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1 FPM V - RAFAEL Massas anexiais ANEXOS UTERINOS → ovários + tubas uterinas + ligamentos uterinos ANATOMIA O ovário está localizado na FOSSA DE WALDEYER e possui intima relação com o ligamento útero ovárico, redondo e tubas uterinas. VASCULARIZAÇÃO – artérias ovarianas + porção da artéria tubaria (ramo da a uterina) + pedículo anexial (vem da renal e do direito vem da cava). Sempre prestar atenção na aorta, porque uma lesão dos pedículos que é ramo direto dos grandes vasos. OVARIO É BRANCO – NÃO TEM SEROSA – se tivesse serosa não conseguiria ovular. Em uma situação de câncer ovariano, o tumor “espirra” na cavidade abdominal, correndo a superfície peritoneal. ORIGEM OVARIANA o Patologia ginecológica mais frequente entre os tumores da pelve o Desafio – confirmar natureza orgânica e afastar malignidade – últimos 60 anos sem redução de mortalidade o Numero de óbitos no brasil ETIOPATOGENIA 1. Funcionais – foliculares, corpo luteo (fisiológicos) 2. Endometrioticos 3. Neoplásicos benignos – cistos dermoide/teratoma, fibroma, tumor de brenner 4. Neoplásicos malignos - tumor de brenner, coriocarcinoma, turmor de sertoli leydig CISTOS FUNCIONAIS OVARIANOS • Cisto folicular – se for benigno eu acompanho – maligno tem que tirar 2 FPM V - RAFAEL • Cisto luteinico QUADRO CLINICO ➔ Ardor, alteração do ciclo ➔ Ao toque – massa cística dolorosa ➔ Urgência – rotura cística (não obrigatoriamente é cirúrgica) ou torção dos anexos (emergencial!!! – cirurgia urgente para destorcer e fixar no peritoneo para não torcer ou realizar ooforectomia porque não tem como salvar a depender da progressão da necrose tecidual pos torção) ➔ USG – cística, paredes lisas, regulares, geralmente menor que 6cm ➔ Terapêutica – controle USG em 2 meses. Punção guiada (quando o cisto está muito grande – causa muito incomodo na paciente e não quero abordar cirurgicamente – se não torceu e não tem necrose- a punção serve para fornecer alivio) + uso de ACO (não resolve o cisto ele apenas impede que haja formação de cistos subsequente, dando tempo para o ovario reabsorver o cisto que se formou (2-3 meses). os cistos são provenientes da recrutação de folículo da ovulação. O que resolve é o tempo) + laparoscopia (laparotomia- exceção) ASPECTOS CLINICOS E FAIXA ETARIA RECÉM NASCIDOS • Maioria são funcionais – pode ter estimulação por conta de hormônios maternos • Regridem de 2-4 semanas • Teratoma no ovário do feto – diagnostico realizado no pre natal PRE MENARCA • Cistos simples em 90% dos casos, uniloculares não funcionais porque não tem produção de hormônios • De ate 5cm • CD – aguardar 2-3 meses e controle por USG • Complicação mais frequente – torção • Se não tem septo, sem torção – ir acompanhando porque pode ser benigno • Sintoma mais comum do cisto – DOR – COMPRESSAO DO PARENQUIMA • Cisto maior do que 10cm, multiloculado, solido → investigar neoplasia • < 9 anos – 80% malignos de células germinativas ADOLESCENCIA POS MENARCA • cistos funcionais em 70% dos casos • Pode realizar ACO • Medem entre 2-5cm • CD – observar 2-3 meses e/ou ACO com controle USG • DX diferencial – ABECESSO TUBO OVARIANO,GRAVIDEZ ECTOPICA MENACME o Cistos funcionais são foliculares e de corpo luteo – mais comuns o COMO O OVARIO ESTÁ FUNCIONANDO A PRIMEIRA HIPOTESE É DE QUE SEJA