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Contribuições para a Dinâmica de Grupo Kurt Lewin Kurt Lewin Breve Biografia Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Contribuições Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin Kurt Lewin O behaviorismo deixava de lado as cognições humanas, os pensamentos. Não levava em consideração que as condutas são o resultado de uma interação entre as pessoas e o ambiente (Caparrós, 1977). E a pessoa que percebeu isso tudo foi Kurt Lewin. CONDIÇÕES BÁSICAS Caráter dinâmico 3. 4. + - - Distância de Casa Tempo Formação Um campo, na física, é uma zona do espaço onde existem propriedades representadas por magnitudes físicas (temperaturas, forças, etc.). Lewin usou o conceito físico de “campo de forças” (Lewin, 1988) em sua teoria de campo para explicar os fatores ambientais que influenciam o comportamento humano. O comportamento, em sua opinião, não depende nem do passado nem do futuro, e sim dos fatos e acontecimentos atuais e de como o sujeito os percebe. Os fatos estão interconectados e constituem um campo de forças dinâmico que podemos denominar espaço vital. https://amenteemaravilhosa.com.br/espacos-emocionais-lugar-favorito/ https://amenteemaravilhosa.com.br/espacos-emocionais-lugar-favorito/ https://amenteemaravilhosa.com.br/espacos-emocionais-lugar-favorito/ Por isso, o espaço vital ou campo psicológico de forças viria a ser o ambiente que engloba a pessoa e sua percepção da realidade próxima. Trata-se, em definitivo, de um espaço subjetivo, próprio, que guarda a forma que olhamos o mundo, com nossas aspirações, possibilidades, medos, experiências e expectativas. Além disso, este campo conta com alguns limites, estabelecidos especialmente pelas características físicas e sociais do ambiente. TEORIA DO ESPAÇO VITAL O foco da teoria de campo de Kurt Lewin permite estudar nosso comportamento com uma perspectiva de totalidade, sem ficarmos em uma análise das partes separadas. A influência do campo psicológico sobre o comportamento é tal que Lewin considera que chega a determiná-la: se não existem mudanças no campo, não haverá mudanças no comportamento. Para Lewin, a psicologia não devia focar o estudo da pessoa e do ambiente como se estas fossem duas peças a serem analisadas de forma separada, e sim ver o modo como se afetam entre si, em tempo real. Como em um campo de forças, todas as partes se afetam entre si. Para compreender nosso comportamento, temos que levar em consideração todas as variáveis que estão intervindo em tempo real: tanto a nível individual quanto a nível grupal. Além disso, estes elementos não podem ser analisados de forma isolada, temos que concentrar o estudo nas interações para ter uma visão holística do que ocorre. Para explicar, Lewin (1988), introduziu três variáveis que considerava fundamentais. Estas são as seguintes: A força: A força é a causa das ações, a motivação. Quando existe uma necessidade, se produz uma força ou um campo de forças, o que leva à produção de uma atividade. Estas atividades têm uma valência que pode ser positiva ou negativa. Por outro lado, a valência das atividades dirige forças até as outras atividades (positivas) ou contra elas (negativas). O comportamento resultante corresponde à mistura psicológica de diferentes forças. A tensão: a tensão é a diferença entre as metas propostas e o estado atual da pessoa. A tensão é interna e nos empurra para finalizar a intenção. A necessidade: é aquilo que inicia as tensões motivadoras. Quando existe uma necessidade física ou psicológica no indivíduo, se desperta um estado interior de tensão. Este estado de tensão faz com que o sistema, neste caso a pessoa, se altere para tentar restabelecer o estado inicial e satisfazer a necessidade. Lewin afirma que a teoria do campo determina quais são os comportamentos possíveis e quais os impossíveis de cada sujeito. O conhecimento do espaço vital nos permite predizer razoavelmente o que a pessoa fará. Todo o comportamento ou, pelo menos, todo comportamento intencional, é motivado: