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Aula 6 - Radiologia problemas ósseos

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RADIOLOGIA 
MSc Pillar Gomide do Valle 
Doenças Metabólicas 
Osteoporose 
 Conceito radiográfico: Perda da radiopacidade. 
 Conceito patológico: Doença metabólica generalizada que se 
caracteriza por diminuição óssea. 
 Insuficiência de osteoblasto na síntese de matriz osteóide. 
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Osteoporose 
 Etiologia: 
 Fatores hormonais: GH, TH, HS – (estimulam osteoblastos). 
 Fatores nutricionais: Proteínas, vitamina C, cobre. 
 Drogas 
http://www.medicinadoquadril.com.br/osteoporose.php 
A matéria orgânica dos ossos 
consiste principalmente de 
colágeno; zinco, cobre, beta 
caroteno e vitamina C; são todos 
importantes para a formação e 
manutenção do colágeno no 
organismo. 
 Sinais Radiográficos: 
 Diminuição generalizada da radiopacidade. 
 Corticais finas. 
 Canal medular alargado. 
 Microradiopacidade normal. 
 
*Radiolucência: osteopenia; 
Osteoporose ou osteomalácia? 
Osteoporose 
J. KEVIN KEALY, ‎HESTER MCALLISTER, ‎JOHN P. GRAHAM; Radiologia e Ultrassonografia do Cão e do Gato. 
 
Osteoporose Localizada Osteoporose Generalizada 
Visível acima de 30% 
Comparar com regiões análogas 
 
Visível acima de 30% 
 
Sinais: diminuição localizada da 
radiopacidade. 
Sinais: diminuição generalizada da 
radiopacidade; corticais finas e 
canal medular alargada; 
microradiopacidade normal. 
Desmineralização em áreas 
localizadas – perda da 
radiopacidade 
Causas: Infecciosas, traumáticas, 
imobilizações. 
Insuficiência de osteoblasto na 
síntese de matriz óssea. 
Causas: fatores hormonais (GH, TH, 
HS); fatores nutricionais (proteína, 
vit.c e cobre) 
Diferenciar Osteoporose Radiográfica Localizada de 
Generalizada 
Raquitismo e Osteomalácia 
 Conceito: Doença óssea metabólica generalizada que se 
caracteriza por menor mineralização da matriz osteóide. 
 Raquitismo – animal jovem (placa de crescimento aberta)  
 Ca e P  fecha antes da hora. 
 Osteomalácia – animal velho. 
http://www.saudeanimal.com.br/deficiencia_calcio.htm 
Raquitismo e Osteomalácia 
 Etiologia: 
 Primária: Deficiência de Ca e P na dieta. 
 Secundária: Deficiência de vitamina D; 
• Enteropatias Crônicas; hepatopatia, IRC, 
anticonvulsivantes. 
• Quelatos: Oxalato  Ca; Fitato  P 
• Alumínio e flúor (inibe mineralização). 
Google imagens 
 Sinais Radiográficos 
 Raquitismo: 
 Diminuição generalizada da radiopacidade; 
 Alargamento das fises ósseas; 
 Rosário raquítico (art.costocondrais); 
 Ossos curtos e tortos 
 Osteomalácia: 
 Diminuição generalizada da radiopacidade. 
Raquitismo e Osteomalácia 
Radiolucência: osteopenia; 
Osteoporose ou osteomalácia? 
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Raquitismo e Osteomalácia 
Radiolucência: osteopenia; 
Osteoporose ou osteomalácia 
(raquitismo)? 
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Tratamento 
 Suplementação de cálcio, fósforo e vitamina D; 
 Alimentação rica em cálcio e em vitamina D; 
 Exposição solar de 15 minutos no início da manhã. ?????? 
Cães e gatos fazem fotossíntese cutânea como o homem? 
 
Raquitismo e Osteomalácia 
Google imagens 
Osteodistrofia Fibrosa Generalizada 
 Conceito: 
 Doença metabólica generalizada que se caracteriza por 
maior reabsorção óssea. 
 Sempre secundária ao hiperparatireoidismo: 
 Hiperparatireoidismo Primário: Tumor ativo da paratireoide 
(adenoma). 
 Hiperparatireoidismo Secundário: Nutricional ou Renal. 
 
