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� DESENHO DE ELETROTÉCNICA NOÇÕES FUNDAMENTAIS Normas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas (Brasil) IEC International Electrotechnical Comission. (Internacional) DIN Deutsche Industrie Normen. (Alemanha) NEMA National Eletrical Manufactures. (U.S.A) VDE Verband Deustscher Elektrotechniker. (Alemanha) Formulário Lei de Ohm U = R x I U = Tensão em Volt(V) R = Resistência em ohm( ) I – Corrente em ampère (A) Ligação Elétrica Trifásicas Figura 1 IF = Corrente de fase IL = Corrente de linha UF = Tensão de fase UL = Tensão de linha Queda de Tensão U (Para circuito Trifásico) Onde I = Corrente em circulação (ampère) L= Comprimento da rede de alimentação (metro) Cos = Fator de potência do sistema A= área do condutor (mm2) X = Condutividade elétrica do condutor ( . mm2/m) Discriminação Monofásico Contínua Trifásico Corrente (ampère) I = I = I = Tensão (volt) U = U = R.I U = Potência ativa (W) P = U.I.cos �� EMBED Equation.3 P = U.I = = I2.R P = U.I.cos. �� EMBED Equation.3 Potência reativa (VAR) Q = U.I.sen Q = U.I.sen . �� EMBED Equation.3 Potência aparente(VA) S = U.I = S = U.I = Cos (Fator de Potência) cos cos = Rendimento(%) = = DEFINIÇÕES DE TERMOS TÉCNICOS USUAIS As definições a seguir estão baseadas nas normas VDE e ABNT. Acionamento Manual Componente mecânico de acionamento. Exemplos: botão comando, punho, alavanca. Acionamento por Botão (ou tecla) Comando de um circuito através de um dispositivo de comando por botão (ou tecla). Com esse tipo de acionamento são dados apenas impulsos de comando de curta duração. Acionamento por Corrente Alternada (CA) Circuito de comando alimentado por corrente alternada Acionamento por Corrente Contínua (CC) Os equipamentos de comando è distância podem, independentemente da natureza da corrente da circuito principal em que operam, ser acionados por corrente altemada ou corrente contínua;. no caso de acionamento por corrente contínua (CC), o circuito de comando através do qual o equipamento é ligado e desligado, possui uma fonte de alimentação em corrente contínua. Evidentemente, a bobina magnética de um contador deve ser, então, apropriada para corrente contínua ou ser um sistema magnético em corrente altemada (ligação por resisténcia) próprio para acionamento em corrente continua. Acionamento por Impulso Ligação e desligamento instantâneos através de um dispositivo de comando, com repetição dentro de curtos intervalos de tempo. O acionamento por impulsos, na operação de motores, leva a elevada solicitação do dispositivo de comando. O motor não alcança a sua rotação nominal, de forma tal que o dispositivo de comando tem que ligar e desligar continuamente a corrente de partida do motor e, com isso, varias vezes o valor da sua corrente nominal. O acionamento por impulsos está incluído na categoria de utilização AC4. Botão de Comando de Fim de Curso Botão acionado mecanicamente, para sinalização, comando e limitação de curso. O miolo da botoeira é que contém os contatos e os terminais do dispositivo de fim de curso. Botão Sinalizador Botoeira com botão transparente de forma tal que se obtenha, assim como no sinalizador luminoso, indicação ótica dada por uma lâmpada nele embutida. Capacidade de Ligação A capacidade de ligação indica a grandeza da corrente de ligação com a qual o dispositivo de manobra (contador, disjuntor, chave seccionadora, etc.) ainda pode operar com segurança. Caso a corrente de ligação ultrapasse a capacidade de ligação, os contatos do dispositivo de manobra podem fundir-se. Capacidade de Interrupção Máxima corrente que um dispositivo de manobra (contador, disjuntor, chave seccionador, etc.) pode interromper sob condições definidas. Chave Principal Dispositivo destinado a comandar o circuito principal de alimentação, ligado diretamente ao consumidor, passando através deste, a corrente de operação. Chave Seccionadora Chave que, na posição aberta, satisfaz as exigências de distância de isolação especificadas para um seccionador. Chave Seccionadora Sob Carga Dispositivo de manobra que preenche os requisitos de uma chave sob carga e de uma chave principal. Chave Auxiliar ou de Comando Circuito através do qual são acionados os dispositivos de manobra. Além disso, ele é usado para fins de medição, comando, travamento e sinalização. Esse circuito engloba a fonte de alimentação (tensão de comando), os contatos dos dispositivos de comando, os acionamentos elétricos (bobina) dos dispositivos de manobra, assim como os elementos auxiliares de manobra. Circuito Principal Circuito formado das partes mais importantes, dos contatos principais e dos terminais. Tais partes são destinadas a conduzir a corrente de operação. Contato Parte de um dispositivo de manobra, através da qual um circuito é ligado ou interrompido. Há os contatos fixos e móveis e, de acordo com a utilização, contatos principais e contatos auxiliares. Contato NF (normalmente fechado) Contato que abre, quando do estabelecimento e, que fecha, quando da interrupção de um dispositivo de manobra. Contato Auxiliar Contato de chave auxiliar Contato inserido em um circuito auxiliar e operado mecanicamente pelo contator Contato de Selo Contato fechador auxiliar, encontrado particularmente nos contatores, e que é comandado simultaneamente com os contatos principais fechados e através do qual é selada a alimentação da bobina do contator. Este contato é ligado em paralelo com o botão de ligação do contator. Contato NA (normalmente aberto) Contato que fecha quando do estabelecimento e que abre quando da interrupção de um dispositivo de manobra. Contato Principal Contato no circuito principal de um dispositivo de manobra. Contato inserido no circuito principal de um contator, previsto para conduzir, na posição fechada, a corrente desse circuito. Corrente de Curto-Circuito Designação genérica para a corrente passível de ocorrer no local de instalação de um dispositivo de manobra quando os terminais estão curto-circuitados. Corrente de Interrupção Corrente que pode ser interrompida por um dispositivo de manobra (contator, disjuntor, chave seccionadora, etc.) em condições normais de operação. Da amplitude dessa corrente depende, principalmente, a vida útil dos contatos. Corrente de Partida Corrente que um motor consome, quando ligado porém ainda em repouso (na partida ou na frenagem). Seu valor médio é cerca de seis a nove vezes a corrente nominal no motores de gaiola. Corrente de Pico Máximo valor instantâneo de corrente, por exemplo no ato da ligação. É a corrente que a bobina de contator consome, por exemplo, em curto espaço de tempo, durante a fase de ligação do contator. Corrente Nominal (In) Corrente que é função das condições de operação de um