tensões o impulsionam, forças o movem, valências o dirigem e apresenta metas. Kurt Lewin, para explicar a motivação do comportamento social, elaborou a teoria de campo, na qual supõe-se que o comportamento humano não depende somente do passado, ou do futuro, mas do campo dinâmico atual e presente. A respeito da teoria de Kurt Lewin, é correto afirmar que (a) as atribuições e responsabilidades devem ser distribuídas para que a execução seja feita pelos operários. (b) deve haver uma atmosfera de cooperação entre administração e trabalhadores, para garantir um ambiente psicológico adequado. (c) o comportamento humano é derivado da totalidade de fatos coexistentes. (d) os participantes da organização são tomados como indivíduos isolados e arranjados pelas suas habilidades pessoais e demanda de tarefa. (e) o ambiente psicológico não é o relacionado com as atuais necessidades do indivíduo. Kurt Lewin é uma importante referência nos estudos sobre grupos. Nesse campo teórico pode-se entender grupo como: (A) um conjunto de pessoas que decidem se reunir e assumem as responsabilidades pelos efeitos dessa reunião. (B) a soma de seus membros. (C) um todo dinâmico em que a mudança no estado de qualquer subparte modifica o estado do grupo como um todo. (D) a reunião de um número de pessoas homogêneas voltadas a desempenhar uma determinada tarefa. (E) uma reunião de membros heterogêneos que são selecionados a partir de critérios pré- estabelecidos de inteligência e praticidade. Segundo a concepção de “grupo” de Kurt Lewin (1948), o principal critério necessário à definição desse conceito é a ênfase na noção de: (a) diferença; (b) semelhança; (c) identidade; (d) apoio mútuo; (e) interdependência. Kurt Lewin definiu o processo de mudança em três fases: Descongelamento, Mudança e Recongelamento. Identifique as fases e as características das ações do administrador como agente de mudanças, relacionando os dois grupos de informações abaixo. A seguir, assinale a opção correta. Grupo I 1- Descongelamento do padrão atual de comportamento. 2- Mudança. 3- Recongelamento. Grupo II ( ) Minimizar resistências a mudanças. ( ) Identificar novos e mais eficazes meios de comportamentos. ( ) Agir no sentido de colocar as mudanças em ação. ( ) Ajudar as pessoas a perceberem que os comportamentos atuais são ineficazes. ( ) Proporcionar todos os recursos de apoio necessários às pessoas. ( ) Criar aceitação e continuidade dos novos comportamentos. (a) 1 – 2 – 1 – 2 – 3 – 3; d) 2 – 3 – 3 – 1 – 2 – 1; (b) 2 – 1 – 2 – 2 – 3 – 1; e) 1 – 2 – 2 – 1 – 3 – 3. (c) 3 – 3 – 1 – 2 – 2 – 3; Um grupo é uma unidade social que consiste em duas ou mais pessoas e que possui os seguintes atributos: (a) objetivos individuais, visão comum, foco no processo e participação integrada. (b) coesão, organização, comunicação formal e socialização. (c) individualidade, censura, união e relacionamento. (d) filiação, interação entre os integrantes, objetivos compartilhados e normas. (e) influência grupal, expectativas comuns, processo decisório e liderança. Kurt Lewin, partindo do referencial da Gestalt, é considerado um dos precurssores dos estudos sobre grupos e cunhou a expressão “dinâmica de grupo”, em seu artigo de 1944 (OSÓRIO, 2003). Sobre a teoria de grupos de Lewin, é CORRETO afirmar: (a) Na denominada “pesquisa-ação”, o observador era incluído no grupo, demodo que tal inclusão não interferisse no processo grupal, e, assim, não invalidasse a investigação; (b) A integração no interior de um grupo só ocorre quando as relações interpessoais se baseiam na autenticidade de suas comunicações, e essa autenticidade pode ser aprendida no e pelo grupo; (c) Lewin descreve três estilos básicos de liderança: o autocrático, o burocrático e o democrático;. (d) A Teoria de Campo de Lewin rejeita os princípios da física e se inspira na Teoria da Comunicação; (e) A dinâmica de grupo, atualmente, se restringe à área da psicologia organizacional, não sendo utilizada em outros contextos institucionais.
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