 
Osteodistrofia Fibrosa Generalizada 
 Hiperparatireoidismo Secundário Nutricional: 
 Deficiência de Ca e/ou excesso de P na dieta  
hipocalcemia  estímulo de produção de PTH pela 
paratireoide  aumenta a reabsorção óssea (osteólise 
osteocística) = Osteodistrofia Fibrosa. 
 Ca no sangue  Ca nos ossos 
 Hiperparatireoidismo Secundário Renal: 
 IRC  deficiência de ativação da vitamina D associado a não 
excreção de fosfato  hipocalcemia  estímulo de produção 
de PTH pela paratireóide  aumenta a reabsorção óssea 
(osteólise osteocística) = Osteodistrofia Fibrosa. 
 
Osteodistrofia Fibrosa Generalizada 
 Ca no sangue  Ca nos ossos 
Sinais Radiográficos 
 Diminuição generalizada da radiopacidade; 
 Radiolucência do osso alveolar  achado precoce. 
 Perda dos contornos ósseos; 
 Fraturas‎em‎“galho‎verde”. 
 
Osteodistrofia Fibrosa Generalizada 
http://www.fea.br/Arquivos/Revista%20Cientifica/Volume%2009%202013/HIPERPARATIREOIDISMO%20RENAL%20SECUNDARIO%20EM%20CADELA.pdf 
 “Cachorrinha SRD, 4 meses; 
prostrada, mal alimentada, com ecto e 
endoparasitas. 
 Não sabe se foi atropelada, mas 
apresenta ossos muito fracos com 
consequente fratura de fêmur. 
 Pelo RX, podemos notar que sofre de 
hiperparatireoidismo nutricional 
secundário, aquela doença chamada 
erroneamente de raquitismo.” 
 http://mundovet.zip.net/arch2009-06-01_2009-06-30.html 
Relato de Caso 
Osteodistrofia Fibrosa Generalizada 
 Pode acometer equinos em todas as idades 
 e pode ser prevenida com manejo nutricional 
 adequado dos animais. 
 
 Deve-se buscar a correta mineralização dos animais e ter 
cuidado no fornecimento de alimentos concentrados, em 
função da grande desproporção Ca:P que estes 
apresentam. 
http://www.unicruz.edu.br/15_seminario/seminario_2010/CCS/OSTEODISTROFIA%20FIBROSA%20EM%20EQUINOS.pdf 
 Shih-tzu, macho, 5 anos, apático, poliúria e polidipsia. 
 Exame físico: discreta taquicardia, palidez de mucosas e 
desidratação, boca entreaberta, desvio de eixo ósseo em 
hemimandíbula esquerda, intensa dor à palpação mandibular e 
“mandíbula‎de‎borracha”. 
 Exames laboratoriais: anemia não regenerativa, azotemia, 
hiperfosfatemia e isostenúria. 
 
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:L9UFWoFHMCkJ:https://www.anclivepa2014.com.br/353/214.
pdf+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br 
Relato de Caso 
 Avaliação radiográfica: acentuada diminuição da opacidade dos 
ossos do crânio, perda do padrão trabecular ósseo e irregularidade 
da abóbada craniana, adelgaçamento da mandíbula e maxila com 
perda‎da‎lâmina‎dura(aspecto‎de‎“dentes‎flutuantes”)‎e‎linha‎de‎
fratura patológica em ramo mandibular esquerdo. 
 Exame ultrassonográfico: foram observadas alterações compatíveis 
com hipoplasia renal. 
 Diagnostico hiperparatireoidismo secundário à DRC. 
 
 
Relato de Caso 
Relato de Caso 
Hipoplasia Renal 
 Cadela cocker, 4 anos de idade, 13,3 kg, apresentando “cara 
inchada” há 2 meses, halitose, vômito e anorexia há 2 dias. 
 Ao exame físico apatia, deformidade facial caracterizada por 
“mandíbula de borracha”, dor à palpação da região abdominal 
correspondente aos rins e mucosas cianóticas. 
 
http://www.fea.br/Arquivos/Revista%20Cientifica/Volume%2009%202013/HIPERPARATIREOIDISMO%20RENAL%20SECUNDARIO%20EM%2
0CADELA.pdf 
http://www.fea.br/Arquivos/Revista%20Cientifica/Volume%2009%202013/HIPERPARATIREO
IDISMO%20RENAL%20SECUNDARIO%20EM%20CADELA.pdf 
Relato de Caso 
 Exame radiográfico do crânio: observados diminuição generalizada 
da radiopacidade dos ossos da face, maxila e mandíbula com 
comprometimento da inserção dentária em geral, sendo tais 
alterações sugestivas de osteodistrofia. 
 Exames laboratoriais revelaram anemia não regenerativa, 
azotemia. As dosagens séricas de íons indicaram normocalcemia, 
normofosfatemia e normocalemia. 
 A urinálise revelou bacteriúria e hematúria, compatível com 
infecção urinária. 
 