circuito, determinado pelas condições de emprego, em função da qual são escolhidos os diversos dispositivos. Um dispositivo de manobra pode possuir várias correntes nominais, dependendo do regime de operação. Não se deve confundir corrente nominal com corrente de regime permanente. Curto-Circuito Ligação, praticamente sem resistência, de condutores sob tensão. Nestas condições, através de uma resistência transitória desprezível, a corrente assume um valor muitas vezes maior do que a corrente de operação; assim sendo, o equipamento e parte da instalação poderão sofrer esforços térmicos e eletrodinâmicos excessivos. Três são os tipos de curto-circuito: o trifásico, entre três condutores de fase; o monofásico, entre dois condutores de fase; e o para-a-terra, entre um condutor de fase e a terra ou um condutor aterrado (falta para a terra). Curva Característica Tempo Corrente É a curva que indica em quanto tempo, a uma determinada corrente, um relé ou um fusível) opera. Extinção de Arco Interrupção da corrente após a abertura das peças de contato. Há diversas formas de extinção: O arco de corrente alternada pode auto extinguir-se pela passagem da corrente pelo ponto zero; deve ser evitado um restabelecimento do arco, devido à presença da tensão (uso da câmara de aletas extintoras). O arco de corrente contínua pode ser extinto prolongando-o e resfriando-o intensamente (uso da câmara em cunha e da bobina de sopro). Fator de potência (Cos ) Relação entre a potência ativa e a potência aparente em equipamentos e redes de corrente altemada. Em circuitos com cargas ôhmicas puras, a tensão e a corrente alcançam, simultaneamente, os seus valores correspondentes mais elevados, pois o cos = 1 (potência ativa pura). Quando o consumidor é indutivo, a tensão alcança seu valor máximo antes do que a corrente (desvio indutivo de cos < 1). Tratando-se de um consumidor capacitivo, a corrente se adianta em relação à tensão. Quanto maior for o desvio com relação a 1, tanto maior será a solicitação a qual o dispositivo manobra é submetido, quando da operação do circuito (indutivo, interrupção dificultada; capacitivo, ligação dificultada). Desfasamentos indutivos diferentes de 1 podem novamente ser igualados a 1,com auxílio de uma capacitância e vice-versa (utilização de equipamentos de regulação capacitiva). Com cos = 1, há um melhor aproveitamento dos cabos. Frenagem por Contracorrente Método de frenagem de motores trifásicos, invertendo-se a polaridade de dois condutores, com o que o motor passa a ter um momento de torção de sentido contrário. Interrompendo-se a contracorrente no instante exato (com sensores de frenagem), evita-se que o motor passe ao sentido de rotação inverso. Forma de frenagem regenerativa na qual é invertida a corrente principal de uma máquina de corrente contínua. Freqüência de Operações (manobras ou ligações) Indicam quantas manobras por unidade de tempo podem ser realizadas por um dispositivo. Ligação em Paralelo Tipo de ligação na qual mais de um dispositivo de manobra, contatos ou condutores são ligados paralelamente no mesmo circuito. Aplicado em um dispositivo de manobra, onde contatos ligados em paralelo elevam a corrente de regime permanente do dispositivo, porém não a capacidade de operação e nem a tensão nominal. Ligação em Série Tipo de ligação na qual mais de um dispositivo, componente ou contato, são ligados consecutivamente no mesmo circuito. Ligando-se os contatos de um dispositivo de manobra em série, o arco de corrente da interrupção pela abertura simultânea dos contatos é dividido em vários e reduzidos arcos. Com isso, eleva-se a tensão nominal de um dispositivo de manobra. Limitação de Corrente Limitação de corrente de curto-circuito, calculada em função das impedâncias do circuito. Isso é conseguido com a utilização de fusíveis e disjuntores que, perante correntes muito elevadas de curto-circuito operam num intervalo de tempo tão curto que a corrente de curto-circuito não atinge o seu valor máximo. Linha Elétrica Instalação elétrica, destinada ao transporte de energia elétrica, compreendendo um conjunto de condutores com seus suportes e acessórios (terminais e contatos). Nível de Isolamento Conjunto de valores de tensão suportáveis nominais, que caracterizam o isolamento de um equipamento elétrico em relação a sua capacidade de suportar solicitação dielétricas. Painéis de Distribuição CCM Painéis que contém os Centros de Controle de Motores. São conjuntos de armários modulados, com gavetas ou "racks". Partida Lenta São partidas em que a inércia da carga é alta, provocando um tempo de partida acima de: Tempo de partida Tipo de Partida 5s Direta 10s Estrela - Triângulo 15s Compensadora 10s Estrela – Série - Paralelo Potência Aparente A potência aparente em corrente alternada é o produto da tensão pela corrente sem que seja levado em conta Cos ; é indicado em VA. Cos = 1 Significa potência aparente = potência ativa Cos = 0 Significa potência aparente = Potência reativa A potência aparente é uma grandeza comensurável. Potência Ativa Potência ativa, indicada em watts (W); componentes indutivos e capacitivos, parte da potência aparente que o componente consome e transformada em outra forma de energia (por exemplo, calor e potência mecânica fornecida). Potência Reativa Potência altemada necessária para produzir campos eletromagnéticos, em motores elétricos, transformadores, etc. Ela é indispensável para o funcionamento de todos os equipamentos consumidores indutivos, mas não pode, como a potência ativa, ser transformada em qualquer energia útil. Produz em cabos e instalações uma carga inativa, principalmente nas redes das concessionárias de energia elétrica. Equipamentos de regulação capacitiva, compensadores e capacitores de potência acoplados adicionalmente, fornecem a potência reativa necessária ao consumidor, compensam os campos eletromagnéticos, aliviando assim a carga das concessionárias. Potência Consumida É a potência requerida pelas bobinas de conjuntos magnéticos e por motores acionadores. Essa potência é indicada em watt (potência ativa) ou em volt-ampère (potência aparente). Em bobinas para acionamento por corrente alternada é indicada a potência aparente e o cos e, para acionamento por corrente contínua, a potência ativa. Potência de Retenção Potência permanente de alimentação da bobina de um sistema eletromagnético (por exemplo um contator), destinado a fornecer o fluxo magnético necessário para manter o núcleo móvel atraído pelo fixo. Distinguem-se as potências de retenção no fechamento e potência de retenção em serviço nominal. Proteção de Motor Proteção contra os efeitos de sobrecarga e curto-circuito sobre o motor, isto é, proteção da isolação do enrolamento contra aquecimento