UM FOLICULO E NÃO UM TUMOR o Endometriomas são os mais comuns – 25% o Tumores ovarianos neoplásicos benignos – teratomas ou fibromas o Tumores ovarianos neoplásicos malignos são 10% dos casos o Em tumores sem área solida – indicar abordagem CONSERVADORA sempre que possível – acompanhamento ou cistectomia o Quando tem área solida – maioria dos casos é teratoma o SEMPRE PEDIR BHCG porque os cistos podem cursar com sangramento vaginal e confundir com a menstruação PERI MENOPAUSA o Preservar ovários se não houver risco aumentado de CA o Considerar salpingooforectomia bilateral se risco aumentado o Se historia familiar de BRCA 1 E 2 – encaminhar para aconselhamento genético o Se mutada salpingooforectomia bilateral o Geralmente em casos em que eu preciso tirar o ovario tira-se a tuba também – existe uma teoria de que o câncer de ovario se inicia na tuba o MENOPAUSA SEMPRE salpingooforectomia bilateral 3 FPM V - RAFAEL CLIMATERIO o Cistos residuais em mulheres assintomáticas o 3,3-14,8% cistos simples o 10-20% são malignos o 60-70% diagnosticados nos estágios 3 e 4 (avançados já) FATORES DE RISCO/PROTEÇÃO DO CANCER OVARIANO FATORES REPRODUTIVOS • Nuliparidade - risco aumentado em 30-60% • Indutores de ovulação – aumento de 2,5x no risco • Uso de ACO por 5 a 10 anos – redução de 30 a 50% do risco – PROTEGE CONTRA O CANCER • Amamentação – fator protetor questionado FATORES GENÉTICOS • História familiar positiva – risco aumentado de 3 a 4 vezes • Síndromes hereditárias – Lynch I (câncer colorretal) e II (cororetal + endométrio/ovario) o Ovario/ mama – risco de desenvolver câncer de 50% (BRCA) o Gene HNPCC (hereditary non polipoidal colon carcinoma) familiares com câncer de colon, estomago e tireoide – aumenta o risco de câncer de ovario FATORES AMBIENTAIS • Países Industrializados – risco aumentado em 2x • Dieta – gorduras saturadas – risco aumentado em 1,5x CLASSIFICAÇÃO DAS NEOPLASIAS OVARIANAS 4 tipos de origem – células do epitélio de superfície (65- 70%) dos casos sendo 90% malignos; células germinativas (15-20% de ocorrência sendo 3-5% malignas); cordão sexual (5-10% do total, sendo de 2-3% dos malignos); metástase (ocorre em 5% dos casos sendo 100% malignas). - um tumor de colon pode metastizar para ovario etc. - os tipos dependem de onde vem a metástase CLINICO • Só descubro câncer quando ela chega com sintoma de ascite, distenção abdominal, constipação, sensação de plenitude gástrica, dor pélvica aguda ou crônica, cólicas, infertilidade, alterações de ciclo menstrual • 1/3 são assintomáticas • Quando é palpável o dx é mais fácil, mas já pode estar avançado – se é palpável mas sem outros sintomas pode ser benigno SINTOMAS o Dor pélvica aguda ou crônica, cólicas, infertilidade, alterações de ciclos menstruais, aumento do volume abdominal, sangramento uterino anormal o Alteração dos hábitos urinários ou intestinais o Tumor anexial palpável o NA MAIORIA DAS VEZES PODE SER ASSINTOMÁTICOOOOOO – grande problema porque quando aparece os sintomas = avançado DIAGNOSTICO DIFERENCIAL 4 FPM V - RAFAEL • Cisto paraovariano, de inclusão peritoneal (paciente realiza cirurgia e na hora de suturar pode restar uma parte de peritoneo por baixo onde há acumulo de liquido formando um cisto), hidrossalpinge, abcesso tubo ovariano, mioma degenerado, linfocele (aumento de gânglios) e