dos dentes
HORIZONTAL
pré-molares: 70 a 80º
molares: 80 a 90º
lesões de cárie interproximais, oclusais
coronárias, radiculares e sob restauração;
desaptação marginal da restauração;
proximidade da lesão de cárie do c.p.;
detectar cálculos salivares;
relação decíduo-permanente.
DIAGNOSTICARDIAGNOSTICAR
CONCEITOS
CÁRIE PRIMÁRIA
primeira lesão de cárie no dente
CÁRIE INCIPIENTE
lesão apenas no esmalte
NÓDULO PULPAR
calcificação pulpar alterando o formato do canal
CÁRIE RADICULAR
abaixo da jce
CARIE SECUNDÁRIA
lesão ao redor de uma restauração
ERROS
SOBREPOSIÇÃO DE IMAGEM
erro de angulação horizontal
PLANO SAGITAL MEDIANO
perpendicular ao plano horizontal
TÉCNICA série de 2 ou 4 filmes
POSICIONAMENTO DA CABEÇAPOSICIONAMENTO DA CABEÇA
PLANO DE CAMPER
paralelo ao plano horizontal
linha; trágus auditivo a asa do nariz
POSICIONAMENTO DO FILMEPOSICIONAMENTO DO FILME
PRÉ-MOLARES
borda anterior do filme alinhada com
linha média do canino inferior
MOLARES
borda anterior do filme alinhada com
linha média do 2º pré-molar inferior
ÁREAS DE INCIDÊNCIAÁREAS DE INCIDÊNCIA MOLARES: face vestibular do 16/26
PRÉ-MOLARES: face distal do 15/25
LINHA DE OCLUSÃO CRUZANDO COM:
 
 
é a área central dos feixes
MAXILA
PSM: perpendicular ao solo
PC: paralelo ao solo
MANDÍBULA
linha trágus-comissura labial
TÉCNICA
paralelismo
PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS
Quanto mais afastado a fonte do raio-X, mais fiel será a imagem;
Objeto fica mais próximo do filme;
Obj/filme mais paralelo o possível para o raio-X incidir perpendicularmente;
Com posicionador se torna mais fácil o ajuste da angulação e se obtém maior
paralelismo entre dente e filme.
TÉCNICA
bissetriz
a imagem projetada terá as mesmas proporções que o objeto, desde que o
feixe central dos raios-X seja perpendicular a bissetriz do raio-X. 
-Cieszynski
POSICIONAMENTO DA CABEÇAPOSICIONAMENTO DA CABEÇA
ERROS
ENCURTAMENTO - menos ângulo
ver junção cemento-esmalte
ALONGAMENTO - maior ângulo
ápice da raiz sem definição
FEIXEFEIXE
O feixe deve entrar perpendicular a
bissetriz. Metade do ângulo entre
dente e filme
VERTICAL
relacionada ao plano
oclusal
HORIZONTAL
plano sagital mediano
ANGULAÇÕESANGULAÇÕES
Cone longo: 40 cm
sem posicionador
 
 
 
 
 
TÉCNICA
oclusal
Grandes áreas maxila/mandíbula;
Complemento de exames;
Pacientes edentados;
Delimitação de grandes áreas patológicas.
INDICAÇÕESINDICAÇÕES
filme sustentado no plano oclusal
POSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTE
Plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal
Posicionamento do Filme: Maior eixo do
filme perpendicular ao plano sagital mediano
OCLUSAL TOTAL
 
Maior eixo do filme paralelo ao plano
sagital mediano
OCLUSAL PARCIAL
 
Picote do filme voltado para
vestibular (fora da cavidade
bucal)
POSICIONAMENTO DO FILMEPOSICIONAMENTO DO FILME
MAXILAMAXILA
DIVISÃO ÁREAS DE INCIDÊNCIAÂ.V Â.H
TOTAL
INCISIVOS
CANINOS
PRÉS E MOLARES
+65º
+65º
+65º
+65º
0º
0º
45º
90º
DORSO DO NARIZ
ÁPICE DO NARIZ
FORAME INFRA-ORBITAL
FORAME INFRA-ORBITAL
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
0,64 SEGUNDOS
para cálculos, diminuir tempo
 
 
 
 
MANDÍBULAMANDÍBULA
DIVISÃO ÁREAS DE INCIDÊNCIAÂ.V Â.H
TOTAL
LATERAL/PARCIAL
REGIÃO DE SÍNFISE
90º
-55º
0º
0º
CENTRO ASSOALHO BUCAL
CORPO DA MANDÍBULA
SÍNFISE DA MANDÍBULA
90º
0º

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