e esforços eletrodinâmicos inadmissíveis, através de: Relés térmicos de sobrecarga; Sondas térmicas; Fusíveis; Disjuntores. � SIMBOLOGIA A simbologia apresentada a seguir está em conformidade com a norma IEC. CC Corrente Contínua Comando Operado Manualmente; Caso Geral CA Corrente Alternada Comando Rotativo 3N 60H z 380V Corrente Alternada , 3 Fases com neutro, 60HZ, 380V. (220V entre cada fase e o neutro Chave de Emergência Retorno Automático, Nota: o triângulo aponta a direção do retorno Comando Hidráulico ou Pneumático: Ação Simples Intertravamento mecânico entre dois equipamentos K Elemento de Comando Eletromagnético Dispositivo de engate, travado (preso) FT Comando por elemento térmico. Exemplo: relê térmico. proteção térmica por sobrecorrente Dispositivo de engate na posição livre Terra. Símbolo Geral Condutor. grupo de condutores. linha. cabo. circuito. Nota quando uma simples linha representa um grupo de condutores. o numero de condutores deve ser indicado por pequenos traços. K Contato Reversor (abertura antes do fechamento) Derivação KT Contato NAF Retardado na Energização X Terminal, Borne 1 - ligação interna Borne2 - ligação externa KT Contato NAF Retardado na Desenergização X Plugue e soquete (macho e fêmea) S Chave unipolar de “n” posições Alternativa para uso quando “n” é pequeno. Exemplo: n=4 1 - Contato Na (aberto) 2·- Contato NF (fechado) Nota: Esse símbolo e também usado como símbolo geral para uma chave (interruptor) S Contato de duas direções, com posição central neutra K Contato principal de um contator NA Q Seccionador de duas direções. com posição central neutra S Chave fim de Curso Q Seccionador, comando manual com dispositivo de bloqueio (cadeado) Y Válvula Solenóide M Motor de indução trifásico. com rotor em Curto-Circuito FT Dispositivo de atuação de um relé térmico TC Transformador de Corrente K Relê de Falta de Tensão T Auto Transformador Monofásico K Relê de Mínima Tensão (subtensão) T Autotransformador Trifásico Conexão Estrela KFF Relê detetor de falta de fase em um sistema trifásico T Transformador de Potencial Q Disjuntor K Elemento de Comando Eletromagnético. Q Seccionador KT Elemento de Comando Retardado na Energização. Q Chave Seccionadora KT Elemento de Comando Retardado na Desenergização. K Interruptor fechador com comando por temperatura (termostato) KT Elemento de Comando de Impulso. K Interruptor fechador com comando por pressão (pressostato) KT Elemento de Comando Cíclico. KSF Relé de Seqüência de Fase T Transformador com três Enrolamentos F Fusível, Símbolo Geral. T Transformador trifásico conexão estrela – triângulo (delta). F Fusível com Circuito de Alarme Separado. R Resistor, Símbolo Geral. Q Chave Fusível. R SHUNT Resistor com terminais de correntes e tensão separados (shunt). Q Fusível Seccionador (Isolador) R Resistor Variável. Q Chave Fusível Seccionador Sob Carga. R Potenciômetro com contato Móvel. X Borne Fusível. R Resistor de Aquecimento. C Capacitor Nota: Quando for polarizado, colocar o sinal positivo à direita, na parte superior. B Termoelemento Nota O pólo negativo é diferenciado pelo traço reforçado P Wattímetro Registrador H Indicador Eletromecânico (Elemento Anunciador) SA SV SA - Comutadora Amperimétrica (representação unifilar) SV.- Comutadora voltimétrica (representação unifilar) H Buzina H Sirene Região Pertencente à Porta do Painel. Região Externa ao Painel P MÁQUINAS Notas: o asterístico (*) deve ser substituído por uma das seguintes letras: C – Conversor Síncrono M – Motor MS – Motor Síncrono G – Gerador MG – Motor Capaz de ser usado como gerador GS – Gerador Síncrono P INSTRUMENTO REGISTRADOR Nota: o asterístico (*) deve ser substituído por uma das seguintes letras: A – Amperímetro VAr – Varímetro - Fasímetro n – tacômetro v – Voltímetro Hz – Frequencímento Cos = Medidor de Fator de potência H LÂMPADA Nota: 1) – Se for desejado, indicar a cor, a notação deve estar de acordo com os seguintes códigos: RD – Vermelho YE – Amarelo GN – Verde BU – Azul WH – Branco ou Incolor 2) Se for desejado, indicar o tipo de lâmpada, a notação deve estar de acordo com os seguintes códigos: EL – Eletroluminescente IR – Infra-Vermelho UV- Ultravioleta Led – Diodo Emissor de Luz Ne – Neon FL – Fluorescente In – Incandescente P INSTRUMENTO INTEGRADOR (Medidor de Energia) Nota: o asterístico (*) deve ser substituído por uma das seguintes letras: Ah – Medidor de Ampère – Hora h – Medidor de Hora Wh – Medidor de Watt – Hora Wh – Medidor de Watt – Hora, com indicador de demanda máxima (P. Máx.) VARh – Medidor ve Var- Hora. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES As principais considerações técnicas para o dimensionamento de condutores são: tensão do circuito temperatura ambiente tipo de instalação do condutor (eletroduto, calha. etc.) regime de operação da carga número de condutores no eletroduto capacidade de condução de corrente nominal queda de tensão, limite admissível capacidade de condução de corrente de curto-circuito por tempo pré-determinado. A seguir apresentamos informações práticas baseadas, na NBR 5410. � Formas de Instalação de Condutores Maneira de Instalar Esquema Maneira de Instalar Esquema Cabos Isolados dentro de Eletroduto em Montagem aparente 8. Cabos Uni ou Multipolares Fixados as paredes Cabos Isolados dentro eletrodutos embutidos em gesso, alvenaria ou parede de cimento 9. Cabos Uni ou Multipolares em Canaleta (aberta ou ventilada) Cabos Isolados dentro do Eletroduto em canaleta (Aberta ou ventilada). 10. Cabos UNI ou Multipolares em Bandejas ou Prateleiras Cabos Uni ou Multipolares em condutos formados na estrutura do Prédio. 11. Cabos Uni ou Multipolares Suspensos em Cabo Mensageiro Cabos Isolados em Calhas (abertas ou fechadas). 12. Cabos Isolados Instalados Sobre- Isoladores Cabos Isolados em Molduras ou Rodapés Cabos Uni ou Multipolares em espaços de construção ou poços 13. Cabos Isolados em Linhas Aéreas As formas de instalação de 1 a 7 protegem os condutores contra avarias provocadas por agentes externos. Observa-se que as formas de instalação de 8 a 13 possuem maior dissipação de calor. Portanto, a capacidade de condução de corrente nos condutores será maior em relação às formas de 1 a 7. CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE E QUEDA DE TENSÃO UNITÁRIAS Tabela: Capacidade de condução de corrente e queda de tensão unitária para fios e cabos isolados com PVC/70ºC, tensão de isolação 750V, a temperatura ambiente de 30ºC, instalados em eletrodutos (aparentes, embutidos ou em canaletas), calhas fechadas ou molduras. Seção nominal (mm2) Capacidade de condução de corrente (A) Queda de tensão p/ Cos = 0,8 (V/A km) Conduto não magnético Conduto magnético 2 condutores carregados 3 Condutores carregados Circuito monofásico Circuito Trifásico 1.0 13.5 12 34.00 29.00 34.00 1.5 17.58 15.5 23.00 20.00 23.00 2,5. 