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resumo - medicina de aves

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Medicina de aves
Animais agressivos devem ser manipulados utilizando luvas, toalha e técnicas que ocultem a visão do animal. Observe o comportamento do animal antes de pegar, elas podem mascarar sinais clínicos ao chegar.
Sinais de problema: pigmentação periorbital, penas eriçadas ou falta de penas, comportamento ausente ou anormal na alimentação e ingestão de água, polidipsia, poliúria, letargia, atividade anormal, atividade normal de empoleiramento ou no chão da gaiola, perfil anormal, respiração alterada, vocalização anormal, balanço da cauda e regurgitação.
Emergência: em situações de emergência o melhor é tentar uma avaliação inicial antes de manusear um pássaro estressado ou extremamente doente, pois isso pode permitir alguns atalhos de diagnóstico, reduzindo o tempo de manuseio. Remova o pássaro o mais quieto e escuro possível, para reduzir a tensão, de preferência em câmara aquecida, como uma incubadora, e forneça oxigênio. Deixe o animal descansar alguns minutos nesse ambiente quente e com alto oxigênio, antes de examiná-lo. Avise ao proprietário sobre as chances de perder o animal ao manuseá-lo, se necessário faça com que ele assine um termo de consentimento. Não comprima o esterno do animal, isso pode comprometer a respiração. Considere uma sedação ou indução anestésica, fornecendo isoflurano ou sevoflurano, para um exame mais detalhado, principalmente para aves com problema cardiovascular ou respiratório.
Fluidoterapia: tomar cuidado com animais uricotélicos - animais que excretam ácido úrico (risco de gota). A maioria das aves em estado crítico deve ser considerada entre 5 e 10% desidratada. A desidratação em aves gera turgor da pele aumentado sobre o pé ou pálpebra superior, colapso ou mau preenchimento da veia ulnar, olhos fundos ou vidrados, membranas mucosas secas e pegajosas, taquicardia, depressão e pele vermelha ou enrugada em neonatos com psitacina. A ingestão de água diária em aves é de cerca de 50mL/kg (psitacídeos). Tipos de fluidos: cristaloides - apenas 25% de uma solução cristaloide permanece na vasculatura periférica 30 minutod após a administração. A solução de Hartmann contém lactato que ajuda a corrigir acidose (contra-indicado em hipernatremia). A solução salina hipertônica de 3 a 7,5% ajuda a corrigir o colapso circulatório (não usar em caso de hemorragia craniana). Fluidos coloides são seguros e eficazes para casos de hipoproteinemia. A transfusão em aves pode ser considerada, apesar das aves serem tolerantes a anemia (usar sangue da mesma espécie ou similar).
Suplementação: se o animal estiver comendo normalmente, ofereça a dieta habitual, para manejo a curto prazo, dietas para recuperação de cães e gatos podem ser adaptadas para aves carnívoras, insetívoras e onívoras. Buscar formulações balenceadas comerciais, a dextrose (acidificante metabólico) pode ser administrada via oral, por SC ou IV.
Analgesia: butorfanol, carprofeno, cetoprofeno, meloxicam e morfina.
Sedação: Midazolam, diazepam, butorfanol ou midazolam+butorfanol para sedação mais pesada. Benzodiazepínicos podem ser revertidos pelo flumazenil. 
Anestesia: a atropina pode ser administrada como MPA, pois reduz o muco e combate a bradicardia. Intubar com tudo endotraqueal SEM balonete, sempre que possível. Administrar pressão positiva para reduzir o risco de acúmulo de CO2 nos sacos aéreos. Pássaros perdem calor pelos pés e sacos aéreos, enrole-os com alumínio. Se for utilizar halotano, começar com baixas concentrações para evitar acúmulo deste nos sacos aéreos caudais. Sempre pesar a ave com precisão antes de usar anestesia parenteral. A cetamina não possui efeito analgésico, evitar aves com problemas hepáticos e renais. Pode ser usado Cetamina+xilazina, cetamina+midazolam e cetamina+medetomidina.
Perfusão em saco aéreo: essa técnica é adequada para obstruções orais ou traqueais ou se for necessária cirurgia na cavidade oral ou ao redor dela. Corpos estranhos glotais ou traqueais ou outras obstruções geralmente revelam sua presença produzindo um som de assobio durante o ciclo respiratório. Esses pássaros são extremamente suscetíveis à morte súbita. A principal prioridade é estabelecer uma via aérea patente o mais rápido possível, portanto, a necessidade de anestesiar e inserir um tubo sacular. Use um tubo macio com orifícios nas paredes.
