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Cancêr de Pele, Pênis e Testículo Camila Babinski, Lara de Lara, Maria Clara, Maria Luiza, Rafaela Rossi e Thais Fulber Câncer de Pele Câncer de Pele O Câncer de pele é mais comum em indivíduos com mais de 40 anos, com mais prevalência a pessoas que apresentam doenças cutâneas prévias. Apresenta alto percentual de cura. Epidemiologia Segundo o Inca, o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. É o mais frequente e de menor mortalidade Estimativa de novos casos no Brasil: 176.930, sendo 83.770 homens Número de mortes no Brasil: 2.616, sendo 1.488 homens Câncer de Pele Fisiopatologia As neoplasias cutâneas estão relacionadas a alguns fatores de risco, como o químico, radiação ionizante, processo irritativo crônico, genodermatoses e principalmente a exposição aos raios ultravioletas do sol. Câncer de Pele Tipos de neoplasia: Melanoma: O melanoma cutâneo é um tipo de câncer que tem origem nos melanócitos e é o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. O melanoma pode surgir a partir da pele normal ou de uma lesão pigmentada, com aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares, acompanhada de coceira e descamação. Crescimento ou alteração da forma: Fase de crescimento horizontal (superficial): a neoplasia invade a epiderme, podendo atingir ou não a derme papilar superior. Sentido vertical: o crescimento é acelerado através da espessura da pele, formando nódulos visíveis e palpáveis. Câncer de Pele Não melanoma: Carcinomas basocelular: são originários da epiderme e dos apêndices cutâneos acima da camada basal. É diagnosticado através de uma lesão com uma evolução lenta. Carcinomas epidermóides: têm origem no queratinócio da epiderme ou no epitélio escamoso das mucosas. Surge por meio de uma ferida, porém evolui para secreção e coceira. Feridas na pele que demoram mais de 4 semanas para cicatrizar, variação na cor de sinais, manchas que coçam, ardem, descamam ou sagram, são sinais de alerta. Câncer de Pele Exames complementares Dermatoscopia: método não invasivo que consiste em avaliar as lesões pigmentadas da pele, a dermatoscopia garante um aumento no diagnóstico de suspeitas de cânceres de pele, mesmo que em suas fases precoces. Câncer de Pele Exames complementares Dermatoscopia digital: é um mapeamento corporal, que consiste no armazenamento de imagens macroscópicas e dermatoscópicas das pintas, ou seja, as fotos são armazenadas e acompanhadas, pois é feito uma comparação para ver se houve ou não alguma mudança. Câncer de Pele Exames complementares Microscopia Confocal: este exame permite a visualização de estruturas microscópicas, como por exemplo as células, sem que haja necessidade de uma biópsia. O procedimento é realizado por um aparelho de laser de baixa potência, que ao entrar em contato com a pele permite obter-se a visualização das células. Câncer de Pele Tratamento O Principal tratamento é a cirurgia para retirada da lesão ou pinta; Melanoma: Pode ser indicado além da cirurgia a retirada de alguns gânglios (linfonodos) próximos à lesão. Nos casos em que a cirurgia não é possível por diversos motivos, como lesões muito grandes, cirurgias de risco, ou, até mesmo, quando após cirurgia ainda existe tumor residual, pode ser utilizada a radioterapia para auxílio do tratamento. Já quando o tumor não é mais localizado e apresenta metástases, existem tratamentos com quimioterapia e imunoterapia, a depender do tipo de câncer de pele. Câncer de Pele Tratamento de câncer de pele não melanoma Uma vez diagnosticado, o CPNM tem uma variedade de tratamentos disponíveis, sendo a cirurgia mais indicada. Durante essa escolha, diferentes fatores tumorais devem ser considerados: • tamanho; • localização; • tipo histopatológico e morfológico; • natureza (lesão primária ou recorrente); • invasão de estruturas. Câncer de Pele Assistência e educação ● Evitar a exposição ao sol sem o uso de protetor de pele adequado. ● Usar filtro solar FPS (fator) mínimo 30, diariamente e reaplicar pelo menos duas vezes ao dia. ● Após aplicação de filtro solar esperar pelo menos 30 minutos para sair ao sol. ● Evitar os horários entre 10h às 16h para exposição solar – Os raios UVB são mais agressivos, principalmente nestes horários. ● Uso de protetores físicos como chapéus, camisetas, óculos escuros, barraca de praia ou guarda sol. ● Hidratar a pele, após o banho, com creme hidratante sem perfume (menos álcool). ● Uso de sabonete líquido para o banho – pH mais adequado. ● Aumentar o consumo de líquidos: água, sucos de