24 21 14.00 12.00 14.00 4 32 28 8.70 7.50 8.70 6 41 36 5.80 5.10 5.80 10 57 50 3.50 3.00 3.50 16 76 68 2.30 1.95 2.30 25 101 89 1.50 1.27 1.50 35 125 111 1.10 0.95 1.10 50 151 134 0.83 0.72 0.83 70 192 171 0.61 0.53 0.61 95 232 207 0.47 0.41 0.47 120 269 239 0.39 0.34 0.40 150 309 272 0.34 0.30 0.35 185 353 310 0.30 0.26 0.31 240 415 364 0.25 0.22 0.26 300 473 419 0.23 0.20 0.24 400 566 502 0.20 0.18 0.22 500 651 578 0.19 0.16 0.21 Tabela: Capacidade de condução de corrente e queda de tensão unitária para fios e cabos isolados com PVC/70ºC, tensão de isolação 750V, a temperatura ambiente de 30ºC, instalados em linhas aéreas instalados sobre isoladores. Seção nominal (mm2) Capacidade de condução de corrente (A) Queda de tensão p/ Cos = 0,8 (V/A km) 2 condutores carregados 3 Condutores carregados Circuito monofásico Circuito Trifásico 1.0 15 13.5 34.00 29.50 1.5 19.5 17.5 23.00 19.86 2,5. 26 24 14.00 12.32 4 35 32 9.00 7.81 6 46 41 6.17 5.34 10 63 57 3.83 3.32 16 85 76 2.55 2.21 25 112 101 1.75 1.51 35 138 125 1.35 1.17 50 168 151 1.08 0.94 70 213 192 0.85 0.73 95 258 232 0.69 0.60 120 299 269 0.61 0.53 150 344 309 0.55 0.47 185 392 353 0.49 0.43 240 461 415 0.44 0.38 300 526 473 0.40 0.35 400 631 566 0.37 0.32 500 725 651 0.34 0.29 Tabela: Capacidade de condução de corrente e queda de tensão unitária para cabos isolados com EPR-XLPE/90ºC, tensão de isolação 1000V, a temperatura ambiente de 30ºC, instalados em eletrodutos (aparentes, embutidos ou em canaletas), calhas ( aberta ou fechadas, condutos formados na estrutura do prédio, espaços de construção e poços. � Seção nominal (mm2) Capacidade de condução de corrente (A) Queda de tensão p/ Cos = 0,8 (V/A km) Conduto não magnético Conduto magnético 2 condutores carregados 3 Condutores carregados Circuito monofásico Circuito Trifásico 1.5 17.5 15.5 23.00 20.00 23.00 2.5 24 21 14.00 12.00 14.00 4 32 28 9.00 7.60 9.00 6 41 36 5.87 5.10 5.87 10 57 50 3.54 3.10 3.54 16 76 68 2.27 2.00 2.27 25 101 89 1.50 1.30 1.50 35 125 111 1.10 0.96 1.12 50 151 134 0.85 0.74 0.86 70 192 171 0.62 0.54 0.64 95 232 207 0.49 0.40 0.50 120 269 239 0.41 0.35 0.42 150 309 272 0.36 0.31 0.37 185 353 310 0.31 0.27 0.32 240 415 364 0.27 0.23 0.29 300 473 419 0.24 0.21 0.27 400 566 502 0.21 0.19 0.24 500 651 578 0.20 0.17 0.23 Tabela: Capacidade de condução de corrente e queda de tensão unitária para cabos isolados com EPR-XLPE/90ºC, tensão de isolação 1000V, a temperatura ambiente de 30ºC, instalados exposta ( ao longo de paredes, em caneletas, em bandejas e em prateleira). Seção nominal (mm2) Capacidade de condução de corrente (A) Queda de tensão p/ Cos = 0,8 (V/A km) 2 condutores carregados 3 Condutores carregados Circuito monofásico Circuito Trifásico 1.5 19.5 17.5 23.00 20.00 2.5 26 24 14.00 12.00 4 35 32 9.00 7.60 6 46 41 5.87 5.10 10 63 57 3.54 3.10 16 85 76 2.27 2.00 25 112 101 1.50 1.30 35 138 125 1.10 0.96 50 168 151 0.85 0.74 70 213 192 0.62 0.54 95 258 232 0.49 0.40 120 299 269 0.41 0.35 150 344 309 0.36 0.31 185 392 353 0.31 0.27 240 461 415 0.27 0.23 300 526 473 0.24 0.21 400 631 566 0.21 0.19 500 725 651 0.20 0.17 Nota : Para eletrodutos com mais de três condutores carregados, consultar a a tabela 56 da norma NBR 5410 SEÇÕES MÍNIMAS Tabela Seções Mínimas dos Condutores Fase Tipo de Instalação Utilização do Circuito Seção Mínima do condutor (mm2) Instalações Fixas em Geral Cabos Isolados Circuitos de força e iluminação 1.5 Circuitos de sinalização e circuitos de controle 0.5 Condutores NUS Circuitos de Força 10 Ligações flexíveis feitas com cabos isolados Circuitos de sinalização e de corrente 04 Para um aparelho especifico Como especificado na norma do aparelho Para qualquer outra aplicação. 0.75 Circuitos a extrabaixa tensão para aplicações especiais 0.75 Tabela Seção Mínima do Condutor Neutro (mm2) Condutor Fase Condutor Neutro S 25 S 35 25 50 25 70 35 95 50 120 70 150 70 185 95 240 120 300 150 400 185 EQUIVALÊNCIA PRÁTICA AWG/MCM X SÉRIE MÉTRICA Tabela AWG x mm2 PVC 60ºC PVC 70ºC AWG/MCM (mm2 aprox.) Ampères Série Métrica mm2 Ampères 14 (2,1) 16 1.5 15.5 12 (3,3) 20 2.5 21 10 (5,3) 30 4 28 8 (8,4) 40 60 36 6 (13) 55 10 50 4 (21) 70 16 68 2 (34) 95 25 89 1 (42) 110 35 111 10 (53) 125 50 134 20 (67) 145 30 (85) 165 70 171 40 (107) 195 95 207 250 (127) 215 300 (152) 240 120 239 350 (177) 260 150 272 400 (203) 280 185 310 500 (253) 320 600 (304) 355 240 364 700 (355) 385 750 (380) 400 800 (405) 410 300 419 900 (456) 435 1000 (507) 455 400 502 500 578 MOTORES ELÉTRICOS Apresentar chaves de partida sem considerar a carga que estas acionam e protegem, é contra-senso. Por este motivo. neste item, são apresentadas noções fundamentais sobre motores elétricos. Definição Motor elétrico é a máquina destinada a transformar energia elétrica em energia mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motor, pois combina as vantagens de utilização de energia elétrica (baixo custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando) com sua construção simples, custo reduzido e grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos. Principais Tipos Quanto à alimentação encontram-se motores em corrente contínua e em corrente alternada. MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA São motores de custo mais elevado e, além disso, precisam de uma fonte de corrente contínua ou de um dispositivo que converta a corrente alternada comum em contínua. Podem funcionar com velocidade ajustável entre amplos limites e se prestam a controles de grande flexibilidade e precisão. Por isso, seu uso é restrito a casos especiais em que estas exigências compensam o custo mais alto da instalação. MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA: São os mais utilizados, porque toda a distribuição de energia elétrica é feita em corrente alternada. Os principais tipos são: a)Motor Síncrono: Funciona com velocidade fixa; utilizado somente para grandes potências (devido a seu alto custo em tamanhos menores) ou quando se necessitada velocidade invariável. b)Motor de Indução :Funciona normalmente com uma velocidade constante, que varia ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao eixo. Devido a sua grande simplicidade, robustez e baixo custo, é o motor mais utilizado de todos, sendo adequado para quase todos tipos de máquinas encontradas na prática. Divide-se basicamente em dois tipos, motor de rotor bobinado e motor de rotor gaiola, sendo este último muito mais empregado. Características Típicas do Motor de Rotor Gaiola Para vencer a inércia e iniciar o movimento acelerando até a velocidade nominal, o motor de indução solicita uma corrente de seis a nove vezes a nominal. A