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ATIVIDADE 3
Caro (a) estudante, durante o desenvolvimento da unidade aprendemos as partes principais que constituem o sistema de esgoto residencial, vimos as diretrizes gerais para o lançamento da tubulação e o dimensionamento das mesmas utilizando as unidades hunter de contribuição, método recomendado pela NBR 8160 (ABNT, 1999).Com isso, nesse momento você é desafiado a criar uma solução eficaz e econômica para o lançamento da tubulação do banheiro de um determinado edifício indicado na figura abaixo. Indique através de legenda todos os dispositivos utilizados e considere que o vaso sanitário possui uma descarga de dois tempos, mais econômicas e mais utilizadas nos dias de hoje.
 
RESPOSTA
Para o banheiro em questão, temos: 1 bacia sanitária, 1 lavatório de residência, 1 chuveiro de residência e 1 caixa sifonada com grelha.
Portanto, temos:
1 – bacia sanitária = 6 UHC
2- lavatório residência = 1 UHC
3 – ralo chuveiro residência = 2 UHC
4 – caixa sifonada com grelha = 2 UHC
Dessa forma, os diâmetros resultantes para os ramais de descarga são:
DNRD1 = 40mm
DNRD2 = 40mm
DNRD3 = 100mm
Dimensionamento dos ramais de esgoto
Para esse passo será usada a tabela 1 abaixo.
Tabela 1 – Dimensionamento de ramais de esgoto
Dessa forma, os diâmetros resultantes para os ramais de esgoto são:
O ramal de esgoto 1 é também o ramal de saída da caixa sifonada. Nessas condições, de acordo com o item 5.1.1.2 da NBR 8160:99, ele deve ser dimensionado pela tabela 2, o que resulta em:
DNRE1 = 50mm
De acordo com a tabela 3, o diâmetro nominal para o ramal de esgoto 2 seria 75mm, no entanto, esse ramal recebe contribuição do ramal de descarga da bacia sanitária de 100mm. Como não pode haver diminuição de diâmetro, o DN escolhido será de 100mm para o ramal 2.
DNRE2 = 100mm
Determinar o traçado das tubulações de ventilação
Em prédios de um só pavimento, como é nosso caso, deve existir pelo menos um tubo ventilador ligado diretamente ao ramal de descarga de um vaso sanitário ou em junção ao coletor predial, subcoletor ou ramal de descarga de uma bacia sanitária e prolongado até acima da cobertura. Isso acontece para evitar que os gases provenientes da rede pública adentrem a edificação.
Desse modo, é necessário realizar a ligação dos desconectores da caixa sifonada e da bacia sanitária ao tubo ventilador, respeitando as distâncias máximas indicadas na tabela 4.
Tabela 4 – Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador
Como a tubulação em que o ramal de ventilação está conectado possui 50mm de diâmetro, a distância que devemos considerar é 1,20m entre o ramal de ventilação e os desconectores da caixa sifonada e do vaso sanitário.
Sendo assim, um único ramal de ventilação ligado ao ramal de esgoto 1 será suficiente.
Dimensionamento da caixa sinfonada
De acordo com a ABNT NBR 8160/99, para o dimensionamento das caixas sinfonadas, as seguintes condições mínimas devem ser respeitadas:
· Quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC, o DN mínimo é de 100 mm;
· Quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC, o DN mínimo é de 125 mm;
· Quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC, o DN mínimo é de 150 mm.
Como a nossa caixa sinfonada está recebendo apenas 3 UHC, ela será de 100mm.
Dimensionamento das tubulações de ventilação
Como a casa em questão é térrea, não existirá tubo de queda. Sendo assim, a única ventilação existente será a secundária.
Para isso, o ramal de ventilação deve obedecer aos limites determinados na tabela 5 abaixo e a coluna de ventilação deve seguir as indicações da tabela 6.
Tabela 5 –Dimensionamento de ramais de ventilação
Portanto, o diâmetro resultante para o ramal de ventilação foi de 50mm.
Determinar as inclinações das tubulaçãoes
No caso das tubulações de coleta e transporte de esgoto, todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento por gravidade. Logo, devem obedecer às seguintes declividades mínimas:
· 2% para diâmetros de tubulação de até 75mm;
· 1% para diâmetros de tubulação maiores ou iguais a 100mm.
Já no caso das tubulação de ventilação, seus trechos horizontais devem ser instalados com aclive mínimo de 1%, evitando, assim, que líquidos ingressem na tubulação.

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