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Resumo Prótese total parte 3 de 3

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Relações Intermaxilares 
Chapa de Prova: 
• Obtida através do modelo funcional. 
• Também conhecida como: Base de prova ou base experimental. 
• É base provisória da prótese total, para captar e registar os movimentos mandibulares 
e transporta-lo para o articulador, onde será usada para montagem dos dentes 
artificiais. 
Objetivo: 
• Registar as dimensões verticais e relação cêntrica. 
• Construção dos arcos de oclusão. 
• Posicionamento dos modelos no articulador 
• Montagem de dentes artificiais e testes de função estética e fonética no paciente. 
Montagem: 
• Igual a moldeira individual, no entanto agora deverá preencher todo fundo de sulco 
(fundo de fórnix) para não haver problemas de posicionamento, retenção e 
estabilidade da prótese. 
Plano de cera: 
• Também chamado de: plano de orientação, rolete de cera, plano de mordida, plano 
de oclusão, arcos de oclusão. 
• Faz o registro da distância vertical e relação cêntrica (relações intermaxilares – zona 
neutra). 
• Permite a determinação das linhas de referência para seleção dos dentes artificiais. 
• Corredor bucal. 
• Registra a inclinação da curva de compensação e transversa (curvas de von spee e de 
monson ou de wilson). 
• Material: cera rosa tipo 7. 
Forma de fazer plano de cera inferior: 
• O arco de oclusão é iniciado a partir do arco mandibular (movimento). 
• Dobra o rolete de cera e cola na base prova. 
• A altura será dada comprimindo-se a cera contra a placa-guia de oclusão (usada do 
lado convexo – para se obter de início um esboço da curva de compensação que é a 
curva de spee). 
Ajudes do plano de cera superior: 
• Suporte Labial: É o suporte dado ao lábio pela cera (o ângulo nasolabial tem que estar 
entre 90 a 100º). 
• Altura incisal: porção dos dentes visível com lábios em repouso ( É a altura da cera) 
(homem tem pouca exposição dos incisivos superiores, já mulheres tem mais 
exposição). 
• Linha de sorriso: é a curva ascedente que acompanha a borda superior da lábio 
inferior (usa-se régua fox). 
• Corredor bucal: Espaço entre vestibular dos dentes posterior e mucosa interna das 
buchechas (deve-se desgastar ou acrescentar cera). 
• Linha média: ponto de apoio visual, centralmente localizado, onde os dentes 
anteriores devem se posicionar para um arranjo harmônico da face. 
• Linha de Caninos: determina a largura dos incisivos( com lábios fechados marcar na 
região de comissura labial). 
Registros dos determinantes. 
• Dimensão vertical de oclusão (DVO) é a altura dos parte inferior da face com contatos 
oclusais. 
• Dimensão vertical de repouso (DVR) é a altura da parte inferior da face sem os 
contatos oclusais. 
• Espaço funcional livre (EFL) é o espaço existente entre os dentes quando a mandibula 
encontra-se em repouso. Normal de 3 a 4mm. 
• DVO = DVR – EFL 
Dimensão vertical diminuído: 
• Projeção do mento. 
• Queilite angular (acumulo de saliva que vai gerar bactérias) 
• Comprometimento estético 
• Dificuldade de fonética. 
• Deve-se fazer o aumento de cera inferior. 
Dimensão vertical aumentando: 
• Desgaste do dente e reabsorção óssea acelerada. 
• Comprometimento estético. 
• Desconforto e dor. 
• Deve-se fazer o desgaste da cera inferior. 
Métodos para determinar dimensão vertical: 
• Métrico, fisiológico, estético e fonético. 
• Métrico: 
➢ Com compasso de willis medir do canto externo do olho até comissura do lábio 
que vai ter que ser igual a base do nariz até o mento (o resultado vai estar em 
DVR, subtrai 3 a 4 mm do EFL e obtém o DVO). 
• Fonético: 
➢ Verificar a funcionalidade da DVO já estabelicida 
➢ Pedir para paciente pronunciar as palavras “mississipi”, “sessenta e seis” 
➢ O ideal é não haver toque nos dentes e se houver tem que ser de forma bem 
sútil.

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