gravidez ectópica. DIAGNOSTICO DE MASSAS OVARIANAS – PROVA – TEM QUE SABER • Preciso dx precocemente para maior chance de cura e melhor prognostico • Posso ter todas essas características de malignidade porem no anatopatologico vem benigno e vice e versa. Não é um dx de certeza e sim critérios de probabilidade de malignidade. • Quanto maior a septação e formação de lojas maior o risco de malignidade – multiloculados apresentam maior risco • Excrecências papilares – “língua” da parede para dentro CARACTERISTICAS USG RISCO DE MALIGNIDADE BAIXO ALTO Tamanho < 10 cm > ou igual 10 cm Septação Ausente ou fina (1- 2mm) Espessa Loculação Unilocular Multilocular Ecodensidade Hipoecogênico Homogêneo Aumentada e/ou mista e/ou componente solido Excrecências papilares Ausente Presente EXAME FISICO • Abdominal – palpar massas • Especular – ver se tem tumor associado ou alteração vaginal • Toque combinado – verse essa massa é móvel • Toque retal – fazer um toque no canal do intestino • Ascite pode ocorrer em tumores benignos (chamada de síndrome de meigs) – pode ou não ter febre pelo alto metabolismo tumoral DOPLER COLORIDO o Avalia neovascularização o Índice de pulsatilidade < 1.0 o Índice de resistência < 0.4 – sugere malignidade (baixa resistência nos vasos significa que o fluxo vascular esta aumentado naquele local) o Por terem um metabolismo maior as células neoplasias demandam maior vascularização o RM com contraste – células que tem alto metabolismo também captam muito o contraste MARCADORES TUMORAIS • CA125 → para tumor epitelial • CA19.9 → para tumores mucinosos s • ALFAFETOPROTEINA → tumores de células germinativas • bHCG → coriocarcinoma • CA125 E CA 72,4 → para disgesrminoma 5 FPM V - RAFAEL ➔ Como na menopausa o ovario não funciona mais, não preciso pedir DHL, BHCG, ALFAGETOPROTEINA ➔ Se não tiver os marcadores séricos antes da cirurgia, adia, colhe e faz depois ➔ CA 125 – elevado em 50% dos casos de tumores epiteliais no estádio 1 e em 90% dos casos avançados. Ele é indicativo de tumor quando marca, ou seja, quando aparece na dosagem serica. Mas a ausência dele não é pode descartar o dx. Serve para saber com o que se está lidando, mas não confirma dx. O QUE SUGERE MALIGNIDADE PARA USG NA DOPPLERVELOCIMETRIA? 1. Paredes e septos irregulares e grossos 2. Projeções papilares 3. Lesões solidas 4. Ecogenicidade moderada a ultrassonografia Se vejo algo errado na USG ai sim peço uma RM abdominal e pélvica com contraste – RM não precisa ser a 1° escolha porque não é tão acessível. O USG é capaz de avaliar bem as massas. OBS: se a paciente sentir frio – RM fica tremida. A VOLUMETRIA NÃO É SINONIMO DE MALIGNIDADE – se eu tenho um tumor heterogêneo isso representa um preditivo maior que apenas o tamanho. CARACTERÍSTICAS DE TUMORES DE OVÁRIO DX – PADRÃO OURO – LAPAROSCOPIA • Dx e tratamento com videopalaroscopia • Permite diagnosticar e tratar a lesão • Lavado peritoneal e biopsia em lesões suspeitas – congelação • Técnica conservadora pouco agressiva e período de internação mais curto • Padrão ouro em pacientes com endometriose 6 FPM V - RAFAEL LIMITAÇÕES DA VIDEOLAPAROSCOPIA 1. Avaliação do retroperitoneo – não consigo tocar para ver os linfonodomegalias 2. Implantes no sitio de punção 3. Ruptura inadvertida durante a cirurgia – altera o estadiamento de uma paciente com