frutas e água de coco. ● Banho com água fria ou morna, evitando ressecamento da pele. Câncer de Pele Em estágios mais avançados do câncer de pele, podem surgir no local feridas neoplásicas malignas, mais conhecidas como feridas tumorais, que necessitam de um tratamento diferenciado para curativos. Para avaliação e tratamento de feridas tumorais relacionadas ao câncer de pele, o enfermeiro estomaterapeuta, enfermeiro dermatologista e especialistas estetas, direcionam suas ações a oferecer opções de curativos que controlem os sintomas gerados pela ferida. Câncer de Pênis Câncer de Pênis Os cânceres do pênis são, normalmente, tipos de câncer de pele (carcinoma de células escamosas). O câncer de pele ocorre com maior frequência na glande peniana, especialmente na sua base. Ocorrem em geral em homens não circuncidados, com infecção pelo HPV e/ou que não higienizam adequadamente o local. Epidemiologia Tumor raro, maior incidência em homens a partir dos 50 anos. No Brasil, esse tipo de tumor representa 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, sendo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste Número de mortes: 458 (2019 - Atlas de Mortalidade por Câncer -SIM). Câncer de Pênis Câncer de Pênis Fisiopatologia A eritroplasia de Queyrat causa uma área aveludada ou com crosta avermelhada, na glande ou no prepúcio interno. A doença de Bowen tem aspecto igual, mas afeta o eixo. Bowenoide papiloso aparece como protuberâncias menores no eixo do pênis. Câncer de Pênis Fisiopatologia Essas formas precoces progridem para carcinoma de células escamosas em 5 a 10% dos pacientes e podem ser denominadas neoplasias intraepiteliais ou carcinoma in situ. A maioria dos carcinomas de células escamosas origina-se na glande, no sulco coronal ou embaixo do prepúcio. Começam como uma lesão eritematosa pequena e ficam confinados à pele por um longo período. A maioria dos pacientes apresenta uma ferida que não cicatriza, enduração discreta da pele, ou crescimento verrucoso ou preenchido por pus. A úlcera pode ser superficial ou profunda, com bordas elevadas. Câncer de Pênis Exames Complementares Elencamos três exames complementares que auxiliam no diagnóstico do câncer de Pênis, todos eles sendo exames de imagem: Ressonância Magnética: o exame vai conseguir estabelecer o tamanho e o localização exata do câncer e se há ou não presença de metástase no membro. Ultrassom: terá o intuito de indicar o quão profundo está este tumor. Radiografía de Tórax: este exame especificamente é realizado para verificar se o tumor conseguiu ou não migrar para outros locais, como por exemplo, os pulmões. Câncer de Pênis Tratamento As principais opções de tratamento para pacientes com câncer de pênis podem incluir: ● Laser - carcinoma de células escamosas in situ e em células basais; ● Criocirurgia - carcinoma in situ da glande; ● Quimioterapia Tópica; ● Quimioterapia Sistemica; ● Imiquimod; ● Terapia Fotodinamica; ● Radioterapia - estágio inicial; ● Cirurgia. Câncer de Pênis Cirurgia para câncer de pênis ● Circuncisão: Neste procedimento é retirado o prepúcio e parte da pele ao redor. A circuncisão também é realizada para remover o prepúcio antes do tratamento radioterápico, uma vez que a radioterapia pode causar inchaçoe estreitamento do prepúcio, levando a outros problemas. ● Excisão simples: Neste procedimento, o tumor é retirado junto com o tecido normal adjacente. Se o tumor for pequeno, a pele remanescente é suturada. ● Cirurgia de Mohs: Na técnica de Mohs, o cirurgião retira a camada de pele que o tumor possa ter invadido e verifica a amostra sob um microscópio de imediato. Se contiver doença na amostra, outra camada é retirada e examinada. ● Glansectomy: Se o tumor for pequeno e estiver localizado apenas na glande, parte ou sua totalidade pode ser removida. ● Penectomia parcial ou total: É a forma mais comum e mais eficaz para tratar um câncer de pênis. O objetivo é retirar todo o tumor. Câncer de Testículo Câncer de Testículo O câncer de testículo é um tumor menos frequente, mas com o agravante de ter maior incidência em pessoas jovens (idade produtiva). A criptorquidia (testículo que não desce para a bolsa escrotal) é um fator importante que influi no aparecimento deste tipo de tumor. Epidemiologia O tumor de testículo corresponde a 5% do total de casos de câncer entre os homens. É facilmente curado quando detectado precocemente e apresenta baixo índice de mortalidade Durante a fase da idade reprodutiva, há chance de ser confundido, ou até mesmo mascarado, por orquiepididimites (inflamação