Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Para poder pontuar, responda todas as questões e finalize VERIFICAR E FINALIZAR Aluno: REINALDO DOS SANTOS DIAS Matríc.: 202009427219 Disc.: DIREITO TRIBUTÁRIO Período: 2022.1 Seja bem-vindo! Nosso objetivo é ter um diagnóstico sobre o seu desempenho e o desenvolvimento das competências exigidas pelo mercado. Isso o ajudará também a conhecer como está o seu aproveitamento nos estudos. Boa sorte!! 10,0 pts 1,25 pts. 1. (Fepese - 2016 - Prefeitura de Criciúma/SC - Advogado) Assinale a alternativa correta de acordo com a Lei de Execução Fiscal. A juntada aos autos do mandado de citação interrompe a prescrição. O prazo para oferecimento dos embargos à execução é de dez dias da lavratura do auto de penhora. A alienação de quaisquer bens penhorados será feita por meio de processo licitatório, na modalidade de pregão. É vedado à Fazenda Pública adjudicar os bens penhorados. Não são admissíveis embargos do executado antes de garantida a execução. 1,25 pts. 2. (FCC - 2010 - PGM - Teresina/PI - Procurador Municipal) Sobre o processo judicial tributário, é correto afirmar que: O executado na execução fiscal deve ser citado para, no prazo de três dias, pagar ou oferecer bens à penhora. A ação declaratória tem por objetivo a exclusão do crédito tributário já constituído, sendo de iniciativa do sujeito passivo. A ação para repetição do indébito deve ser proposta no prazo de cinco anos, contados a partir da extinção do crédito tributário, que só ocorre, nos tributos com autolançamento, com a homologação expressa ou tácita. A execução fiscal deve ser proposta no prazo prescricional cujo lapso de cinco anos deve ocorrer entre a constituição definitiva do crédito tributário e o despacho do juiz que ordena a citação. A ação anulatória de débito fiscal admite concessão de liminar para suspender a exigibilidade da obrigação tributária até decisão final, quando será anulada, se julgado procedente o pedido anulatório. 1,25 pts. 3. (FGV - 2010 - Sead/AP - Auditor da Receita do Estado) De acordo com o Decreto nº 70.235/1972, a impugnação ao lançamento formulada pelo sujeito passivo: Poderá ser apresentada oralmente e posteriormente reduzida a termo, em obediência ao princípio da celeridade. Deverá apresentar as provas documentais das quais o contribuinte dispuser no momento, restando-lhe assegurado o direito de acostar quaisquer outros documentos, em quaisquer das fases processuais, em atendimento ao princípio da ampla defesa e verdade material. Deverá promover impugnação, ainda que genérica, da matéria controvertida em homenagem aos princípios da eventualidade e do formalismo moderado. Deverá manifestar, caso existente, interesse quanto à realização de provas, restando-lhe assegurado, quando da fase de preparação e instrução, apontar pormenorizadamente as diligências ou perícias que pretenda que sejam efetuadas, expondo-lhe os motivos que as justifiquem. Deverá mencionar a autoridade julgadora a quem é dirigida, bem como a qualificação do impugnante. 1,25 pts. 4. (Cespe - 2011 - TRF - 1ª Região - Juiz Federal) Determinado contribuinte reside em área situada na fronteira entre dois municípios, não sendo muito bem delineada, naquela localidade, a separação geográfica entre as duas municipalidades. Em razão dessa circunstância, ocorreu de ele ter sido notificado pelas duas fazendas municipais para pagar o imposto predial e territorial urbano (IPTU). Nesse caso, deve o contribuinte: Pagar a totalidade dos impostos e ajuizar, contra cada município, ação de repetição de indébito de metade do valor do IPTU. Omitir-se de pagar o imposto perante as duas fazendas, uma vez que o caso configura bitributação. Ajuizar ação de consignação em pagamento. Interpor recurso junto aos dois municípios para que definam a qual deles pertence a área em questão. Pagar metade de cada um dos impostos e ajuizar pedido de revisão de valor do IPTU junto aos dois municípios. 