tumor IA para IC CUIDADOS OPERATORIOS Independentemente de ser por vídeo ou aberta – SEMPRE TOMAR CUIDADO COM O URETER. Para acessa-lo precisa achar o ligamento redondo, achar o pedículo anexial, abro o ligamento largo, olho onde está o uterer e ai ligo o pedículo olhando onde esta passando o ureter para ao cortar o pedículo não corta-lo junto. PRIMEIRO PASSO – ligar pedículo anexial Se possível pinça – senão bipolar e tesoura. Segura o pedículo anexial para seccionar. ENDOMETRIOMAS • Frequente no menacme e raro antes da menarca e na pos menopausa • Podem causar dor, infertilidade, alteração do ciclo menstrual e aderências • Dx – EF + USG + RM + CA125 (pouco especifico) 7 FPM V - RAFAEL • TTO – ooforoplastia (retiro só o tumor do ovário) com cistectomia ou ooforectomia (a depender do tamanho da lesão). • Sempre seja conversador, pois nunca se sabe se essa moça de 20 anos dá para salvar o ovario. Só indique ooforectomia em casos extremamente necessários. TUMORES OVARIANOS NEOPLASICOS TUMORES EPITELIAIS CISTOADENOMA SEROSO • Só de ser neoplásicos não significa malignos – são funcionais • Frequencia de 15 a 25% malignos em 25% • 15% são limítrofes – pesquisa necessária no anatomopatológico • Uni ou multifoliculares, septos finos, mediando de 5-15cm • Cistoadenoma seroso papilífero • TTO- cistectomia com capsula integra e/ou • Em massas muito grandes o parênquima se confunde com a capsula do cisto – fica largo, fino e mole – se se fundir ao cisto não é possível salvar o parênquima = ooforectomia CISTOADENOMA MUCINOSO • Pior que o seroso • 15% dos tumores epiteliais • Atinge até 50cm – malignos em 10% dos casos • Mais frequentes na 3 e 4 décadas podendo coincidir com a gestação • São viscosos, multilobulados, císticos • Libera MUCO – preciso tirar integro porque o muco pode se aderir a parede do peritoneo e proliferar – isso é chamada de PSEUDOMIXOMA PERITONIAL (grave – complicação mais comum – difícil tratar) • Sempre deve-se retirar CISTO COM CAPSULA INTEGRA – nunca deve-se romper a capsula sob risco de piora da lesão. • Abaixo vemos o liquido drenado do cisto ORIGEM DE CELULAS GERMINATIVAS TERATOMAS CISTICOS o são os mais frequentes e ocorrem por volta dos 30 anos o liquido sebáceo e formações solidas – ectoderma, endoderma e mesoderma o bilateralidade frequente o risco de malignização é raro o tamanho de 5 a 10cm e 10 a 12% são bilaterais o complicação – torção em 3 a 15% dos casos o TTO – cistectomia e/ou ooforectomia DISGERMINOMA • 50% dos tumores germinativos são malignos • Podem ocorre na infância e na 2 e 3 decada • Produzem gonadotrofina coriônica • Sólidos e unilaterais • Ex: rapaz que testou betahcg + mas pode ser um tumor de testículo/ovario de células germinativas • Capsula integra, unilaterais – bom prognostico TUMORES ESTROMA GONADICO TECOMAS E CELULAS DA GRANULOSA – FEMINIZANTES • 2% dos tumores ovarianos, predomínio na pos menopausa • Unilaterais e raramente malignos 8 FPM V - RAFAEL • Indução estrogênica em 70% dos casos • TTO – ooforectomia e/ou histerectomia com anexectomia bilateral TUMORE DE CÉLULAS HILARES (VIRILIZANTES) OU DE CÉLULAS DE SERTOLI LEYDIG • Estrutura citoplasmática – cristaloide de reinke – estruturas proteicas eosinofilias no citoplasma • Tumores sólidos – não se acompanha – deve-se retirar • Todas as idades • Alteração do ciclo