Recuperação anestésica: Silêncio. Enrole as asas delicadamente em papel toalha / papel para reduzir ferimentos causados por batidas. Mantenha quente, de preferência a 20°C. A recuperação deve ser rápida com anestesia - aves com menos de 100 g devem comer dentro de 30 minutos.
Reanimação: Pode usar doxapram de 5 a 7 mg / kg IM ou por via sublingual. Intubar se ainda não estiver feito. Ventilação intermitente por pressão positiva uma vez a cada 5 segundos. Se estiver em parada cardíaca, inicie compressões torácicas rápidas. Administre adrenalina de 0,5 a 1,0 mL / kg de 1: 1000 intratecal, intracardíaco, IO ou intraperitoneal. 
Afecções Cutâneas
Feather Dustes: aparência de espanador, doença congênita fatal
Cisto de penas: formação de nódulos amarelados, firmes na pele. Característico de canários, acredita-se ser hereditário. Geralmente acomete região dorsal ao tórax. o Tratamento é excisão cirúrgica.
Hipotireoidismo: penas pretas, marrom ou avermelhadas. Lutinos apresentam coloração acinzetada. Crescimento exacerbado da rinoteca. Mensurar t3, t4 e TSH, anemia não regenerativa discreta. O tratamento é feito com tiroxina 0,01-0,02mg/kg VO BID. 
Muda retardada: ocorre em períodos específicos do ano. Problemas nutricionais, ambientais, desordens endócrinas e reprodução consecutiva. Tratamento: regular ciclo diário para 12-14 horas. Cobrir a gaiola caso tenha luz e controlar ovoposição.
Trauma: a pele das aves é ligada ao tecido subjacente, o que dificulta a sutura. A presença de tecido adiposo subcutâneo dificulta a estabilidade. O edema pós-cirúrgico não é tão intenso quanto em mamíferos e o pus caseoso não drena rápido, por isso o uso de sondas pode não ser efetivo. Caso realize a sutura, é possível manter por 14 dias, mas pode haver deiscência se não houver cicatrização superficial. Em caso de laceração é feito debridamento hídrico com solução salina, evitar clorex e povidona devido a toxicidade. Realizar imobilização para facilitar a cicatrização.
Infecções bacterianas: Staphylococcus spp. É a principal bactéria associada a afecções cutâneas. Fazer cultura e antibiograma e usar shampoo com clorexidina. 
Infecções fúngicas: Candida – lesão na comissura da boca e cabeça. Malasseziose – prurido. Criptococose – tumores subcutâneos. Aspergilose – prurido ulcerativo. Realizar cultura fúngica, citologia e biópsia. A terapia é sistêmica com floconazol, itraconazol, cetoconazol e terbinafina (de 1 a 3 meses) e o tratamento tópico é com clotrimazol ou miconazol. 
Infecções virais: Circovirus (doença do bico e da pena) – tem incubação de 21 a 25 dias e pode levar anos. Ocorre lesão no folículo da pena, timo e Bursa. Pode lesionar a base do bico e ocorrer distrofia da pena, imunossupressão e crescimento exacerbado da ranfoteca. Possui forma aguda e crônica.
· Forma aguda: letargia, penas eriçadas e anorexia. Pancitopenia e anemia não regenerativa, necrose hepática. 
· Forma crônica: distrofia da pena, alteração de cor e alteração de bico.
Fazer histopatológico e PCR. O tratamento é de suporte e pode haver portadores assintomáticos. 
Poliomavírus: periquitos são reservatórios e ocorre perda das penas primárias e secundárias. Pode ocorrer diminuição na eclodibilidade, hemorragia, displasia de pena, muda francesa, lesão em cerebelo e morte de 10 a 14 dias. 
Poxvírus: vírus com estabilidade ambiental, incubação de 7 a 9 dias em pombos e até 3 semanas em canários. Pox seco – lesões crostosas. Pox úmido – lesão diftérica fibrinonecrótica em orofaringe. Pode ocorrer septicemia em canários e neoplasias. O diagnóstico é por histo, isolamento e PCR. O tratamento é feito com quimio em caso de lesão, reduzir insetos e controle de acesso dos animais, limpeza com hipoclorito e vacina atenuada paraalgumas espécies (NÃO existe para canários). 
Papilomavírus: pode desenvolver alterações sistêmicas e gastrointestinais graves. Ocorre coilocitose em exame histopatológico. A remoção é feita com criocirurgia, radiocirurgia e cirurgia a laser.
Infecções por ectoparasitas: o tratamento é feito com uso de spray (piretrinas), não se deve usar organofosforados, usar ivermectina e moxidectina. 