http://www.fea.br/Arquivos/Revista%20Cientifica/Volume%2009%202013/HIPERPARATIREOIDISMO%20RENAL%20SECUNDARIO%20EM%2
0CADELA.pdf 
Relato de Caso 
http://www.fea.br/Arquivos/Revista%20Cientifica/Volume%2009%202013/HIPERPARATIREOIDISMO%20RENAL%20SECUNDARIO%20EM%20CADELA.pdf 
Caso Clínico 2 – Osteodistrofia Fibrosa Generalizada 
Doenças de Crescimentos dos 
Ossos 
Doenças de Crescimentos 
dos Ossos 
 Hiperpituitarismo: Tumor da adenohipófise (produz GH) 
1. Gigantismo:  GH produzido antes do fechamento das 
placas. 
2. Acromegalia:  GH produzido após o fechamento das 
placas do crescimento. – Aumento do volume das 
extremidades do esqueleto. 
3. Acromicria (“osteoporose”):  hormônio do crescimento 
produzido após o fechamento das placas. Não conhecida 
em animais domésticos e pouco no homem. 
Pituitária 
Google imagens 
Doenças de Crescimentos 
dos Ossos 
Pituitária 
Google imagens 
 Hipopituitarismo 
1. Nanismo Pituitário 
a) Aplasia da Adenohipófise em bovinos: 
 _ Animais inviáveis (natimortos) 
 _Gestação prolongada – não desenvolvimento da 
Adenohipófise. 
 _ Causa hereditária 
 
Pituitária 
Doenças de Crescimentos 
dos Ossos 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2011000900003 
 Hipopituitarismo 
1. Nanismo Pituitário 
b) Nanismo Pituitário nos cães: 
 _ Principalmente em Pastor Alemão 
 _ Causado por um cisto pituitário congênito. 
 _ Anão bem pequeno, porém proporcional. 
 _ Pelos de filhote persistem, orelhas não levantam. 
 _ Parada de crescimento. 
 _ Animal viável (2 anos) muito problema de pele. 
 
Pituitária 
Doenças de Crescimentos 
dos Ossos 
http://www.pastoresalemaes.com/pastor-alemao-com-nanismo-e-tao-fofo/ 
 Hipotireoidismo 
 Tipo de nanismo; mas não fica um cão 
muito pequeno. 
1. Cretinismo: 
 Ausência de HT atrasa 
amadurecimento cerebral. 
 Induzido no útero. 
 Esporádico – aplasia ou 
hipoplasia da tireoide 
 Endêmico – bócio congênito por 
 iodo da mãe. 
 
Tireoide 
Doenças de Crescimentos 
dos Ossos 
http://skonbull.blogspot.com.br/2011/08/hipotireoidismo-bulldog-frances-nanismo.html 
 Hipotireoidismo 
2. Mixedema 
• Adquirido 
• Causas: Deficiência proteica - energética 
• Tratamento: aporte proteico – energético 
melhora e o animal volta a crescer. 
• Crescimento em escala. 
 Hipertireoidismo: não é conhecido doenças no esqueleto em 
animais domésticos. 
 
Tireoide 
http://www.fisioanimal.com/tag/obesidade-cao/ 
 Hipergonadismo das raças miniaturas: 
 Hormônios sexuais: 
 Na placa de crescimento  fechamento precoce. 
 Na cortical  estimula aposição óssea (ossos + espessos). 
Gônadas 
Doenças de Crescimentos 
dos Ossos 
Google imagens 
 Hiperadrenocorticismo (Síndrome de Cushing): 
 Corticóides aumentam a gliconeogênese: 
 Desvia proteínas e lipídeos para o fígado. 
 Deficiência na síntese de colágeno. 
 Diabetes – hiperglicemia. 
 Leva a osteoporose 
Adrenais 
Doenças de Crescimentos 
dos Ossos 
http://www.revistaveterinaria.com.br/2012/02/06/saiba-o-que-e-hiperadrenocorticismo-canino/ 
Outras Doenças Ósseas 
Outras Doenças Ósseas 
 Vitamina A: 
 Deprime atividade osteoblástica periosteal. - 
Osteoporose 
 Inibe a síntese de colágeno. 
 Reduz proliferação dos condrócitos nas epífises. 
 Retarda o crescimento longitudinal dos ossos 
 Estimula reabsorção óssea 
Hipervitaminose A 
 
