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BOVINOCULTURA DE CORTE - parte 1

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 Luciano Augusto Souza Rohleder
 Medico Veterinário/UFAM-AM
luciano.rohleder@gmail.com
BOVINOCULTURA DE CORTE
RAÇAS DE APTIDÃO CORTE
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 Luciano Augusto Souza Rohleder
 Medico Veterinário/UFAM-AM
luciano.rohleder@gmail.com
PRODUÇÃO DE RUMINANTES
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INTRODUÇÃO
Classificação zoológica
Ordem: Bissulcos
Subordem: Ruminantes
Família: Bovídeos
Gênero: Bos
Espécies:
taurus (bovino europeu)
indicus (bovino indiano/zebuíno)
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INTRODUÇÃO
É um bissulco porque apresenta a extremidade dos membros locomotores fendida em duas partes;
É um ruminante porque possui estômago dividido em quatro compartimentos, um dele é a pança ou rúmen, apropriado para a ruminação.
Na família dos bovídeos estão incluídas três subfamílias:
Antilopinos,
Ovinos
Bovinos. 
A subfamília bovina pode ser resumidamente, dividida em grupos, gêneros e espécies 
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INTRODUÇÃO
Ordem e classificação dos bovinos
Fonte: Jardim, 2001
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GRUPO TAURINO 
Inclui o boi doméstico ou europeu e o zebu ou boi indiano, estreitamente aparentado.
O primeiro deu origem a numerosas raças aperfeiçoadas e ambos contribuíram para a formação de muitos tipos derivados. 
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GRUPO TAURINO 
Tendo origem diversa, evoluído sob diferentes condições, tendo sofrido vários estímulos por parte do homem, compreende-se que as raças bovinas não sejam iguais nem tampouco equivalentes.
E isso, tanto é verdade quando consideramos o grande agrupamento taurino, como quando analisamos as raças originárias da índia; nesta, as diferenças podem até ser maiores que as variações existentes entre as raças européias 
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GRUPO TAURINO 
As diferenças entre as raças do Bos taurus ou entre as raças do Bos indicus têm grande importância pecuária, porquanto se poderá encontrar uma variedade bovina mais adequada
Para as diferente condição dos trópicos ou região temperada;
Função econômica visada;
Sistema de exploração pecuária. 
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GRUPO TAURINO 
Escolha da raça
São as contingências de clima e solo. 
Grau de desenvolvimento, nível de introdução e cultura do elemento humano.
Estágio da produção.
Optar pela variedade mais adequada as necessidades. 
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GRUPO TAURINO
Bos indicus - Zebu
Apresenta elevada tolerância ao calor tropical, grande resistência aos ecto e endoparasitos;
Boa capacidade de adaptação ao regime de pasto;
Geralmente período de gestação mais longo, com média de 292 dias, para as raças criadas no Brasil. 
Características exteriores:
Orelhas são geralmente grandes, largas e pendentes, quase sempre terminadas em ponta.
O pescoço é curto, estreito e com barbela ampla, enquanto o cupim é bastante desenvolvido nos machos, sendo um dos caracteres mais importante na diferenciação das raças.
O tronco é estreito e os membros longos e com menor cobertura muscular.
A pele tem pigmentação abundante, com pelos curtos e lisos, que favorecem a eliminação do calor. 
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GRUPO TAURINO
Bos taurus - Europeu
Apresenta pequena tolerância o calor tropical, e quando exposto ao sol intenso, são notadas alterações no ritmo respiratório e cardíaco e na temperatura corporal. 
São menos resistentes aos ecto e endoparasitos e mais exigentes quanto as necessidades nutritivas, decorrentes de mais intenso melhoramento zootécnico.
O período de gestação é relativamente menor do que no zebu, com média de 281 dias, para as raças criadas no Brasil.
É bastante precoce, sendo os machos enviados ao abate jovens, e as fêmeas apresentam produtividade elevada. 
Características exteriores:
A cabeça é proporcionalmente pequena, curta e bem larga entre os olhos, com orelhas pequenas ou médias, sempre arredondadas e chifres curtos e geralmente finos.