menstrual, hirsutismo • Mulheres na menopausa – virilização • Produzem altos níveis de testosterona GONADOBLASTOMAS • TUMORE DE CELULAS Germinativas mais comuns, associados as alterações do desenvolvimento sexual – disgenesias • Podem produzir estrogênios e androgênios • TTO – retirada da gonada STRUMA OVARI • Variante dos teratomas císticos benignos – predomínio de tecido tireoidiano • Baixo potencial de malignidade • Produção ectópica de hormônios tireoideanos TUMORES OVARIANOS NEOPLASICOS SOLIDOS FIBROMA – BENIGNO • Tumores de células estromaticas da granulosa • Consistência firme + branco em sua superfície • TODOS TUMORES SOLIDOS SÃO SUSPEITOS – ATE O BENIGNO SOLIDO DEVE-SE RETIRAR – está associado a ascite e hidrotorax – causando a síndrome de Meigs TUMORE DE BRENNER • Acinzentado ou amarelo ao corte • São benignos porem podem ser de malignidade limítrofe • Histologia – células cuboides claras – ninhos de células de WALTHARD – células mesoteliais peritoneais LUTEOMA DA GRAVIDEZ • Raro, pode ser bilateral e até 12cm • Virilização materna em 25% dos casos, iniciando no 2° trimestre – virilização fetal em 50% dos casos • TTO – controle USG – geralmente regride pos parto porque nasce o bebe acabou o corpo luteo • Não posso operar na gestação MASSAS ANEXIAS DE ORIGEM TUBARIA SALPINGITES, PIOSSALPINGE, ABCESSOS TUBO OVARIANOS • Agentes principais – neisseria + clamídia • DX o Clinico – sensibilidade de 60-70% o Laboratorial o USG – sinal de roda denteada é o espessamento das pregas tubareas o Laparoscopia – padrão ouro • Sinais infecciosos presentes HIDROSSALPINGE • Assintomatica em sua maioria – causa de infertilidade • Secundaria a processo infeccioso • Todo liquido tubário é drenado para útero ou cavidade peritoneal– todo o liquido tubário fica represado • Não posso deixar esse liq porque ele impede a gestação • DX o USG o Histerossalpingografia – serve para observar a obstrução tubaria – menos invasiva o Falopioscopia – histeroscopia transcervical o Laparoscopia com cromotubagem – liquido azul na videolaparoscopia – por baixo tem 9 FPM V - RAFAEL um “cano” com injeção de substancia azul. A substancia deve passar dentro da cavidade peritoneal, se não passar = sinal de obstrução. Realizo depois da cirurgia de correção para ver se deu tudo certo • TTO – cirúrgico – para candidatas a FIV – desconecção e/ou salpingectomia ADENORCARINOMA • É o mais raro câncer genital – menos de 1% • DX – USG com massa + corrimento + sangramento + dor. Dosar CA125 • TTO – histere total com anexe bilateral, oomentectomia infracólica + linfadenectomia e lavado peritoneal para estadiamento OUTRAS MASSAS PÉLVICAS • Cisto seroso para ovariano • Leiomioma uterino • Endometrioma peritoneal • Linfoceles • Massa de origem intestinal e do trato urinário • Gravidez ectópica Prova 1. Tabela de critérios de dx massas ovarianas – saber dar o laudo certo. Folículo não é cisto de ovario etc 2. Diferenciar os riscos de baixo e alto risco de malignidade. Tumor de baixo risco não precisa desesperar a paciente. DIU – não causa anovulação – então quem usa DIU pode ter um risco relativo maior? Mirena é hormonal mas não é anovulatório. O ideal é pensar que quem usa ACO tem menores chances de desenvolver câncer por conta do mecanismo anovulatório.
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