Google imagens 
 Desequilíbrio Ca/P: Agravante de reabsorção óssea. 
 Mesmo se Ca e P estiver em equilíbrio, mas houver excesso 
de vitamina A, ocorrerá a absorção óssea 
Hipervitaminose A 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.marcosbritto.com/2008/01/tendinite-calcarea.html 
 Comum em felinos (Osteodistrofia felina) alimentados 
exclusivamente com fígado (reservatório de vitamina A). 
 Sinais clínicos: depressão, irritabilidade, sensibilidade a 
palpação do dorso e pescoço, pelagem mal cuidada (redução 
da auto-higiene), postura de “canguru”. 
Hipervitaminose A 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.caesegatos.com.br/doenca-renal-cronica/ 
Sinais radiográficos: 
 Osteoporose; 
 Neoformações ósseas nas articulações; 
 Calcificação de tecidos moles intra-articulares; 
 Anquilose (fusão da articulação); 
 Exostose de vértebras cervicais; 
 Espondilose cervical deformante. 
 
Hipervitaminose A 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://agroevento.com/agenda/curso-radiologia-pequenos-animais-ead/ 
Hipervitaminose A 
 
http://agroevento.com/agenda/curso-radiologia-pequenos-animais-ead/ 
 Doença caracterizada por neoformações ósseas ao redor das 
diáfises dos ossos longos. 
 Começa nas extremidades e vai “subindo”. 
 
Osteopatia Hipertrófica 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/23-05-2012_16-48Vet%201159_2592%20PA.pdf 
Osteopatia Hipertrófica 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.pvb.com.br/pdf_artigos/23-05-2012_16-48Vet%201159_2592%20PA.pdf 
 Etiologia: - Desconhecida 
 2° a doenças torácicas crônicas 
(neoplasias pulmonares primárias ou 
metastáticas, infecções, parasitas ou 
abscessos). 
 Também reportada em associação com 
tumores da bexiga, fígado e ovário, sem 
envolvimento torácico. 
 
 
Osteopatia Hipertrófica 
 
Outras Doenças Ósseas 
Osteopatia hipertrófica em pastor 
belga com carcinoma mamário. 
 Etiologia: 
 Teoria mais aceita: 
 Aparentemente associada com distúrbios circulatórios 
associado com hiperestimulação do N. vago vasodilatação 
periférica mais aporte sanguíneo no periósteo  > 
neoformação óssea. 
 
Osteopatia Hipertrófica 
 
Outras Doenças Ósseas 
 Sinais Clínicos 
 Aumento de volume nos membros; Edema; Claudicação; 
 
 
Osteopatia Hipertrófica 
 
http://petcare.com.br/blog/osteopatia-hipertrofica/ 
 Sinais radiográficos: 
 Neoformações ósseas periostiais do tipo pariçada 
acompanhando as diáfises dos ossos longos – nova cortical e 
nova medular. 
 Alterações iniciais são vistas nos metacarpos e metatarsos. 
 Lesões regridem com o tratamento da lesão primária. 
 
Osteopatia Hipertrófica 
 
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Osteopatia Hipertrófica 
 
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 Neoformações ósseas na mandíbula e articulação 
temporomandibular. 
 Osteopetrose generalizada: mais evidente na mandíbula. 
 Acomete cães miniaturas: West Highland Whit Terrier. 
Osteopatia Craniomandibular 
 
Outras Doenças Ósseas 
Google imagens 
 Lesões ocorrem entre 6 meses a 1 ano de idade. 
 Ligada a ação de Hormônios Sexuais. 
 Doença auto-limitante, geralmente no arco da mandíbula: 
atingindo a maturidade os sintomas desaparecem (se o animal 
não morrer antes, pois se ocorrer na articulação têmporo-
mandibular ocorrerá anquilose). 
 Controle sintomático. 
 
