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SENAI- CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ANDRE MARIE AMPÈRE
USINAS NUCLEARES
ALICATE AMPERIMETRO
Aluna: Jéssica Monica Miranda
Professor: Dener 
Barão de Cocais
Abril/2014
ANDRÉ MARIE AMPÉRE
 Matemático e físico francês (1775 - 1836).
É considerado o pai da Eletricidade moderna.
André-Marie Ampère nasceu em 1775, em Polemieux-Le-Mont-d'Or, uma casa de campo próxima de Lyon, em França. O seu pai, Jean-Jacques Ampère, era um comerciante próspero de Lyon e também um homem interessado pela literatura francesa e em latim, assim como por várias áreas científicas. Possuía uma boa biblioteca e interessou-se pela educação  do filho. André-Marie não foi à escola e o pai não o obrigou a estudar, mas soube despertar-lhe a vontade de aprender, de tal forma que começou por aprender a ler sozinho na biblioteca de casa com quatro ou cinco anos. Segundo se diz, aos 11 anos já tinha lido toda a biblioteca. Estudou sozinho matemática e aos 13 anos enviou à Academia de Lyon um tratado seu sobre seções cónicas. Este trabalho não foi publicado por não ter sido considerado suficiente o seu tratamento matemático. Ampère recebeu lições em Lyon sobre cálculo diferencial e integral, o que lhe permitiu aprofundar os seus conhecimentos de matemática com a leitura de várias obras, entre elas a Mecânica Analítica de Lagrange. Dois acontecimentos trágicos vieram abalar profundamente a vida de Ampère. O primeiro foi a morte da irmã em 1792. O segundo foi uma consequência da Revolução Francesa de 1789 e materializou-se na morte do pai pela guilhotina em 1793, o que muito o traumatizou, levando-o a interromper os seus estudos por um largo período. Cerca de 1797 começou a lecionar matemática, o que se prolongou até 1802. A razão desta nova atividade foi ter-se apaixonado por uma rapariga que, apesar de começar por o considerar sem maneiras, desajeitado, envergonhado e pobremente apresentado, acabou por aceitar casar-se com ele em 1799. O rebento deste casamento nasceu em 1800, ano em que Volta apresentou a pilha elétrica. Em 1802 trocou o ensino de matemática pelo de física e química na Escola Central de Bourg. No entanto, continuou a dedicar-se à investigação matemática, do que resultou no envio em 1803 à Academia de Paris da “Teoria Matemática dos Jogos” ("Considérations sur la théorie mathématique du jeu"), um tratado sobre probabilidades. No mesmo ano apresentou um “Cálculo das variações” (outra obra de matemática). Decidiu retornar ao ensino da matemática no Liceu de Lyon, mais próximo da esposa que continuara em Polemieux por se encontrar doente. Em Lyon Ampère apresentou um trabalho sobre Geometria Analítica. A tragédia bateu mais uma vez à porta de Ampère com o falecimento da esposa nesse ano de 1803. Sentindo culpas por não ter estado mais próximo da mulher durante a sua doença, Ampère resolveu trocar Lyon por Paris. Em 1804 tornou-se instrutor de Análise Matemática na Escola Politécnica. Em 1806 voltou a casar-se, mas o casamento fracassou, terminando em divórcio em 1808. Em 1809 foi feito Cavaleiro da Legião de Honra, tornando-se professor de matemática na Escola Politécnica, onde continuou a lecionar até 1828. Em 1814 foi eleito para o Institut National des Sciences, na sequência da apresentação de um trabalho sobre equações diferenciais parciais. Em Paris Ampère não se dedicou apenas à matemática, mas também à metafísica, física e química. Em 1815 publicou um trabalho sobre a refração da luz. Nessa época havia uma disputa científica sobre a natureza da luz. Contrário à teoria corpuscular da luz, Ampère ficou do lado de Fresnel, admitindo uma natureza ondulatória para a mesma.
Foi na eletricidade e no magnetismo que o nome de Ampère mais brilhou, de tal forma que Maxwell chamou a Ampère o "Newton da eletricidade", dada a importância dos seus trabalhos. 