medida em que o motor vai acelerando a corrente vai diminuindo e estabiliza no valor nominal (In), quando o conjugado motor se iguala ao conjugado da carga, conforme a figura 2. Figura 2 Curva de conjugado X rotação Curva da corrente X rotação Curva do conjugado da carga X rotação. Ip - Corrente de partida In - Corrente nominal Cn - Conjugado nominal Ca - Conjugado mínimo Cp - Conjugado de partida Cm - Conjugado máximo I - Corrente Para diferentes cargas (ventiladores, bombas, trituradores, etc.) a forma das curvas características do motor permanecem constantes, isto é, a carga não influência no comportamento do motor, exceto pelo aumento do tempo de aceleração. CONJUGADO O Conjugado (também chamado torque, momento ou binário) é a medida do esforço necessário para girar um eixo. É sabido, pela experiência prática, que para levantar um peso por um processo semelhante ao usado em poços de água - ver figura 3. - a força F que é preciso aplicar à manivela depende do comprimento da manivela. Quanto maior for a manivela, menor será a força necessária. Se dobrarmos o tamanho da manivela. a torça F necessária será diminuída a metade. No exemplo da figura 3., se o balde pesa 20 kgf e o diâmetro do tambor é 20 cm, a corda transmitirá uma força de 20 kgf na superfície do tambor, isto é, a 10 cm do centro do eixo. Para contrabalançar esta força, precisamos de 10 kgf na manivela, se o comprimento a for 20 cm. Se a for o dobro, isto é, 40 cm, a força F será a metade, ou seja, 5kgf. Como se vê, par medir o “esforço” necessário para fazer girar o eixo não basta definir a força empregada: é preciso também dizer que a distância do eixo a força é aplicada. O “esforço” é medido pelo conjugado, que é o produto F x a , da “força” pela “distancia”. No exemplo citado, o conjugado vale: C = 20 kgf x 10 10cm = 10 kgf x 20cm = 5 kgf x 40cm = 200 cm kgf Se medirmos as distancias em metros, teremos o conjugado em mkgf (metro-quilograma-força), que é a unidade de medida mais usual. C = 20 kgf x 0,1m = 10kgf x 0,2m = 5kgf x 0,4m = 2m kgf Figura 3 Categoria de Conjugado Classificação conforme as características de conjugado em relação à velocidade e à corrente de partida. Em motores normais usa-se a categoria N (conjugado de partida normal, corrente de partida normal, baixo escorregamento), para cargas com inércia alta, consultar o fabricante. Tempo com Rotor Bloqueado(s) Define-se como o tempo máximo admissível pelo motor sob corrente de rotor bloqueado (corrente de partida). Na prática, adota-se esse tempo como o tempo de partida máximo do motor. Classe de Isolamento Define o limite máximo de temperatura que o enrolamento do motor pode suportar continuamente, sem que haja redução na sua vida útil. As primeiras classes de isolamento e suas respectivas temperaturas-limites (conf.. ABNT) são: A ( 105ºC); E ( 120ºC); B ( 130ºC); F ( 155ºC); H ( 180ºC). Rotação Nominal Rotação do eixo do motor, quando sob carga nominal. Rotação Síncrona (n) Rotação do campo girante do motor n = Números de Pólos Rotação Síncrona (RPM) 60 Hz 50 Hz II 3600 3000 IV 1800 1300 VI 1200 1000 VIII 900 750 Regime de Serviço Grau de regularidade da carga a que o motor é submetido. Os motores normais são projetados para regime contínuo (S1); para outros regimes consultar o fabricante. Fator de Serviço - (F.S.) Chama-se fator de serviço (FS) o fator que, aplicado à potência nominal, indica a sobrecarga permissível que pode ser aplicada continuamente ao motor, sob condições especificadas. Ex: F.S. = 1,15- neste caso o motor suporta continuamente l5% de sobrecarga acima de sua potência nominal. Note que se trata de uma capacidade de sobrecarga . contínua, ou seja, uma reserva de potência que dá ao motor uma capacidade de suportar melhor o funcionamento em condições desfavoráveis. O fator de serviço não deve ser contundido com a e capacidade de sobre carga momentânea, durante alguns minutos. Os motores WEG podem suportar sobrecargas até 60% da carga nominal, durante 15 segundos. O fator de serviço F.S. = 1,0 significa que o motor não foi projetado para funcionar continuamente acima de sua potência nominal. Isto, entretanto, não muda a capacidade para sobrecargas momentâneas. Tensão Nominal Múltipla A grande maioria dos motores é fornecida com terminais do enrolamento religáveis, de modo a poderem funcionar em redes de pelo menos duas tensões diferentes (ex.:220V/380V). Os principais tipos de religação de terminais de motores para funcionamento em mais de uma tensão são: Ligação Série- paralelo: O enrolamento de cada fase é dividido em duas partes (lembrar que o número de pólos é sempre par, de modo que este tipo de ligação é sempre possível). Ligando as duas metades em série, cada metade ficará com a metade da tensão de fase nominal do motor . Ligando as duas metades em paralelo, o motor poderá ser alimentado com uma tensão igual à metade da tensão anterior, sem que se altere a tensão aplicada a cada bobina. Veja os exemplos numéricos da figura 4.Este tipo de ligação exige nove terminais no motor e a tensão nominal (dupla) mais comum é 220V/440V, ou seja, o motor é religado na ligação paralelo quando alimentado com 220V e na ligação série quando alimentado em 440V. A figura mostra a numeração normal dos terminais e o esquema da ligação para estes tipos de motores, tanto para motores ligados em estrela como em triângulo. O mesmo esquema serve para outras duas tensões quaisquer, desde que seja o dobro da outra, por exemplo 230/460V. Figura 4 Ligação Estrela-Triângulo: O enrolamento de cada fase tem as duas pontas trazidas para fora do motor. Se ligarmos as três fases em triângulo cada fase receberá a tensão total da linha, por exemplo (figura 5.), 220 volts. Se ligarmos as três fases em estrela, o motor pode ser ligado a uma linha com tensão igual a 220 x =- 380 volts sem alterar a tensão no enrolamento que continua igual a 220 volts por fase. Este tipo de ligação exige seis terminais no motor e serve para quaisquer tensões nominais duplas, desde que a segunda seja igual à primeira multiplicada por Exemplos: 220/380V 380/660V 440/760V . Note-se que uma tensão acima de 600 volts não é usual; nos exemplos 380/660 e 440/760, a tensão maior declarada serve apenas para indicar que o motor pode ser ligado em estrela triângulo, pois não existem linhas dessas tensões. Figura 5 Tripla Tensão Nominal (motor de quatro tensões): Podemos combinar os dois casos anteriores: enrolamento de cada fase é dividido em duas metades para ligação série- paralela. Além disso, todos os terminais são acessíveis, para podermos ligar as três fases em estrela ou triângulo. Deste modo temos quatro combinações possíveis; a primeira tensão nominal corresponde à ligação triângulo paralela; a segunda, à