Buscar

Diferenças etárias, sexuais e antropométricas do crânio

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Diferenças etárias, sexuais e
antropométricas do crânio
Utilizado para a identificação de cadáveres e para a
estimativa das idades;
Diferença� s�uai�
- Aparecem somente após a puberdade,
antes da puberdade não é possível analisar;
- As diferenças são reflexos da atividade
muscular, a musculatura feminina apresenta
certa fragilidade, e por isso há menor
desenvolvimento das estruturas ósseas e
protuberâncias, cristas e processos
menor+es e mais lisos;
- O crânio da mulher é mais próximo do
infantil do que do homem, os ossos variam
em tamanho e em forma;
Vist� latera�
● Glabela;
● Processo Mastóide;
● Linha temporal;
● Ângulo da mandíbula;
● Ramo da mandíbula;
● Borda inferior do zigomático;
● Protuberância occipital externa;
- A mulher tem um contorno angular do
crânio, enquanto o homem tem um contorno
mais sútil;
Glabela
- Mais eminente e protuberante no crânio
masculino, e no crânio feminino mais suave;
Processo mastóide
- No crânio masculino é maior e mais
projetado e no feminino é mais sutil e
menor;
Linha temporal
- Mais evidente e marcada no crânio
masculino, e mais sútil no feminino;
Ângulo da mandíbula
- No crânio masculino apresenta um ângulo
mais reto (próximo de 90º) e mais robusto,
no crânio feminno é menor angulada e mais
suave;
Ramo da mandíbula
- No crânio masculino mais largo e mais
robusto, e no crânio feminino mais suave;
Borda inferior do arco zigomático
- No crânio masculino há saliências que não
estão presentes no crânio feminino, que é
mais lisa;
Região parietal
- É menos desenvolvida em comparação a
região frontal e occipital na mulher, a região
de contorno do crânio, o vértice craniano é
menos convexa, o rompimento da
convexidade e a altura são menores em
comparação ao homem;
Protuberância occipital externa
- Mais robusta e desenvolvida no crânio do
homem;
Vist� inferior
Linha nucal
- Mais marcada no homem e mais suave na
mulher;
Tamanho da base craniana
- O arco sagital da convexidade do crânio
ultrapassa o comprimento da base do
crânio;
Vist� fronta�
Seio frontal
- Menos volumoso na mulher;
Glabela
- Mais projetada e robusta no crânio
masculina, e no crânio feminino mais lisa e
mais reta;
Arcos superciliares
- No homem mais desenvolvido e projetado, e
na mulher são menos desenvolvidos;
Margens supraorbitais
- Mais robusto, projetado e espesso no sexo
masculino, e mais “cortantes” no crânio
femino;
Zigomático
- Mais desenvolvido e mais projetado no sexo
masculino;
Diferença� etária�
● O crânio e a face aumentam de proporção
conforme o crescimento;
● O crescimento acontece em todas as partes,
as superfícies ósseas externas e interna
crescem;
● As células conjuntivas, transformadas em
osteoblastos, produzem novos depósitos de
ossos, determinando assim um crescimento
aposicional;
● A uma aposição do tecido seguido de uma
reabsorção óssea;
● O osso é constituído nas regiões em que há
exigências funcionais e sobre reabsorção
quando não há mais função;
● O crescimento se dá ao nível das bordas
suturais e por aposição nas faces livres do
osso;
● A parte cefálica e as porções cranianas
portadoras dos órgãos da visão e do ouvido
ocupam maior espaço no recém nascido;
● Conforme os dentes erupcionam na
cavidade bucal as proporções dos ossos da
face modificam;
● Critério da erupção deve ser usado com
cautela, deve-se levar em consideração a
posição, o grau de desenvolvimento, a
erupção e a atrição;
● A idade pode ser estimada também, pela
fusão das suturas;
● Com o envelhecimento as suturas passam
com o processo de ossificação e ficam mais
sutis;
Calcificaçõe�
4 a 6 meses: ossificação do fontículo posterior,
ântero-lateral e póstero-lateral;
2 anos: ossificação do fontículo anterior;
1,5 anos:início da fusão dos frontais - sutura
interfrontal (metópica);
2 anos: fusão das hemi - mandíbulas - sínfise
mandibular;
3 a 5 anos: parte escamosa do occipital une-se ao
exoccipital;
4-5 anos: exoccipitais unem-se com a basioccipital;
16 a 17 anos: sincondrose esfeno-occipital
(ossificação);
22 anos: suturas sagital e esfenofrontal;
24 anos: sutura coronal;
26 anos: sutura lambdóidea e occipomastóidea;
30 anos: sutura parietomastóidea;
37 anos: sutura temporoparietal;
80 anos: término do fechamento das suturas.
Alteraçõe� n� m�il� � n� mandíbul� a� long� d�
idad�
- Perda dos dentes, e consequentemente
perda óssea com perda de altura e
espessura dos ossos;
- Alterações no ângulo da mandíbula
As alterações se dão pela reabsorção das paredes
alveolares, a reabsorção é mais acentuada na
mandíbula do que na maxila
Alterações na mandíbula em decorrência da
idade:
- Forame mentoniano próximo ao rebordo
residual;
- Processos coronóides mas afiliados;
- Atrofia dos músculos da mandíbula,
tornando o ângulo da mandíbula mais
obtuso, e causando a atrofia da cabeça/
côndilo da mandíbula;
Alterações na maxila em decorrência da idade:
- Rebordo alveolar residual é reabsorvido,
ocasionando o aplainamento do palato e o
aumento dos seios maxilares.
O enfraquecimento do aparelho mastigador em
decorrência da perda dos dentes provoca
alterações na estrutura da maxila, a densidade
óssea da lâmina cortical é diminuída e as
trabéculas do osso esponjoso tornam-se mais
delgadas em decorrência do desequilíbrio entre a
reabsorção e a aposição óssea;
Com a perda do dente a primeira modificação se dá
com a cicatrização do alvéolo, as fibras colágenas
organizam-se numa matriz reticular que é
gradualmente mineralizada por afluxo de cálcio e
fosfato, e assim surge uma pequena espícula que
cresce pelo depósito ósseo na superfície,
gradualmente, as espículas adjacentes que estão
se desenvolvendo contatam-se entre si, as
espículas maiores se fusionam e as trabéculas
ósseas são formadas, esse osso chamado
esponjoso pode se transformar em osso compacto
por maior depósito ósseo no rebordo alveolar
residual;
Ao mesmo tempo em que ocorre a reparação
óssea, há a reabsorção das paredes do alvéolo
com função perdida, ocorre a cicatrização com
perda óssea;
- Cerca de 1 cm de altura de cada alvéolo
desaparece, considerando que cada coroa
também tem 1 cm, a dimensão vertical de
oclusão é reduzida em 4 cm;
- Enquanto o rebordo alveolar superior reduz,
o inferior se alarga;
- Na parte posterior da mandíbula o rebordo
alveolar posiciona-se mais vestibularmente
do que antes da perda dos dentes devido a
inclinação lingual dos dentes e dos
processos alveolares na parte posterior da
mandíbula;
- A distâncias entre as cristas atrofiadas no
lado direito e esquerdo se torna maior;
- O rebordo residual da mandíbula apresenta
uma reabsorção mais acentuada do que da
maxila, tornando mais difícil a colocação de
prótese total inferior;

Outros materiais