O pescoço é curto e amplo, com barbela pouco desenvolvida e cupim ausente. 
O tronco é muito desenvolvido, com peito largo, profundo, e costelas arqueadas, com excelente cobertura muscular. 
Apresenta grande capacidade digestiva. 
Os membros são curtos com boa cobertura muscular. 
A pele é geralmente menos elástica do que no zebu e os pelos são mais longos.
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DE ALGUNS GRUPOS DERAÇAS BOVINAS
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BOS PRIMIGENIUS
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BOS TAURUS TAURUS
Raças Inglesas
Hereford
Aberdeen Angus
Devon
Shorthorn
Red Poll
Galloway
South Devon
Raças Continentais
Charolês
Limousin
Simental
Marchigiana
Caracu
Blond D’Aquitaine
Piemontês
Normando
Pardo Suiço
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BOS TAURUS INDICUS
Nelore
Brahman
Guzerá
Gir
Sindi
Tabapuã
Indubrasil
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RAÇAS SINTÉTICAS
Santa Gertrudis
Braford
Brangus – Ibagé
Canchim
Bravon
Simbrasil
Montana
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PRINCIPAIS RAÇAS DE BOVINOS DE CORTE
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RAÇAS TAURINAS
APTIDÃO CORTE
Red angus 
Aberdeen angus
Hereford
Limousin
Charolês
Blanc-blue-belge
Blonde d’aquitaine
Piemontês
Marchigiana
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RED ANGUS 
O Red Angus é famoso pelas virtudes  de precocidade sexual, velocidade de ganho de peso e fixação de características.
O gado Red Angus, em cruzamentos industriais,  contribui para o aumento da prolificidade, qualidade  de carcaça e rusticidade sobre a raça absorvida.
Os animais Angus são precoces, com excelente  conversão alimentar e rápido acabamento de carcaça.
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RED ANGUS
A raça Red Angus apresenta maior resistência  a enfermidades e a sua grande adaptabilidade  ao solo brasileiro, seja seco ou alagadiço,  regiões acidentadas ou planas, em  pastagens  ricas ou pobres.
Os bezerros Angus nascem pequenos, mas ganham peso rapidamente.
É comum verificarem-se animais  em plena produção com 14 a 15 meses de idade.
Entre 18 e 20 meses, o macho chega a pesar  em média 450 kg, em condições ótimas para abate.
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ABERDEEN ANGUS
A raça Aberdeen Angus possui a pelagem preta ou vermelha, é uma raça mocha muito utilizada em cruzamentos industriais e na formação de novas raças de corte.
No Brasil, entrou juntamente com a raça Nelore na formação do gado Ibagé, no Rio Grande do Sul e nos Estados Unidos na formação da raça Brangus, juntamente com a raça Brahman
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HEREFORD
Originário da Inglaterra, o gado Hereford é uma das mais famosas raças selecionadas para produção de carne.
O Hereford é o gado de pastejo e engorda fáceis  em pastagens inferiores, mostra excelente aptidão para recuperação de peso após as chuvas.
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HEREFORD
A cara branca é  um caráter dominante e se transmite aos produtos oriundos de cruzamentos, independente de qual seja a raça utilizada.
No cruzamento com o gado zebuíno (zebu americano e brasileiro) deu origem a raça Braford, hoje muito difundida no Brasil.
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LIMOUSIN
A raça Limousin está presente no Brasil desde o início do século XIX, quando em 1872 foi trazido um touro e uma vaca, por Henri Goreix, 
Atualmente, é uma raça muito utilizada principalmente em Goiás e Mato Grosso, mas podemos encontrá-la também em Minas Gerais e São Paulo nos programas de cruzamentos industriais, bem como em programas de seleção e vendas de reprodutores e matrizes.
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CHAROLÊS 
Devido à sua extraordinária produção de carne, essa raça esta espalhada por todo o mundo.
No Brasil, o gado Charolês tem prestado inestimáveis serviços, principalmente na formação da raça Canchim.
