Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Relações Intermaxilares Chapa de Prova: • Obtida através do modelo funcional. • Também conhecida como: Base de prova ou base experimental. • É base provisória da prótese total, para captar e registar os movimentos mandibulares e transporta-lo para o articulador, onde será usada para montagem dos dentes artificiais. Objetivo: • Registar as dimensões verticais e relação cêntrica. • Construção dos arcos de oclusão. • Posicionamento dos modelos no articulador • Montagem de dentes artificiais e testes de função estética e fonética no paciente. Montagem: • Igual a moldeira individual, no entanto agora deverá preencher todo fundo de sulco (fundo de fórnix) para não haver problemas de posicionamento, retenção e estabilidade da prótese. Plano de cera: • Também chamado de: plano de orientação, rolete de cera, plano de mordida, plano de oclusão, arcos de oclusão. • Faz o registro da distância vertical e relação cêntrica (relações intermaxilares – zona neutra). • Permite a determinação das linhas de referência para seleção dos dentes artificiais. • Corredor bucal. • Registra a inclinação da curva de compensação e transversa (curvas de von spee e de monson ou de wilson). • Material: cera rosa tipo 7. Forma de fazer plano de cera inferior: • O arco de oclusão é iniciado a partir do arco mandibular (movimento). • Dobra o rolete de cera e cola na base prova. • A altura será dada comprimindo-se a cera contra a placa-guia de oclusão (usada do lado convexo – para se obter de início um esboço da curva de compensação que é a curva de spee). Ajudes do plano de cera superior: • Suporte Labial: É o suporte dado ao lábio pela cera (o ângulo nasolabial tem que estar entre 90 a 100º). • Altura incisal: porção dos dentes visível com lábios em repouso ( É a altura da cera) (homem tem pouca exposição dos incisivos superiores, já mulheres tem mais exposição). • Linha de sorriso: é a curva ascedente que acompanha a borda superior da lábio inferior (usa-se régua fox). • Corredor bucal: Espaço entre vestibular dos dentes posterior e mucosa interna das buchechas (deve-se desgastar ou acrescentar cera). • Linha média: ponto de apoio visual, centralmente localizado, onde os dentes anteriores devem se posicionar para um arranjo harmônico da face. • Linha de Caninos: determina a largura dos incisivos( com lábios fechados marcar na região de comissura labial). Registros dos determinantes. • Dimensão vertical de oclusão (DVO) é a altura dos parte inferior da face com contatos oclusais. • Dimensão vertical de repouso (DVR) é a altura da parte inferior da face sem os contatos oclusais. • Espaço funcional livre (EFL) é o espaço existente entre os dentes quando a mandibula encontra-se em repouso. Normal de 3 a 4mm. • DVO = DVR – EFL Dimensão vertical diminuído: • Projeção do mento. • Queilite angular (acumulo de saliva que vai gerar bactérias) • Comprometimento estético • Dificuldade de fonética. • Deve-se fazer o aumento de cera inferior. Dimensão vertical aumentando: • Desgaste do dente e reabsorção óssea acelerada. • Comprometimento estético. • Desconforto e dor. • Deve-se fazer o desgaste da cera inferior. Métodos para determinar dimensão vertical: • Métrico, fisiológico, estético e fonético. • Métrico: ➢ Com compasso de willis medir do canto externo do olho até comissura do lábio que vai ter que ser igual a base do nariz até o mento (o resultado vai estar em DVR, subtrai 3 a 4 mm do EFL e obtém o DVO). • Fonético: ➢ Verificar a funcionalidade da DVO já estabelicida ➢ Pedir para paciente pronunciar as palavras “mississipi”, “sessenta e seis” ➢ O ideal é não haver toque nos dentes e se houver tem que ser de forma bem sútil.
Compartilhar