Osteopatia Craniomandibular 
 
Outras Doenças Ósseas 
 Causa: 
 Hipergonadismo  excesso de HS  estimulam aposição 
óssea  mandíbula  Osteopatia crânio mandibular. 
 Hipergonadismo  excesso de HS  estimulam aposição 
óssea  cabeça do fêmur  necrose asséptica da cabeça do 
fêmur. 
Osteopatia Craniomandibular 
 
Outras Doenças Ósseas 
Sinais Clínicos 
o Dor; 
o Aumento do volume da mandíbula; 
o Dificuldade na apreensão e mastigação do alimento (óbito). 
o Pirexia a cada 10 a 14 dias. 
Osteopatia Craniomandibular 
 
Outras Doenças Ósseas 
Sinais Clínicos 
 Osso denso e espesso, 
 Superfície irregular. 
Osteopatia Craniomandibular 
 
Outras Doenças Ósseas 
https://www.equalis.com.br/arquivos_fck_editor/Osteopatia%20Craniomandibular.pdf 
 Aumento da atividade osteoblástica periosteal. 
 Também possui caráter genético 
 Comum em filhotes superalimentados (agrava a predisposição 
genética); dietas com alta densidade de proteína, energia e 
cálcio. 
 Começa a aparecer na metáfise distal do rádio e ulna. 
Osteodistrofia Hipertrófica 
 
Outras Doenças Ósseas 
Google imagens 
 Início dos sintomas com 2 – 8 meses: 
 Placas abertas (maior atividade osteoblástica e 
condroblástica) estímulo excessivo para aposição óssea. 
 Excesso de GH  ↑HT  ↑ calcitonina reabsorção óssea 
= Petrose estímulo excessivo para crescimento da placa  
 pH Hipóxia necroseneoformação óssea (osteófito). 
Osteodistrofia Hipertrófica 
 
Outras Doenças Ósseas 
 Osteopetrose: 
 ↑ GH 
 ↑ HT 
 ↑ Calcitonina 
  reabsorção óssea 
 
 
Osteodistrofia Hipertrófica 
 
Outras Doenças Ósseas 
Sinais Clínicos 
 Claudicação 
 Aumento de volume das regiões de metáfise; 
 Dor; 
 Inapetência; 
 Pirexia 
 Lesões simétricas com membros anteriores mais 
frequentemente acometidos; 
 Perda de inserção óssea dos tendões – sapateiro (andar 
plantígrado); 
 Autolimitante. 
 
 
Osteodistrofia Hipertrófica 
 
http://vanguardiaveterinaria.com.mx/blog/osteodistrofia-hipertrofica/ 
Sinais Radiográficos 
o Áreas radioluscentes transversais nas metáfises, paralelas e 
adjacentes as fises (áreas de necrose). 
o Melhor observadas nas metáfises distais de rádio e ulna. 
o Dupla placa de crescimento. 
o Neoformações ósseas paralelas nas 
 regiões de metáfises. 
o Pode-se estender para as diáfises em 
 cães gravemente afetados. 
 
Osteodistrofia Hipertrófica 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://vanguardiaveterinaria.com.mx/blog/osteodistrofia-hipertrofica/ 
Osteodistrofia Hipertrófica 
 
http://vanguardiaveterinaria.com.mx/blog/osteodistrofia-hipertrofica/ 
 Doença auto-limitante que afeta ossos longos caracterizada 
por crescimento ósseo endosteal (diáfise). 
 Trabéculas ósseas no canal medular. 
 Aposição óssea acelerada e remodelação óssea retardada. 
 Termo errôneo  não há evidencia de lesões inflamatórias 
mas sim aumento da atividade osteoblástica endosteal. 
 
Panosteíte Eosinofílica 
 
Outras Doenças Ósseas 
 Acomete cães jovens: 5 -10 m  cura em torno de 10 meses. 
 Grande porte: Pastor alemão. 
 Machos são 4 vezes mais afetados que as fêmeas. 
 Lesões podem ser: 
 Solitárias 
 Afetar múltiplos locais em um osso. 
 Multifocais em múltiplos ossos (mais comum por ser uma 
doença metabólica). 
 
Panosteíte Eosinofílica 
 
Outras Doenças Ósseas 
Sinais Radiográficos 
 Corticais pouco definidas 
 Radiopacidade de canal medular 
 
 
 
Panosteíte Eosinofílica 
 
Outras Doenças Ósseas 
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 Conceito: 
 Condição patológica das cartilagens de crescimento que se 
caracteriza por espaçamentos focais da cartilagem que 
resultam em falhas no processo de ossificação endocondral. 
 Aparece durante a fase de crescimento. 
 Espécies acometidas: Todas (principalmente cães de grande 
porte). 
 
 
Osteocondrose 
 
Outras Doenças Ósseas 
 Características: 
 Hereditária 
 A cartilagem fica muito espessa  não consegue se nutrir  
necrose  favorece a ruptura da cartilagem: 
 Fise separa a epífise da metáfise (epifisiólise): cabeça do 
fêmur, crista da tíbia, cotovelo (+ comum). 
 Complexo de cartilagem articular epifisário: forma flaps 
(osteocondrite dissecante) - menor incidência. 
 