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CHAROLÊS
A carne do gado Charolês é de excelente qualidade, com pouca gordura superficial, embora marmorizada internamente.
O rendimento de carcaça varia de 58 e 65%, em regime de campo, e de 65 e 70%, em regime de confinamento.
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BLANC-BLUE-BELGE
No início do século XX, já existia a raça Azul, na Bélgica, também conhecida com o nome de raça de Mons, a qual parecia ser uma derivação da raça Holandesa (A.M.E. Gastart, 1913, in Cotim, p.196).
O gado Blanc-Blue-Belge foi importado para o Brasil em 1994, para o município
de Alvorada do Sul, no Paraná.
O desenvolvimento muscular é de origem genética, ou seja, sua carne não contém qualquer tipo de aditivo.
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BLONDE D’AQUITAINE
O Blonde D’Aquitaine foi introduzido no Brasil em 1972 na exposição de Esteio, no Rio Grande do Sul.
Utilizado em cruzamento industrial, obtendo excelentes resultados, principalmente quando a raça usada é a Nelore, mas precisamente no Brasil Central. 
Uma grande utilidade do Blonde no Brasil é o cruzamento com a raça Caracu, para formação da raça Aquitânica.
 
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PIEMONTÊS
A raça Piemontesa foi introduzida no Brasil em 1974, em Araçatuba, São Paulo.
Nesse mesmo ano foi fundada a Associação Brasileira de Criadores da Raça Pemontesa.
Os machos pesam em média entre 750 e 900 kg  e as fêmeas entre 450 e 600 kg.
O destaque é dado para os animais de musculatura  dupla (variedade Alba), que representam a maioria do rebanho e cujos primeiros registros são de 1886, embora novos estudos tenham começado em 1926.
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PIEMONTÊS
O gado de dupla musculatura (hipertrofia muscular)  produz 10% a mais de rendimento.
Rendimento de carcaça acima de 65%,  podendo chegar a 72%.
Rendimento de músculos  chega a 84%, significando 432 kg de carcaça  aos 16 meses de idade.
A análise química da carne mostra que a média de colesterol no Piemontês é de 44,0 mg para cada bife de 100 gramas, enquanto que a média dos bovinos em geral é de 63,9%
suínos = 79,0 mg; frangos = 74,0 mg; vitelo = 84,0 mg. 
Um bife de carne bovina de 100 gramas apresenta em média 2,9 gramas de gordura, contra 0,87 gramas na raça Piemontês. 
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MARCHIGIANA
É uma raça originária da Itália e foi introduzida no Brasil  há aproximadamente 30 anos.
Tem a pelagem branca  com a pele preta e com grande número de glândulas sudoríparas. 
A raça Marchigiana é muito utilizada em cruzamentos  industriais para a produção de novilhos precoces.
No Centro-Oeste, utilização da raça para cruzamentos com zebuínos, obtendo animais mestiços que são utilizados em confinamento e também em regime de engorda e em regime de campo.
Os touros da raça Marchigiana respondem muito bem, quando são colocados em regime de monta natural, com excelente desempenho, quando comparados com touros zebuínos.
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RAÇAS ZEBUÍNAS
APTIDÃO CORTE
Nelore padrão
Nelore mocho
Guzerá
Brahman
Tabapuã
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NELORE PADRÃO
A raça Nelore vem liderando com segurança e tranqüilidade o número de animais registrados dentro da raça e das demais raças zebuínas. 
Com o crescimento do rebanho Nelore, surgiram novas variedades.
Nelore mocho
Nelore vermelho,
Nelore malhado de preto.
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NELORE PADRÃO
O gado Nelore vem sendo utilizado em cruzamentos industriais com as raças européias especializadas para produção de carne com a finalidade de obter novas raças ou simplesmente para produção de novilhos precoces para o abate.
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NELORE MOCHO
As primeiras famílias mochas foram formadas em meados  da década de 50, intensificando-se a partir de 1960.