A relação entre eletricidade e magnetismo foi primeiro notada em 1820 pelo físico dinamarquês Hans Christian Oersted, quando verificou a influência dum condutor percorrido por corrente no movimento duma agulha magnética. Desde então Ampère desenvolveu estudos e explicações teóricas acompanhadas da realização de experiências sobre as relações entre eletricidade e magnetismo que foi apresentando continuamente à Academia em Paris durante esse mesmo ano de 1820. O século XIX foi fecundo no estudo dos fenómenos eletromagnéticos, tendo diversos físicos e matemáticos, além de Ampère, contribuído com os seus trabalhos para o desbravamento duma área de que hoje tantos benefícios colhemos. Destacam-se nomes como os de Biot e Savart, de quem ficou a lei de Biot-Savart, de Félix Savary, que trabalhou com Ampère, de Faraday e Henry, que descobriram a indução eletromagnética, de Poisson, de Maxwell, que nos legou uma teoria unificadora da eletricidade, do magnetismo e da luz, entre outros.
Em 1826 Ampère publicou a « Teoria matemática dos fenómenos eletrodinâmicos, unicamente deduzida da experiência» (« Théorie mathématique des phénomènes életrodynamiques, uniquement déduite de l’expérience »), que é a sua obra fundamental sobre eletricidade e magnetismo., condensando os seus trabalhos anteriores.
Ampère estudou a ação mútua entre correntes elétricas, estabelecendo a relação matemática entre a força eletromagnética produzida por um circuito elétrico, através da indução magnética, noutro circuito percorrido por uma intensidade de corrente elétrica (lei de Ampère). Esta lei reduz o magnetismo a um fenómeno elétrico e é um dos fundamentos da Eletricidade. É o princípio do motor elétrico.
Interessou-se por outras áreas do conhecimento, como a Botânica e os autores clássicos de literatura, assim como a Filosofia. Foi membro do Instituto de França, da “Royal Society” de Londres (desde 8 de Março de 1827) e de Edimburgo, assim como de várias Academias, entre elas a de Lisboa. Foi professor de eletrodinâmica na Universidade de França de 1826 até à sua morte.
Faleceu em 1836 em Marselha, com 61 anos.
Ampère é um dos 72 homens de ciência homenageados por Eiffel na sua Torre em Paris. O nome de Ampère (matemático e físico) encontra-se inscrito na face “Trocadéro” da Torre.
Em sua homenagem, o Ampère é a unidade do Sistema Internacional para a intensidade da corrente elétrica, tendo sido escolhido o seu nome na Conferência de Eletricistas de Paris em 1881.
Também Paris homenageou o cientista dando o seu nome à Rue Ampère em Paris (no 17ème arrondissement).
Encontramos ainda o seu nome numa montanha lunar, a Mons Ampère.
USINAS NUCLEARES
A energia nuclear  está na força que mantém os componentes dos átomos unidos (prótons , elétrons e nêutrons). Quando estes componentes são separados, há uma grande quantidade de energia liberada, que pode ser calculada pela equação de Einstein: E = mc² , onde E é a energia liberada, m a massa total dos átomos participantes da reação, e c a velocidade da luz. Logo nota-se que a energia resultante é muito grande.
Uma das maneiras de retirar essa energia é através da fissão nuclear.
Fissão Nuclear
A Fissão Nuclear acontece quando um átomo (geralmente de urânio U-235) é bombardeado com nêutrons. Então, este átomo ficará com uma massa maior, tornando-se muito instável. Por causa da instabilidade, ele se dividirá em dois novos átomos (no caso do urânio, se dividirá em criptônio (Kr) e bário (Ba)) e mais alguns nêutrons que não ficarão em nenhum átomo. Esses neutrôns livres vão se chocar em outros átomos, gerando uma reação em cadeia. É este o processo utilizado nas usinas Nucleares.
A Usina Nuclear
As usinas nucleares utilizam o princípio da fissão nuclear para gerar calor. Dentro do Reator Nuclear, centenas de varetas contendo material radioativo são fissionadas, liberando muito calor. Este calor irá aquecer a água (totalmente pura) que fica dentro do reator. Ela pode chegar á incríveis 1500°C a uma pressão de 157atm. Essa água quente irá seguir por tubos, até o vaporizador, depois volta ao reator, completando o circuito primário.