 
Osteocondrose 
 
Outras Doenças Ósseas 
Osteocondrose 
 
http://geralmedicinaveterinaria.blogspot.com.br/2012/02/epifisiolise.html 
http://clinicapequenosanimais.blogspot.com.br/2012/05/ortopedia-em-
pequenos-animais.html 
 Etiologia: 
 Causas de espaçamento da cartilagem: 
 Isquemia (provocada por trombos, má formação vascular na 
região da placa). 
 Hereditariedade e crescimento rápido. 
 Dietas ricas em energia. 
 Cálcio e hipercalcitonismo ( calcitonina). 
 
 
 
Osteocondrose 
 
Outras Doenças Ósseas 
Osteocondrose 
 
Outras Doenças Ósseas 
 Manifestações Químicas: 
 Osteocondrite dissecante 
 Não união do processo ancôneo. 
 Fragmentação do processo coronóide. 
 Quando ocorre no processo 
 cartilagem articular epifisário: 
 Flap solto: Osteocondrite dissecante (tem sintomas). 
 Flap ainda não soltou: Osteocondrose (sem sintoma). 
 
Osteocondrose 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.bullmountain.com.br/site/faladoutora_detalhe.php?cdTexto=43 
http://www.apro.com.br/teste/artigos/24.asp 
Displasia Coxofemoral 
http://www.pastorescue.com/site/saude/54-displasia.html 
 Doença mais frequente e mais estudada. 
 Diagnosticada em todas as raças de cães, mais comum em 
médios e grande portes; 1° relato 1935. 
 Diagnosticada em diversas espécies; gatos, bovinos, humanos 
e vários animais silvestres. 
 A displasia também cursa com osteopetrose. 
 
 
 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
 Etiologia: 
1. Origem Genética: 
 Herança poligênica quantitativa = 20 genes. 
 Multifatorial 
 Herdabilidade média – alta _ fatores externos tem grande 
influência. 
 Não se comporta de acordo com a lei Mendeliana básica. 
 
 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
2. Alterações Hormonais: 
 Estrógeno 
 Testosterona 
 GH 
 Corticosteroides: estimula glioneogênese   síntese de 
colágeno nesses tecidos. 
 Relaxina: passa da mãe para o filhote no parto e esse fica 
com as articulações frouxas. 
 Insulina: determinante para massa muscular pélvica 
deficiência de consumo de glicose pelas céls.  atrofia 
celular  sustentabilidade  articulação instável. 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
↑‎aposição‎óssea 
3. Dietas de alta densidade energética: 
 Provocam alterações ósseas e articulares. 
 Hipercalcitonismo nutricional. 
 Fechamento parcial do ângulo entre a cabeça e a bainha do 
fêmur. 
 Cabeça do fêmur pequena. 
 
 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
4. Massa Muscular Pélvica: 
 Quanto menor a massa, maior o risco de displasia. 
 
 INMMP = peso dos mm pélvicos (kg) x 100 
 Peso do cão 
 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
INNP = índice de massa muscular 
pélvica < 9  desenvolverão 
doença (Riser e Shirer). 
5. Músculo Pectíneo: 
 Músculo que aduz o fêmur. 
 Quando muito curto aproxima o corpo e afasta a cabeça 
do fêmur do acetábulo. 
 Hipotrofia das miofibras do músculo pectíneo (instabilidade 
articular). 
 Pectinotomia: _Filhotes de 2m: Graus III / IV para I / II. 
 Graus I / II para normal. 
 