Durante muito tempo atribuiu-se o surgimento de animais  mochos a eventuais mutações, hipótese hoje posta  de lado pela quase totalidade dos especialistas e estudiosos. 
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NELORE MOCHO
O mocho vem do gado nacional que, por sua vez,  descende de bovinos europeus sem chifres,  introduzidos no país. 
 
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NELORE MALHADO DE PRETO
O Dr. Alberto Alves Santiago, em 1943 trabalhava na Sociedade Rural Brasileira, visitou uma criação no município de Jardinópolis em São Paulo, onde observou que criadores locais já possuíam rebanhos com animais malhados de preto.
Esses, na ocasião, não foram registrados, pois não era permitido para animais com essas características.
Desde 1906, já se tinham notícias de animais com esse tipo de pelagem. Por esse motivo, a ABCZ resolveu admitir o registro  dos animais malhados de preto.
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NELORE VERMELHO
No Estado da Bahia surgiu o primeiro rebanho Nelore vermelho pelo aproveitamento de reprodutores  dessa cor, surgidos em plantel Nelore tidos como puro de origem.
O pioneiro Octavio Ariani Machado possuía uma novilha de pelagem vermelha denominada Itabira, filha de casal Nelore, vindo em 1906 de Madre, na Índia, que era de pelagem cinza-claro.
Os filhos de Itabira nasciam vermelhos, como é frequente na raça Nelore, mas com a diferença  de que a coloração persistia até a idade adulta.
Originou-se, assim, uma linhagem que, com a chegada da vaca Índia, em 1930, também totalmente vermelha, permitiu a formação de um plantel com essa pelagem fixada através de trabalho seletivo e emprego conveniente da consanguinidade.
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GUZERÁ
A raça Guzerá é muito utilizada em cruzamentos com as raças européias para a produção de novilhos precoces e também para a obtenção de animais produtores de leite.
É reconhecida, no Brasil por ser utilizado nos cruzamentos para formação das raças sintéticas.
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BRAHMAN
A raça Brahman foi aprovada para a criação no Brasil, em l994.
O gado Brahman caracterizou-se pela resistência às condições adversas do meio e pelo desenvolvimento e aptidão para a produção de carne.
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BRAHMAN
Os caracteres raciais são irrelevantes, dando-se pouca importância à pelagem, perfil craniano, tamanho dos chifres e tamanho das orelhas
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TABAPUÃ
A raça Tabapuã é uma raça nacional, originária do município de Tabapuã, São Paulo.
O Tabapuã vem sendo muito utilizado em cruzamentos, garantindo um produto mocho, rústico e lucrativo.
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TABAPUÃ
Através do cruzamento do touro Tabapuã  com vacas Nelore, surgiu a raça Tabarel.
Outros cruzamentos também são realizados com as raças Guzerá, Holandesa e outras raças européias, principalmente as raças de corte, no Rio Grande do Sul, Paraná e  Santa Catarina.
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RAÇAS SINTÉTICAS
APTIDÃO CORTE
Simbrasil
Canchim
Ibagé
Santa gertrudis
Braford
Beefmaster
Beefalo
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SIMBRASIL
Simental x Guzerá
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CANCHIM
Charolês x (Indubrasil x Guzerá x Nelore) 
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CANCHIM
Resultou do cruzamento da raça européia Charolesa com as raças zebuínas Indubrasil, Guzerá e Nelore.
O início dos trabalhos de cruzamentos e seleção dos animais foi em 1940, na fazenda de Criação de São Carlos, em São Paulo.
O nome Canchim foi dado em função a uma espécie de árvore muito comum na região.
O gado Canchim vem sendo muito utilizado em cruzamentos industriais em todo país
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IBAGÉ
Os cruzamentos que deram origem à raça Ibagé começaram a ser feitos a partir da década de 40.
Em 1955, nasceram em Bagé os  primeiros animais 5/8 de sangue Aberdeen Angus + 3/8 de sangue Nelore.
Assim nasceram os pioneiros da raça denominada  Ibagé em homenagem a um índio, personagem histórico do município. 