estrela-paralela, sendo igual a vezes a primeira: a terceira corresponde à ligação triângulo série, valendo o dobro da primeira; a quarta série correspondente à ligação estrela série valendo vezes a terceira, mas como esta tensão seria maior que 600 volts, é indicada apenas como referência de ligação Estrela-Triângulo. Exemplo: 220/380/440I760V Este tipo de ligação exige doze terminais e a figura 6. mostra a numeração normal dos terminais ;e o esquema de ligação para as três tensões nominais. Figura 6 Tabelas de Características Típicas Potência Corrente Nominal (A Ip/In 1* Fator de Serviço F.S. Tempo com Rotor Bloqueado (S) A Quente CV KW 220 380 440 0.16 0.12 0.90 0.52 0.45 4.8 1.35 11 0.25 0.18 1.30 0.75 0.65 4.5 0.35 11 0.33 0.25 1.60 0.92 0.80 5.2 0.35 8.0 0.5 0.37 2.10 1.21 1.05 4.6 0.25 12 0.75 0.55 3.00 1.73 1.50 6.0 0.25 6.0 1 0.75 3.80 2.20 1.90 6.4 1.15 6.0 1.5 1.10 5.00 2.90 2.50 5.1 1.15 6.0 2 1.50 6.50 3.75 3.25 6.3 1.15 6.0 3 2.20 9.00 5.20 4.50 6.8 1.15 6.0 4 3.00 12.0 6.95 6.00 7.4 1.15 6.0 5 3.70 15.0 8.65 7.50 7.1 1.15 6.0 6 4.40 17.0 9.80 8.50 7.9 1.15 6.0 7.5 5.50 22.0 12.7 11.0 7.7 1.15 6.0 10 7.50 28.0 16.2 14.0 8.0 1.15 5.0 12.5 9.20 34.0 19.6 17.0 8.8 1.15 5.0 15 11.0 40.0 23.0 20.0 8.2 1.15 5.0 20 15.0 52.0 30.0 26.0 8.3 1.15 6.0 25 18.5 62.0 36.0 31.0 8.6 1.15 6.0 30 22.0 76.0 44.0 38.0 8.0 1.15 6.0 40 30.0 98.0 56.5 49.0 8.7 1.15 8.0 50 37.0 120 69.0 60.0 8.7 1.15 8.0 60 45.0 148 86.0 74.0 7.3 1.00 8.0 75 55.0 180 104 90.0 7.4 1.00 8.0 100 75.0 250 144 125 8.5 1.00 6.0 125 90.0 310 179 155 7.3 1.00 12 150 110 380 220 190 8.0 1.00 11 175 130 440 254 220 8.0 1.00 11 200 150 500 289 250 7.2 1.00 15 250 185 610 352 305 8.0 1.00 13 300 220 740 427 370 7.0 1.00 20 350 260 860 496 430 7.0 1.00 18 400 300 980 566 490 7.0 1.00 21 450 330 1050 606 525 7.0 1.00 20 500 370 1220 704 610 7.2 1.00 20 1* Ip/In – Fator Multiplicador para obter a corrente de partida ou corrente com rotor bloqueado. Características de Motores Trifásicos (valores médios de motores WEG, IV Pólos) “MOTOR BLINDADO” – CARCAÇA ABNT Potência Corrente Nominal (A) Ip/In Fator de Serviço F.S. Tempo com Rotor Bloqueado (a) A Quente CW KW 110V 220V 440V 1.0 0.75 11.6 5.8 2.9 8.2 1.15 6 1.5 1.1 15 7.5 3.75 8.7 1.15 6 2.0 1.5 19 9.5 4.75 8.7 1.15 6 3.0 2.2 30 15 7.5 7.2 1.15 6 4.0 3.0 38 19 9.5 7.1 1.15 6 5.0 3.7 50 25 12.5 7.5 1.15 6 7.5 5.5 68 34 17 7.4 1.15 6 10 7.5 92 46 23 7.6 1.15 6 12.5 9.2 112 56 28 7.0 1.00 6 “MOTOR ABERTO” – CARCAÇA NEMA 1/8 0.09 3.8 1.9 - 5.5 1.4 6 1/6 0.12 4.0 2.0 - 4.8 1.35 6 ¼ 0.18 5.4 2.7 - 5.0 1.35 6 1/3 0.25 6.6 3.3 - 5.5 1.35 6 1/2 0.37 8.8 4.4 - 5.7 1.25 6 3/4 0.55 12 6.0 - 5.9 1.25 6 1.0 0.75 16 8.0 - 7.0 1.15 6 1.5 1.10 20 10 - 6.6 1.5 6 2.0 1.50 22 11 - 8.0 1.0 6 Placa de Identificação: contém as características nominais dos motores Figura 7 Dados da Placa de Identificação Mod. Número do Modelo Ex: 90S 11.89 Mês, ano de fabricação Carcaça Hz, CV, RPM: Valores nominais de freqüência, potência e rotação. V,A: Valores nominais de tensão e corrente. F.S.: Fator de Serviço (item 2.3.8). ISOL: Classe de isolamento (item 2.3.4.). Ip/IN: Fator multiplicador para obter a corrente de partida ou de rotor bloqueado. REG.S: Regime de serviço (item 2.3.7.) CAT.: Categoria de conjugado (item 2.3.1.). IP.: Grau de proteção (item 7.6.). Y : Ligações (item 2.3.9.). Grau de Proteção As normas IEC 34-5 e ABNT-NBR 6146 definem os graus de proteção dos equipamentos elétricos por meio das letras características IP seguidas por dois algarismos. 1º. Algarismo- Grau de proteção contra penetração de corpos sólidos estranhos e contato acidental; 2º. Algarismo - Grau de proteção contra penetração de líquidos. Tabela de Graus de Proteção dos Equipamentos Elétricos Graus de Proteção Proteção contra contatos e corpos estranhos (1º. Algarismo Proteção contra líquidos (2º. Algarismo) IP 00 não tem não tem IP 02 não tem Proteção contra gotas de água até uma inclinação de 15º com a vertical. IP 11 Proteção contra toque acidental com a mão. Posição contra corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 50 mm. Proteção contra gotas de água na vertical. Ip 12 Proteção contra toque acidental com a mão. Posição contra corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 50 mm. Proteção contra gotas de água até uma inclinação de 15º com a vertical IP 13 Proteção contra toque acidental com a mão. Posição contra corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 50 mm. Proteção contra água de chuva até uma inclinação de 60º com a vertical IP 21 Posição contra toque dos dedos. Proteção contra corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 12 mm. Proteção contra água de chuva até uma inclinação de 60º com a vertical IP 22 Posição contra toque dos dedos. Proteção contra corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 12 mm. Proteção contra gotas de água na vertical. IP 23 Posição contra toque dos dedos. Proteção contra corpos estranhos sólidos de dimensões acima de 12 mm. Proteção contra gotas de água até uma inclinação de 15º com a vertical. IP 44 Proteção contra ferramentas; Proteção contra corpos sólidos acima de 1 mm. Posição contra respingos em todos as direções. IP 54 Proteção completa contra toque. Proteção contra acúmulo de poeiras nocivas. Posição contra respingos em todos as direções. IP 55 Proteção completa contra toque. Proteção contra acúmulo de poeiras nocivas Posição contra jatos de água em todos as direções. Nota: É importante lembrar que o grau de proteção não define a forma de instalação ( ao tempo ou abrigado). Para um painel com grau de proteção por exemplo IP. 54, sua forma construtiva será diferente para aplicação ao tempo ou abrigado. � PRINCIPAIS DEFEITOS E SUAS CAUSAS, EM MOTORES ELÉTRICOS Defeitos Causas Prováveis Providências Motor não consegue partir Sem tensão de alimentação Falta de tensão Baixa Tensão Ligações de comando errados Conexão frouxa em algum borne. Carga excessiva. Verificar as ligações de alimentação ao sistema de comando de desta para o motor. Verificar a tensão de alimentação e determinar que a tensão permaneça entre 10% da tensão nominal do motor. Conferir as ligações com o esquema de ligação que está na placa de identificação do motor. Apertar todas as conexões. Verificar se o motor parte quando desconectado da carga. Caso afirmativo o motor pode ter sobrecarga ou o mecanismo de acionamento bloqueado. Reduzir a carga para nominal do motor. Alto Nível de Ruído Desbalanceamento Eixo torto Alinhamento incorreto Entreferro não uniforme. Sujeira no entreferro, Objetos preso entre o ventilador e as tampas laterais do motor. Fundações do motor frouxas. Rolamentos Gastos Vibrações podem ser eliminadas com rebalanceamento do motor. Se a carga está diretamente