 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
6. Biomecânica: 
 Ângulo de inclinação a cabeça do fêmur. 
 Articulação permite rotação interna, externa, adução, 
abdução = 360°. 
 Forças musculares que atuam na ajudam a manter a cabeça 
encaixada com o acetábulo. Redução, eliminação , ou 
exaustão das forças musculares levam a uma instabilidade 
na articulação e subluxação. 
 Crescimento do esqueleto em disparidade com o 
crescimento muscular também induz o aparecimento da DCF 
 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
7. Vitamina C: 
 Prolina -----Vit C---Hidroxiprolina 
 Colágeno (glicina, prolina, hidroxiprolina e arginina)  
tendões, ligamentos e cartilagens. 
 Cão sintetiza sua própria vitamina C, mas talvez não o 
suficiente. 
 Tratamento com vitamina C – diminui o aparecimento de 
displasia. 
 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
8. Instabilidade Articular: 
 Aumento do líquido sinovial. 
 Aumento do ligamento redondo. 
 Alterações da cápsula articular. 
 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
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Manifestações Clínicas 
o Nem sempre os sinais clínicos são compativeis com os sinais 
radiográficos. 
o Não apoia o membro. 
o Claudicação intermitente ou permanente. 
o Pode haver luxação coxofemoral ou displasia grave. 
o Dorso arqueado. 
o Musculatura torácica mais forte.o Arrasta unhas no chão. 
o Dificuldade de deitar, levantar e subir escadas. 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://canildapraiaitanhaem.blogspot.com.br/2012_03_01_archive.html 
Manifestações Clínicas 
o Paresia voluntária  para de andar. 
o Andar galopante 
o Protuberância na região do trocanter 
 maior do fêmur. 
o Jarretes juntos (‘varus”) 
o Tornozelos e pés distantes (“valgus”) 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.saudeanimal.com.br/conheca2.htm 
o Idade: Se tem sintomas – qualquer idade. 
 Se não tem sintomas – crescimento completo (acima 
12 meses). 
o Idade para laudo: 
o Pastor alemão: 12 meses – 80% dos casos. 
 18 meses 90% de chance de acerto no 
diagnóstico. 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
Google imagens 
Posição Radiográfica 
 Posição ventro dorsal. 
 Fêmures paralelos. 
 Patela sobre a tróclea. 
 Simetria dos forames ovais. 
 Tuberosidades isquiádicas simétricas. 
 Radiografia deve abranger dos ossos íleos a patelas. 
 Sedação ou anestesia geral. 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v62n5/12.pdf 
Métodos de Avaliação 
 Método de Norberg: 
 Coloca-se a escala sobre a cabeça do fêmur. 
 Coincidir um dos círculos com a superfície articular. 
 Marcar centro das 2 cabeças e unir com traço. 
 Coincidir a escala de Norberg com o traço. 
 O ângulo deve ser maior ou igual 105° = normal. 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.goldens.com.br/displasia.htm 
1. Animal normal (HD-): 
 Cabeça do fêmur e acetábulo congruentes. 
 Espaço articular fechado e regular. 
 Ângulo de Norberg maior ou igual a 105°. 
 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://ortopedia-veterinaria.com/displasia-coxofemoral 
2. Animal Suspeito (HD +/-): 
 Cabeça do fêmur e acetábulo pouco incongruentes. 
 Ausência de alteração osteoartrótica. 
 Aumento do espaço articular. 
 Ângulo de Norberg < 105° (max. 103°) 
 ou maior ou igual a 105°. 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://ortopedia-veterinaria.com/displasia-coxofemoral 
3. Displasia Leve (HD+) Grau I: 
 Cabeça do fêmur e acetábulo incongruentes. 
 Acetábulo discretamente aberto. 
 Início de alterações osteoartróticas 
 (linha radiopaca na inserção da cápsula 
 articular). 
 Aumento do espaço articular. 
 Ângulo de Norberg > 100° e <105°. 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://ortopedia-veterinaria.com/displasia-coxofemoral 
4. Displasia Moderada(HD++) Grau II: 
 Cabeça do fêmur e acetábulo com incongruência nítida 
(subluxação). 
 Sinais osteoartróticas. 
 Ângulo de Norberg entre 90° e 100°. 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://ortopedia-veterinaria.com/displasia-coxofemoral 
5. Displasia Moderada(HD+++) Grau III: 
 Subluxação ou luxação. 
 Sinais osteoartróticas severas. 
 Ângulo de Norberg < 90°. 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://ortopedia-veterinaria.com/displasia-coxofemoral 
 Sinais osteoartróticos: 
1. Linha de Morgan (aparece no grau I). 
2. Achatamento e deformação da cabeça do fêmur. 
3. Encurtamento do colo do fêmur. 
4. Arrasamento do acetábulo. 
5. Formação de osteófitos 
6. Calcificação subcondral 
Displasia Coxo Femoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.studyblue.com/notes/note/n/exam-1bone/deck/3962919 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://pt.slideshare.net/raytostes/aula-de-patologia-do-sistema-locomotor 
 Tratamento: 
 Conservativo: 
 Fisioterapia (natação). 
 Condroprotetores. 
 AINES. 
 Cirúrgico. 
Displasia Coxofemoral 
 