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SANTA GERTRUDIS
No ano de 1940, o governo americano reconheceu a raça Santa Gertrudis como gado de corte.
5/8 de sangue Shorthorn 
3/8 de sangue Brahman. 
Tem a pelagem vermelho-escuro retinta.
No Brasil, pode ser encontrado em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia, onde vem sendo muito utilizado nos cruzamentos com o gado zebuíno, produzindo mestiços rústicos e precoces para o abate.
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BRAFORD
A formação da raça Braford foi iniciada na década de 60, pelos cruzamentos das raças Hereford e do gado zebuíno (zebuamericano e brasileiro), sendo reconhecida pelo Ministério da Agricultura do Brasil em 1993.
Na condição de animal sintético, todos os graus de sangue são considerados como reprodutores para formação da raça. 
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BEEFMASTER
O grau de sangue da raça é desconhecido. Teoricamente possui:
¼ de sangue de Hereford,
¼ de sangue de Shorthorn
½ sangue zebu.
Em 1954, o Beefmaster foi reconhecido pelo USDA como raça pura, existindo hoje mais de 100 criadores.
Atualmente, somam mais de 7.000 animais, ficando atrás no total de animais registrados apenas para as raças Angus, Hereford e Simental.
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BEEFALO
No final da década de 1940,
o governo do Canadá começou uma experiência que durou 40 anos para a obtenção da raça.
O Beefalo é um animal híbrido resultante do cruzamento do Bison (3/8 de sangue) com o bovino (5/8 de sangue das raças Shorthorn, Hereford e Charolês).
Em 1957, teve seu primeiro touro fértil, com ¾ de sangue de Bison.
O nome Beefalo originou-se no início da década de 70 como resultado da produção de animais férteis com 3/8 de sangue Bison e 5/8 de sangue bovino.
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RAÇAS APTIDÃO MISTA
Red polled
Simental
Pardo suíço
Pinzguaer
Normanda
Caracu
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RED POLLED
A raça Red Polled é muito difundida na Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Argentina e Uruguai.
Raça de dupla finalidade, grande produtora de carne e leite. 
O Red Polled pode ser utilizado em cruzamentos com raças européias e zebuínas, sendo seus filhos altamente rústicos.
No cruzamento com a raça Guzerá, surgiu a raça Pitangueiras. 
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SIMENTAL 
O nome da raça Simental vem do vale do Simme (ou vale do Simmenthal) e do vale de Saane, no Oberland, na Suíça, onde já existia gado vermelho e branco na idade Média e de onde saíram reses para muitos países europeus.
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SIMENTAL
Embora seja originalmente de tripla finalidade, vem sendo selecionado apenas para produção de carne e leite.
A produção leiteira comprovada, na Suíça, chega a mais de 5.500 litros por lactação e mais de 4,2% de gordura.
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PARDO SUÍÇO
A raça Pardo Suiço é originária da Suíça, na região dos Lagos.
A raça Pardo Suíço tem uma grande aptidão para produzir leite; além disso, vem demonstrando características muito valorizadas que são o tempo de vida útil e a sua produção de crias. 
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PARDO SUÍÇO
Em função do seu tamanho e vigor, o Pardo Suíço vem gerando nos cruzamentos com as raças zebuínas, um produto com grande rusticidade.
Entrou na formação da raça Lavínia juntamente com a raça Guzerá.
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CARACU
O gado Caracu constitui a raça bovina nacional mais aperfeiçoada.
Descende de bovinos portugueses trazidos no tempo do Brasil Colônia. 
Portanto, é uma raça brasileira de origem européia, formada pela mistura de diversos gados ibéricos nos séculos XVI e XVII.
Em regiões ou situações em que se busca um produto cruzado rústico, o Caracu é uma boa opção pela sua secular adaptação ao clima tropical.
Encontrados rebanhos no Nordeste, no Sudeste, no Brasil-Central, no Pantanal mato-grossense e no Sul do país. 
A raça Caracu é de dupla aptidão.
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BOA TARDE
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