acoplada ao eixo do motor, a carga pode estar desbalanceada. eixo pode estar empenado, verificar o balanceamento do rotor e a excentricidade. Verificar o alinhamento do motor com a máquina acionada. Verificar o empenamento do eixo ou o desgaste dos enrolamentos. Desmontar o motor e retirar sujeira ou o pó com um jato de ar seco. Desmontar o motor e limpá-lo, remover todo o lixo ou detritos que houver perto do motor. Apertar os parafusos de assentamento. Se for necessário alinhar de novo o motor. Verificar a lubrificação. Substituir o rolamento se o ruído for persistente e excessivo. Aquecimentos dos Rolamentos Graxa em demasia Excessivo esforço axial ou radial da correia. Eixo torto. Rugosidade na superfície do rolamento. Tampas laterais do motor frouxas ou mal colocadas. Falta de graxa. Graxa endurecida. Retirar o bujão de escapamento de graxa e deixar o motor funcionando até que se verifique à saída do excesso de graxa. Diminuir o esforço da correia. Mandar alinhar o eixo e verificar o balanceamento do rotor. Substituir os mancais antes destes danificarem o eixo. Verificar se as tampas laterais do motor se adaptam em toda a circunferência e estão suficientemente apertados. Adicionar graxa no rolamento. Substituir os rolamentos. Mancais Apresentam Relações Intensas Rotor desbalanceado. Rolamento sujo ou desgastado. Anéis de rolamento muito apertados no eixo e ou na caixa. Presença de partículas sólidas no rolamento. Balancéa-lo estática e dinamicamente. Se os anéis do rolamento estiverem em perfeitas condições, basta limpá-lo e engraxá-lo novamente. Antes de modificar as dimensões do eixo ou da caixa, é conveniente verificar se as dimensões do rolamento correspondem às especificadas pelo fabricante. O rolamento deve ser desmontado e limpo. Só poderá ser montado se suas superfícies rolantes e de apoio não tiverem sofrido danos. Reaquecimento do Motor Obstrução do sistema de ventilação. Sobrecarga. Tensões e freqüência incorreta. Freqüentes reversões. Rotor arrastando no estator. Carga elétrica desequilibrada (fusível queimado, comando errado). Os motores devem estar limpos e secos. Inspecionar periodicamente as passagens de ar e os enrolamentos. Verificar a aplicação, medindo a tensão e corrente em condições normais de funcionamentos. Conferir os valores marcados na placa do motor, com os de fornecimento de energia. Verificar também a tensão nos terminais do motor e plena carga. Verificar o desgaste dos rolamentos e a curvatura do eixo. Substituir o motor por outro adequado para esta aplicação. Verificar se há desequilíbrio das tensões ou funcionamento com falta de fase. � BOTÃO DE COMANDO Definição Os botões de comando destinam-se a comandos de circuitos auxiliares aplicados principalmente em botoeiras de comando a distância, em chaves de partida direta de motores e quadros para instalação elétrica industrial. Botão de comando duplo, com anel de aperto,. Botão de comando duplo com sinalização com Elemento soquete e condutores anel de aperto, elemento soquete e condutores BOTOEIRA DE COMANDO EM CAIXA Definição As botoeiras em caixa são construídas geralmente em material isolante, termoplástico e resistentes ao impacto, possuem de um lado, uma entrada graduada para cabos ou entrada vazada para eletroduto de ½ polegada, e no lado oposto, outra furação pré-moldada possibilitando as mesmas condições. Internamente possuem blocos terminais que facilitam e agilizam as conexões. As caixas permitem ser equipadas não só com botões, mas também com os botões de furação padronizada de 30,5mm atendendo assim a norma VDE0660. Botoeira Liga-Desliga Botoeira com sinalização Caixa para botão de Por impulso de tensão nominal comando 30 mm. CHAVE SECCIONADORA SOB CARGA Definição As chaves seccionadoras sob carga são chaves destinadas para quadros de luz e distribuição. As mesmas geralmente são construídas em caixa moldadas, para serem montadas sobre trilhos de 35mm com engate rápido. Suas dimensões e capacidade de abertura e trabalho são geralmente indicadas pelo fabricante. Esquema Manuseio Graças ao sistema de engate rápido manual, a montagem destas chaves é extremamente fácil, sem uso de ferramentas. Para retirar a chave do trilho, apenas se necessita de uma chave de fenda. Para instalar ou retirar, fazer os movimentos indicados pelas setas. Aspecto Frontal CHAVE BLINDADA Definição As chaves blindadas são seccionadoras tripolares sob carga equipadas com fusíveis diazed, em caixa de material isolante de grande resistência à corrosão, eliminam o perigo de choque elétrico devido a falhas de isolação. Descrição Utilizam-se como chave geral de comando e proteção de ramais alimentadores de máquinas em indústria e oficina assim como para circuitos de iluminação e força, em canteiros de obra, etc. Este tipo de caixa possui na sua parte superior e inferior entradas para eletrodutos de até de polegada. Os fusíveis limitadores diazed proporcionam ao conjunto uma alta capacidade de ruptura, além de permitir o ajuste da corrente nominal, adequada a carga ligada, através do parafuso de ajuste. Na chave de 25 A é possível montar fusíveis de 2,4, 6, 10, 16, 20 e 25 A e na de 63 A, fusíveis de 35 A, 50 A e 63 A. Por esta razão, os fusíveis e os parafusos de ajuste devem ser adequados separadamente. As tampas dos fusíveis se projetam para fora das caixas permitindo a fácil e segura troca dos fusíveis. CHAVE SECCIONADORA ROTATIVA Definição Chave seccionadora industrial com acionamento sobre carga para corrente alternada e corrente contínua com alta durabilidade e rigidez. Dados Técnicos Vida média 16 A 100.000 manobras 25 A 50.000 manobras 40 A 50.000 manobras 63 A 40.000 manobras 100 A 40.000 manobras As chaves são normalmente tropicalizadas sendo o corpo de melanina de alta rigidez dielétrica. Tensão de serviço 16 - 63 A 440 VAC e 220 VCC 100 A 440 VAC e 440 Vcc Corrente nominal 16-25-40-63 e 100A Acionamento Frontal, rotativo com indicador de posição. Execução Aberta para montagem em quadros. Fixação Pelo topo e pela base. CHAVE SECCIONADORA TETRAPOLAR SOB CARGA Definição As chaves seccionadoras tetrapolares, são próprias para aplicação em quadros de distribuição. Para determinar a capacidade de interrupção destas chaves, três categorias de aplicação devem ser distinguidas: AC 21 - Ligação de carga ôhmica, incluindo pequenas sobrecargas. AC 22 - Ligação de carga ôhmica e indutiva, incluindo pequenas sobrecargas. AC 23 - Ligação de motores e outras sumamente indutivas. Descrição Compactas Corte de acordo com norma DIN Terminais de túnel Caixa em material termoplástico Norma construtiva DIN 43.880, aplicável para utilização em categorias de funcionamento AC 23 , isto é, com chave de emergência para motores e para tensão até 660V. Os