Outras Doenças Ósseas 
http://www.cachorroverde.com.br/index.php/displasia-coxofemoral/ 
Doenças do Desenvolvimento 
 Sinonímias: 
 Necrose Isquêmica da Cabeça do Fêmur 
 Legg – Perthes 
 Ocorrências e manifestações: 
 Comum em cães de raças pequenas. 
 Início dos sintomas: 3-10meses. 
 Apresentação mais frequente: unilateral. 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur 
 
Google imagens 
 Fisiopatogenia: 
 Alteração do fluxo sanguíneo 
 Isquemia e necrose 
 Etiologia Principal: 
 Hipergonadismo das raças miniaturas  ↑HS‎(puberdade)‎
 ↑aposição‎óssea‎=‎osteopetrose‎mais‎acentuada‎na‎
cabeça do fêmur (genética)  espaçamento das trabéculas 
ósseas compressão dos vasos sanguíneos  isquemia 
Necrose. 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur 
 
http://www.medicinageriatrica.com.br/2008/11/23/estudo-de-caso-16/ 
Sinais Radiológicos 
 Alterações iniciais: 
 Áreas irregulares na cabeça do 
fêmur (osteólise). 
 Alterações tardias: 
 Achatamento da cabeça do fêmur. 
 Superfície articular irregular. 
 Osteófitos. 
 Reabsorção e/ou separação 
completa da cabeça do fêmur 
(epifisiólise). 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur 
 
http://fisiozanola.blogspot.com.br/ 
 Tratamento: 
 Conservativo: Condroprotetores, AINES. 
 Cirúrgico: amputa a cabeça do fêmur. 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur 
 
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 Luxação = perda de contato 
 entre 2 superfícies articulares. 
 Varia de luxação completa e irredutível a discreta 
instabilidade sem sinais clínicos associados. 
 Uni ou bilateral. 
Luxação de Patela 
 
https://sites.google.com/site/saudecanina/artigos-uteis-aos-leigos-e-aos-veterinarios/luxacao-medial-e-lateral-da-patela-deslocamento-de-
rotula 
 Ocorrência: 
 Comum em raças caninas de pequeno porte. 
 Principalmente medial. 
 Ocorre em gatos com menor frequência. 
 
 Causas: 
 Hereditárias: 
• Mal formação dos côndilos. 
• Instabilidade articular entre fêmur e 
tíbia. 
 Traumática 
 
Luxação de Patela 
 
 Sinais clínicos: 
• Variam de acordo com o grau de luxação. 
• Grau I: 
 Patela pode ser luxada medialmente com o joelho em 
completa extensão. 
 Não há crepitação ou formação óssea. 
 Sinais clínicos ausentes ou infrequentes. 
 Forço a patela para sair do sulco e quando tiro a pressão 
ela volta. 
 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Luxação de Patela 
 
http://petshopportal.com/caes-mancando 
• Grau II: 
 Claudicação ocorre com a saída da patela do sulco 
(luxação espontânea e intermitente). 
 Sem sinais de dor. 
 Pode desenvolver deformidades discretas (rotação da 
tíbia: 15 a 30°). 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Luxação de Patela 
 
• Grau III: 
 Patela permanentemente luxada, porém pode ser reduzia 
manualmente medialmente com o joelho em completa 
extensão. 
 Forço a patela para voltar ao sulco e quando tiro a 
pressão ela sai. 
 Deformidades ósseas mais severas presentes, incluindo 
marcada rotação interna da tíbia (30 a 60°).; e o fêmur 
distal juntamente com a tíbia proximal se apresentam em 
forma de “S”. 
 Pode-se palpar um sulco troclear raso. 
 O animal frequentemente usa o membro flexionado e 
rotacionado medialmente. 
 
 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Luxação de Patela 
 
• Grau IV: 
 Luxação severa e irredutível. 
 Tíbia rotacionada de 60ª 90° relativo ao plano sagital. 
 Se não corrigido rapidamente, severas deformidades 
ósseas e de ligamentos se desenvolvem e 
frequentemente não são recuperados. 
 
 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Luxação de Patela 
 
http://petcare.com.br/blog/luxacao-de-patela/ 
Sinais Radiográficos 
I. Ausente 
II. Vejo o sulco 
III. Luxação severa 
IV. Luxação severa 
Tratamento 
 Conservativo ou cirúrgico. 
 
 
Doenças do 
Desenvolvimento 
Luxação de Patela 
 
http://www.unipetveterinaria.com.br/unipet/index.php/dicas-e-informacoes/8-dicas-informacoes/27-luxacao-de-patela-do-diagnostico-ao-tratamento