1,25 pts. 5. (Vunesp - 2013 - TJ/RJ - Juiz - Adaptada) O Poder Legislativo de certo município fez publicar lei instituindo taxa de manutenção de serviços públicos a ser exigida a partir de 1º de janeiro do exercício seguinte. Referida lei, ademais, não esclarece qual parâmetro será adotado para o cálculo do tributo. Caso qualquer dos munícipes pretenda, ainda dentro do ano da publicação, questionar judicialmente a exação e produzir provas no sentido de demonstrar que o serviço é desprovido de especificidade e divisibilidade, poderá valer-se de ação: Declaratória de inexistência de relação jurídico-tributária. Consignatória. De execução fiscal. Anulatória de lançamento tributário Repetitória. 1,25 pts. 6. (Vunesp - 2018 - Prefeitura de Barretos/SP - Advogado) Um contribuinte de imposto predial e territorial urbano (IPTU) verificou, em janeiro de 2017, que, por um erro seu, recolheu o tributo devido em duplicidade para os cofres municipais no ano 2016. Ele pretende reaver da Prefeitura o valor pago a mais em 2016 e tem todos os documentos para comprovar suas alegações. O pedido administrativo formulado para reaver os valores pagos em duplicidade foi indeferido. A forma correta de o contribuinte buscar seu direito na via judicial é: Impetrar mandado de segurança, pois tem direito líquido e certo de reaver o valor pago em duplicidade, além de ter prova pré-constituída do direito que lhe assiste. Ajuizar ação para repetir o valor pago em duplicidade, pois o pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável gera o direito à restituição do tributo pago erroneamente. Propor ação para anular o crédito tributário, pois não há lançamento que constitua e justifique o segundo pagamento efetuado. Propor ação para declarar a inexistência de relação jurídico-tributária em relação ao pagamento efetuado em duplicidade, pois não há fato gerador, nem lançamento que dê suporte ao segundo pagamento efetuado. Ajuizar ação consignatória, a fim de garantir o direito de compensar o valor recolhido em duplicidade para quitar os valores de IPTU devidos no ano 2017. 1,25 pts. 7. (Vunesp - 2014 - Prefeitura de Poá/SP - Procurador Jurídico) Em sede de execução fiscal, observadas as regras estabelecidas pela lei que rege seu procedimento, é permitido ao juiz: Reconhecer e decretar a prescrição intercorrente. Admitir e julgar a reconvenção apresentada pelo devedor apenas quando a matéria nela arguida for relativa ao montante da dívida. Reconhecer e decretar apenas a decadência. Admitir e julgar pedido de compensação apresentado pelo devedor no prazo dos embargos. Admitir e julgar a reconvenção apresentada pelo devedor, qualquer que seja a matéria arguida, desde que o devedor a apresente em separado dentro do prazo dos embargos. 1,25 pts. 8. (FGV - 2010 - Sead/AP - Auditor da Receita do Estado) Com relação ao processo administrativo tributário, analise as afirmativas a seguir. I - Caso o contribuinte tenha ingressado com ação judicial contestando a cobrança de determinado tributo e, posteriormente, seja autuado pelas autoridades fiscais por esse mesmo tributo, deverá necessariamente optar entre dar seguimento ao processo administrativo ou à ação judicial. II - É garantido expressamente na CF/1988 o direito de a Fazenda Pública recorrer ao Judiciário para rediscutir matéria fática e jurídica, na hipótese de ser a decisão administrativa em última instância favorável ao contribuinte. III - O contribuinte que se opuser à lavratura do auto de infração poderá, em vez de impugná-lo administrativamente, ingressar com ação anulatória de débito fiscal, o que, contudo,implicará renúncia de discussão na via administrativa da matéria objeto da ação judicial. Assinale: Se apenas as alternativas I e II estiverem corretas. Se apenas a afirmativa II estiver correta. Se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. Se apenas a afirmativa I estiver correta. Se apenas a afirmativa III estiver correta. VERIFICAR E FINALIZAR Não Resp. Não Gravada Gravada
Compartilhar