contatos são duplos, de pressão protegidos por óxido de cádmio-prata. As molas de aço inóx, de alta resistência mecânica, asseguram a pressão de contato mesmo sob condições de curto circuito. De excelente propriedade mecânica e elétrica, estas chaves apresentam duas versões: 1. De fixação pela base, por parafuso ou por engate especial sobre trilhos DIN EN 5022 2. De fixação ao aparelho por parafuso. Nesta última versão, os contatos são acessíveis pela parte traseira das chaves. Uma linha opcional de acessórios está disponível para a montagem das chaves em quadros profundos, quando da sua fixação pela base. Estas chaves cumprem as recomendações IEC, e são aprovadas por KEMA, Lloyd's, Veritas e CSA. SECCIONADORAS FUSÍVEIS Definição Os seccionadores fusíveis são utilizados normalmente em instalações industriais e prediais como chaves principais e/ou chaves de distribuição de circuitos de baixa tensão. São construídos para serem equipados com fusíveis do tipo NH, que são encaixados na tampa sem ferramentas, sendo projetados para manobrar, com segurança, circuitos sob carga. Compõe-se de suporte de contatos em material isolante com contatos tipo fêmea de extração, câmara de faísca, tampa e uma moldura isolante que propicia segurança adicional ao operador. Através da janela na tampa é possível visualizar os indicadores dos fusíveis. Com o seccionador aberto, sua tampa pode ser removida facilmente para uma troca de fusíveis ou eventual manutenção. Todos seccionadores fusíveis são fornecidos com moldura isolante incorporada, atendendo assim às normas VDE 0660 e IEC 408. 125 3NP40 90-OCA00-Z 400 3NN2 300 250 3NP42 90-OCA00-Z 630 3NN2 400 Outros tipos de seccionadores também são comercializados sendo que as distinções acontecem somente a nível de estrutura mecânica e capacidade de corrente. Este tipo de seccionador apresentado abaixo apresentam bases de corrente nominal de 400A a 630A. Sendo que a base para 400A utilizará fusíveis máximos NH número 2 e a base para 630A utilizará fusíveis máximos NH número 3. Descrição Tipo Descrição Tipo Câmara de faíscas para 3NP40 90 3NY4 028 Tampa punho para 3NP40 90 3NY1 094 Câmara de faíscas para 3NP42 90 3NY4 032 Tampa punho para 3NP42 90 3NY1 075 SECCIONADORES SOB CARGA Modelo ICF – SIEMENS Os seccionadores ICF podem ser fornecidos com até dois blocos de contatos auxiliares (1NA + 1NF), que devem ser encomendados em separado. Possuem porta-fusíveis NH incorporados, sobrepostos na sua parte frontal. Estando o seccionador desligado, os fusíveis ficam sem tensão. Devido a abertura do circuito em 4 pontos por polo, os seccionadores possuem alta capacidade de interrupção. O acionamento é manual rotativo frontal, adaptável em comprimentos diferentes para montagem em painéis, com travamento na porta e previsão para uso de cadeado. Dados Técnicos Tipo ICF 125 ICF 250 ICF 400 Tensão Nominal (VCA) 600 Grau de Proteção IP00 Construção tropicalizada Corrente Térmica nominal (Ith) (A) 125 250 400 Freqüência (Hz) 40-60 Corrente máxima de Interrupção cos = 0,35 600 VCA (A) 800 1500 2400 Fusíveis Máximos NH 125 250 400 Tamanhos dos Fusíveis 00 1 2 Tabela de Escolha Tipo Capacidade de curto-circuito (valor efetivo durante 1 Seg.) (kA) Corrente nominal de serviço le em AC-23 (A) Porta-fusíveis Peso aproximado ICF 125 10 125 NH-00 2,5 ICF 250 14 250 NH-1 7,0 ICF 400 14 400 NH-2 8,0 SECCIONADORES E COMUTADORES 3KU Tecnologia SIMENS Os comutadores do tipo 3KU, para manobras em vazio, destinam-se, principalmente, a operar em sistemas dotados de duas alimentadoras (por ex. concessionária de energia elétrica e fonte de emergência). Os seccionadores do tipo 3KU são de ação rápida, sendo seu sistema de acionamento projetado para garantir a ruptura obrigatória dos três contatos e desligamento do seccionador. Para evitar a formação de arco, os seccionadores 3KU são dotados de pré-contatos, poupando os contatos principais e aumentando sensivelmente sua durabilidade. Como segurança adicional possuem câmara de faísca em um só bloco, para extinção de eventual arco. Os contatos principais são posicionados de forma a atuarem com faca, autolimpando. A área de contato é super dimensionada impedindo o aquecimento dos contatos. Fortes molas garantem a pressão ideal de contato. A estrutura dos seccionadores é separada das partes energizadas por materiais auto-extinguiveis. Como medida extra de segurança, o acionamento manual rotativo frontal impossibilita a abertura da porta do painel com o seccionador ligado. Este acionamento, em forma de borboleta, tem múltiplas funções próprias, entre as quais a utilização de até 3 cadeados. Acionamento Corrente nominal (A) Tipo Peso aproximado (Kg) Seccionadores Manual rotativo frontal com travamento na porta e previsão para uso de cadeado. 125 3KU1 125 3,2 200 3KU1 227 3,2 250 3KU1 327 6,5 400 3KU1 427 7,0 630 3KU1 627 8,2 1.250 3KU1 827 13,1 Comutadores Por estribo com travamento de posição. 250 3KU1 314 9,5 400 3KU1 414 9,9 630 3KU1 614 12,6 1.250 3KU1 814 20,0 CHAVES SECCIONADORAS TRIPOLARES Definição As chaves seccionadoras tripolares para manobra sem carga são apropriadas para instalação abrigada em média tensão até 15KV. Podem ser montadas em cubículos blindados ou em cabines de alvenaria. Possuem acionamento manual, simultâneo nas três fases através de vara de manobra ou através de acionamento mecânico a distância. Pode ser equipada com contatos auxiliares para intertravamento com outros equipamentos de manobra ou sinalização. Devido suas características construtivas, utilização de isoladores em resina epoxi com elevada resistência mecânica e lâminas duplas que aumentam a pressão de contato durante curto-circuito, estas chaves suportam perfeitamente os esforços mecânicos e térmicos a que estão sujeitas quando ocorrem curtos-circuitos. Chave Seccionadora Jogo de Contato Auxiliares Acionamento Mecânico a Distância Garfo de Conexão Moldura Corpo de Acionamento Alavanca de Moldura �PAGE � �PAGE �25� _1012030897.unknown _1012045431.doc _1012070757.unknown _1012140078.unknown _1012218866.unknown _1012220328.unknown _1012224552.unknown _1012218599.unknown _1012121918.unknown _1012139646.unknown _1012120532.unknown _1012046688.unknown _1012052688.unknown _1012046672.unknown _1012032039.unknown _1012032773.unknown _1012033110.unknown _1012032083.unknown _1012031527.unknown _1012031560.unknown _1012031413.unknown _1012031503.unknown _1012030931.unknown _1012030356.unknown _1012030592.unknown _1012030647.unknown _1012030704.unknown _1012030865.unknown _1012030541.unknown _1012030421.unknown _1011725334.unknown _1012028976.unknown _1012029071.unknown _1012029703.unknown _1012029061.unknown _1011725596.unknown _1011722892.unknown
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