Neoplasias: Xantoma – massa friável e amarelada em qualquer parte do corpo. Não é visto com frequência em órgãos internos. O tratamento é excisão cirúrgica, ajustar a dieta, AINE (meloxicam) e prevenção de trauma. 
Trauma iatrogênico: corte da asa (principal causa), faz com que o animal não tenha controle e desaceleração. O tratamento é feito pela prevenção da ocorrência, remoção de penas pode requerer anestesia e analgesia. 
Polifoliculite: doença crônica pruriginosa frequente em periquitos e agapornis. O tratamento é a remoção cirúrgica e uso de anti-inflamatório. 
Automutilação em agapornis: condição pruriginosa intensa, deve-se colocar colar elizabetano e utilizar AINE e ATB. 
Automutilação em calopsita: associada com giardíase intestinal. O tratamento é feito com nitroimidazois.
Automutilação comportamental: um comportamento aprendido, desejo de remover os filhotes para nova ninhada. 
Desordens do bico: Mal formações: Congênitas (desvios laterais e prognatismo mandibular) e adquiridas (desvios laterais da maxila, deformidades compressivas e problemas nutricionais). O tratamento do desvio de maxila é por desgaste do bico contralateral do desvio maxilar, desgaste do crescimento excessivo, posicionamento, remodelamento para acoplamento e uso de prótese e aparatos para posicionamento. Já o tratamento do prognatismo é feito com uso de prótese na rinoteca e pinos.
Olhos: no exame clínico, avaliar simetria, posição, mobilidade e cor da conjuntiva. A área periorbital é avaliada de acordo com edema, cor, pústulas, cicatrizes, crostas ou crescimentos anormais. A perda de pena ao redor do olho pode indicar coceira, dor ou irritação (pássaro esfrega os olhos). A íris é um indicativo de idade de papagaios (marrom quando jovem e vermelho adulto). Avaliação física: reflexo de ameaça (nervos cranianos II e VII), resposta pupilar (II e III), reflexo da córnea (V e VII), reflexo palpebral (V e VII) e posicionamento ocular (VIII). Diagnósticos complementares: citologia e cultivo, teste de shirmer, teste com vermelho fenol, tonopen (animais grandes), ultrassom (descolamento de retina), eletroretinografia e angiografia fluorescente.
Otite externa: inclinação de cabeça, ataxia e abertura do bico. Diagnóstico por citologia e cultura. O tratamento é feito com atb sistêmico e tópico, AINE (meloxicam) e limpeza cuidadosa com salina. 
Subluxação: pode ocorrer por ausência de substrato no ninho. Utiliza-se bandagem para posicionar ajustando a cada dia até corrigir. 
Rotação de membro: correção cirúrgica, pode levar a contraturas. 
Aumento de volume articular: gota articular por IRC, luxação e artrite (Streptococcus spp., Pseudomonas spp., Chlamydia psittaci, Mycoplasma spp., Reovirus).
Pododermatite: lesão podal inflamada e infectada com frequência. Mais comum em aves de rapina. Classificadas de acordo com a classe (I até V) e o tratamento varia de acordo com a classificação. 
Automutilação: causada por dermatites, dor subjacente devido a condições como osteomielite, cicatrização de fraturas, infecção ou inflamação dos tecidos moles, tendinite, artrite, irritantes químicos (nicotina), vasculite, obsessivo compulsivo, neurite e neuralgia. 
Anomalias do sistema músculo esquelético: 
· Desordens do desenvolvimento (congênito e hereditário): espinha bífida, cifose e escoliose.
· Desordens metabólicas e nutricionais: osteomalácia, hiperparatireoidismo nutricional secundário, osteopetrose, osteomielite e neoplasia óssea.
· Desordens musculares: congênitas – artrogripose (flexura e contraturas) e não inflamatórias – atrofia muscular, deficiência de vit. E selênio, toxicose por ionóforo. Inflamatória não infecciosa – trauma, síndrome mutilatória e mielopatia por captura (tratar com fluidoterapia, vit. E, fisioterapia e anti-inflamatório. Infeccioso inflamatório – miosite viral por poliomavírus, miosite fúngica (extensão de infecção do saco aéreo). Parasitário – sarcocístis, tratamento com pirimetamina. 