No vaporizador, uma outra quantidadede água será fervida, pelo calor de tubos onde passam a água extremamente quente do reator. O vapor gerado sairá por canos, até onde ficam localizadas as turbinas e o gerador elétrico. O vapor d’água pode girar as pás das turbinas a uma velocidade de 1800rpm. Depois que o vapor executar sua função, ele segue para o condensador, onde vai virar água novamente e retornar ao vaporizador. Este é o chamado circuito secundário.
Para que o condensador transforme o vapor do circuito secundário em água, é necessário que ele seja abastecido de água fria. Essa água fria pode vir de rios e lagos próximos. Ao passar pelo condensador, esta água fica quente, necessitando ser resfriada nas torres de resfriamento (a maior parte de uma usina nuclear). Este é o circuito terciário(ou sistema de água de refrigeração).
Questões de Segurança
Uma usina nuclear é munida de vários sistemas de segurança, que entram em ação automaticamente em casos de emergência. O principal deles é o sistema que neutraliza a fissão nuclear dentro do reator. São centenas de barras, feitas de materiais não fissionáveis (isto é, mesmo absorvendo nêutrons livres, não se dividem), como boro  e cádmio, que são injetadas no meio reacionário.
O reator fica envolvido por uma cápsula de 3cm de espessura, feita de aço. O edifício é protegido com paredes de 70cm, feitas de concreto e estrutura de ferro e aço, e podem aguentar ataques terroristas (mísseis, aviões).
Existem também órgãos internacionais, que vistoriam periódicamente as usinas nucleares, em busca de irregularidades, falhas, etc.
Vantagens
As principais vantagens da energia nuclear são: o combustível é barato e pouco (em comparação com outras fontes de energia), é independente de condições ambientais/climáticas (não depende do sol, como usinas solares, ou da vazão de um rio, no caso das hidroelétricas), a poluição gerada (diretamente) é quase inexistente. Não ocupa grandes áreas. A quantidade de lixo produzido é bem reduzido. O custo da energia gerada fica em torno de 40 dólares por MW, mais caro que a energia das hidroelétricas, mas mais barato que a energia das termoelétricas, usinas solares, eólica, etc.
Desvantagens
Alto custo de construção, em razão da tecnologia e segurança empregadas; Mesmo com todos os sistemas de segurança, há sempre o risco do reator vazar ou explodir, liberando radioatividade na atmosfera e nas terras próximas, num raio de quilômetros. Não existem soluções eficientes para tratamento do lixo radioativo, que atualmente é depositado em desertos, fundo de oceanos ou dentro de montanhas (existem projetos para enviar o lixo para o Sol, o que poderia ser a solução definitiva, mas muito cara e também perigosa, imagine o que aconteceria se uma das cápsulas que armazenam o lixo explodisse na atmosfera da Terra?).
A fissão nuclear resulta na produção de outros elementos químicos, como plutônio. Este é usado na produção de bombas atômicas. Por isso, órgãos controladores internacionais (e americanos), tentam impedir que certos países (atualmente, o Iraque e Coréia do Norte), dominem a tecnologia nuclear.
Lixo Radioativo 
Os principais componentes que compõem o lixo radioativo produzido nas usinas nucleares, são os produtos da fissão nuclear que ocorre no reator. Após anos de uso de uma certa quantidade de Urânio, o combustível inicial vai se transformando em outros produtos químicos, como criptônio, bário,césio, etc, que não tem utilidade na usina. Ferramentas, roupas, sapatilhas, luvas e tudo o que esteve em contato direto com esses produtos, é classificado como lixo radioativo.
Nos Estados Unidos, os restos são colocados em tambores lacrados, e enterrados bem fundo em desertos. O custo para armazenar os tambores são tão grandes quanto a manutenção da usina. Existem projetos para levar o lixo radioativo em cápsulas em direção ao sol, o que poderia ser uma solução definitiva para o problema, já que por 100.000 anos a radiação estará sendo emitida por esses materiais.
Os reatores desativados também são incluídos nessa classificação. Nenhum reator nuclear usado foi aberto no mundo todo. Geralmente são cobertos de concreto e levados para outro lugar.