dos testículos e dos epidídimos) geralmente transmitidas sexualmente. Sua incidência é de 3 a 5 casos para cada grupo de 100 mil indivíduos. Número de mortes: 446 (2019 - Atlas de Mortalidade por Câncer - SIM). Câncer de Testículo Fisiopatologia Aparecimento de um nódulo pequeno e duro, geralmente indolor. Deve-se ficar atento a alterações como aumento ou diminuição no tamanho dos testículos, dor imprecisa, sangue na urina e sensibilidade dos mamilos. Apesar de ser uma doença agressiva com alto índice de duplicação das células tumorais, é de fácil diagnóstico e um dos tumores com maior índice de cura. O câncer do testículo possui marcadores tumorais sanguíneos (alfa-feto proteína e beta-HCG) que podem ajudar no diagnóstico e no acompanhamento futuro da doença. Câncer de Testículo Exames complementares Elencamos quatro exames complementares que auxiliam no diagnóstico de câncer de Testículo, todos eles sendo exames de imagem: Raio X: será realizado para verificar se o tumor migrou para os pulmões. Tomografia Computadorizada: este exame especificamente definirá a localização e extensão do tumor nos testículos e se o mesmo migrou para outros locais, como os linfonodos, fígado, pulmões etc. Ressonância Magnética: o exame é realizado caso haja qualquer suspeita, que o tumor tenha ido para o cérebro e/ou medula espinhal. Tomografia Emissão de Pósitrons: auxilia na detecção da disseminação do tumor para os linfonodos, estruturas e órgãos. Câncer de Testículo Tratamento As principais opções de tratamento para pacientes com câncer de testículo podem incluir: ● Cirurgia: remoção do testículo e remoção gânglios linfáticos do abdômen; ● Radioterapia: utilizados em tumores do tipo seminomas (sensíveis a radiação); ● Quimioterapia: quando se disseminou para fora do testículo ou para diminuir o risco da recidiva. Não é usada para tratar a doença que está apenas no testículo; ● Transplante de células tronco: Um transplante de células tronco permite que os médicos usem altas doses de quimioterapia. Câncer de Pênis e Testículo Assistência e educação Não há um protocolo de cuidados de Enfermagem para cuidado e a prevenção do Câncer Pênis, portanto, cabe ao enfermeiro conhecer sua população e a partir deste momento, associar seu conhecimento à sua prática laboral. Portanto servir de base os aspectos sócias para vulneráveis, e assim, estabeleça medidas preventivas do Câncer Pênis, auxiliando nas campanhas para prevenção da doença (Conceição, 2019) Pela mesma razão, medidas preventivas na infância, investimento em orientações quanto aos hábitos de higiene adequados, o uso de preservativo durante as relações sexuais, a pratica do autoexame são condutas essencial para o diagnóstico precoce, controle e erradicação desse tipo de neoplasia, porém há resistência por parte dos himens em adotar medidas preventivas, como por exemplo, a baixa incidência do uso de preservativos durante as práticas sexuais. Câncer de Pênis e Testículo Assistência e educação Mesmo tendo conhecimento sobre a importância do uso do preservativo, os homens possuem outros valores impeditivos ao uso como, por exemplo: intimidade, confiança, insegurança e comunicação entre parceiras sexuais (Siqueira; Mantovani & Kletemberg, 2019). Referências BRASIL. Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas, FCECON. Câncer de pele. Disponível em: <http://www.fcecon.am.gov.br/cancer/cancer-de-pele/>. Acesso em: 28 março 2022. BRASIL. Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas, FCECON. Câncer de testículo. Disponível em: <http://www.fcecon.am.gov.br/cancer/cancer-de-testiculo/>. Acesso em: 28 março 2022. CASAGRANDE, Juliana. Dermatoscopia, dermatoscopia digital e microscopia confocal, os exames que ajudam a diagnosticar o câncer de pele. A.C.Camargo câncer center, 28 dez 2021. Disponível em: <https://www.accamargo.org.br/sobre-o-cancer/noticias/dermatoscopia-dermatoscopia-digital-e-micr oscopia-confocal-os-exames-que#:~:text=Dermatoscopia%2C%20dermatoscopia%20digital%20e%20micr oscopia%20confocal%20s%C3%A3o%20exames%20de%20imagem,diagn%C3%B3stico%20do%20c%C3%A 2ncer%20de%20pele>. Acesso em: 29 mar 2022. Instituto Oncoguia. Exames de imagem para diagnóstico de câncer de pênis. 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Disponível em: <https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12662> . Acesso em: 30 mar. 2022. FARESIN, Adriane. Os cuidados especializados da enfermagem no trabalho do câncer de pele. Instituto vencer o câncer, 17 dez 2019. 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