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ESTRUTURA DE HELICÓPTERO HELICÓPTEROS 2 O helicóptero faz uso do mesmo princípio do avião, excetuando-se o fato de ao invés de mover a aeronave inteira, apenas as asas (pás, no caso de asas rotativas) é que se movimentam através do ar para gerar sustentação. 3 HELICÓPTEROS X AVIÕES VANTAGENS Capacidade de manobra Podem pairar Inverter a trajetória Podem decolar e pousar com vôo vertical DESVANTAGENS Muito mais complexos Mais caros na compra e na manutenção Operam com reduzida velocidade Tem pouca autonomia Tem pouca capacidade de carga 4 CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAL - FUSELAGEM É responsável pela forma aerodinâmica e em grande parte pelo peso e balanceamento do helicóptero. É onde são afixados os motores, rotores, derivas e trem de pouso. Existem três tipos de estruturas: Monocoque, Semi-Monocoque e Tubular. 5 MONOCOQUE É formada por armações de alumínio (cavernas), que darão o formato à fuselagem, que são revestidas com chapas de alumínio rebitadas. CARACTERÍSTICAS 1 – Baixo peso estrutural; 2 – Resistente a pequenos esforços; 3 – Toda janela de inspeção faz parte da estrutura, em caso de falha em uma, a estrutura estará comprometida; 4 – Os rebites devem ser inspecionados com certa frequência, se frouxos podem provocar deformação na estrutura. 6 SEMI-MONOCOQUE É semelhante à Monocoque, porém, as cavernas são interligadas por longarinas e revestidas por chapas de alumínio rebitadas. CARACTERÍSTICAS 1 – Peso estrutural maior que a Monocoque; 2 – Suporta grandes esforços; 3 – As janelas de inspeção não fazem parte da estrutura e sim do revestimento; 4 – Os rebites podem ser inspecionados com menor frequência, pois as longarinas é que suportam o maior esforço. 7 TUBULAR É construída por tubos de aço cromo-molibidênio, tendo no seu interior óleo anticorrosivo que em caso de rachadura virá ao exterior, facilitando sua inspeção. CARACTERÍSTICAS 1 – Alto peso estrutural; 2 – É de fácil inspeção (componentes e sistemas) por não ter revestimento; 3 – Menor resistência aos ventos de través e do rotor principal; 4 – Expõe muito os sistemas ao tempo, poeira ou água. 8 9 10 11 PRINCIPAIS PARTES DO HELICÓPTERO Cabine, Estrutura, Rotores Principal e de Cauda, Motor e Trem de Pouso. 12 13 14 ESTABILIDADE Um simples vôo pairado constantemente requer correções do piloto. Caso o helicóptero seja perturbado em alguma direção, ele tenderá a continuar aquele movimento até que o piloto o corrija na direção contrária. Pairar um helicóptero é semelhante a equilibrar um bastão na palma da mão. Quase todos os ajustes que se fazem em um dos comandos de vôo produzem efeitos que requerem compensações nos outros comandos. 15 16 CONTROLE DE VÔO EM HELICÓPTERO 17 CONTROLE DE VÔO EM HELICÓPTERO 18 CONTROLE DE VOO EM HELICÓPTERO 19 CONTROLE DE VOO EM HELICÓPTEROS 20 CONTROLE DE VÔO EM HELICÓPTEROS 21 22 23 Figure 4-57. The lift produced by a helicopter rotor always acts along the bisector of the coning angle of the rotor blades. This produces a horizontal vector that moves the helicopter in the direction the rotor is tilted. 24 25 26 27 Figure 4-56. The collective pitch control lever has a twist-grip throttle control to allow the pilot to trim the RPM to the exact value needed. 28 Figure 4-59. The NOTAR or No Tail Rotor system developed by McDonnell-Douglas Helicopters controls the circulation of the main rotor downwash to compensate for torque in a hover. The thrust from the air leaving the tail boom compensates for torque in forward flight. 29 Figure 4-60. The tail rotor supplies sideways thrust to prevent torque from the engine rotating the fuselage. The pitch of the tail rotor is controlled by the pilot’s antitorque pedals. 30 Figure 4-63. Helicopter rotor systems. 31 Figure 4-64. The blade of a fully articulated rotor is free to flap, drag, and feather. 32 Figure 4-67. Checking the track of the blades of a helicopter rotor using a cloth tracking flag. 33 Figure 4-68. Checking helicopter rotor blade track with a strobe light. 34 Figure 4-69. The Chadwick-Helmuth Model 8500C is a state-of-the-art balancer/analyzer that allows you to take the correct action to minimize vibrations in a helicopter. 35 ALINHAMENTO ESTRUTURAL Alinhamento Estrutural A placa de grade é fixada no piso da estrutura da aeronave ou suporte da estrutura, um fio de prumo é suspenso de uma posição pré-determinada no teto da estrutura da aeronave sobre a placa de grade (PLACA DE NIVELAMENTO). OBS: Em algumas aeronaves dentro da cabine de comando (no painel de instrumentos) tem instalado um nível de bolha, fins identificar este alinhamento da aeronave. As inspeções especificadas de alinhamento, geralmente incluem: Ângulo do diedro da asa; Ângulo de incidência da asa; Alinhamento do motor; Incidência do estabilizador horizontal; Diedro do estabilizador horizontal; Verificação do estabilizador vertical quando a sua correta posição (vertical); Inspeção de simetria. Inspeção de Diedro O ângulo do diedro é inspecionado em posições específicas, usando quadros especiais previstos pelo fabricante da aeronave. Se tal quadro não estiver disponível, uma prancha, plana e um inclinômetro podem ser usados. Asas ou o estabilizador horizontal podem, algumas vezes, ser positivos, e em raras ocasiões, um diedro negative pode estar presente. ÂNGULO DO DIEDRO DA ASA ÂNGULO DE INCIDÊNCIA O ângulo de incidência geralmente é verificado em pelo menos duas posições especificadas na superfície da asa, para assegurar que a asa está livre de torção. SUPERFÍCIE VERTICAL Após o ajuste do estabilizador horizontal ter sido inspecionado, a verticalidade do outro estabilizador pode ser inspecionada considerando a distância do topo do estabilizador vertical à ponta do horizontal. INSPEÇÃO DE SIMETRIA O princípio de uma inspeção típica de simetria é ilustrado na figura abaixo. As figuras necessárias, tolerâncias e pontos de inspeção de uma aeronave em particular, serão encontrados no seu manual de serviço ou manutenção. Onde grandes aeronaves são medidas, as posições onde as medições são tomadas, normalmente estão marcadas no solo. Isto é feito pela suspensão de um fio de prumo nos pontos de inspeção, e marcando o ponto do chão sob cada prumo. As medidas são, então, tomadas entre o centro de cada marca no solo.
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