Para os ambientalistas, o destino do lixo radioativo é o principal motivo deles serem contra a energia nuclear, já que ainda não se tem uma solução definitiva, e pouco se sabe das consequências da radiação para o meio ambiente. Alguns anos após a explosão de Chernobyl, na Ucrânia, milhares de pessoas desenvolveram doenças estranhas, que são atribuídas à radioatividade na região.
O Brasil possui ao todo quatro usinas nucleares. Saiba mais sobre cada uma delas:
• Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto
Essa usina está localizada na cidade de Angra dos Reis, mais precisamente na Praia de Itaorna, no Rio de Janeiro.
O Rio de janeiro foi escolhido como local essa usina por estar perto dos principais centros consumidores de energia de todo o Brasil, além de possuir as características necessárias para a produção de energia nuclear, como água em abundância e facilidade de transporte.
O fato de estar próxima dos principais consumidores de enérgica economia com linhas de transmissão e elevação do custo de energia. A usina recebe esse nome em homenagem ao pesquisador  que foi pioneiro no campo da tecnologia do país. Ele foi o principal articulador do país em relação a política nacional de energia, além de liderar o conselho nacional de pesquisas. Ele ainda foi presidente da Academia Brasileira de Ciências de 1935 a 1937.
Essa central é constituída pelas Usinas Andra 1, Angra 2 e Angra 3, com instalações de apoio. É um referencial de segurança, com procedimentos rigorosos de controle, verificação, consolidados por um programa de Garantia da Qualidade, com diversas medidas para impedir a ocorrência de qualquer problema.
• Angra 1
Foi fundada em 1972, mas desde 1968 foi planejada pelo governo brasileiro, sendo a primeira usina de produção de energia nucleoeletrica. Foi construída com capacidade de aproximadamente 600MW.
Já gerou mais de 40 milhões de MWh de energia, consumo para aproximadamente 20 milhões de habitantes por um ano. Em 2001 foi detectada com 83% de disponibilidade, um índice muito alto.
Possui diversos edifícios, entre eles: Edifício do Reator, Edifício de Segurança, Edifício do Combustível, Edifício do Turbogerador, Edifícios Auxiliares Sul e Edifício Auxiliar
• Angra 2 e 3
Foi iniciada sua criação em 1975 em uma parceria do governo brasileiro com a República Federal da Alemanha e então foi concretizada as usinas Angra 2 e 3 para a empresa alemã Kraftwerk Union A.G. – KWU. Mas entrou em funcionamento apenas em 1996, sendo que sua primeira reação em cadeia ocorreu em 2000.
Alicate Volt-Amperímetro
 Os Alicates Volt-Amperímetro são instrumentos que possibilitam a medição de corrente contínua (CC) e alternada (CA) por meio de “garras” que envolvem o condutor sem a necessidade de interromper ou desligar a energia do circuito elétrico. Esses instrumentos são muito utilizados nas atividades executadas no Sistema Elétrico de Potencia - SEP.
Na medição da corrente elétrica utilizam-se as “garras” existentes no instrumento de modo “abraçar” o condutor. As garras funcionam como núcleo de um transformador de corrente em que o primário é o condutor abraçado e o secundário é uma bobina enrolada, localizada dentro do alicate Volt-Amperímetro.
Para medir tensão, esse instrumento possui dois terminais nos quais são conectados os fios, que serão colocados em contato com o local a ser medido.
O medidor de Corrente e de Tensão, tipo “alicate”, possui escalas para medir a Corrente e a Tensão, ajustado através de uma chave seletora (corrente ou tensão), antes de efetuar a medição.
Caso o profissional não tenha a uma idéia do valor da corrente ou da tensão a ser medida, ela deverá selecionar no aparelho a maior escala de corrente ou tensão e ir diminuindo a escala para que seja efetuada a medição corretamente. Lembramos ainda, que para medir a corrente elétrica o condutor abraçadodeve ficar mais centralizado possível dentro do gancho formado pelas “garras”.
Referencias Bibliográficas:
http://�� HYPERLINK "http://gigantesdomundo.blogspot.com.br/2013/06/As-10-maiores-usinas-nucleares-do-mundo.html" gigantesdomundo.blogspot.com.br/2013/06/As-10-maiores-usinas-nucleares-do-mundo.html 
http://www.infoescola.com/fisica/principios-da-usina-nuclear/
http://www.inb.gov.br/pt-br/WebForms/default.aspx

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