Desordens do TGI: 
Orofaringe e Papo: candidíase – aves afetadas apresentam mal-estar geral com perda de peso e taxa de crescimento reduzida, pode haver vomito e regurgitação. O diagnóstico é feito por swab. Cândida é diferencial para tricomoníase, hipovitaminose A e papilomavírus. Trata-se com acidificação do papo com adição de vinagre na água, nistatina, cetoconazol, fluconazol ou itraconazol, além de ajustar o manejo. Tricomoníase – alta mortalidade de pássaros jovens, engasgo, regurgitação, vomito, diarreia, ptialismo, perda de peso, membrana diftérica em orofaringe e esôfago. O tratamento é feito com metronidazol e pode ser requerido tratamento cirúrgico e de grupo. Hipovitaminose A – ptialismo e sinusite. Aumento de volume branco em cavidade oral, trata-se com suplementação de vit.A e dieta, além de remoção cirúrgica das massas. Estase de papo - pode estar relacionada a complicações do TGI, trata-se esvaziando o papo e lavando com salina morna, fluidoterapia e metoclopramida e cisaprida. 
Alterações de papo: perfuração, ingluvite e corpos estranhos, capilária contorta (codorna e faisão), spiruroidea (coruja).
Proventrículo e ventrículo: candidíase, Zygomycetes e aspergillus spp – imunossupressão. Doença da dilatação proventricular (PDD) – bornavírus, pode ocorrer alteração neurológica e animais não tratados morrem. Não usar meloxicam!! Corpos estranhos, neoplasias.
Íleo: redução de motilidade e estase, reidratar e metoclopramida.
Capillaria: inflamação e espessamento de mucosa, tratar com ivermectina, lavamisol e moxidectina. 
Coccidiose: Tratamento com sulfadimetoxina, amprolium ou toltrazuril. 
Criptosporidiose: giardíase, cocliosoma, haxamitose e histomonose. 
Micobacteriose: perda de peso, atrofia muscular, distensão celômica, hepatomegalia, espessamento intestinal. Eutanásia?
Enterites bacterianas: E.coli, clostridium spp, salmonella spp e chlamydia. Tratamento com base no cultivo, antibiograma e eliminação de fatores predisponentes. Acidificação da água pode ajudar com algumas bactérias.
Desordens da cloaca: prolapso cloacal - pode ser causado por esforço excessivo, comportamento masturbatório em cacatuas, excesso de trabalho em aves aquáticas, doença oviductal, aumento intracelomático, doença cloacal, constipação ou diarreia. 
Doença do papiloma interno: HPV-I, mesmo da doença de Pacheco, visto em araras, tratamento com criocirurgia e debridamento. 
Desordens hepáticas: congênitas, trauma, metabólica e nutricional (amiloidose, esteatose, hemossiderose, lipofuscinose) e tóxicas (micotoxinas, fármacos, metais e pesticidas). Parasitárias - Criptosporidium, toxoplasma, sarcocystis, plasmodium (malária aviária), haemoproteus, histomonas e fascíola. Bacterianas – Rickettsia, clamidiose e micobacteriose. Tratamentos – ácido ursodexicólico (ursacol), auxilia o fluxo biliar reduzindo a concentração dos ácidos, empregado em casos colestáticos e inflamatórios. Colchicina, trata a amiloidose, silibinina, uso recorrente para hepatopatias (regeneração hepática). Metionina, hepatoprotetor. A clamidiose é diagnosticada por biópsia, PCR, citologia e ELISA. O tratamento é feito com tetraciclina, enrofloxacina e azitromicina. A doença de Pacheco apresenta morte súbita, letargia, diarreia, alterações neurológicas, hepatomegalia e esplenomegalia, a detecção é por PCR e animais positivos devem ser isolados. 
Desordens pancreáticas: dieta com suplementação enzimática. Pancreatite – analgesia, fluidoterapia e biópsia hepática. Diabetes mellitus – glicose sérica constante superior a 38 a 44 mmol/L. Animais estressados podem apresentar níveis aumentados, a dose de insulina deve ser avaliada com o animal em internação, hipoglicemiantes orais devem sertestados antes.
Desordens do trato respiratório: identificar a causa, fazer suplementação de vit. A, alterar a alimentação, quimioterapia com base em citologia e cultura com antibiograma, uso de nebulizadores, rinólitos devem ser removidos e fazer limpeza nasal com salina. Traqueíte – lavado para cultura e citologia, evitar mucolíticos quando há envolvimento de saco aéreo. Doenças no parênquima pulmonar – infecciosas, bacterianas, fúngicas e virais, hipersensibilidade com desenvolvimento de doença pulmonar obstrutiva crônica, toxicidade, pneumoconiose, congestão, edema e neoplasia. Lavado bronquial e endoscopia auxiliam no diagnóstico, biopsia e aspirados pulmonares. Tratar com oxigênio 50% por 2 horas e nebulização com salina por 30 minutos QID. Terbutalina e Albuterol, granuloma somente por remoção cirúrgica.

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